Caí em cama dourada
Existo
Tropecei na viga, cilada
Observo no escuro
Flor desalmada
Asriel, saudades
Salva pela cabra
Minha velha “mãe”, vadia
Sapos e cenouras, que estranho!
Penetrei na alma inocente
Não quero fazer mal
Mas precisa
Mato um por um?
Mata
Fantasma deprimido
Coitadinho
Tortas e laços de afeto
Criatura tola
Não quero mata-la
Já o fiz
Irmãos esqueletos em meio à neve
O maior primeiro
Ele perdoa
Eu não
Gosta de um mau tempo?
Nada mal
Estrelas!
Falsas
Faça um desejo?
Genocídio
Monstrinho, ama a general
Em meu caminho
A mulher-peixe impede
Tola, isso sim
Luta difícil, estou cansada de morrer
Continue
Ela derrete
Finalmente
Quer paz
Sonhadora
Terra em chamas, laboratório vazio
Prossiga
Robô?
Já está morto
E a aranha?
Crias de luto, com flor e tudo
Chagamos ao castelo
A flor conta sua história
Adaga velha
Faca real
Pingente de coração
São meus
O esqueleto quer vingança
Ataque
Já perdemos a conta das mortes
Inimigo difícil, digno
Sinto os pecados escalando minhas costas
Bom mesmo
Ele desviou
Meu turno!
Sangue?
Ketchup
E agora?
O comediante está morto
O rei parece confuso
Asriel o matou
A flor pede perdão
Nunca
Ele está morto
Você também
Conseguiu o que queria?
Durou pouco
Esse é o fim?
Sim
Eu não quero
Desde quando está no controle?
Agora sou um deus...
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