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História Ghost [Meanie] - It All Starts At The End


Escrita por: changaylix

Notas do Autor


Me deixa, tô inspirada!

Tá longo pra caralho esse capítulo, hein...

Espero que gostem (vocês fantasmas que leem a fic)

Capítulo 2 - It All Starts At The End


Fanfic / Fanfiction Ghost [Meanie] - It All Starts At The End

Deviam fazer cerca de oito anos que eu não via minha mãe chorar, desde a morte do meu avô, provavelmente, mas o som ainda permanecia o mesmo, embora agora estivesse distorcido pelo eco vazio daquele quarto de hospital. Abri os olhos muito lentamente, o cheiro de remédios tomava conta do local de tal forma que eu já sabia onde estava antes mesmo de acordar por completo, e sabia que não estava ali por um motivo bom (não que hajam muitos, mas num lugar onde uma das saídas prováveis é dentro de um saco preto, os casos que se distanciem mais dessa possibilidade já são considerados “algo bom”). Minha mãe chorava, tateei meu braço e encontrei uma mangueira de soro, olhei ao redor e minha visão embaçada deflagrou uma figura pálida de cabelos e olhos negros. Os olhos, porém, não possuíam mais apenas íris escuras – agora carregavam ao redor círculos acinzentados também. Ele me encarava como se soubesse que eu ia acordar naquele momento, não sorriu, mas soltou um suspiro de alívio. Eu encarei meus pés.

Ela finalmente percebeu que eu havia voltado da inércia e riu sob seu véu de lágrimas, veio até mim e me abraçou, ao mesmo tempo, com força e um cuidado especial, como se eu fosse algo quebrável e efêmero, que se esvai com o vento. Afirmei que estava tudo bem, mesmo não estando. Pedi licença para falar a sós com Soonyoung, e ela assentiu. Disse que bastava que eu a chamasse caso me sentisse mal e ela viria correndo.

E eu pensei que ela deveria ter me oferecido esse tipo de coisa um ano atrás, não agora que eu já não precisava mais.

Assim que ela se retirou, Soon veio correndo até mim como uma avalanche, me abraçou com força – sabia que há muito tempo eu já não podia ser quebrado em pedaços menores -, e disse que se eu tivesse morrido, ele me mataria. Rimos e ele afastou uma lágrima dos olhos.

Kwon, por sua vez, já havia chorado na minha frente muitas vezes, mas com ele eu me importava o suficiente para começar a pensar sobre as circunstâncias agora.

E tudo veio na minha mente conforme ele dizia que achou que me perderia para sempre, que chorou a noite toda, que não conseguiu dormir, que todos estavam preocupados...

Porque nem tudo era verdade, nem todos se importavam tanto assim.

Ao menos foi o que pareceu.

Ele não se importava, e eu sei que não deveria ligar, mas dói. Porque eu nunca precisei abrir os olhos para vê-lo.

            Na verdade, era quando os fechava que ele mais parecia real.

            O problema era que pareceu real demais, real o suficiente para doer.

            E sim, eu estou batendo na mesma tecla, porque, droga, essa dor não vai passar até que alguém saiba sobre ela.

            Mas eu não acho que alguém entenderia...

            Foda-se.

            Cerca de quinze minutos depois de ter pedido à enfermeira um caderno e uma caneta, ainda encarava o papel vazio, tão branco quanto minha pele, pois não sabia por onde começar. Era uma história muito longa, e a ordem cronológica das coisas era dez vezes mais confusa do que a ordem de importância delas, por isso, resolvi começar pela causa de tudo.

            Ele.

[xXx]

            Eu tinha cerca de 15 anos na época, e o meu dia prometia as mesmas merdas de sempre, como por exemplo, a aula de física e os aqueles seres acéfalos a quem eu chamava de colegas. Há um provérbio alemão que é usado quando alguém diz algo idiota, que é “Deus jogue alguns cérebros do céu!”, e, em seguida, “Ou pedras conforme eles atinjam os alvos!” No caso dos meus colegas, acho que eles deveriam agradecer por Seul não ser uma área frequentemente atingida por asteróides ou coisas do tipo, pois acredito que haja pessoas o suficiente odiando-os para conseguir desviar um da rota só com a força do pensamento.

            Todavia, eu não era uma dessas pessoas, minha força de vontade mal era o suficiente para levantar da cama, imagine desviar um asteróide! Eu não ligava tanto assim para eles, de qualquer forma... Ao menos, quando aquela tarde acabasse, algo um pouco melhor me esperaria, e esse algo se chamava “Farra Anual de Vizinhos”, que consistia em uma pequena confraternização inventada por meu vizinho (e melhor amigo) Kwon Soonyoung, onde uma vez por ano, nos reuníamos em sua casa da árvore abandonada para beber qualquer porcaria com teor alcoólico abaixo de 3% e discutir sobre planos para os próximos doze meses de nossas vidas de merda. Nenhum dos dois tinha amor próprio o suficiente, então compartilhávamos de todo o nosso desgosto pela humanidade uma vez por ano para ficar o saldo cheio pelo resto dele e evitar assim possíveis prisões, mortes e represálias nazistas no geral.

