1. Spirit Fanfics >
  2. Girl in Caos-INTERATIVA >
  3. A arte do improviso....

História Girl in Caos-INTERATIVA - A arte do improviso....


Escrita por: that-killerr

Notas do Autor


OLÁAAAAAAAAAA, UM NOVO CAP SAINDO FRESQUINHO <3
COM MUITO MISTERIO, AÇÃO E SURPRESAS <3
AS COISAS MUDARAM... SAFIRA JÁ NÃO É MAIS A MERA ADOLESCENTE REBELDE... ISSO É BOM.

* ESSA FT INSPIRAÇÃO DE APARENCIA DA SAFIRA AGGR É ELA, MT MT MT LINDA, A NANA DO AFTERSCHOOL <3 ( EU ACHO ELA MT MT MARAVILHOSA MDS) TO APX

Capítulo 2 - A arte do improviso....


Fanfic / Fanfiction Girl in Caos-INTERATIVA - A arte do improviso....

Flashback on..

TRÊS ANOS ATRÁS

 

Eu estava entediada… Sarah havia me deixado sozinha no segundo jardim e eu estou de saco cheio de ficar nessa maldita escola.
Quer dizer… Nada mudou por aqui. Estou há dois anos consecutivos nessa droga e nada de bom aconteceu. Quer dizer… Estou conhecendo novas pessoas, acho que isso é bom… Ou não? Olha só quem fala… A super antissocial do colégio.
em meus pensamentos, estou sozinha, mas sair de transe assim que escutei um riso.

 

— Hey!. Está tudo bem?— O garoto perguntou. Olho-o de cima a baixo e ele é alto. Possui um rosto bem atraente e um corpo atlético, até.

 

— Não te interessa.—respondi de modo grosseiro, desviando meu olhar.

 

— Falou a garota que fala sozinha e olha para as flores de modo estranho...— disse o garoto, sorridente e sentando-se ao meu lado.

 

— Isso nem é novidade… Faço isso frequentemente e não me importo com o que diz.— sorri vitoriosa ao vê-lo quieto. Seu olhar é cauteloso.

 

— Eu irei perguntar novamente…. Está tudo bem com você?— insistiu, em meio a seus dedos encontrarem seu cabelo, lentamente.

 

— Não.— Meu sonoro não foi em um tom bem autoritário e grosseiro. O suficiente para fazê-lo até franzir sua testa e me olhar fixo.

 

— Isso é notável.— O garoto sorriu, no mesmo tempo que abaixou o seu capuz da sua blusa de frio que combinava com ele. Diga-se de passagem, é um garoto estiloso… Possuia belos olhos esverdeados e um rosto atraente. Já disse isso?

 

— Você é um idiota… Ou surdo.  Eu estou sendo grossa com você… E o mesmo ignora?— perguntei, rindo, mas mantendo uma expressão rigida ao vê-lo reagir com o seu melhor sorriso de canto á canto, aparecendo até suas covinhas.

 

— Você é interessante… Só isso.— respondeu ele, ajeitando sua blusa de frio enquanto se ajeitava no banco, afastando seus braços e ficando bem á vontade, se aproximando.

 

— O que pensa que está fazendo?—questionei, erguendo minhas sobrancelhas com seu ato ousado. Seu braço direito encostou-se em meu pescoço e sua mão encontrou meu cabelo, fazendo-o carinho.

 

— Eu me chamo Alexy Eduard Johnson. Ou apenas... Alex. — Depois de hesitar em cumprimentá-lo, apenas foquei em seus olhos esverdeados que brilhavam. Depois em seu sorriso com as covinhas. Ele me olhou diferente agora… E aposto que eu estou corando… Merda, mil vezes merda. Não costumo agir assim

 

— Eu me chamo Safira Blackwiff. — ele arregalou os olhos, logo sorrindo docemente mostrando suas covinhas graciosas.

 

— Safira? Dizem por aí que este nome é bem popular por aqui. — ele comentou ao esticar novamente seus braços e a se espreguiçar rapidamente.

