1. Spirit Fanfics >
  2. Generation of Shadows >
  3. O inicio das sombras...

História Generation of Shadows - O inicio das sombras...


Escrita por: BlanketKickk

Notas do Autor


Olá Bruxões!

Não vou enrolar muito, só peço desculpas pela demora!

Vou falar muito é lá em baixo. Aproveitem!
.
.
.
.

Capítulo 5 - O inicio das sombras...


Fanfic / Fanfiction Generation of Shadows - O inicio das sombras...

A manhã começava um tanto preguiçosa para o primeiro dia de aulas. O frio matinal de setembro só fazia esse "incomodo manhoso" ser mais mal visto pelos alunos que lutavam contra as cobertas para se levantar.

Enquanto Marianne escovava seus cabelos, Aya olhava entretida para o casal de amigos dormindo serenamente agarrados, ela matutava qual seria o melhor jeito de acorda-los. Passou a mão sobre os cabelos ainda úmidos, separando sua varinha dos livros.

Havia ali no quarto uma bexiga perdida que fora da bagunça de ontem. Ela calmamente murmurou o feitiço "Wingardium Leviosa!" a bexiga azul levitou lentamente, em sua dança que não era perceptiva nem a Mary distraída com seus cabelos. Posicionou-a no meio da cabeça de seus dorminhocos amigos. Com um feitiço não verbal, Aya fez com que o ar dentro da bexiga fizesse pressão para ser liberto. Pronto, malfeito feito!

Um grito de pantera seguido por um baque ao chão. Um ser lindo de olhos claros, mas totalmente descabelada e assustada a olhando como um felino tinhoso. Até Mary que se divertia-se com seus cabelos assustou-se com os sons. Tudo isso enquanto a asiática prendia seu riso.

— Porra! Aya o que deu na sua cabeça?! — Lydia furiosa jogou os travesseiros, cobertas e tudo mais que havia na cama sobre a morena que agora gargalheava de toda situação.

— Um dia você teria que sentir na pele como suas marotagens são para nós. — a oriental disse controlando sua respiração em meio as risadas.

— Sabe que horas são? Estão atrasados tem 10 minutos para a primeira aula, perdemos o café da manhã. — Mary os informou. — Davi? Ele caiu e não acordou?

— Ei! Sininho acorda! — Lyd se levantou chutando-o delicadamente no chão. Ele ronronou algo não audível se abraçando novamente ao chão. Lyd se levantou em falsa irritação para o banheiro se trancando lá.

Marianne por ser mais delicada e paciente se prontificou a tentar acordar o amigo abraçado com o tapete azul e bronze. Ela deu tapinhas nas bochechas do moço que de tão fracas e delicadas podiam ser facilmente confundidas com carinho. Aos poucos Davi foi se levantando ainda com cara de zumbi.

— Arg! Vou ter que correr para meu uniforme!

— Por que você dormiu aqui? A festa não acabou tão tarde. — Aya perguntou agora na penteadeira olhando o estada nada bom (pra ela) de seu cabelo meio molhado.

— Hum... Eu não gosto de ficar no meu dormitório. Os garotos agem como se eu fosse ataca-los. — Davi disse se levantando.

Isso não era uma total novidade. Durante todos esses anos Davi sofria com apelidos maldosos e chacotas por muitos, mas isso só se agravou no início de sua adolescência onde ele não tinha mais dúvidas de suas preferências, isso passou a incomoda-lo com o jeito com até então "os amigos" o tratavam.

— Onde você dorme quando não passa a noite com a gente? — Mary questionou tentando ser o mais delicada possível com toda a tensão que tinha se formado.

— Com as meninas da minha Casa, Nikki e Vallen. — Disse procurando seus chinelos no batente da porta — Vejo vocês depois... — Ele correu beijando as bochechas das garotas e sumindo na porta.

Com o passar dos anos nem só o comportamento dos jovens havia mudado. A Diretora McGonagall não era mais tão rígida com as vestimentas do colégio, tendo exemplo o Davi que sempre vestia bermudas e chinelos.

O que a Diretora nunca abrirá mão são das capas, camisas e gravata (que não era levada em tanta consideração) referente à cada Casa de Hogwarts durante todas as aulas. Quaisquer aluno que não obedecesse está regra sua Casa perdia pontos e se eles continuassem a cometer este erro, levariam uma advertência.

Então não seria estranho ver a roupa de Lydia quando saiu imersa de fumaça do banheiro. Com shorts jeans surrados, a camisa de Corvinal que ela havia personalizado arrancando-lhe as mangas e um coturno perto com várias aplicações de metal.

Mary também usava algo diferente, mas condizendo com seu estilo. A camisa era bem ajustada em seu corpo e com todos os botões fechados, a gravata de laço de fita de cetim azul, saia de cintura alta um tanto curta (na opinião dela para um ambiente acadêmico) meias grossas pretas e uma bota de cano baixo.

