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História Gift from God - Fim


Escrita por: starmoragreys

Notas do Autor


Olá...

Sem muito oq dizer aqui nas notas iniciais so... Nos vemos nas finais...

Vai ter um hot básico durante o capítulo...

Capítulo 18 - Fim


Fanfic / Fanfiction Gift from God - Fim

Finalmente a série chegaria ao fim em sua sexta temporada. Caitlin voltou na metade da sexta e assim os escritores decidiram dar uma chance para Snowbarry, porém nos mandaram ter calma ao anunciar o nosso relacionamento, já que podíamos ser acusados de marketing para promover a série.

 

Laura ainda era um segredo aos olhos do mundo, Grant postava várias fotos dela demonstrando o seu amor, porém muitas pessoas ainda não desconfiavam que ele fosse o pai biológico dela. Entretanto havia os mais atentos que já faziam comparações com as fotos da Laura e do Grant, que insinuavam que ele é o pai e etc, mas isso não passará de uma dúvida, não quero a Laura envolvida em escândalos e se alguém perguntar, Grant decidiu adotar a Laura e assim seria.

 

- Eu fui demitida... – Disse Kay.

 

- Eu já desconfiava... Mas você poderia ter me contado. – Eu disse enquanto Laura mamava e brincava com minha mão ao mesmo tempo. – Sabe que pode contar comigo.

 

- Eu sei, mas o motivo que me fez se demitida é constrangedor.

 

- E qual seria?

 

- Eu vi o Jeff se beijando com outra garota do Zoo e... Acabei quebrando o escritório e jogando caca no carro dele.

 

- Deus... – Resmunguei. – Kay... – A repreendi.

 

- Ah Danielle, eu estou bastante mal e ele ainda teve a coragem de me mandar mensagem falando que foi tudo o engano e que devíamos conversar, mas eu vi com meus próprios olhos ELE se aproximando e beijando a garota. – Ela encosta a cabeça em meu ombro.

 

- Mas quem iria querer namorar comigo? Eu uma garota estranha... Gorda...

 

- Eeei... – A repreendi e a fiz levantar a cabeça. – Você é linda, é especial e a melhor tia que a Laura conhece... – Ela sorriu. – Não diga isso para Gracie... – Pedi. – Um dia alguém vai gostar de você pelo que você é. – Ela deitou a cabeça em meu ombro novamente.

 

- O que seria de mim sem você, irmã!

 

- Kay, se arruma, vamos sair... – Diz Carlos autoritário.

 

- Não estou afim, latino, vai encher outra. – Ele bufa e eu sorrio já notando o que estava acontecendo ali.

 

- Você vai... Abriu uma nova pizzaria, e eu quero muito uma companhia... – Kay se levanta.

 

- Ele quer me engordar ainda mais...

 

- Vai, Kay... – Insisti. – Você precisa espairecer e se divertir.

 

- E deixar o apartamento livre para você e o Grant... Entendi... – Ela se vira para Carlos.

 

- Okay, eu vou. – Ela diz e sai para se arrumar.

 

- Carlos... – O chamei com o dedo. Ele se aproximou e eu o puxei pelo colarinho da camisa. – Eu amo você de todo o meu coração, mas se algo acontecer com ela, se você magoa-la, irrita-la ou deixa-la triste... Eu acabo com tua raça. – Ele se solta.

 

- Eei, eu nunca faria isso, eu ouvi a conversa de vocês, ela precisa sair um pouco, aquele Jeff é um babaca e eu já sabia disso. – Ele concerta a blusa.

 

- É bom você cuidar bem dela hoje e fazê-la sorrir. – Ele assentiu.

 

 

Os dois saíram e eu fiquei sorrindo igual a uma idiota. Kay e Carlos praticamente se odiavam e se ficassem juntos no mesmo local era capaz de se matarem, mas com o tempo venho percebendo que o latino não está a odiando tanto assim e parece mais carinhoso e cuidadoso para com ela. Muito fofo e eu estou amando tudo isso.

 

- Do que está sorrindo? – Grant pergunta aparecendo na sala com os cabelos molhados, evidenciando que acabou de tomar banho. Laura que havia terminado de mamar se esticou para ele.

 

- Minha irmãzinha, Kay, acabou de sair com o Carlos. – Ele me encara confuso.

 

- Valdes? Uau... – Ele diz pegando Laura. – Tem certeza que ele não planeja matar ela? – Rio.

 

- Tenho, acho até que ele esteja apaixonado por ela. – Digo.

 

- Hum... Novo casal vindo por ai? – Ele pergunta brincando com a Laura.

 

- Muito provavelmente... – Digo dando de ombros.

 

~*~

 

Danielle foi tomar banho e eu coloquei Laura para dormir, tão linda e tranquila e segurando meu dedo como se não fosse nunca mais soltar. Deitei-me no sofá com ela e a coloquei deitada em meu peito, com bastante cuidado eu peguei meu celular e tirei uma foto nossa, não resistir e acabei postando a foto com a legenda “Daddy’s life.” E provavelmente Danielle iria me matar. Laura se parece de mais comigo e as fotos que eu posto estão levantando suspeitas, contudo nós nunca dizemos nada sobre o assunto e nunca falaríamos, apesar de minha vontade ser pegar a Laura e sair mostrando ao mundo que ela era a minha filha.

