História Girl in Caos-INTERATIVA - Pressentimentos...

— Tem certeza que eu tenho que ir com você?— perguntou Stephen, saindo do carro e indo em direção ao hotel.

 

— Está com medo? Você é um agente, certo?— perguntou Alexy, revirando os olhos e seguindo.

 

— Por que demorou?— Alexy parou de imediato assim que viu Fred e Ray parados no quarto.

 

— Ah… Esses são o seu tio e seu pai?— Stephen cochichou no ouvido de Alexy que deu risada.

 

— Não vai me responder, Alex?— Frederich perguntou novamente.

 

— Ih… Parece até que está bravo! Bem… Eu fui dá uma volta antes de vim.— contou, enquanto Ray analisava o Stephen.

 

— Ah, claro… Eu me chamo Stephen Cooper, sou…— havia pausado quando viu Ernest passar com seus seguranças particulares.

 

— Stephen! Eu estava te procurando!— disse Ernest, aproximando-se com seus seguranças.

 

— Senhor… Herrera? Precisava vim com todos esses seguranças?— perguntou o Stephen rindo.

 

— Ah.. Quem são vocês? Olá, me chamo Ernest herrera, sou o dono do hotel Herrera Confort Hotel.— disse o próprio estendendo a mão para cada um.— Este é o agente Cooper ou… Mais conhecido como meu sobrinho de criação!

 

— Não precisava dizer isso...— Stephen vociferou irritado.

 

— Eu gostaria de saber o motivo de está com ele, Alexy.— disse Frederich, esperando a resposta.

 

— Temos que conversar em algum local seguro… Aqui não é apropriado.— informou Alexy, com seu olhar apreensivo.

 

— Fiquem aqui.— disse Herrera, deixando seus seguranças de prontidão na entrada do hotel. Ele havia os levado para sua sala da cobertura.

 

— Uau, nem estava me lembrando de  como essa sua sala é incrivel, senhor Herrera...— disse Stephen, olhando todos os móveis.

 

— É, eu sei disso… Bem, devem está estranhando o motivo de que eu tenha os chamado também… E por ter me intrometido.. Peço desculpas. Eu sou o delegado da cidade… E no momento, estamos procurando por pistas do impostor.— informou o delegado e dono do hotel, sentando-se em seu sofá e os demais também.

 

— Eu ainda não estou entendendo nada...— disse Ray, totalmente confusos e sem entender.

 

— Eu irei explicar!! o impostor no qual estamos falando… Está com a conhecida de vocês.— disse o Stephen, enquanto deixara a sua jaqueta no braço do sofá.

 

— Quê? Está dizendo que… Ela está com esse maldito homem?— perguntou Frederich, levantando-se.

 

— É o que achamos… Primeiro, ele nos enganou se infiltrando na delegacia como investigador de outra cidade… Eu havia contatado o seu escritório e dava inexistente… Sem constar que pedi informações a sua origem… E em Florencia, não constou o seu nome como investigador deles...— disse o delegado, com um olhar frio e dizendo tudo cautelosamente.

 

— Isso é um problema…Será que…?!— Frederich entreolhou para seu amigo Ray. Os dois mantiveram olhares frios e cheios de mistério.

 

— O que eles estão fazendo?— Stephen sussurrou para Alexy.

 

— Acho que estão refletindo… Sobre o que o delegado acabou de dizer.— disse Alexy, esperando por uma reaçao positiva.

 

— E então? Acabou a reflexão telepática?— perguntou Stephen, sentando ao lado dos dois.

 

— Acreditamos que este homem faça parte de uma máfia… Ou organização secreta por fins misteriosos...— disse Frederich, por  fim de sua grande pausa.

 

— Máfia… Ou organização secreta? Interessante.— O delegado comentou, ficando a vontade em sua poltrona.

 

— Por que acham isso?— Stephen perguntou, incrédulo.