Aya ficava sempre surpresa com a disponibilidade delas em se maquiar tão cedo e de parecerem sempre radiantes ao acordar. Ela não chegava nem aos pés da vaidade de Lydia e nem da delicadeza de Marianne. Camisa, calça jeans rasgadas e os tênis "Vans" azuis trouxas que havia ganhado de Mary em seu último aniversário. A não ser os fios longos de seus cabelos que estavam em guerra consigo, era tudo simples e rápido.

Agora começaria mais um ano de aulas na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts para as corvinas...

 

 

Como haviam perdido o banquete do café da manhã, souberam tardiamente que especialmente hoje os alunos do 5º e 6° ano teriam uma tarefa surpresa e precisariam comparecer há entrada do Floresta Proibida. McGonagall estava como sempre impecável na frente dos quatro professores enfileirados em sua retaguarda.

Professora Bahari (Poçôes), ao seu lado o atrapalhado professor Hagrid (TCM), o único Herói de Guerra que lecionará na escola Longbottom (Herbologia), e por fim Potter (DCAT). Aproximaram-se da multidão de alunos, elas eram as últimas á chegar pelos olhares repreensivos que ganharam. Até Davi já estava junto dos Lufanos.

— O que os alunos do Sétimo fazem aqui? — Mary mordeu os lábios inquieta - Eles não fazem tarefas de campo, eles se concentram apenas nas N.I.E.M's. Isso é estranho.

— É uma atividade Mary, não o apocalipse. — Lyd alfinetou acenando para Joshua e Andrew que estavam encostados em uma árvore.

— Primeiramente, Bom Dia a todos! — a Diretora chamou a atenção e aos poucos os burburinhos dos alunos foram diminuindo. — Hoje como já sabem começa oficialmente o ano letivo de vocês aqui na escola, porém eu juntamente com o corpo docente decidimos começar com uma atividade diferente esse ano. Professor Potter, por favor...

Alvo Severo Potter, por muitos alunos eleito como o professor favorito/perfeito. Em sua elegância sempre impecável em seus ternos, dirigindo-se ao lado de McGonagall adornado de inumerosos suspiros apaixonados de suas alunas. Aya evitou o contato visual com ele quando o mesmo a encarou.

— Essa dinâmica acontecerá na Floresta Proibida... — ele foi interrompido por uma chuva de comentários e discordâncias, mas alterou um avo o tom de sua voz para que todos lhe dessem atenção novamente. — Essa é uma tarefa obrigatória, não estamos propondo nada á ninguém. Quem não desejar participar, por favor, recolham seus pertences e voltem para suas casas! — todos se calaram subitamente. — Bem, prosseguindo... São quatro matérias sendo assim quatro tarefas, porém as notas das atividades serão validas para todos os Professores. As tarefas serão:

° DCAT — Observar Criaturas das Trevas (ou parcialmente perigosas) e fazer um relatório sobre como lidar em situações de combate.

Poções — Encontrar 3 plantas para antídotos diversos, catalogar sementes e grãos para fabricação de poções anti-envenenamento, 2 ingredientes raros.

TCM  — Relatório comportamental completo de 4 criaturas viventes na floresta.

Herbologia — 7 amostras de plantas vivas (Racionais, que se locomovem por conta própria), encontrar sementes de Olho-De-Boneca e fazer relatório sobre a planta adulta.  

— Todas as amostras e itens terão que ser recolhidos hoje, os relatórios terão uma semana para serem entregues — Profª  Bahari informou. — Outro detalhe importante, o trabalho é em será feito em quarteto — todos os alunos começaram a pular de felicidade por não terem que passar por isso sozinhos — Porém, o grupo será formado por 4 alunos de diferentes Casas. E nós que formaremos os grupos. — a felicidade se esvaiu de cada rosto.

— Isso é ridículo! - gritou em voz estridente Briane Kannenberg grifinóriana do sétimo ano, todos esperaram o termino do seu "piti" diário. — Eu não vou fazer nenhum trabalho com ninguém que não mereça estar ao meu lado!

— Isso é maravilhoso! - Lydia imitou o tom de voz da morena — Ninguém te aguenta, isso seria um alivio para todos pode ter certeza. - disse fazendo todos gargalhearem.

Kannenberg se pôs a frente de Lyd que não estava nem um pouco intimidada com o ato, olhava a mais alta na mesma intensidade. Lydia já tinha na cabeça mil e um jeitos de acabar com Briane, de envergonha-la de arranca-lhe aquela postura de majestade...

— Senhorita Hope, sugiro que para o bem da sua Casa não entre em confusões Corvinal já está 50 pontos negativos, se controlem.

Potter fez com que todos se esquecessem por segundos da tarefa na floresta. Corvinal sempre fora um exemplo, quase nunca se metiam em encrenca seria. E menos 50 pontos logo no primeiro dia de aulas isso nunca aconteceu.

— Não achou que não iria notificar? — a pergunta retorica dele olhando para uma oriental ao lado da confusão. Aya o olhava com tanta raiva que seus pulsos estavam perdendo a cor de tanto aperta-los.

— Claro que não, já estou me acostumando a me decepcionar com você Professor Potter. — disse em falso cordialismo.