            Uma das nossas combinações desse dia, porém, era... Como dizer isso sem parecer um idiota? Extremamente gay. Lembro-me de que nossa argumentação sobre isso não passou de “não vou fazer isso, é muito gay”, “mas você é gay!” e então encerramos o debate. Mas sério, era muito, muito gay, quase me deixava com vergonha: basicamente, a cada 12 meses, eu precisava tirar do fundo da minha amargura de vida cerca de trinta linhas de, como diria Soonyoung, “o pouco de humanidade que ainda existe em você”, e ressaltemos, no entanto, que os nossos tipos de falta de amor próprio eram diferentes: enquanto eu era pessimista, mal-humorado e um péssimo ser humano, Soonyoung era apenas um bolinho fofo que não se achava digno de ser amado. E assim se mantinha viva a tradição da cartinha de Natal fora de época, onde podíamos xingar um ao outro o quanto quiséssemos, mas tudo de uma maneira fofa. Como se converte “foda-se” para a língua das pessoas fofas?

E lá estava eu, gastando o meu intervalo com aquilo, o que me irritava, mesmo que eu não tivesse nada para fazer durante ele mesmo. Pensava em cinco palavrões para cada vírgula e de fato, percebia a cada minuto como eu era horrível na arte de ser agradável.

Ao menos eu estava tentando, né?

De repente, sinto um empurrão em meu ombro seguido risadas graves e alguém puxa a carta das minhas mãos, me viro para pegá-la, mas então percebo quem são.

Droga, eu realmente não estava a fim de apanhar hoje...

Quando se estuda em Maejang Nisara, você aprende bem rápido com quem deve ou não se meter, e aqueles caras com certeza estavam na lista do “em hipótese alguma se você tem amor à vida”. Eu não tinha, mas de certa forma, não gostava muito da ideia de sequer chegar perto daqueles merdas, o que protegeu minhas fuças por alguns anos. Eles nunca chegaram a mexer comigo, na verdade, eu era quieto, mas falava palavrões o suficiente para não ser taxado de nerd e com alguma sorte, eles deviam ter suspeitas o suficiente quanto a eu ser um psicopata, por isso, eu não era um de seus alvos preferidos. Porém, ouvira dizer que na última semana, Yoon Chang, o CDF da turma 204, acabara levando uma surra e quebrara o braço, o que fazia com que eles precisassem de um novo saco de pancadas pelos próximos dias, e adivinhe quais opções vestidas como um gótico e escrevendo cartas altamente gays estavam disponíveis naquela manhã?

– Hum, parece que o esquisito aqui está apaixonadinho... Deixe-me ver quem é a otária. O-o quê? Pessoal, venham até aqui, vocês não vão acreditar. – o líder deles, Joah, disse enquanto lia a carta e eu só queria quebrar aquela cara sebosa com um soco. Uma rodinha de brutamontes se formou atrás dele, e eu ri internamente, pareciam um bando de dondocas velhas confabulando sobre seus devaneios amorosos. – Vejam, vejam isso, Kwon Soonyong. – ele olhou para mim com uma cara de “descobri seu segredo” e eu claramente não ligava, mas queria bastante minha carta e meu isolamento de volta. Só estava esperando o showzinho acabar mesmo. – Então quer dizer que temos um viadinho em mãos, hum? – revirei os olhos. Eles não cansavam de ser tão retardados?

– Você pode, por favor, devolver a minha carta? Ou você só entende a língua dos porcos mesmo? – droga, o que eu estava fazendo?? Ele me olhou como se eu o tivesse desafiado e fez sinal para que os outros se afastassem. Eu abaixei o olhar me praguejando mentalmente.

– Ah, não! Agora você vai olhar para mim, seu merdinha! – ele me puxou pelo capuz até eu estar de pé, olhando em seus olhos. Então, sem nenhum motivo, eu ri.

            – Não se preocupe, baby, ele é só um amante, você ainda é o único para mim. – disse e todos começaram a rir. Ele permaneceu incrédulo e não soube lidar, gaguejou sem encontrar as palavras, até que finalmente, reagiu da forma que eu esperava.

            Fechei os olhos um segundo antes do sangue começar a escorrer do canto da minha boca. Apenas um soco, até que demorou pra acontecer. Mas eu me sentia leve, era o tipo de pessoa que arriscava tudo, pois não tinha muito a perder.