 

— Popular? Não me faça rir. — retruquei, ao olhar ao redor. Algumas pessoas comentavam sobre eu estar com um e depois com o outro... Sinceramente, odeio isso… Mesmo sabendo que não é verdade… Tento evitar ao máximo conversar com alguém… Para não ter fofoca.

FLASHBACK OFF. **********************

{....}

— Safira? Safira!!!—escuto Kira berrar em meu ouvido e logo me dando uma sacudida. Que flashback foi esse? Quem é esse garoto que vi? Parece que eu o conheço… Estranho.

 

— Ainda estou com sono… Não me incomode.—respondi estridente, jogando-me na cama de colchão fino, apesar de estar toda dolorida.

 

— Achou mesmo que iria se safar, hein????—a tal valentona comentou, de braços cruzados malhados.

 

— Ah… Você.—murmurei indisposta, revirando os olhos ao vê-la. Meu corpo automaticamente caiu sobre o colchão.

 

— Eu ainda não acabei… GUARDA, ABRE ESSA CELA AGORA QUE ESSA GAROTA VAI SE VER COMIGO.— Escuto sua voz alterada e grossa em minha direção. O barulho das grades me incomodava ao extremo.

 

— Vamos lá… Acabe com a garota! Quero ver um show de verdade! Uma briga  boa de se ver!—disse um dos guardas, sentando em uma cadeira com pipoca enquanto o outro enchia sua mão para se alimentar.

 

— Tem que ter um jeito da gente sair desse inferno...—disse Trixie, levantando-se da cama com cheiro de mofo.

 

— O jeito é lutar… Se você quiser sobreviver aqui.— Kira advertiu, dando risada do jeito que ela olhava para a valentona.

 

— Assim que essa porta abrir… Você está ferrada… Você e as duas donzelinhas...— a valentona gritou, agitando a sua turma e arrancando risos dos guardas.

 

— Tenta a sorte.— respondi, ficando sentada no colchão de braços cruzados, apoiando meu corpo na cama.

 

— Ela ainda é valente… Até quando sabe que irá sofrer as consequências... — a valentona comentou, segurando firme em seu canivete.

 

— O que irá fazer agora, Safira?— Kira perguntou, sentando do meu lado. Observo que eu a conheço de algum lugar… O que eu sinto é estranho. É como se eu já conhecesse essa garota e que tivemos um vinculo muito forte… Ou algo parecido… A mesma coisa acontece com a outra garota… Na qual está sem reação.

 

— Vai ficar tremendo, Trixie?— questiono, vendo-a perplexa com o meu comentário. Ela prendeu seu cabelo e suspirou fundo.

 

— Vamos sair daqui… É agora ou nunca.— respondi animada, levantando-me rapidamente assim que vejo a valentona erguendo sua canivete para mim.

 

— Safira!!! Cuidado!!!—disse Trixie, esquivando de um possivel soco e Kira dando uma rasteira em uma das companheiras da mulher com os braços musculosos.

 

— Uow, uow… Que bons reflexos, garotas… Mas será que vão ter para sempre? Alguma hora irão cansar...— a mulher começava a dizer, andando para trás se reagrupando.

 

—  Olha só, eu não quero confusão… Mas também, não irei permitir que vem até aqui achar que pode comigo.— respondi de modo convincente, vendo a surpresa no rosto da mulher.

 

— Pelo jeito, você é bem confiante…. Sabe quem reina aqui? EU. Sabe há quanto tempo estou aqui? anos e anos… — a mulher complementou, habilidosamente movendo seu canivete.

 

— E sabe quando te perguntei? Nunca.— revirei os meus olhos com o seu pequeno desabafo e a vi avançando em minha direção.

 

— Trixie… O plano é você pegar a chave que está no bolso do cara prestes a cair… Aquele que está sentado, o de bigode… Enquanto eu e a Kira fique distraindo.— sussurrei ao me esquivar, ficando de frente para Trixie que abaixou-se novamente para não receber o soco de uma das mulheres.

 

— Está bem… Eu entendi tudo.— Trixie respondeu e assentindo positivamente com a cabeça, movendo-se sorrateiramente para o canto da sela. Enquanto no centro, havia duas lutas acontecendo. O grupo todo focou em nós duas.