Os professores se juntaram para uma pequena e rápida reunião. A maioria dos alunos estavam encarando Aya, a coisa que ela mais odiava: estava sendo o centro das atenções.

— O que aconteceu? Me diga o porque de estarmos negativos?! — Mary perguntou — Aya responda!

— Prefiro esclarecer depois, ok? — ela se afastou de suas amigas deixando-as intrigadas.

 

 

— Atenção á chamada! — depois de um certo tempo os professores decidiram e agora o Prof. Longbottom iria ler o pergaminho. — Primeiro grupo: Grifinória - Joshua Hastings, Corvinal - Marianne Jones, Sonserina - Atan Lockheart e Lufa-Lufa - Vallentine Bourdeaux.

Vallentine sorriu porque Mary era legal com ela e ter alguém conhecido era muito bom. Atan parecia não dar a minima, mas não gostou de ter Josh no mesmo grupo que ele. Mary compartilhava do mesmo sentimento, o fato de ter que aguentar Josh por horas não lhe apetecia. Já o loiro sorriu largamente para Mary vendo que aquela irritação dela, constatou que isso seria divertido.

— Grifinória - Luca Sanches, Corvinal - Aya Matsui, Sonserina - Godric Crimson e Lufa- Lufa... Davi Sá.

Luca e Aya se olharam por menos de um segundo, depois dos acontecimentos ocorridos ontem isso seria estranho. Davi estava aliviado por estar com uma amiga, mas seu estomago embrulhou de nervosismo ao saber que Crimson estaria no mesmo grupo. O rosto de Godric não expressou nada, mas dentro de si ele finalmente colocaria seus planos em pratica.

Muitos grupos foram chamados até finalmente o ultimo ser anunciado.

— Por fim, Grifinória - Andrew Evans, Corvinal - Lydia Hope, Sonserina - May Mizzim e Lufa-Lufa Nicollet Dominik...

— Olha o naipe do garoto! Saúdem o Rei! — Andrew começou a dançar interrompendo o professor Neville — Eu mais três gatinhas cara! Isso é demais, acho que não mereço essa honra... Bem, na verdade mereço sim!

— Aí meu Merlin era só o que me faltava... — Lyd revirou os olhos para cena comica de auto-ego de Andy.

Nikki não se importava, não havia nada para não gostar no grupo mesmo não sendo muito próximas aos integrantes. Já May permanecia neutra olhando para suas botas esperando aquela chatice acabar logo.

 

 

A Floresta Proibida era densa e escura mesmo a luz do dia, passado três horas de atividade os alunos podiam jurar que já havia anoitecido (sendo isso impossível já que não passava das 11h da manhã). Os grupos foram divididos pela mata cada professor lhe direcionaram para rotas diferentes, sendo assim, nenhum grupo se encontraria. Árvores de troncos escuros e raízes grossas espalhadas pelo solo dificultava o caminhar.

Nas árvores um garoto emburrado havia subido em um Salgueiro Doce para recolher folhas a pedido das garotas de seu grupo. As folhas de Salgueiro Doce eram grossas e ásperas, além de ser uma planta de prevenção contra veneno, servia para poções de sedamento de animais e criaturas de grande porte.

— Aqui! — Atan pulou do galho entregando a Marianne (que era a responsável por guardar todos os achados) as folhas juntando-as com as outras amostras em uma pequena caixa — Olhe as minhas roupas! Estou imundo! — reclamou ele sacudindo seus braços.

— Não diria imundo... — disse a pequena com as bochechas rubras de costume - Há apenas manchas na gola da sua camisa.

Marianne se sentindo um pouco culpada (já que ela havia insistido muito para ele subir na árvore) pegou sua varinha no cós da saia e começou a limpar as manchas de terra e musgo úmido. Até a hora da atividade Lockheart nem ao menos sabia os nomes de seus colegas (a não ser o de Joshua devido ao quadribol) Agora uma corvina limpava suas vestes.

— Parece que já estão íntimos!

Josh chegou de supetão, seguido por Vallentine escondida atrás de seus ombros, com as mãos cheias de sementes coloridas. Mary percebeu que ainda segurava a gola de Atan e se afastou totalmente constrangida.

— Atrapalhamos algum momento romântico?

— Cala boca Hastings! — Mary disse olhando para os pés sujos de lama.

— Por que eu deveria?

— Porque, faz constatações inconvenientes e infantis digno de uma cena de ciúme — Lockheart respondeu escorando-se em uma rocha terminando de limpar sua camisa.

— Ciúmes? Eu? Da "pouca sombra"? Ah! cara você só pode estar doido!

— Sabe Joshua, acho que a água oxigenada está fazendo mal ao seu cérebro... Mantenha sua linguá quieta na boca ou faço questão de arranca-la.

— Morro de medo de você Jones.

— Vocês podem fazer o favor de me ajudar? — indagou Vallen com as mãos ainda cheias.

As sementes se mexiam, algumas até pulavam. Seus formatos e manchas eram idênticos, a única coisa que que lhes diferenciavam eram as cores vibrantes: Azul, amarelo, vermelho, verde, emfim havia quase toda a cartela de cores nas mãos de Vallentine.