 

Levantei-me com ela e ela se mexeu um pouco, mas não acordou, fui até o quarto dela e a coloquei em seu berço com cautela para não acorda-la. Sorri e acariciei suas bochechas. Em seguida fui para o quarto da Dani que agora também era meu... - o que fazia Kay ficar com raiva já que ela teve que dormir com a Laurinha. – E comecei a me despir vendo que o chuveiro ainda estava ligado. Retirei minha roupa no caminho para o banheiro e entrei no Box, ela estava de costas, mas ao que parece sentiu a minha presença, ela se vira para mim e enlaça meu pescoço.

 

- Oi... – Digo e ela ri.

 

- Oi... – E aperto de encontro a mim e começamos a nos beijar, subi minhas mãos por sua barriga até chegar a seus seios. O ar se fez necessário e então eu mordi suas bochechas – Grant... – Ela geme quando aperto sua bunda.

 

~*~

 

Eu não sabia o quanto Grant me fazia falta até senti-lo novamente. Ele virou meu vicio particular. Ele me fazia enlouquecer como nenhum namorado meu jamais fez. Não rolou nada além de beijos quentes no banheiro. Saímos do banho direto para cama.

 

Grant começou a beijar meu pescoço e dar chupões e mordidas ali e com toda certeza ficariam marcas e eu teria que aturar as piadinhas vindas de Kay e Carlos. Ele vai descendo os beijos por minha barriga até chegar a minha intimidade.

Grant passa a língua em toda extensão da minha vagina. Desde a entrada até o clitóris onde ele pressionou sua língua no local e me penetrou com um dedo. Grant parecia um bebê faminto enquanto chupava e lambia meu clitóris e me penetrava com o dedo, me fazendo arquear as costas e agarrar os lençóis com força.

Ele trocou de posição, se deitou e eu entendi o que ele queria, engatinhei até ele e me virei. Pus toda a extensão de seu membro em minha boca e Grant continuou a chupar a minha vagina. Seu nariz de encontro a minha entrada, seus gemidos e o meu sendo reprimidos pelo nosso ato. Parei de chupa-lo pata soltar um grito de prazer quando senti o meu orgasmo e Grant chupando e lambendo meu sexo inteiro. O masturbei e chupei mais uma vez até ele se desmanchar em minha boca.

- Me mata de prazer, Danielle. - Ele rosna e eu rio. Viro-me e beijo a sua boca com vigor. Ele penetra a ponta do dedo indicador e o gira em meu sexo. Paro de beija-lo e fecho os olhos tombando a cabeça para trás e mordendo os lábios.

- Grant... Baby... - Pedi entre arquejos. - Por favor, agora! - Ele entendeu o que eu quis dizer e segurou seu membro, pincelou a minha entrada e em seguida forçou a sua entrada em mim. Fui descendo de vagar em seu membro, até me acostumar com a penetração e continuei subindo e descendo cada vez mais rápido e mais forte.

Grant troca as posições e agora ele estava deitado por cima de mim, nossos braços enlaçados, e nós nos beijávamos como se a vida dependesse disto. Nossos sexos ainda conectados, inevitável não se entregar, naquele momento eu não sabia mais de nada, só sei que nenhum de nós gostaria de parar.

Quando Grant se despejou dentro de mim e seu gozo se misturando com o meu, ele e se deitou ao meu lado. Nós respirávamos rápido em busca de organizar o oxigênio no pulmão. E naquele instante ouvimos o chorinho da Laura.

 

- Bem na hora... – Digo.

 

- Acho que nossa filha sabe a hora que tem que chorar. – Diz ele e me dá um selinho. – Eu vou. – Ele se levanta e veste uma cueca e sai até o quarto de Laura e alguns segundos depois, volta com ela que estava apenas fazendo manha. – Parece que ela quer só a mamãe.

 

- Vem aqui meu amor... – Digo a pegando. Ele abre a gaveta do criado-mudo e pega a sua câmera e em seguida começa a tirar várias fotos minha e da Laurinha.

 

- Quando eu poderei dizer ao mundo que ela é minha? Biologicamente. – Paro e o encaro. – As pessoas estão começando a associar.

 

- Eu sei... – Solto um longo suspiro e encaro Laura. – Mas Grant... Laura é muito nova para receber ódio e nós dois sabemos que ela vai receber.

 

- E daí? Apenas bloqueamos e ignoramos. Poxa... – Ele faz uma carinha triste. – Eu quero tanto dizer que ela é minha.

 

- Mas você já posta diversas fotos dela no instagram... Acho que quem ainda diz que ela não é realmente sua filha, se faz de trouxa. – Beijo a bochecha de Laurinha. – Mas tudo bem, você pode dizer que ela é a sua filha. – Digo e ele sorri me dando um selinho, mas Laurinha se mete entre nós e agarra o pescoço do pai. – Parece que alguém te ciúmes do papai. – Grant ri e pega Laurinha de meus braços.