 

—Acha que vai dá certo?—  Kira perguntou enquanto ficou de costas para mim, respirando ofegante.

 

— Não custa tentar.— respondi de volta, bloqueando o chute que acertaria a minha costela em cheio. A mulher apenas sorria e parecia gostar da brincadeira.

 

— Acha que são fortes o bastante para todas nós?— A mulher gargalhou, se recuperando de um soco que lhe dei enquanto a mesma se concentrava em me perfurar com seu canivete.

 

— Isso é você quem está dizendo...— respondi, parando em sua frente, preparada para seu proximo ataque.— Sabe, valentona… Eu não acho que seja uma boa ideia continuarmos com isso… Bem, você já deve ter ouvido falar sobre mim… Quer dizer, não que eu esteja supondo que eu sou famosa ou algo do tipo…

 

— O que está querendo dizer?—a mulher até parou de movimentar-se, esperando por minha resposta. Ótimo, prendi a sua atenção… Espero que Trixie faça a sua parte…

 

— É covardia demais para que todas vocês, lutem contra nós, garotas indefesas...— Kira fez um biquinho, fingindo-se de dramática e logo deu risada quando todas pararam de atacar.— Eu me surpreendi com todas… São ótimas nisso… Devo admiti. Não somos páreos…

 

— Finalmente, disse algo inteligente… Garotinha do cabelo colorido.— A valentona a elogiou, prestando bem atenção no que ela dizia.

 

— Kira tem razão… Admitimos que não somos o suficiente para detê-las… Mas… Acontece que...— olhei disfarçadamente para onde Trixie estava. No meio dos dois guardas que estavam quase cochilando e conversando ao mesmo tempo. O primeiro é baixinho, magro, bem distraído. O outro é robusto, com braços cruzados e o olhar malicioso há todo momento. A chave estava a beira de cair ao chão… E ela parecia muito focada.

 

— Você consegue... — Kira sussurrou, prestando atenção na Trixie que lentamente erguia sua mão em direção a chave que estava caindo. É possível ver que ela estava suando e parecia bem nervosa.

 

— O que estão olhando?!— A valentona chamou a nossa atenção. Kira ficou estática e eu apenas dei risada.

 

— Uma perguntinha não tão importante… Acreditaram no que falamos?— questionei, vendo o semblante confuso estampado em todas elas.

 

— Quer dizer que… Ora, sua… Sua...— dei o sinal para avançarmos. Percebi que Trixie havia pegado a chave com sucesso e logo se escondeu para que as mulheres não percebessem e eu tive que lidar com duas para poder sair da cela e Kira também. Não foi muito fácil, admito.

 

— Vamos,  rápido!—Puxei Kira pelo braço e rapidamente fomos de encontro a Trixie que acenava mostrando sua localização.

 

{...}

— Ainda bem que chegaram logo!— Trixie suspirou aliviada, levantando-se de onde estava.

 

—Onde estamos?—perguntei, olhando diversos arquivos e prateleiras iguais e bem alinhadas em nossa frente.

 

— Não sei explicar… Apenas corri até aqui e me escondi, esperando vocês… E eu peguei a chave… Tem muitas delas... uma abriu esta sala.— respondeu a mesma, erguendo-a para olharmos.

 

— Ok, bom trabalho. Conseguimos despistá-las… Elas estão indo para o outro corredor.— Kira murmurou vendo pelo visor da porta em forma quadrada.

 

— Isso é bom… Temos um tempo para nos reorganizar e planejar algo para sairmos deste lugar.— respondi confiante, olhando para a extensão da enorme sala em que estávamos.

 

—  Devemos dá uma olhada nesses arquivos! Pode conter algumas informações importantes...— Trixie disse, pegando um arquivo silenciosamente e fechando a gaveta em seguida.

 

— Está bem… Faça o que quiser, desde que não chama atenção ou faça barulho.— respondi, indo até uma mesa que continha um caderno de anotação e um computador ultrapassado.