— Oh! O que são isso... Essas sementes eu não conheço — Mary surpresa começou a folhear seu livro de Herbologia procurando informações úteis.

— Alpomitas Saltadoras,elas não gostam de claridade e muito menos de barulho, estavam debaixo de raízes profundas. São das espécies de plantas racionais, elas são muito mimadas só florescem quando agradadas.

— Nossa... Como sabe disso — murmurou a morena tentando esconder a pontada de inveja de Vallen por a loira saber algo que Mary não conhecia.

— Eu amo Herbologia. Observar plantas e afins é meu passatempo — ela sorriu meiga.

Vallentine exalava a natureza até um suas roupas, a saia mind floral de estampa clara com suspensórios, sandália de couro falso marrom velha e gasta, camisa e capa de sua Casa meio amareladas e até em seus fios loiros naturalmente armados. Tudo nela era minimalista, diferente de Atan que havia reclamado de se sujar, Vallen adorava pegar na terra e não se intimidava com isto, tanto que ela estava toda suja de terra.

Um clarão distraiu todos eles. A floresta escura estava "ensolarada" por alguma luz artificial, durou pouco mais de dez segundos e sumiu com um estrondo. Assim as Alpomitas começaram a se agitar e pular das mãos de Vallentine.

Começaram a correr para captura-las, Josh caiu em um ponto de terra negra lamacenta, mas pegando algumas sementes nas mãos. Atan proferiu o feitiço "Accio Alpomitas" e os grãos foram para ele. Quando estavam todas na caixinha de Mary se permitiram pensar no ocorrido.

— O que foi isso?! — Mary parecia meio temerosa seus olhos arregalados olhavam para os lados atenta a movimentos estranhos.

— Não sei, mas seja o que for, não quero estar aqui para descobrir — Vallen entrelaçou seus braços em Mary as duas pareciam filhotes assustados.

— Não deve ser nada de mais, e se for eu estou aqui para protege-las — Joshua estufou a peito para dizer a frase.

— Não se ache tanto. E se engana em uma coisa: Eu não preciso de proteção.

— Marianne Jones, você é um chiuaua de tão indefesa.

— E quais são seus critérios para afirmar isso?! — Mary se colocava quase nas pontas dos pés para (sem sucesso) ficar da mesma altura de Josh.

— Posso facilmente enumera-los, vejamos...

— CARALHO! VOCÊS NÃO CANSAM! — Atan exaltou-se na sua fata de paciência para com o dois. — Temos o suficiente, se não tivermos pegamos algo com outro grupo. To cheio de ficar aqui no mato tendo que aturar as briguinhas infantis de vocês.

Atan começou a andar para a trilha de volta a cabana do Hagrid. Ignorando qualquer chamado de seus colegas para voltar. A terra preta e úmida fazia o trajeto ser difícil. Atan tinha medo de ficar com o cheiro de mato impregnado nele.

Barulhos foram fazendo suas passadas diminuírem. Vozes e ruídos de algo agonizando, atendo por traz de uma árvore de tronco largo ele espiou. Eram sete pessoas trajando roupas pretas e aparentemente algo como couro. Eram três mulheres e cinco homens, levando consigo estranhos objetos de metal escuro.

— Atan o que voc...

Lockhaert tampou rapidamente a boca de Vallentine, que gruiu de espanto, mas entendeu quando ele apontou pra além da árvore. Logo após Joshua e Marianne apareceram, bastou uma sinal com a cabeça de Atan para Josh entender e puxar Mary consigo escondendo-a atras de outra árvore.

Josh não havia sido tão gentil as costas de Mary estralaram ao bater no tronco. No momento que ela levantou a cabeça para xinga-lo percebeu que estavam muito próximos, próximos com nunca esteve a ninguém. O rosto dela começou a esquentar, sua vermelhidão parecia se estender por todo seu corpo.

— Fica quieta, parece ter algo ali na frente. — ele olhava para com atenção para fora da árvore, não notando o efeito causado na garota. — O que foi? Você esta com a boca aberta... e vermelha.

— Se afasta — ela empurrou sem fazer barulho, Josh deu um sorriso torto divertido pelo fato de finalmente entender que aquela "situação" era um efeito que ele próprio tinha causado. — São Trouxas.

— O que?

— Eles... Eu não sei como podem estar em território de Hogwarts, mas tenho certeza eles são Trouxas.

Mary olhou para os colegas á sua frente. Vallen estava chorando e Atan tentava impedi-la de sair seus braços prendiam ela com força. Ela não entendeu a principio, mas depois viu o que estava aos pés dos Trouxas. Uma poça espessa platinada e um animal agonizando. Unicórnio. Josh sacou sua varinha já pronto para surpreende-los, mas Mary segurou seu braço forçando a olha-la.

— Não seja imprudente, eles estão em maior número. Podem não ter magia, mas aquilo nas mãos são armas de fogo tão eficazes quanto para matar.

