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História Gêmeos Irresistíveis - Série Irresistíveis - Eternamente Irresistíveis - Série Irresistíveis (Cap 16)


Escrita por: Bianca-14-

Capítulo 69 - Eternamente Irresistíveis - Série Irresistíveis (Cap 16)


No dia seguinte levantamos bem cedo para fazer um tour pela cidade. Andamos para tudo quanto é lado. Pegamos um ônibus de dois andares, o que me rendei muitas fotos boas. Passamos por pontos históricos que tinham uma arquitetura incrível. Museus que tinham belas obras, praças com suas histórias, até fomos em jardim que tinha. Uma das coisas que eu mais amei foram as caveiras. Elas eram muito bonitas e cada uma tinha seu estilo. Compramos de lembranças para nossos queridos amigos e familiares. Almoçamos nachos que estavam uma delícia, eu estava com vontade de comer muito mais, de sobremesa comemos paletas de chocolate.

- Olha só que fotos maravilhosas. – Mostrei. – Essa lua de mel está me rendendo um ótimo portfólio.- Sorri.

- Estão bem bonitas mesmo, você leva jeito para isso.

- Escolhi a profissão certa mesmo. Minha nossa olha essa! – Exclamei. – Eu quero tirar uma do pôr do sol hoje...

- Maya respira. – Riu.

- Nem vem! Eu gosto disso...

- Você quando começa a falar não para mais...

- Nossa...você vai ver só. – Falei cruzando os braços.

- Você leva tudo para o lado pessoal. – Riu.

- Levo sim! E sou muito rancorosa também...

- Vish! – Exclamou. – Casei com a mulher errada.

- Thomás! – O olhei.

- Brincadeirinha. – Levantou os braços. – Ei o que acha se andarmos de bicicleta?

- Pode ser. – Falei. Fomos alugar as bicicletas e então andamos sem destino. Apostamos corrida várias vezes, consegui ganhar uma vez só. Fiquei muito indignada!  Tentamos tirar algumas fotos andando, mas não deu muito certo, eu quase deixei minha câmera cair uma hora, por sorte ela estava presa...A cidade era muito bonita. Gostei que ele escolheu este destino. Tínhamos que aproveitar ao máximo, pois nossa lua de mel já estava no fim. Eu sei que vou sentir falta das comidas daqui. Mas tenho certeza de que vou comprar um livro de receitas mexicanas antes de ir embora. Depois de passear bastante devolvemos as bicicletas e fomos atrás do livro.

- Que tal esse? – Thomás indicou.

- Pequeno demais...

- Esse?

- Não...

- Por que não compra vários? – Sugeriu.

- É uma boa ideia...que coisa genial! – Sorri. Peguei uns seis livros de receitas diferentes.

- Minha nossa. – Riu. – Não quer comprar logo todos?

- Que engraçado. – Mostrei a língua. – A comida daqui é dos deuses...

- Eu duvido você cozinhar essas coisas.

- Não duvide de mim, eu faço. – Dei de ombros. – Pelo menos eu tento...

- Posso te ajudar a fazer, podíamos fazer uma janta de comida mexicana...- Falou pagando a moça do caixa.

- Boa ideia. Ia ser bem divertido. Temos que comprar alguns itens também, para decorar...

- Vamos. Eu vi uma loja ali atrás, deve estar aberta ainda.- Falou. Fomos até a loja que estava quase fechando. Eu estava muito indecisa no que pegar. Eu estava gostando de quase tudo. Imagina voltar com tudo isso, um avião seria só para nossas coisas! No fim compramos três mariachis para enfeitar a sala, eles eram uma gracinha. Compramos também mais caveiras mexicanas, íamos lotar o apartamento com elas! Escolhemos dois chapéus coloridos que eram muito legais, almofadas em formato de cactos. E por aí foi...

 

No dia seguinte era dia de voltar para casa. Mas valeu a pena cada segundo. Já dentro do avião fiquei olhando pela janela e me despedi silenciosamente do México. Eu sei que um dia volto de novo para visitar, mas da próxima quero passar um mês. Thomás estava distraído com o filme que passava, já eu nem dava bola. O avião decolou e então tudo lá embaixo ficou minúsculo. Passamos entre várias nuvens e aproveitei para tirar a última foto da viagem. Sorri ao relembrar dos momentos passados e então me ajeitei na poltrona e fechei os olhos. Quando acordei, logo íamos pousar. Thomás dormia que nem um bebe, era uma coisa linda de se ver. Fiquei cutucando o nariz dele, até ver seus olhos se abrirem devagar.

- Oi dorminhoco.

- Oi...já chegamos?

- Quase. Mais alguns minutinhos.

- Que sono bom...

- Eu percebi, você fica uma graça dormindo...

- Ficou me vigiando? – Pediu.

- Sim, não resisti. Foi uma cena bem fofa...

- E você reclama quando eu fico te olhando...

- Mas você fica me olhando em outras circunstâncias. – Falei.

- Nada a ver, isso não muda nada.

- Claro que muda. É bem diferente eu te ver dormindo vestido...- Sussurrei.

- Seus pensamentos queriam mais.

- Que nada. – Rimos. – Você é muito convencido.

- Eu sou convencido? Ata.

- Nossa você irrita muito, minha nossa! – Exclamei. – Vou comprar super bonder e colar sua boca...

- Mas aí ela não vai poder fazer coisas maravilhosas...

- Thomás! – Ri. – Acho que o México te deixou assim.

- Que nada, sempre fui assim, você que nunca tinha notado tão bem antes.

- Será? – Pedi. – Pode até ser, mas eu continuo com a minha hipótese...

Quando o avião pousou, pegamos nossas malas e fomos em busca de um táxi. Pra variar pegamos um trânsito gigantesco e demoramos um século para chegar no nosso apartamento. Fiquei muito feliz assim que Thomás abriu a porta de casa, eu me joguei no sofá e deixei as malas espalhadas pelo caminho. Ele se juntou a mim e ficamos uns minutos agarradinhos.

- Obrigada. – Falei.

- Pelo que? – Me fitou.

- Por tudo. – Respondi. – Você teve paciência comigo...respeitou minhas decisões.

- Era o mínimo que eu podia fazer também. – Sorriu.

- Não vejo a hora das fotos do casamento chegarem...quero espalhar elas por todos os cantos...

- Isso vai parecer um museu. – Riu.

- Que nada. – Falei. – Vem me ajuda a guardar as coisas das malas. – Puxei o braço dele.

- Agora?

- É, o que tem demais nisso? – O encarei.

- Tive uma ideia melhor. Que tal fazermos outra coisa? – Arqueou as sobrancelhas. Ri e então ele me levou para o quarto. Thomás me deu um beijo e eu passei a mão pelas suas costas. Ambos sorrimos entre o beijo. As malas podiam esperar um pouco...  



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