 

— Vamos dá uma olhada no que tem no computador?—Trixie perguntou, parando ao meu lado com alguns arquivos e folhas separadas em suas mãos.

 

— Eu espero que não tenha senha… Nessa merda.— Liguei o computador e retirei o volume que estava alto. A área de trabalho está limpa, sem muitas pastas. Procurei em todo o lugar… Fui na internet e pesquisei a nossa localização através de um dos arquivos que continha o endereço possível de onde estamos…

 

— Rua Wold Sailor, número 33, do bairro Sinks, em Stoven… Próximo á uma avenida, há uma quadra de onde estamos. A uma rodoviária… Pontos de taxis… Algumas lanchonetes… Pouquíssimas lojas… Pessimo centro comercial… Praticamente, uma cidade abandonada pelos investidores e etc. — Complementei revirando os olhos e dando risadas pela expressão confusa de trixie.

 

— Imprime isso… Pode nos ajudar.— Kira murmurou enquanto ficava de olho na porta. Algumas vezes, tínhamos de nos abaixar para que ninguém  nos visse.

 

— Certo, temos! Será possível adquirimos uma planta desse lugar para sabermos de um caminho?—disse Trixie, revirando as gavetas procurando por algo que pudesse nos ajudar.— Ahá! Acho que achei...— disse ela, mostrando um papel.

 

— Muito bom… Agora temos que sair daqui. Bem, tem alguns casacos por aqui…. Vamos pegar um deles. — disse, ao pegar uma jaqueta militar e prender o cabelo em um boné da mesma cor e usar algumas botas que estavam debaixo da mesa, encostadas.

 

— Prontas?— Trixie perguntou, ao abrir a porta. Ela passou primeiro, ela está quase irreconhecível. Ouvimos um alarme que foi acionado nos avisando de que teria o dia para visitas. Acompanhamos cautelosamente um dos guardas que seguia para um determinado corredor.

 

— Fiquem em alertas e disfarçam o máximo possível.— sussurrei para ambas que ficaram atrás. Segui um deles e ele parecia ser bem popular pelos prisioneiros e respeitado.

 

— Vocês três! Vão revistar as pessoas que estão para visitar esses miseráveis!—disse um suposto homem com um cacetete, óculos escuro e terno.

 

— Si-sim senhor!— apenas foi o que dissemos. Ele apontou para um lugar afastado e logo pude ver uma fileira de mulheres com crianças de colo e alguns adolescentes e até homens e mulheres de idade.

 

— Levante os braços.—disse Kira, vendo a mulher dá risada ao ser revistada.

 

— Você é nova, não é?— A mulher ousou perguntar. Kira apenas ficou calada e a permitiu seguir.

 

— Vamos provocar uma pequena confusão por aqui...— comentei ao derrubar propositalmente a bolsa carteira da mulher, assim Kira abaixou-se também.— Isso vai nos dá tempo para sairmos.—respondi.

 

— Como fazemos isso?— Trixie perguntou, abaixando-se para arrumar os cadarços da bota.

 

— Simples… Coloque isto na bolsa da mulher que está atrás de você enquanto ela dá sermão no filho agachada.— sussurrei, vendo-a pegar a bolsa carteira e introduzir sorrateiramente na bolsa da outra e virar-se novamente.

 

— Muito bem… Próxima!— respondi, levantando-me e vendo que a mulher que havia deixado passar me olhava sorrindo.

 

— Deixe-me revistá-la.—informou Trixie, para a mulher que virou-se, segurando na mão de seu filho que insistia em prosseguir.

 

— Querido, não podemos passar agora.—disse a mulher novamente para o seu filho.

 

— Algum problema aí, senhora?— Perguntei, aproximando-se da mulher enquanto Kira revistava a mulher do lado.

 

— Bem… Não é nada.— ela disse, erguendo seus braços e eu a revistei pacientemente. Peguei em sua bolsa e dei um passo para trás, olhando-a e deixei na mesa todos os pertences, inclusive o da outra mulher.