Passaram um tempo assim escondidos. O mesmo clarão, dez segundos e Trouxas desapareceram. Era obvio que nenhum dos quatro tinha compreendido o que aconteceu, mas para Vallen isso era o que menos importava, assim que os braços de Lockheart afrouxaram ela saiu aos tropeços em direção do unicórnio. 

Mesmo Vallen tentando feitiços curativos na criatura ele já havia partido. As lagrimas de Vallentine escorriam no pêlo alvo do animal. Mary atônica e com olhos cheios vendo o ser sem vida e a agonia de Vallen, apertava sem perceber o braço do loiro que naquele momento de tristeza não deu a minima. O quarteto sabia que acabara de morrer a criatura mais pura do mundo.

 

 

Pelo pequeno rio que cortava a floresta constataram que finalmente havia recolhido tudo. Andrew havia separado o que cada um devia procurar. Assim ele achou mais fácil, mas no fim acabou demorando mais que o previsto. Lydia e Andrew cantarolavam alguma musica em perfeita harmonia.

A situação não era das melhores. Estavam perdidos, mesmo que Andrew negasse isso fielmente. Nunca haviam nem ao menos pensado que na Floresta Proibida havia uma cachoeira, pois é, de tão distantes eles acabaram descobrindo uma.

May não tinha nem mais paciência para insistir com Evans, estava até cogitando achar o caminho de volta sozinha. Nicolett também não ficava pra trás, a todo o momento ela quis ajudar, mas Andy disse que tinha certeza, mas agora ela estava ficando com medo de anoitecer e continuarem na floresta.

— Vamos Andiznho admita estamos perdidos! — Lidya disse apertando as bochechas dele fazendo bico.

— Não estamos perdidos Ldy.

— Ok, não estamos. — ela disse dando tapinhas nas costas do moço sorrindo sarcasticamente. — Me lembre da próxima vez não te deixar no comando.

Continuaram andando por mais uns minutos. Até se depararem com a trilha totalmente escura para frente. Só se dava para enxergar as árvores mais próximas, pois qualquer outra coisa ia sendo consumida pelo breu. As árvores se mexiam de um jeito assustador, e o barulho de passadas ficava cada vez mais alto com o eco.

Mas no barulho do mato apareceu uma criatura conhecida. O porte majestoso e a pelagem dourado e branca. Firenze, seu meio professor de Adivinhação (já que dividia a máteria com a professora Sibila Trelawney) era sempre muito córtez e atencioso quando tratado com respeito.

— O que fazem aqui? Essa área é muito distante das rotas da atividade.

— Ah Professor! É tudo culpa do Andrew e sua síndrome de macho alfa. Ele insiste em dizer que não estamos perdidos — disse Nikki sorrindo amarelo para o ruivo.

— Sinto lhe informar aluno Evans, mas vocês estão perdidos.

— Veja Evans! Ele descobriu! E olha que o professor só está a dois minutos conosco! — May usou de ironia.

— Seja como for... Sigam pelas rochas a esquerda, os levará de volta á trilha. Não desviem o caminho, há muitas coisas acontecendo na floresta ultimamente.

— Sempre acontecem coisas estranhas aqui...

— Não como agora senhorita Dominik. Tomem cuidado.

Ele adentrou pela parte negra da floresta. Os caminhos entre as rochas eram perigosos, pois havia uma espécie de irrigação por entre as pedras, o que tornava-as escorregadias

— Pensem comigo não foi de todo ruim, esse lado da floresta é lindo... — Andrew quis se esquivar das olhares fulminantes que recebia.

— Não. Esse lugar é horrível!

May apontou para baixo nas rochas. Corpos caídos em poças de sangue. Havia humanos e acromãntulas pelo chão sem vida. Os corpos brancos dos humanos apenas com escoriações não parecia ser o sangue deles pelo solo. As aranhas morreram de bariga pra cima. E não tinham mais suas presas.

Desceram com cuidado para não pisar em sangue ou em quaisquer outra coisa vivente (ou não mais). Espalhado pelo chão havia algo que de cima das rochas não fora perceptível, eram pequeninos objetos redondos de um prata velha. Eram milhares por todo o lugar. Diriam em outra situação que eram lindos.

— Isso é um massacre! — Nikki quebrou o silêncio.

— Eu não sei o que houve, mas acho que isso vai voltar. — Disse Andrew levantando um pedaço de papel encardido e sujo de sangue fresco.

Mas não qualquer papel. Um mapa. Um mapa de Hogwarts.

 

 

 

Davi e Aya estavam com mais da metade da tarefa concluída. Aya como maioria dos integrante de Corvinal tinha o QI mais elevado, por conta disso qualquer tarefa se tornava fácil para ela. Davi era um ótimo aluno e seus olhos eram muito bons em identificar coisas pequenas.

Os outros dois homens se limitavam á acompanhar e proteger a retaguarda. Luca ás vezes dava pitacos e ajudava quando algo passava despercebido pelos colegas, já Godric só andava e não parava de resmungar desdo primeiro minuto que pisaram na mata.

 — Aya... — Davi chamou-a enquanto desenterrava algo da terra preta e úmida. — Veja!