 

— Pelo jeito, você nunca conheceu Raccon, certo?— Ray deu risada ao ver que o jovem agente negou.

 

— O que tem nessa cidade?É uma cidade… Certo?— perguntou o mesmo, com os braços cruzados.

 

— Muitos problemas… A cidade é repleta de mal feitores… Pessoas da sociedade alta… Fazem parte de uma grande sujeira.— Ray começou a dizer.

 

— E o que isso tem a ver com o impostor? Acha que ele faça parte disso?— O delegado insistiu no assunto.

 

— Não é certeza, obviamente… Eu preciso de uma foto… Posso reconhecê-lo.— disse Ray, ao se certificar com Frederich.

 

— Temos algumas imagens capturadas por uma das nossas câmeras na delegacia… Foi dificil achá-las.— disse o delegado, mostrando um dos videos em seu tablet.

 

— Hm…. Ele não é tão estranho ao meu ver.— disse Frederich, analisando bem o video.

 

— Este foi a ultima hora que ele esteve na delegacia?— disse Ray, confuso.

 

— Não… Na verdade, sua ultima hora… Ele havia saído comigo em busca de Leon…Um jovem como eu, que estava indo para o mundo das drogas… E bem, não foi nada planejado, ele havia me seguido… E nos encontramos no mesmo lugar… Ele acabou pegando a garota antes mesmo que eu pudesse ver.— disse Stephen, apreensivo e raivoso.

 

— Não foi culpa sua, rapaz… Mas é preciso sempre está atento… Nunca se sabe quem é o inimigo e quais métodos ou técnicas ele irá aplicar para se aproximar de você...— respondeu Ray.

 

— Vejamos… As máfias sempre tem algum simbolo, ou uma marca que as diferem… Organizações secretas são o mesmo esquema, ou nem sempre… mas não custa tentar… Ele tinha alguma coisa peculiar? Um atrativo? Uma tatuagem? Uma mania? Um acessório que se destacasse?— perguntou Frederich, rapidamente.

 

— Deixe-me ver… Acredito que… Por ele sempre usar camisas de mangas longas… Nunca saberia se teria tatuagem… Mas ele tinha um anel de rubi.— disse Stephen, se recordando lentamente.

 

— Posso ver o video novamente? Dos dois saindo?— perguntou Frederich, o delegado apenas afirmou e selecionou outro em que Stephen tambem estava presente… Primeiro ele e logo O clyde.

 

— Ali! Olhem aquilo… Na mão!— disse Alexy, ao ver algo como uma marca.

 

— Pode dá zoom?— perguntou Ray, olhando atentamente. O delegado deu zoom no video estranhamente por acaso e eles puderam ver uma tatuagem em sua mão esquerda… Um simbolo de um olho… Parecendo algo como ‘ ‘iluminatti’’ mas não obviamente isso…. E havia uma cruz sobre.

 

— Conseguem ver isso? É uma marca… De alguma máfia… Ou organização, mas de quem? Não me recordo de argon ter esta marca...— disse Ray, refletindo sozinho.

 

— E não tem…Mas Karmin tem.— disse Frederich.

 

— Você quer dizer que…. Tem a ver com ele? Impossível! O velho Lester está a negócios...— disse Ray, levantando-se para refletir enquanto andava.— Então… Quem mais pode ser? Para Argon, estamos todos mortos…

 

— Espere um pouco! Quem é Argon? E quem é Lester? O que este nome tem a ver com a marca da mão de Clyde?— perguntou Stephen, confuso.

 

— Argon é um bilionário, um empresario no ramo da tecnologia que possui territórios vastos em Raccon e é como um chefão… Tem seus capangas em diferentes lugares do mundo…

 

— E o tal Lester?— O delegado perguntou.

 

—  Ele é o pai de Karmin, a mãe da Safira… E a marca da mão significa… ‘’ Os lightwoods tem a minha lealdade e confiança.’’— disse Frederich, vendo o delegado arregaalar os olhos

 

— Uow… isso é muita informação.— disse o delegado, abismado e surpreso.

