História Girl in Caos-INTERATIVA - O motorista falso... e o plano de encontrar a nova aluna.

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ALEXY

 

Depois de toda a confusão ter acabado no bar, eu decidi ajudá-las a arrumar toda a bagunça que foi causada…
Conheci as pessoas que frequentavam o bar e, logicamente o dono.
Demoramos um pouco até deixar tudo em ordem, mas valeu a pena toda a demora… O bar está um brinco.

 

— E então? Vamos para o hotel?— perguntei, vendo as duas se entre-olharem.

 

— Se formos para lá… Seremos perseguidas pelos tiras.— disse Kira, revirando os olhos.

 

— Eu não estou pronta para revê-lo.— Disse Trixie, cabisbaixa, deixando o seu avental no balcão.

 

— Vai ficar tudo bem, ok? Basta acreditar...— disse, passando a mão em seu ombro.

 

— A pequenininha deve está com uma baita fome!— Kira deu risada ao ver a garota olhando para todos os lugares.

 

— Ah, você tem razão… Ah… O que aconteceu na sua cidade? com os seus pais?— ousei a perguntar, vendo claramente que não foi uma boa ideia. Trixie até sentou no banquinho em frente ao balcão.

 

—  Muitas, muitas coisas… E eu não quero falar sobre isso.— informou Kira, revirando os olhos novamente enquanto arrumava seu cabelo em um coque.

 

— Olha só, Alexy… Ela passou por vários problemas, ok? Primeiro com a maldita mafia daquele homem… E aí, com os pais… É melhor não tocarmos mais nesse assunto, certo?— Trixie sussurrou discretamente para mim. Fiquei pasmo…. Em pensar que aquela garota está normal agora… Não é a mesma maluca que quis matar Safira e as garotas há três anos atrás...

 

— Claro, claro… Como quiser.— disse, resolvendo ceder o assunto e levantar.

 

— Vamos embora daqui… Se é pra irmos.— disse Kira, indo até o quarto dos fundos, voltando com uma mochila bem cheia.

 

— É tudo que vocês tem?— perguntei, olhando ao redor.

 

— Bom… Tem aquela bolsa preta ali que tem os documentos da Safira… É melhor levarmos.— disse Trixie, dando-a para mim.

 

— Ok, vamos levá-la também.— disse, colocando-a sobre a annalise.

 

— Vocês já estão indo?— perguntou Teddy Baker, aparecendo na porta.

 

— Bem, acho que sim.— Trixie respondeu.— Muito obrigada por ter nos acolhido… Apesar de toda a confusão que causamos.— disse.

 

— Confusão? Mais que essa?— perguntei, dando risada.

 

— Bem, é uma história engraçada… Deixa pra lá… Sei que anotaram meu número na pequena agenda de vocês. Se precisarem de ajuda, só me chamar.— disse Teddy, sorridente e acenando ao nos ver indo para o elevador.

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— Podemos mesmo confiar no cara que deixamos desmaiado em seu próprio carro em um beco?— Kira perguntou, dando risada e certificando de que tudo estava na bolsa.

 

— Por que vocês fizeram isso?— questionei curioso, segurando firme a minha irmãzinha que parecia gostar de entrar em um elevador.

 

— Bem… Basicamente? Roubamos o dinheiro que ele ganhou do táxi… O deixamos inconsciente em seu próprio carro—  disse Kira, me fazendo arregalar os olhos.

 

— A ideia foi de quem?— perguntei, rindo enquanto saiamos do elevador.

 

— Quem você acha que teve a ideia?— Trixie revirou os olhos. Dei risada por sua expressão… Safira é uma lider nata, natural que ela tenha dado as coordenadas e as ‘’ ordens’’. Mas elas devem ter feito isso para sobreviverem aqui…

 

— E óbvio que devolvemos o dinheiro que pegamos do táxi, inclusive, ao Teddy Baker...— respondeu Kira, me fazendo lembrar do cara de alguns minutos atrás. Ele parece ser uma boa pessoa e ter entendido o que fizeram…

                                      

— Vamos logo, ok? pegamos o táxi e chegamos lá.— disse, ao acenar para um taxi que logo parou. As meninas olharam para o motorista tentando o reconhecer.

 

— Estranho… Ele me parece ser aquele cara...— disse Trixie, analisand oo homem com chapeu e óculos escuro e um cachecol sobre o pescoço.

 

— Bem vindos, eu me chamo Coby, para onde querem ir?— disse o cara com uma voz meio alterada e estranha. Dei risada e resolvi entrar primeiro com a minha irmã, as meninas ficaram meio hesitantes e logo entraram para trás.