 

— A minha bolsa… ELA PEGOU A MINHA BOLSA!— a outra se manifestou, raivosa, ao ver a bolsa carteira cair na mesa.

 

— Isso lhe pertence?— perguntei, ao me referir a bolsa carteira com o dedo. A mulher apenas assentiu e olhou friamente para a outra.

 

— Está acontecendo algum mau entendido… Pois eu não peguei nada! Eu juro!— a mulher começou a dizer, trêmula e nervosa pela situação.

 

— Não seja cinica! Você queria me roubar!— A outra brevemente deu-lhe um tapa na cara com todo o gosto, não demorou muito para a mulher colocar o seu filho ao lado da mesa e a revidar. Em seguida, começou a confusão. Eu chamei por reforço e este foi o momento perfeito para saímos dali. É claro que retiramos o boné, a jaqueta e as botas lá fora.

 

{...}

— Nem sei como conseguimos sair daquele lugar...— comentou Trixie, se abanando com os papéis que havia pegado.

 

— Com Inteligência e improviso.— disse, ao ver Trixie dá risada e dá sinal para um táxi que avistou assim que cruzou o pé na avenida.

 

— O que ela está fazendo? Que merda… Não temos dinheiro para pagar o táxi!— Kira revirou os olhos ao ver o táxi parando para nos pegar rapidamente. Já estamos há uma quadra da delegacia sinistra cheia de valentonas e de guardas irresponsáveis com o seu trabalho.

— É, realmente não temos. O que consegui pegar dos meus pertences, foi somente essa minha adaga média, documentos e meu colar.— respondi, ao sentir na bolsa que havia pegado para colocar todos os meus pertences que recuperei.

 

— Você pensou bem.— disse trixie ao entrar primeiro no táxi e olhar ao redor.

 

— Para onde iremos, mocinhas?—disse o homem, careca e de olhos aparentemente bondosos.

 

— Prossiga e eu falarei para onde iremos.— respondi docilmente, vendo Kira dá risada do que havia feito.

 

— Certo… Vamos nessa, garotas!— disse ele, seguindo com o carro, não havia trânsito. Disse-lhe que havia errado de local e nós acabamos com ele ali.

{...}

— O que faremos agora?— Trixie perguntou, ao olhar o homem caído perto do lixo.

 

— Vamos dá uma olhada no  carro dele para ver se tem algo que possa ser útil para nós, reunir algum dinheiro, ir ao centro ver se tem algum salão aberto. Precisamos de perucas, acessórios, roupas novas e achar um hotel para nos hospedarmos.— respondi decidida, assim que fechei a porta do táxi, havíamos colocado ele sentado com as mãos no volante. E fui de encontro as duas que me esperavam encostadas na parede

 

— Depois de fazermos isso tudo...Vamos voltar para Raccon… Certo?— Apenas dei risada e resolvi não responder.  Até que o motorista tem um bom dinheiro guardado… Tinha que me disfarçar de taxista e me encontrei bem com a ajuda do gps, ganhei uma grana extra e algumas informações também. Descobri que Stoven só tem pessoas interesseiras e que a cidade faliu… E que as pessoas aqui também não são tão normais quanto parecem.


Notas Finais


OLÁAAAAAAAAAAAAAAA AGAIN, LOGO IREI PEDIR AS FICHAS DE ACORDO COM A FIC E SEUS ACONTECIMENTOS...
AGUARDEM E SE PUDEREM, COMENTEM O QUE ESTÃO ACHANDO DOS CAPS <3 POR FAVORZINHOOOOO, SERÁ IMPORTANTE. E DESCULPE-ME PELOS ERROS COMETIDOS! SABE COMO É...! QUANDO A INSPIRAÇÃO VEM, NÃO HÁ COMO SEGURÁ-LA E EU PREZO MUITO POR ELA E NÃO QUERO PERDÊ-LA.


Gostou da Fanfic? Compartilhe!

Gostou? Deixe seu Comentário!

Muitos usuários deixam de postar por falta de comentários, estimule o trabalho deles, deixando um comentário.

Para comentar e incentivar o autor, Cadastre-se ou Acesse sua Conta.


Carregando...