 

—  Acredito que o Clyde tenha ido embora com a garota… para fora da cidade...— disse Stephen, levantando.— Se eu soubesse que ele agiria tão estranho… Eu irei atrás dele.— disse Stephen.

 

— Eu irei te ajudar com isso.— disse Alexy, vendo o quão Frederich ficou surpreso.

 

— Meninos, isso pode ser perigoso…— disse Ray.

 

—  Alexy...— Frederich vociferou irritado ao ver que ele usou sua habilidade, levando consigo Stephen e a bolsa de documentos que havia pegado no quarto.

 

{...}

Flashback off

1 fragmento:

 

— Vocês são novas na cidade, certo?— disse a atendente, registrando tudo que compramos em sua caixa.

 

— Sim, somos.— eu disse sem delonga, ajeitando meu óculos escuro enquanto via pela parede de vidro algumas pessoas passando e conversando.

 

— Isso é incrivel!  TIPO.... MUITO!— disse a atendente, de forma entusiasmada.

 

 

— Desculpe a pergunta… Mas o que é incrivel nisso?— perguntou Kira, mudando a sua voz para uma quase inaudível. A mulher teve que ficar bem próxima para ouvir.

 

— Não temos registro de turistas aqui há dois anos! Tudo porque o prefeito arruinou a cidade.—  ela comentou, fazendo uma careta enquanto nos ajudava a colocar as compras nas sacolinhas.

 

2 fragmento:

 

— Que mistério tem essa cidade… E isso me agrada muito. Sabe, adoro mistérios…— murmurei simpaticamente para a mulher que concordou e sorriu.

 

— Se precisarem de uma guia para conhecer mais Stoven, podem me chamar! Eu estarei sempre por aqui de segunda a sexta, até ás oito da noite. Ah! O meu nome é  Amanda BAKER.— Ela vociferou, cautelosamente antes que a outra atendente ouvisse. Ela parece ser bem mais que isso…. Gerente, talvez? Não sei.  Amanda é bonita. Bem simpática… até demais, pelo visto. Sua pele é alva, seu cabelo é loiro claro passando um pouco mais dos ombros e ondulado, com seus olhos  escuro e sua boca carnuda destacada de um batom bem vermelho. Parece não ser tão alta.

 

FLASHBACK OFF

 

— Este nome não existe… Isabel...— disse enquanto andava de um lado para o outro.

 

— O que te aflinge, mestre?— dizia a robô, a acompanhando com os movimentos lentos.

 

— Aquela garota, vênus… Eu tenho uma leve impressão de que já a vi...— disse enquanto parei no lugar, vendo que vênus esbarrou em mim.

 

— Peço desculpas pelo meu descuido… Mestre. Está pressentindo algo?

 

—  Não… Quer dizer… Acho que sim. Não sei se posso dizer isso..— comentei dando risada enquanto falava.

 

—

— dissera a vênus automaticamente.

{...}

 

— Senhor, não sei se é uma boa ideia ir até lá...— disse Clyde, tentando impedir o mesmo de seguir até a sala.

 

— Por que não?— perguntou o Diretor, parando em sua frente.

 

— É que na verdade… Ela ainda resiste. Quer dizer, constaram que ela perdeu sua memória… Então…

 

— Poupe-me, Clyde.— disse o diretor apertando o botão que dava acesso ao pequeno corredor dando á sala.

 

—  QUEM ESTÁ AÍ?!— pude gritar, sentindo estranhamente alguém vindo.

 

— Uau… Detectando presenças em curta distância...— disse o diretor, olhando-a, desativando a segurança maxima da sala.

 

— Quem é você?— perguntei ao vê-lo mais de perto. É alto, olhos escuros e frios, um porte fisico elegante.