 

— O que foi, meninas?— perguntei, vendo as duas apreensivas e uma olhando a outra.

 

— Hã… Nada não! Só estamos com fome.— disse Kira, rindo sem graça.

 

— Ok, para onde vão? Desculpe novamente perguntar...— disse o motorista evitando de manter contato com as garotas e esperando por minha resposta.

 

— Para o hotel mais próximo… — disse, ao dá-lhe o dinheiro da corrida de nós três, o homem apenas sorriu e deixou o dinheiro em um local especial e seguiu com o carro em direção ao hotel.

 

— Vocês são turistas, certo?— perguntou o motorista, enquanto dirigia.

 

— Oh, sim… Somos. Até que a cidade é legal.— disse, olhando ao redor enquanto o motorista acelerou.

— Aqui nessa cidade ha alguns rumores rolando...— disse o tal Coby comentando.

 

— Por que está comentando isso conosco?— Kira perguntou, franzido sua testa.

 

— Ora… Porque vocês são turistas… E é sobre vocês o que tanto falam.— disse Coby, sorridente enquanto manobrava bem o carro.

 

— Como assim?— Trixie perguntou, enquanto segurava firme a sua mochila.

 

— O que quero dizer é que… Há rumores de que três garotas com mais ou menos 18 e 17 anos… Fugiram da prisão… E estão vagando pela cidade. E que também, a delegacia encontra-se com dificuldade ao lidar com um possível impostor entre eles… Dá pra acreditar?!— comentou o motorista, incredulo.

 

— Isso é possível… Tudo é, hoje em dia.— disse, advertindo. Ele me olhou serio e até concordou.

 

— E disseram também que as meninas já estiveram nesse hotel… Sabe, uma delas é bem conhecida nas ruas… Esbanjando simpatia e inteligencia...— comentou o motorista, parando em frente ao hotel.

 

— Olha lá! Ray está nos esperando...— comentei ao vê-lo apoiado ao balcão da recepçao.

 

— Ele está meio diferente...— Kira comentou.— Parece que engordou.

 

— É, você está certa… É possível ver a barriga de pochete daqui.— comentou Trixie, dando risada.

 

— Obrigada…. Coby, certo? Acho que já paguei você...— disse ao sair do carro com cuidado.

 

— Deixe-me levá-la.— informou trixie, erguendo seus braços para pegar Annalise.

 

— Ok… Ok. Levem ela lá, eles estão esperando para irmos.— disse, entrando novamente no carro e levantando o vidro do carro.

 

— Algum problema? Já está pago… E...— sorrir, enquanto movia em meu dedo um pequeno redemoinho movendo agilmente em circulos.

 

— Você acha que eu sou idiota? Aprendi com alguém muito importante que… Quando se dá muita informação… Algo está errado… — comentei, vendo o quão o homem parecia surpreso.

 

— Está bem, você venceu… Não é tão idiota quanto pensei.— o homem deu risada, retirando a peruca de cabelo ruivo, as lentes, o óculos e o cachecol.— Eu me chamo Stephen Cooper… E eu sou agente e um dos vigilantes da cidade de Stoven.— disse, mostrando a sua identidade por dentro da jaqueta.

 

— O que você quer? Sabia que sairíamos do bar, certo?  Ou melhor! Havia nos observado...— comentei, lembrando claramente de que havia pessoas estranhas dentro do bar.

 

— É, você é um bom observador… Eu fui resignado a levar de volta as três garotas, em primeiro caso, mas… Parecem que são especiais.— respondeu o cara, arrumando seu cabelo lentamente.

 

— O que quer dizer com isso?— perguntei, com meus braços cruzados esperando a resposta clara e objetiva.

 

— O que quero dizer é que… Não irei levá-las para a prisão de volta…. Tudo indica que elas foram atraídas de modo diferentes para Stoven e foram consequentemente presas na delegacia… O que não entendo é o motivo...— comentou o cara, discando um número.

 

— Para onde está ligando?! Sabe que posso muito bem te matar, certo?— perguntei, o cara apenas deu risada e ficou imóvel.

 

— Não, você não pode… — ele comecou a gargalha enquanto segurava seu celular.

 

— Acha mesmo que não posso?— retruquei, irritado, fazendo o dinheiro levitar com o leve ar que causei em um sopro.

 

— Uow, uow… Você é um dos grotescos… Sabe, acredita que eu nunca tinha visto vocês tão de perto? É hilario… Bem, irei dizer o motivo de que você não irá me matar… É simples. Você precisa de informações… Porque, certamente, você conhece as garotas.