            Nem percebi quando o vice-diretor o carregou dali, apenas rindo da minha audácia. Eu era foda! Juntei a carta do chão e voltei a escrevê-la.

            Muito obrigado por ser um merda que me obriga a fazer coisas muito gays, mas que me rendem boas risadas. Eu te amo, Kwon “bolinho fofo e mal-amado” Soonyoung.

            O dia se passou no mesmo tédio de sempre, porém, vez ou outra, alguém sorria para mim nos corredores com um olhar de “somos inertes demais para fazer aquilo por conta própria, então obrigado”. Eu não podia julgá-los, nem todo mundo aguenta levar um soco por dizer uma verdade – ou uma mentira que valha à pena! Só eu, que era louco e conhecia lados bem piores da vida...

            Não só da vida, na verdade.

[xXx]

            Estava a cerca de três quadras da escola quando começou a chover, era uma chuva fraca, porém com o tempo de caminhada ela poderia me deixar ensopado. Bufei e continuei andando, a essa hora Soon já deveria estar em casa, pois estudava em uma escola mais próxima. Meus pés golpeavam a calçada, cada vez eu andava mais devagar, pois o ar gelado me fazia passar mal às vezes, mas logo descobri que aquela era uma péssima hora para ter uma crise de asma, pois logo atrás de mim, vinham furiosos os bostinhas de mais cedo. Ai, meu saco...

            Tentei andar mais rápido, mas a chuva estava se tornando mais intensa e eu via muito pouco, além disso, havia muitos semáforos por ali, e os carros na Coréia costumam não ser piedosos quando é a sua vez de passar – é bem provável que ninguém te veja se você resolver atravessar no momento errado. Sem muita escolha, tentei despistá-los, andando por caminhos estranhos, entrando em algumas vielas onde montanhas de músculos sem cérebro como eles teriam dificuldade de transpor, o que de fato, aconteceu e me deu tempo para procurar por um, digamos, abrigo até que a chuva passasse. Não sabia ao certo onde estava, mas não devia ser muito longe de casa, já estava fora de suas vistas, então foquei minha atenção nos prédios antigos ao meu redor. Nenhum deles me parecia conhecido, mas eu devia estar na parte mais antiga da cidade, o que significava ainda estar nos limites de meu bairro.

            Também era bastante deserto por ali, mas não chegava a causar calafrios, ao menos, não em mim, na maioria das vezes, eram as pessoas que me causavam isso, não a solidão. De repente, no fim da rua, avistei um prédio grande e escuro, parecia abandonado e a porta da frente já não existia, a visão que se tinha de seu interior era uma escadaria revestida de um tipo de carpete vermelho que agora era apenas um trapo sujo e rasgado. Enfim, eu não podia exigir muito, além do mais, minhas costas geladas e meus cabelos encharcados gritavam para mim que aquilo já estava perfeito.

            Apressei o passo e adentrei a velha construção, o cheiro de mofo era forte, mas suportável, e apesar de tudo parecer meio demolido, não era completamente um lugar sujo. Subi as escadas, agradecendo por estar debaixo de um teto enquanto analisava melhor o ambiente. Ao chegar ao último degrau, olhei o que estava à minha frente e então compreendi onde estava: se tratava de não menos que um teatro abandonado. Deus, como aquilo era incrível!

            Sorri ao ver as fileiras de poltronas estendendo-se até o palco, que de alguma forma, parecia intacto, a pintura estava bastante descascada, mas não por isso aquele lugar se tornava menos bonito e fascinante. A chuva estava muito forte, e não parecia querer dar trégua tão cedo, por isso, tratei de me sentar em uma das cadeiras (uma que tinha menos teias de aranha do que as outras) e deitei a cabeça no encosto, fechando os olhos. Ri por um momento, aquele seria um bom esconderijo para um psicopata, caso eu fosse um. Mas eu não era, era só um garoto gay cansado da vida, dos brutamontes e da chuva, prestes a atrasar-se para um compromisso com o melhor e único amigo e ferrado o suficiente para achar um teatro abandonado um bom lugar para se estar.

            Dizem que a questão nunca é o lugar onde você está, e sim, quem está lá com você e te faz querer ficar ali. No meu caso, aquele era o paraíso, pois não havia mais ninguém por ali, só eu e os meus demônios.

            Eu só não me lembrava que eles cantavam...

            Espera, o quê?!

            Ainda de olhos fechados, me concentrei em ouvir o que estava ao longe. Bem fraca e distante, uma voz cantarolava baixinho o início de uma das minhas músicas preferidas, The Day Before. Era muito fraca e quebrada, como se seu dono estivesse chorando, mas estava claro que vinha de um lugar próximo, quem sabe até ali de dentro. Aquilo me incomodava, a presença de mais alguém, porém, aquela voz era tão bonita e os sentimentos que empregavam à música soavam tão nítidos que eu simplesmente não me importei. Com o tempo, passei a menear a cabeça no ritmo e mexer os lábios proferindo as palavras da letra, então, tudo parou de abrupto, mas eu simplesmente continuei cantando, sem perceber. Até que finalmente notei.

