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História Giftword-Garagem das suspensões - Meu ponto fraco


Escrita por: CharBorah

Notas do Autor


Oi gente!!!
Primeiramente quero dar um valeuzão para todos que comentarão e favoritaram!
Vocês moram no meu coração♡
E falando em coração, preparem ele porque esse capitulo está de MORRER!
Até lá em baixo.

Capítulo 37 - Meu ponto fraco


Pov’s Autora


terça-feira de manha...


    -Então você entendeu tudo direitinho? –Denise perguntava para Cascão pela segunda vez.


—Sim! –Ele diz fazendo um estranho movimento com suas mãos, sinal de que estava nervoso.


Ele respirou fundo até ver os seus outros amigos chegarem, exceto Magali e Marina.


E logo ele já estava lá rodeado por casais e ele esperando a crush dele, sim ele percebeu que seu coração acelerava só de pronunciar seu nome, ele a amava já não teria como escapar disso e todas as implicâncias dela só o fazia a amar cada vez mais!


 Até que ela chega. Abriu um sorriso ao ver ela toda radiante e com uma expressão suave.


—Ei Magali onde foi parar seu smile? –Denise perguntou se referindo ao seu piercing no nariz.


—Ah cansei daquilo! –Ela disse simplesmente e recebeu serio olhares de duvidas. –Oque? –Ela perguntou.


E logo após o silencio se instalou no local, não demorou muito para que Cascão recebesse um cotovelada de leve em seu braço, por Denise. Ele entendeu bem oque isso queria dizer.


—Então Magali... V- vo... –Todo olharam para ele curioso, se bem que alguns já tinham uma noção do que ele falaria, ou melhor pediria. –Você ... Ficou bem assim.


Todos suspiraram indignação, inclusive ela, só que baixinho. O porque? Ela não sabia.


[...]


A manhã de terça-feira passou, nenhum sinal de Cassandra e assim a tarde de passou...


Franja caminhava até a praça do limoeiro, local de seu encontro com Marina.


O sol estava muito forte, era horrivelmente horrível, parou em baixo do limoeiro, sim o limoeiro que simboliza o bairro. Logo ele avistou uma figura loira perto de outra de grandes cabelos escuros, olhou mais uma vez e logo ligou os pontos era Cassandra conversando com uma garota que parecia lhe lembrar alguém.


Elas conversavam pareciam discutir um assunto, ou planejando algo... O problema estava em descobrir qualquer coisa sobre aquilo, elas estavam longe e a outra garota lhe intrigava, não seria nenhuma de suas amigas. Mas ele tinha a impressão de que sabia quem era!


Pensou que talvez seria alguém que ele teria visto na rua ou até mesmo no racha mas quem seria?


Pensou, pensou... Até que percebeu algo quando ela abriu um sorriso, era perturbador, diabólico...


                Espera! Diabólico?


Isso lhe lembrou de um flashback... Lhe lembrou de Mônica contando de seu passado (Capitulo 30).


Flashback:


—Mônica, detalhes por favor! –Disse Marina.


—Ok! -Disse e comecei a contar para eles. –Aquela garota é Penha a garota que Irene se refere no diário dela. Ela era terrível, quando eu morava no Pitangueiras, mas precisamente quando eu tinha 14 anos ela gostava de me atormentar! Não sei o porque! Eu me lembro como se fosse ontem, ela sempre me olhava com um sorriso diabólico e sempre ela queria me ferrar, a Irene era a única que me defendia depois que ela morreu eu não consegui mais me controlar então tive que me mudar! –Disse abaixando a cabeça encarrando o chão.


Fim do Flashback


Ela poderia ser Penha! Ou não!


Pensou em algo e resolveu que a melhor opção seria ligar para Marina, ela já estava machucada e demoraria ainda algumas semanas, ele não podia arriscar sua namorada, sabe se lá oque são capaz de fazer essas loucas juntas?


Ele rapidamente achou o numero de Marina e ligava para ela. Ela atendeu e logo ele desesperadamente a alertou:


—Marina seja lá onde você estiver não venha até a praça! –Ele disse.


—Porque? Ee já estou chegando aí! –Ela disse desconfiando de algo.


—Marina por favor volte para a casa! –Ele disse e logo viu Cassandra e Penha virem ele. –Droga. –Murmurou.


—Franja oque está havendo? –Ela disse já próxima de virar a rua.


Cassandra caminhou para perto dele e ele recuava alguns passos, até suas costas bater contra o famoso limoeiro do bairro. E seu celular cair na grama. Cassandra tirou algo preto de sua bolsa... Uma arma! E a apontou para Franja.


—Franja? –Marina perguntou no telefone. E não obteve resposta.


Quando finalmente virou a esquina se deparou com a cena que fez seu coração parar, seu namorado com uma arma apontada para ele. Logo o som do disparo e bala acertando seu peito fez um grito sair de sua boca e lagrimas escorrem sem cessar.


Cassandra saiu correndo, assim como Penha.


Marina tentou correr até seu namorado, mas graças ao seu queridinho pé, caiu na grama fresca. Ela já chorava como louca, não conseguia se levantar não tinha forças o suficiente! É parece que Cassandra atingiu o ponto fraco dela.


Foi se arrastando até ele e chorou ainda mais ao ver seu peito sangrando.

Seu choro se misturava com os gritos que saltavam de sua boca.


Abraçou seu namorado não se importou se o sangue dele sujaria suas roupas. Não sentia mais raiva da asacina, agora era ódio.


Mas além de ódio se sentia culpada por não o ter ouvido, se ela tivesse voltado para a casa isso não o faria ter insistido e ela agora poderia estar no sofá de sua casa em torno de seus braços.


A sirene de uma ambulância a fez despertar de seus pensamentos e logo os paramédicos estavam pegando seu namorado e colocando em uma maca. Assim também foi feito com ela.


O caminho para o hospital parecia demorar muito, seu coração não aguentaria todo esse caos que Cassandra criava. Porque isso para ela? Que ela se lembre nunca teria feito nada contra ela.


Não conseguia pensar em nada só queria ele junto com ela, não conseguia pensar em nada, seus pensamentos a atormentavam.


—Levem ele para a sala de cirurgias imediatamente! –Ela ouviu um medico gritar. –Examinem ela!


—Não por favor não me separe dele!—Marina gritou se debatendo. –Me deixem ficar com ele, por favor!


Não demorou para que ela apagasse, quem diria que seu primeiro desmaio seria no leito de morte de seu namorado? Quando esse pesadelo acabaria? Quando Cassandra os dariam paz?


Ela só precisava dele, e ele precisava de uma cirurgia! Quanto custa a paz? Quanto custa um final feliz?


Como será que isso acabaria? Se algum dia acabar!


Notas Finais


Então oque acharam?
Não deixem de comentar!
Eu quase chorei escrevendo esse capitulo. Quando eu terminei de escrever ele eu estava tremendo.
E para ajudar a escrever ele uma boa playlist de bad!!!
Beijos


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