 

— Uma delas é a minha prima… Ela sofreu muito com perseguição de uma máfia que queria tê-la como recruta para fins cabulosos… Nem imagine o quê.— disse, ao fechar a minha boca e mascar um chiclete que havia guardado.

 

— Ok… E quem é ela? Quer dizer… Qual das é a sua prima?— perguntou o cara, guardando sua identidade profissional de agente.

 

— Safira Blackwiff… olha só… Se ela estiver em mãos erradas… Eles podem muito bem tentar manipular ela… E isso não vai ser nada, nada bom.— comentei revoltado, enquanto lembrei do que havia acontecido anos atrás.

 

— Por quê ela é tão importante e especial assim como tanto fala?— perguntou o cara, aparentemente curioso.

 

—  Isso você irá saber quando vê-la furiosa. Se você tem algo a mais para falar… Diga logo.— respondi, enquanto abrir a porta.

 

— Lembra que eu disse do cara impostor que se infiltrou na delegacia... ?— apenas acenei, esperando que continuasse.—  Ele capturou a garota.

 

—Maldição….— retruquei, em alta voz.— Você vai ter que vir comigo.— disse, fiquei esperando ele lá fora e então, o mesmo decidiu ir.

 

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Safira…

 

Abrir os meus olhos e suspirei por um momento. Olhei ao redor e não tenho a minima ideia de onde estou…. Que lugar é esse? O que eu faço aqui? Por qual motivo me trancaram nessa sala? É como aquele maldito lugar… É apenas o que me recordo… Eu nem lembro sequer o meu nome… Nem quem eu realmente sou….

 

— Olá, a bela adormecida finalmente abre seus belos olhos...— disse uma mulher com uma roupa toda branca e um cabelo em chanel com uma prancheta.

 

— Qu-quem é você e onde diabos eu estou?— perguntei, sem entender e nada disposta. Estou com dores por todo o corpo… Ele parece pesado…

 

— Como se sente, querida?— perguntou a mulher, sorrindo, ignorando totalmente minhas perguntas.

 

— Se ignorou as minhas perguntas, não vejo o motivo de ter que lhe responder.— respondi estridente, vendo-a ficar perplexa… Mas esboçando um sorriso fraco.

 

— Peço desculpas… Bem, quem eu sou? eu me chamo Isabell… Sou a sua amiga…. E você está onde deveria estar.— respondeu a mulher, preenchendo algumas coisas na prancheta.— Sente alguma dor?

 

— Sim, dor em todo o meu corpo… Intensas na região do meu pescoço e meus olhos.— comentei, ao passar a mão em meu pescoço que parecia bem áspero e doloroso.

 

— Você irá melhorar, esta bem? Descanse!!! Logo menos volto para conversarmos outra vez, ok?— a moça apenas disse, saindo do meu alcance.

 

— Que mulher estranha...— disse, enquanto sentei lentamente na cama encostada na parede.

 

—  OLÁ MESTRE.— dissera uma voz robótica, olhei para o lado e vi claramente uma robô parecida muito com humana… Ela tinha cabelo cacheado, alguns parafusos ao lado do seu pescoço, mas olhos bem amarelos

 

— Vênus...— disse, vendo que ela esboçou um sorriso automático.

 

— Sim, a própria...— dissera a robô.— Vim lhe fazer companhia…

 

— Por que estamos aqui?— perguntei, olhando para as paredes de cor bege.

 

— Não sei ao certo te responder, mestre. Afinal, cheguei aqui tem alguns minutos...— respondeu a robô andando por toda a extensa sala.

 

 

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Sala do diretor….

 

— Por que acha que deixá-la livre irá fazê-la esquecer de que ela pode sair daqui?— informou o diretor, se espreguiçando em sua honrável poltrona.

 

— É exatamente por isso, senhor… Ela ficará livre, verá que é uma escola digamos que…. Não tão comum e irá achar tudo muito interessante, conhecer novas pessoas e irá esquecer de que deve fugir… Pois não achará que aqui é perigoso!— Clyde respondeu, tentando convencê-lo.

 

— Hm… É, faz sentido o que está me dizendo, Clyde.— O diretor pousou sua mão no seu queixo, em forma de reflexão.

 

— Além do mais, sabe com os jovens são…. Se tiver diversão, amizades… Para que fugir?— perguntou Clyde, sorrindo enquanto ajeitava seu chapeu.

 

— Certamente… É uma boa linha de raciocionio. Eu verei no que posso fazer… No momento, terei que ir fazer o anunciado para o instituto, informando que temos uma nova aluna.— disse o diretor, sorrindo com a ideia. Mas apreensivo pois sabe que há alunos competitivos de sua atenção…

 

— Vai dá tudo certo, senhor.— informou Clyde, levantando-se e abrindo a porta para o mesmo.