            – Ei, por que você parou? Estava bonito! – gritei, dando uma risada depois. Devia ter sido uma alucinação, sei lá.

            – Porque você estava me ouvindo, e ninguém nunca me ouve. – senti murmurarem ao pé do meu ouvido e um arrepio percorreu minha espinha, me despertando. Quem havia dito aquilo?

            – Q-quem está aí? – perguntei, não, não podia estar acontecendo de novo...

            – Sou só eu, o garoto que estava cantando. Por favor, não se assuste, você está me ouvindo? Por favor, diga que está. – a voz falava em um tom desesperado, como se eu fosse seu salvador.  – O meu nome é Mingyu, qual o seu?

            – Onde você está? – perguntei, os olhos fechados, as mãos trêmulas.

            – Bem aqui, na sua frente. – mas eu não via ninguém. De repente, senti um toque em minha bochecha. Recuei horrorizado. – Você não pode me ver, não é? – a voz proferiu em um tom triste. – Mas você pode me ouvir, não pode?

            – Não, não, não, só pode ser uma alucinação, só pode! Isso não é real, Won Woo, não é real. – puxava meus próprios cabelos, tentando acordar daquele pesadelo, mas não adiantava, eu não estava dormindo. E sim, podia ouvi-lo, aquele...

            – Por todos os santos, o que é você? – eu tinha muito, muito medo da resposta.

            – Há muitos nomes para isso, mas a maioria chama de fantasma, apesar de eu preferir Mingyu.

            E agora, o meu pesadelo era real novamente.

[xXx]

            Eu corria como se minha vida dependesse disso, apesar de saber que, a minha vida era algo que eu já havia perdido há muito tempo, e minha pobre condição de existência sempre foi o máximo que eu tive do destino. Ainda assim, eu corria, mesmo que meus pulmões não aguentassem, eu corria, a chuva já havia parado, mas eu ainda via tudo embaçado e turvo, dentro de mim, as luzes já não existiam. Algo dentro de mim havia se tornado escuro novamente. Algo que eu pensava já ter negado, escondido, matado, enterrado, superado e esquecido, mas que claramente ainda em meu interior – o medo do quanto eu sabia.

            Durante a minha vida, eu aprendera muitas coisa, algumas boas e muitas ruins, uma delas fora a descoberta da minha estranha capacidade de me comunicar com “o outro lado”, e a forma como eu descobrira ainda mantinha sequelas horríveis aqui dentro. Era um assunto no qual eu nunca tocava, pois o trauma era imenso e ninguém jamais poderia ficar sabendo sobre aquilo. Eu realmente achei que depois que eu saísse de Gyeongsangnam, minha cidade natal, as coisas melhorariam, só que a vida adora nos pregar peças, e agora, toda a minha sanidade estava prestes a ser destruída novamente.

            Eu seria atormentado e torturado por aquele espírito, porque é isso que eles fazem, eles te perseguem, te enlouquecem e depois... Bem, eu realmente não quero falar sobre isso.

            O peso em meu peito não aliviou nem quando avistei o portão branco da casa de Soonyoung e adentrei correndo seu quintal, usando de toda a força que meu corpo trêmulo ainda possuía para escalar a escada de cordas da casa na árvore. E de toda a força que minha alma ainda tinha para dizer ao menos um “oi” ao meu amigo antes de desabar. Ele não estava compreendendo nada enquanto eu apenas chorava abraçando minhas pernas em um canto, mas não dissemos nada. Eu tinha as minhas crises e ele sabia, por isso, nem ao menos perguntou, apenas foi lá e me abraçou, deixando que eu soluçasse em seu ombro e molhasse sua camiseta com minhas lágrimas.

            Naquela noite, não bebemos nenhuma cerveja roubada dos nossos pais, não falamos mal de ninguém, não planejamos uma chacina, apenas ficamos ali, ele comigo e eu em algum lugar dentro de mim mesmo, perdido entre as desculpas que saíam quebradas e o sentimento de desistência. Por que estava acontecendo de novo? Por quê?

            Mas pode ser que, por um momento, antes de adormecer junto ao peito de Soonyoung, eu tenha desejado ouvir aquela voz cantar para mim mais uma vez.

            Estava acontecendo tudo de novo...


Notas Finais


Esse povo que lê, favorita e não comenta... Vou dar na cara de vocês, porra!

CO-MEN-TEM!

Gente, a música que o Mingyu canta é essa aqui: https://www.youtube.com/watch?v=a6AzbOupbxk (olhem o clipe)


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