O garota sorriu pro amigo quando identificou o objeto. Era um pedaço de algo de um branco amarelado longo e afiado. Havia ranhuras em toda extensão, no batente da peça pelos púrpuras-acinzentados e um forte odor proveniente de montanhas longínquas. O que os fazia concluir que esse item fora colocado no local propositalmente pelos professores.

— O que é isso? — Luca perguntou pegando-o nas mãos.

— Nosso último ingrediente raro... — Aya pegou o osso duro cobrindo em um pedaço de pano colocando dentro de um saco plastico. — Chifres de Árpeu, um dos ingredientes mais raros e caros do mundo.

— O que tem de raro nisso... — resmungou Crimson. O desdém na fala vez Aya se irritar, mas antes de proferir palavras ofensivas Davi interveio.

— Árpeus tem uma couraça mais dura que até mesmo os de Dragões, por isso que são raros é quase impossível partir quaisquer parte que seja de seu corpo.

Mesmo envergonhado por estar falando diretamente com o sonserino, Davi não queria confusões entre ele e Aya, já que percebeu um certo ódio na atmosfera da parte de Aya toda vez que Crimson resmungava.

— Ah! Davi nem tente, isso deve ser muito complexo para o cérebro bombado dele... — mas mesmo o esforço de Davi a guerra havia sido declarada.

— O que?! — Godric se aproximou enfurecido.

— Esteroides fazem danificam aos ouvidos também?

— AYA! — Davi chamou atenção mais sem sucesso.

A menina tinha um sorriso triunfante. Já Godric com o rosto vermelho e olhos cortantes imaginava como estrangular-la ou em qual feitiço seria mais eficiente para mata-la, mas antes que Crimson desse um passo a mais á frente Luca entrou na rixa diante de Aya. Ela odiou isso, parecia que ele queria defende-la, porém ela odiava que a defendessem.

— Vamos nos concentrar na tarefa, quando mais rápido terminarmos mais cedo voltamos. Se suportem por mais algumas horas.

— Olha Capitão, acho que devia tomar conta da sua vida e não se meter onde não foi chamado. — Crimson sorriu de lado insistindo em passar por cima de Luca, mas o loiro o empurrou.

— Se você estivesse ajudando na tarefa em vezes de ficar secando o Davi a cada segundo, ela não estaria com tanto raiva assim.

— Que bonitinho defendendo a namoradinha. Olha Matsui, eu posso ser até um pouco leigo em alguns assuntos, mas você e sua inteligencia são insuportáveis. Não lhe ensinaram boas maneiras nos orfanatos que foi criada? Pra alguém que não sabe qual é o seu sangue você é muito atrevida...

— CHEGA! — Davi gritou formando um eco pelas árvores — Ainda temos sementes para achar, você! — apontou para Godric — Vem comigo e trate de ajudar em alguma coisa.

Isso era uma surpresa Davi não usava tons autoritários, muito menos se isso fosse dirigido á alguém como Godric Crimson. Mas isso foi um ato impulsivo, ele não gostava de brigas odiava acima de tudo que ofendessem seus amigos.

Conhecia seus amigos como a palma de suas mãos, dizer algo como a família ou o sangue de Aya sempre deixava-na atônica,sem reação. E Aya não gosta de ser consolada principalmente se for em publico, por isso ficar ao seu lado neste momento só faria piorar o seu humor.

A garota arrastou seus pés para o lado oposto aos de Davi fingindo olhar para as plantas, mas na realidade ela estava perdida em si. Uma parte de Aya dizia "Talvez eu esteja inventando uma crise para tornar minha vida mais dramática". Se sentia boba e frágil nesse sentido.

Sempre gostou de ter controle sobre sí e certa forma tinha. Sua vida acadêmica era friamente traçada, o relacionamento com seus amigos era algo natural e que não fugia de seus eixos. A vida em "família" com McGonagall, que sempre a tratou como uma filha em membro de sua família.

"Talvez", ela riu de si mesma tocando as folhas. Talvez, fosse melhor parar de ser uma idiota complexada e apenas esquecer das suas tentativas falhas de descobrir sua origem. Mesmo com o problema: Não conheço o meu passado, Aya não podia se achar infeliz ela tinha uma família no final seria isso que iria importar. Seria as pessoas que ficaram ao seu lado o tempo todo.

— Você está bem? — Sanches perguntou,  Aya percebeu que havia passado tempo demais em seus pensamentos esquecendo-se da realidade.

— Essa frase novamente, parece  até um Déjá Vu. — ela sorriu olhando sempre para as folhas. — Sim, eu estou bem. Não é a primeira vez escuto coisas desse tipo.

— Ontem... — ele exitou passando as mãos sobre os cabelos meio receoso em continuar — Quando eu disse sobre seu relacionamento com a Diretora, eu não quis ser enxerido. Uma vez no treino eu ouvi Andrew comentar, não pretendo contar para ninguém...

— Acho bom mesmo. — disse ela seca e dura, mas depois seu rosto suavizou — Eu estou brincando. Capitão. — agora ele estava frio, não parecia um assunto que ele quisesse conversar — Desde quando?