 

— E, não, não irá ver a garota.— disse o diretor, sorrindo para o mesmo que revirou os olhos.— Fique de olho na segurança e nos parametros.

 

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Enquanto isso…

— ALUNAS E ALUNOS, MEUS QUERIDOS BEBÊS DE AMETHYST!!!! FUTUROS BRILHANTES AGENTES… TENHO ALGO A DIZER... — DISSERA O DIRETOR, EM AUTO FALANTE, APARECENDO BEM AO TOPO DA ENORME MANSÃO REPLETA DE QUARTOS e salas.

— Senhor Winter! O que o diretor tem a dizer que é tão importante assim?— perguntou uma das alunas, ao vê-lo passar pelo corredor.

 

— Escute-o e irá saber, senhorita Cortez.— informou Clyde, ignorando-a e passando reto.

 

— Por acaso… É o começo das missões reais?— perguntou o outro aluno, o interrompendo de seguir.

 

— Isso seria interessante, não acha? Mas infelizmente não é.— Clyde explicou, dando risada.

 

— Então… O que é? Parece ser algo que o diverte ou que o faz bem… Nunca o vi tão sorridente.— informou a outra aluna ao lado de Hanna.

 

— É, não o vejo assim tem um tempo.— Clyde concordou, encostando-se em um dos pilares.

 

— Tomara que seja boas notícias.— disse Hanna, uma das garotas mais populares do instituto, contente e saltitante com a ideia.

 

— Eu diria que não é tanta… Não para vocês, meninas.— Clyde sorriu gostando da ideia e da expressão desajeitada dos alunos ao ouvirem.

 

— Vamos lá ouvir.— disse todos, indo de uma vez.

 

enquanto isso…

 

— EU, O DIRETOR QUERIDINHO DE VOCES, TEM O MAIOR PRAZER DE AVISÁ-LOS DE QUE TERÃO UMA NOVA INTEGRANTE AO INSTITUTO!!!!!! QUERO QUE DÊ BOAS VINDAS!!!! EM BREVE, ELA IRÁ APARECER ENTRE VOCÊS...— DISSE O DIRETOR, SORRINDO E RESPONDENDO EM TOM ANIMADO. ESCUTARA ALGUNS SUSSURROS E ALGUMAS REVOLTAS DAS GAROTAS…

 

— QUEM É ESSA ALUNA? DE QUEM ELA É FILHA? É UMA DA SOCIEDADE?—Perguntou Hanna, praticamente gritando para todos ouvirem.

 

— Infelizmente, informações como essas, está fora de cogitação, senhorita Cortez….— Explicou o diretor desaparecendo juntamente com seus seguranças.

 

— Nova aluna… Foi isso mesmo que ouvir?— disse Rowena, encostada em um dos pilares.

 

— De quem está falando mesmo?— comentou Elliot, ao vê-la centrada na multidão.

 

— Ah… Não ouviu? cara, você é surdo?! O diretor anunciou uma nova aluna… mas parece que la é bem especial, para não ter sido apresentada… Como todos nós fomos...— comentou Rowena, sorrindo.

 

— Acha que ele está fazendo isso de propósito?— Elliot questiona, enquanto limpava o suor que escorria em seu rosto.

 

— Elliot, não seja idiota… É claro que é alguém diferente… Que não é como nós… Quer dizer, deve ter um motivo especifico!— disse Rowena, sussurrando.

 

— Ou talvez… Ela esteja ainda resistindo a eles.— Contou uma das novatas da semana… Ela se chama Khloe. Uma garota de pele levemente bronzeada, com um cabelo preto com baby liss perfeitamente bem feitos  em seu cumprimento. Seus olhos eram cor de mel, as vezes. E ela tem 1,70 de altura.

 

— Quem é você mesmo?— perguntou Rowena, indiferente, ao ver a garota de braços cruzados, sentada em um dos degraus.

 

— Eu me chamo Khloe Howlett...— disse a garota, sem olhá-las e manter seus olhos bem aberto a multidão. Alguns dos jovens insistiam em passar pelo corredor que dava acesso ao subterrâneo da mansão que é onde os superiores ficam…

 

—  Ah! Ela é aquela novata que desistiu de ser uma atriz super famosa no mundo todo para controlar o poder dela...— informou Elliot, lembrando do rosto da garota que corou ao ser observada.

 

— Como sabe disso?— a garota perguntou, envergonhada e surpresa, se aproximando.