 

- Tem bastante de mim para as duas... – Diz ele se deitando e segurando a Laurinha no ar.

 

 

~*~

 

Eu não sabia o que sentia enquanto Carlos me beijava, desde quando nos conhecemos nós nos odiamos, quer dizer, não era ódio, mas a gente sempre se provocava e ele seria a última pessoa no mundo com quem eu gostaria de namorar algum dia. Mas ali na sorveteria... Meu coração palpitou de tal maneira e eu senti a tão famosa borboleta em meu estômago, algo que eu não senti nem com Jeff.

 

- Desculpa... – Ele pediu.

 

- Ninguém beija sozinho... – Falei. – Eu respondi ao beijo e... Gostei. – Digo fazendo cara de nojo e ele ri.

 

- Para... – Ele toma o sorvete. – Nem foi tão ruim assim. – Dou de ombros.

 

- Então? Depois daqui iremos para casa empatar mais uma foda do nosso casal favorito ou iremos à algum outro lugar? – Ele ri.

 

- A proposta de empatar a foda do Grant e da Danielle é tentadora, e além do mais está ficando tarde. – Ele diz e eu assenti. – Bom... Depois desse beijo. – Tomo meu sorvete. – Quero te dizer algo. – Começo a prestar atenção. – Já tem um tempo que eu gosto de você e eu só não tinha coragem de te falar.

 

- Quanto tempo? – Pergunto.

 

- Não sei... Quando você voltou para a Califórnia eu acho... Eu fiquei chateado porque você voltou para o tal Jeff e... Eu não gostei muito dele desde que ele foi passar aquela temporada lá em casa e fiquei ainda pior ao saber que ele beijou outra garota quando se tinha você, uma garota tão excepcional e que qualquer cara teria uma chance enorme de ter como namorada e... – Não resistir e puxei seu rosto novamente para um beijo. – Quer namorar comigo? – Ele pediu quando finalizamos o beijo.

 

- Acho que já sabe a minha resposta... – Nos beijamos novamente. – Agora só temos que contar à minha irmã.

 

~*~

 

- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH – Ouvimos o grito estérico da Danielle e tapamos nossos ouvidos. Grant apareceu correndo na sala e Laurinha que estava no carpete se assustou. – MEU OTP TA VIVISSIMO.

 

- O que aconteceu aqui? – Pergunta Grant.

 

- KAYLOS É REAL... – Danielle gritou e Grant arregalou os olhos.

 

- Kay e Carlos estão namorando? AAAAAAAAAAAAH... – Grant também grita e nós tapamos os ouvidos.

 

~*~

 

O tempo então foi se passando, Grant na primeira oportunidade que teve contou que era pai de Laura e todos surtaram, claro, comentários ofensivos eram logo bloqueados, porém muitos eram comentários positivos e animadores e falando que já desconfiavam e etc.

 

Após um ano de aniversário da Laura, Grant e eu resolvemos nos casar, as fotos ficaram lindas, incluindo uma minha e dele beijando cada um uma bochecha de nossa filhinha. Kay e Carlos estavam cada vez mais felizes juntos e eu estava muito animada com os dois, já que ambos mereciam ser felizes.

 

- E então? – Grant pergunta enquanto nós dois estávamos sentados na areia da praia de Bora-Bora.

 

- O quê? – Ele me beija docemente.

 

- Lembra quando a gente se conheceu? Ambos namorávamos outras pessoas, mas fomos virando amigos e quando estávamos os dois frustrados resolvemos iniciar uma série de encontros que estava na cara que iria dar errado. Você bêbada começou a dizer que me amava, mas sabe o que me levou a querer ficar com a La? Medo...  Eu tinha medo do que podia acontecer, medo de estarmos envolvendo ficção, de destruirmos a série... Mas ai você me veio com a Laurinha... E eu pensei em recusar o papel para a série. – Diz ele. – Se eu tivesse recusado, talvez eu estivesse com a Hannah ainda, e eu nunca teria a Laurinha.

 

- Não consigo mais me imaginar em um mundo em que ela não esteja... – Digo beijando as bochechas da Laura. – Ela é meu tesouro... – Laura sorri.

 

- Mama... – Ela diz. Laura havia aprendido dizer Mama e Papa no mesmo dia e então falava sempre isso antes de fazer vários sons indecifráveis, ou seja, palavras de bebê. – Papa... Papa... – Ela se jogou para Grant...

 

- Quem diria que um erro iria trazer um presente tão lindo assim? – Diz ele e eu pego a mão de Laura e a beijo.

 

- Ela é nosso presente de Deus.

 

 


Notas Finais


Então galera? Última chance para fazerem pedidos ou perguntas referente a fic...

Seja algum flashback, seja algo que eu citei, ou apenas algo que querem saber sobre a fic mesmo e prometo trazer o capítulo especial até terça ou quarta... Tentarei escrevê-lo amanhã e enfim...

Espero que tenham gostado do final a @evil_is_better me ajudou com o hot e fico muito agradecida por isso. Espero que vocês tenham gostado do capítulo e da fic em si e... agradecerei mais no capítulo especial. Um enorme beijo e até a próxima.


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