— Desdo final do ano passado, mas oficialmente ontem.

— Você não me parece muito confortável com isso.

— Para ser sincero... Eu não estou. Ano passado nosso capitão Roger Giltter se formou. Não acho que eu fui a melhor escolha para o time... Ainda mais porque meu amigo queria muito se tornar capitão, Josh não gostou muito disso.

— Eu não gosto muito de Quadribol, então não sei como te aconselhar sobre isso. Bem, na verdade eu não costumo conversar com ninguém que não seja o Davi, Mary, Ldy e o Andy.Tudo fora dessa minha rotina se torna difícil. É um tanto estranho falar com você Sanches.

— Luca, por favor, e nem sempre rotinas são boas... Acho melhor voltarmos estamos nos afastando muito da trilha.

Enquanto os dois voltavam. Os outros dois garotos estavam em um clima não tão agradável. Davi estava agachado escavando a terra constrangido de como agir depois de tratar Crimson de maneira "rude". Já Godric precisava de apenas um sinal que o garoto queria conversar.

— Como você aguenta aquela garota? Japonesa insuportável! — Godric tentou puxar assunto, mas para surpresa dela Davi se levantou e o de maneira mais rude que o jeito que havia falado antes.

— Aya é uma das minhas melhores amigas e eu não gostei de como falou com ela antes. Ela foi grossa sim, mas você foi insensível e cruel. Mesmo ela sendo órfã não tinha o direito de falar com ela daquela maneira. Ela é uma pessoa incrível.

Mesmo Davi nutrindo uma atração (que na realidade já era um "gostar" formado) por Crimson desde sempre, ele não perdoaria algo como ofender seus amigos por uma paixão. Godric era o tipico valentão que conquistava, sua personalidade era um tando quanto grosseira (e na visão de seus amigos, sua personalidade era de um lixo humano), mas isso não fazia ele gostar menos de Crisom.

Nunca haviam trocado um palavra se quer. E o doce Davi lamentou que sua primeira conversa com ele fosse carregada de desapontamento. Aya foi a primeira pessoa que soube do seu homossexualismo e o ajudou quando sofreu preconceito, ajudou até ele se aceitar. E esse fato fazia Davi se entristecer de uma forma dolorosa já que ele é leal e fiel aos seus amigos, gostar de Crimson nessa situação era horrível para ele.

— Espera,

Godric segurou os braços de Davi quando o garoto estava prestes a sair. Davi sempre extrovertido e falante, timidez não era muito frequente em seus dias, mas tudo se transformava quando se tratava Godric Crimson. As mãos grandes de Godric circulavam perfeitamente os braças de Davi. O rosto do menor já estava fervendo e quem tivesse a audição mais apurada poderia perceber os batimentos acelerados de Davi.

— Eu não tinha ideia que vocês eram tão próximos assim... Eu não retiro o que eu disse fui cruel, mas ela mereceu. Mas por você, eu sinto muito. — Davi tentava na sua cabeça constatar que aquela frase realmente tinha saído da boca do outro.

— Não é como se fosse obrigação sua saber... — o menino desviou seus olhos dos de Gogric com um pequeno sorriso. O "por você" continuava dançando por sua cabeça.

— É uma obrigação sim, eu pretendo saber tudo sobre você Davi. Tudo. Sem deixar passar nenhum detalhe.

O tom de Godric era seguro, confiável e sereno. Não parecia o mesmo homem que havia cogitado matar Aya. Uma de suas mãos deslizou os cabelos que insistiam em cair sobre os olhos de Davi. Um passo apenas assim findou a distância, Davi não se mexia, não respira e não pensava. Seus olhos estavam perdidos. Seriam apenas um centímetro para o fim da distancia verdadeira...

— Nem pense nisso! — Aya gritou fazendo Davi se distanciar de Godric com um pulo de susto. — Pode tirando essas mãos de cima do MEU Davi!

— QUE MERDA GAROTA! Da onde você veio? Cada minuto eu te odeio mais...

— Compartilho do mesmo sentimento se você quer saber.

— Aya... — Davi repreendeu com um sussurro baixo totalmente envergonhado.

— O que foi? Você devia ser mais difícil, ainda mais quando se trata desse galinha. — a morena sussurrou de volta.

Foram mais algumas alfinetadas até que finalmente decidiram sair da Floresta. Aya se distraiu conferindo as amostras nos sacos plásticos. Davi tentava recobrar seus sentidos, beliscando suas bochechas para confirmar que o ocorrido não tinha sido um sonho. Godric olhava para Matsui com um ódio imenso por ela ter estragado seu tão esperado momento com o menino Davi. E Luca estava apenas inerte, andando tranquilo para enfim sair da floresta.

Uma rachada de vento frio fez com que os quatro voassem para longe.  Aya por ser menor e ter menos massa corporal estava sendo arrastada pra ainda mais longe, Davi com esforço passou seu braço em volta da cintura da amiga trazendo-a para si. O vento incessante não deixava brechas para nem para empunharem suas varinhas.

