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História Ghost - ChenMin - 18


Escrita por: Yori7t3

Capítulo 18 - 18


-"Você não vai comigo Minnie? "

-"Eu não posso Jongie. Meu limite é um raio que vai desde minha casa até segunda encruzilhada dessa rua." - fala e aponto erguendo o braço e usando o indicador parecendo uma criança.

Estávamos na varanda na minha casa esperando o Baek e os outros dois meninos. Eu queria muito que ele fosse. Além de me fazer companhia, podíamos encontrar algo que ele se lembre.

-"Não existe um meio de você conseguir ultrapassar esse limite? " - cruzo os braços e os apóio no peitoril de madeira pintado de branco e vernizado.

-"Uns espíritos sombrios me disseram que pra eu ir além, algum objeto que pertença a mim e que foi muito especial pra mim deve ser carregado. Meu limite fica sendo então desde onde meu corpo está, até onde esse objeto vá. Mas não sei se é verdade."

-"espíritos sombrios? "

-"É. Mas faz muito tempo que expulsei eles. "

-"A sim. Menos mal.  ... Uum, aquelas cartas eram especial pra você não eram? "

-"Sim. "

-"Pois pronto! Vou levar uma no bolso. Ai você pode ir comigo. Será que dá certo? "

-"Não sei. Se for verdade, então vai dar certo sim. "

-"Vou lá pegar. Ainda bem que não fui devolver logo. "

Subi para pegar uma das cartas. Ele apareceu de repente no meu quarto e eu me assustei.

Sou tão retrasado que ainda me assusto?

Nossa.. Sola+mentos pra mim.

Ele apareceu pra me avisar que os meninos tinham acabado de chegar. E ele estava certo, pois a campainha tocou.

Peguei a carta e a coloquei num saquinho pra proteger do meu suor, e coloquei dentro do meu bolso.

Íamos de carro, porque felizmente Suho tinha permissão pra dirigir. Menos mal.

Lay foi no passageiro, Baek e eu atrás. Óbvio que não ia deixar meu Minnie ir no teto ou no bagageiro. Jamais! Pedi que ele sentasse no meu colo, e assim ele fez.

Eu já disse que fantasmas pesam pakas? Meu senhor dos fatos ilógicos. Pois é eles pesam. Pelo menos esse pesa. Mas não me incomodei. Aguentei firme.

-"Chen, você tá bem? "- Baek me pergunta e afirmo que sim. -"Você tá de um jeito engras. Você tem hemorróidas é isso? "

-"Cacete Baek! Da onde diabos você tirou isso? "- digo tentando me sentar direito.

-"Sei lá. Você tava sentado engraçado, achei que fosse isso. "

-"Só tava relaxando. "- digo e Minseok ri, porque ele sabe muito bem que é porque está sentado em meu colo.

-"Jongie não  está com hemorróidas? "- Lay se vira pra mim pra me ver.

-"Não estou não Lay. É  bobagem do Baek. "- digo e dou um tapa em Baek. Todos rimos, até mesmo meu fantasminha pesadão.

Só eu podia vê-lo Claro. Por isso Pareci está sentado estranho.

Chegamos no museu rápido. Não foi tão demorado. Ainda bem. A entrada era franca se você tivesse uma carteirinha estudantil que comprovasse que você ainda estudava. Assim que entramos numa boa. O museu não era nenhum Louvre como eu esperava que fosse. Ele era bem simples. Era um galpão enorme com algumas corredores largos que devia dar a alguma sala. Ou talvez outro galpão.

Um senhor que trabalha lá se prontificou a nos ajudar e nos levou até a sessão da época que nos interessava.

Tinha vários objetos lá, e alguns armários, acho que de aço, certamente com arquivos da época.

Pedimos permissão pra pesquisar sobre a familia Kim e nos foi cedida. Até o próprio senhor nos ajudou.

Foi tirado de lá uma pasta cheia de documentos deles. Eram cópias.

Tinha as certidões de nascimento de todos, olhei uma por uma. Confirmei a data de nascimento do meu fantasminha. Ele nascera em 26 de março de 1800. Olhei pra ele e seus olhos estavam atentos nos papéis.

Esse menino é tão lindo e fofo que as vezes me da vontade de morder ele. Eu fiquei extasiado olhando tamanha perfeição. Mas sou acordado do meu transe por um tapa na nuca vindo de Suho.

-"Tava olhando o quê? Você tá vendo alguma coisa? "- ele diz com expressão confusa.

-"Aah, não. Não. Eu tava só pensando. "- tento ser o mais natural possível.

-"Não parece. Parecia que você tava admirando alguma coisa. Você até tava sorrindo bobo. "- Lay diz arrancando um riso de Baek e Suho.

Fiquei envergonhado e olhei para MinSeok que também ficou envergonhado mesmo ninguém estando o vendo.

Eu acho que não estou normal. Meu senhor, como pode alguém ser /ter sido tão lindo desse jeito?

-"Viu só. Tá fazendo de novo. O que você tá vendo pelo amor de Gdeus?"- Suho me trás de volta novamente para a Terra e estende uma folha pra mim e a pego.

-"Nada já disse. Só  tô distraído. O que é isso? "- pergunto passando a vista no papel.

-"O atestado de óbito de Kim Minseok."

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Notas Finais


Recebi uma reclamação por causa da palavra "iden" aqui da fic por está com 'n' e não com 'm', certo.
Eu ñ mudarei, pq para os meninos é com 'n', pois eles ñ são de seguir padrões impostos pela sociedade. Eles tem o próprio jeito de se comunicarem uns com os outros, sejam por palavras q eles mesmo inventam até formas irregulares das palavras e repetições. E isso os diferencia do padrão q devia ser seguido, pq eles tão cagando pra esses padrões. Eles ñ querem ser ideN a todo mundo. Era isso. Desculpe se fui rude, juro q ñ a intenção.

Comentem

Até o próximo cap

Yori


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