 

— Porque é eu sempre sei… Você tem uma beleza notável e obviamente, talento para ser atriz…— Elliot comentou, revirando os olhos e deixando sua toalha de rosto atrás da sua nuca.

 

— Quem será essa nova garota, hein?— Rowena repetia para ela mesma, ainda encostada no pilar.

 

— Nós podemos descobrir.—  disse Klhoe, levantando-se de onde estava e cautelosamente saindo do degrau e parando em frente a eles.— Conheço alguém que pode nos ajudar… E bem, tem um jeito.

 

— Uau… Estou começando a gostar de você, garota.— Rowena brincou, ao empurrar a garota que prendeu seus braços no pilar para não cair.

 

— Isso é que dá… Usar salto.— Elliot deu risada, ao ver a garota meio desiquilibrada.

 

— Onde podemos encontrar a pessoa que pode nos ajudar a saber mais da garota?— perguntou Rowena puxando a garota e vendo que Elliot seguia.

 

— Venham comigo.— disse Klhoe, indo para a biblioteca, onde tinha diversas mesas e milhares de livros com suas prateleiras espalhadas.

 

— O que ter vindo até aqui pode nos ajudar? Esse lugar me dá sono!— Rowena zombou, ao sentar em uma das cadeiras.

 

— Não é o lugar… Mas sim, quem está no lugar!— disse a garota, cochichando e passando pelas mesas vazias e aparecendo com um garoto com um garoto com sua pele bem branca alé m do demais e de olhos bem azuis, de estatura média, um pouco menor que Elliot, alguns centimetros. seu cabelo é liso escorrido.

 

— Quem é esse gasparzinho aí? Ou aprendiz de vampiro?— Elliot zombou ao ver o garoto muito pálido.— Foi mal, cara… Eu me chamo Elliot Wood… Esta é Rowena Mccraken, e essa aí você já deve conhecer.

 

— Khloe… Esses são uns dos mais rebeldes do instituto… O que eles fazem em um lugar tão hilário para eles?— Philipe ousou a dizer, em meio a um jeito discreto.

 

— Como você estava aqui, acabou não escutando o que o Diretor teve a dizer… Há uma nova aluna… E acredite… Ela não foi apresentada como nós fomos!— disse Rowena, aparecendo em sua frente.

 

— Ok… Ok… E o que isso tem a ver?— Lipe perguntou, sem entender, enquanto folheava um livro aleatório.

 

— Quer dizer que a novata acha que voce pode nos ajudar a descobrir quem ela é… E por qual motivo ela não foi apresentada como nós fomos!— Elliot explicou dessa vez.

 

— Isso é interessante… Como assim… Uma aluna nao é apresentada como nós fomos? Ele apenas disse que haveria uma nova aluna entre nós em breve?— os três assentiram, afirmando o que ele disse.

 

— Devemos nos camuflar entre eles… E descobrirmos onde ela está! Obviamente ela pode está resistindo ou… Ela pode ser muito especial para o diretor… A ponto de mantê-la em segredo, por enquanto...— Klhoe comecou a dizer em tom quase inaudivel após o Mellany e os demais ter entrado.

 

— Ok, como faremos isso?— perguntou Lipe.

 

— O que você acha?! Você irá nos ajudar… Nós podemos passar até o elevador que dá entrada ao subterraneo com a ajuda de um crachá de um segurança que fica por lá… Ás vezes, noto que ele ns observam e que as vezes vagam pelo extenso jardim que temos...Iremos surpreender um deles e tomar o seu crachá temporariamente.— informou Elliot.

 

— Além de popular com as garotas, bom no esporte, é inteligente? Isso é demais para mim.— Lipe zombou, dando risada, vendo que Elliot achou graça e riu também.

 

— Eu poderia muito bem bater em você...— Elliot sorriu enquanto dizia.

 

— Ei, ei! Vamos manter a calma… Amanhã nós colocamos o plano em prática, nos encontramos aqui!— disse Rowena, sorridente e saindo com Elliot.

 

— Ok...— Lipe e Khloe afirmaram, aceitando em meio a se entreolharem.

 

        — Está certa em ajudá-los?— Lipe perguntou. Khloe sentou na cadeira e ficou olhando os livros em uma prateleira.

 

— Estou entediada…. Preciso fazer algo de diferente e participar desse plano irá me divertir um pouco.— Khloe respondeu animadamente, enquanto escutava alguns sussurros vindo da mesa de Hanna. E ela é a primeira garota que Khloe conheceu... 

 

— Tudo bem, então eu aceito ajudá-los… Já que você estará no plano, também.— Lipe concordou com a ideia, sentando ao seu lado.— Mas que vai ser perigoso… Isso vai ser.