Assim o vento fora diminuindo. Quando por fim cessou estavam sujos e maltrapilhos, mas isso era o menor dos problemas. Três pessoas olhavam para eles divertidos. Dois homens, um alto e e forte (muito mais que Godric até) sua pele era morena escura e com um brilho muito bonito. O outro era esquio de corpo aparentemente não tão forte, cabelos negros e pele amarelada em e olhos mais puxados que os de Aya. Por ultima uma mulher baixinha e de corpo curvilineio e seus cabelos avermelhados em um corte masculino.

 — Olha que sorte, bruxos atravessaram nosso caminho!

 — Bruxos?! — Crimson murmurou — E o que vocês são?

— Algo muito melhor que vocês pode ter certeza. — a garota ruiva disse colocando o metal escuro e comprido em seus ombros. Sua face demonstrava o quanto ela estava se divertindo com tudo aquilo.

— São Trouxas? — disse Luca.

Tudo aconteceu em três segundos: O asiático estava em cima de Luca o socando. Godric quando foi pra cima para ajudar foi barrado pelo moreno. E não levou muito tempo para que os dois começassem uma luta também.

— Nunca me chame disso novamente — o cara disse, mas Luca sorriu mesmo com o lábio sangrando.

— Desculpe cara, mas é o que você é. Um trouxa

Agora Luca revidava os golpes. Davi e Aya não sabiam como reagir. A ruiva apenas sorria com toda aquela situação. Como trouxas quebraram a barreira da escola? Aya não teve tempo para responder sua pergunta mental. Em um descuido de atenção a moça apontou a arma para a cabeça de Davi sorrindo como uma psicopata.

— Diffindo! — Aya declamou, esse feitiço era usado para rachar ou cortar algo nesse caso o braço da mulher.

— Ah! —  ela chorou.

— Cuidado! — Luca gritou.

Agora o asiático estava com as mãos nela. A arma perto de seu pescoço. Ela só ouviu algo como "É melhor não se aproximarem". O homem não parecia ser tão mais velho que ela. A masculinidade da barba por fazer era o diferencial da similaridade entre ele e ela pela etnia.

— Então é assim que você é? — o cara parecia assustado, mas não mais que a morena — Eu imaginei você mais forte. Parece tão inofensiva.

— Solta ela agora! — Davi apontou sua varinha, junto a ele Sanches e Crimson também, não dando a minha aos outros dois trouxas.

— Vamos Ken, você sabe que não pode machucar a garota. — a ruiva disse apertando o braço ensanguentado — Com os outros você pode fazer o que quiser, mas ela não.

Assim que o homem soltou ela Davi a abraçou e os outros dois voltaram a posição de combate. O moreno que havia lutado com Crimson estava com o rosto quase desfigurado mais ainda em pé. O corte do braço da ruiva não seria tão serio e o asiático também tinha cortes pela face, mas isso parecia não abaixar a pose de nenhum eles continuavam sorrindo.

— Até a próxima... Aya.

 

Há inimigos que não conhecemos, mas eles... Eles sabem até seu endereço.

 

 


Notas Finais


ATENÇÃO !

A brincadeira é o seguinte:

No próximo capitulo vai ter partida de Quadribol: Grifinória x Lufa Lufa.

No capitulo de hoje os alunos foram divididos em 3 grupos. A ordem cronológica de aparecimento de cada um deles não é a correta.Vocês terão que que adivinhar qual é a ordem dos acontecimentos que ocorreram hoje.

— Para cada acerto de membro das Casas jogadoras, serão 3 pontos.
— E os membros de outras casas vale 1 ponto (os membros de Corvinal e Sonserina terão que responder para qual time estão torcendo).
— Aos leitores que não tem integrantes na fic, vocês tão estão excluídos da historia. Vocês podem apostar seguindo o modelo em baixo. Só colocando o nome de vcs e sua torcida :) A aposta de vcs tbm valerá 1 ponto.
— Vocês usaram as siglas em ordem cronológica.
— O time com mais pontos vencerá o jogo!

*Atenção as respostas terão que estar no FINAL do comentário de vocês.

EXEMPLO: PS: Aya, torço para que ___________ vença! (espaço em branco o nome da casa)
Seguido pela sua "aposta" (**siglas) do que ocorreu primeiro.

[Escolham a ordem delas]
**Siglas que deverão ser usadas:
MAJV (Mary, Atan, Josh e Vallen)
GADL (Godric, Aya, Davi e Luca)
NAML (Nikki, Andy, May e Ldy)

***As siglas são como uma aposta de "números" vocês só terão que chutar a ordem certa.

NÃO ESPECULEM NOS COMENTÁRIOS!
____________________________________

Espero que tenham gostado comentem!

Tem matéria nova no Tumblr: http://generationofshadows.tumblr.com/

E uma SURPRESA !! A fanfic agora tem Trailer: https://www.youtube.com/watch?v=WoyZ3Wc9wwU

Eaí vocês indicariam a fic mesmo ela sendo "Interativa" para seus amigos lerem??

*Alpomitas: anagrama de Pamolitas, que significa "pipoca" em espanhol.


Beijo até o próximo !

~Xoxo~


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...