 

— Não pode ser… É ela mesmo!— disse o homem, me olhando sorridente e me abraçando.

 

— O que pensa que está fazendo?— afasto-o  rapidamente, sem querer o jogando para o outro canto da parede.

 

— E mais forte do que eu imaginava...— disse o homem, em meio a gemidos de dor.

 

— Eu avisei, senhor...— disse um outro homem com olhos claros, de braços cruzados.

 

— Esse homem...— disse ao notá-lo longe onde eu estava. Fui em sua direção para tentar atacá-lo e não consegui devido a uma grande proteção, uma porta super resistente.

 

— Ei, ei ei! Calma, querida…. Calma, ok? Ele não é inimigo… Ele é apenas um amigo seu… amigo meu também...— disse o homem ao meu lado, abaixando a minha mão que insistia em socar a parede.

 

— Eu não quero ficar aqui.— respondi, de modo rispido.— Se não quer ter a sua cara totalmente irreconhecivel… Me tire daqui.— disse.

 

— É claro… Mas amanhã, ok? Prometo!— disse ele, enquanto fui atingida por algum dardo… quem fez isso??

 

— Lamento, mestre...— disse vênus, que ficou imóvel.

 

{...}

Enquanto isso…

Os jovens alunos….

 

— E aí? preparados?— disse Elliot, ao chegar na biblioteca.

 

— O que é isso? reunião patética?— disse Hanna, ao passar por ele que encontrou Rowena, Khloe.

 

— Pare com isso, Hanna...— Khloe vociferou irritada.

 

— Calminha aí revoltadinha.. Deixe-a falar. não temos tempo para isso, ok?— Rowena revirou os olhos, puxando a garota que ia na direção da amiga.

 

— A sua popularidade caiu ao ficar com eles, Khloe…

 

— Isso não me importa!— disse Khloe, fazendo careta.

 

— Bem, onde estávamos? Ah! o lance da garota nova…— disse Elliot, ao lado.

 

— Como vamos conseguir vê-la ou até salvá-la? Ouvir boatos de que… Quando resistimos, somos torturados...— disse Rowena, cochichando.

 

— Se isso for verdade, ela tem que ser bem, mais bem resistente...— disse Philipe, cabisbaixo enquanto lia um livro entediado.

 

— Conseguiu o que te pedi, Lipe?— contou Khloe que havia visto o crachá na mesa.

 

— Muito bom! Agora temos acesso… Rowena… conto com você para a segunda fase… Elliot também!— disse Khloe, animada.

 

— o que está pensando?— perguntou Rowena, sentando na cadeira.

 

— Você irá causar uma confusão com alguma garota…. E o Elliot também, com um garoto, claro… Isso irá atrair atenção de alguns seguranças que ficam ao redor da grande porta em direção ao subterrâneo… E dará acesso para irmos.— disse Lipe, entendendo o raciocionio de Klhoe facilmente.

 

— Ok, vamos logo com isso… Antes que eu me arrependa.— disse Rowena, revirando os olhos indisposta.

 

— Olhe lá… O alvo! A Maise...— Klhoe apontou para uma das garotas mais revoltadas e briguentas.

 

— Boa sorte… Novata.— disse Lipe, acenando enquanto foi puxado por Khloe.

 

— Eu não irei precisar...— Rowena revirou os olhos, indo em direção a garota.

 

— E aí, novata com um cabelo maneiro… O que você quer, hein?— disse A maise, com seu olhar desafiador.

 

— Depende…. O que eu quero, digamos que você não irá gostar muito da ideia...— comentou Rowena, atraindo olhares em sua direção.

 

— O que é, então? Estou curiosa.— Maise deu atenção suficiente, causando uma roda de jovens ao redor de ambas.

 

— ROWENA! O QUE VOCE ESTÁ FAZENDO?— Escutou a voz de Willow, pairar dentre muitos sussurros e incentivos a briga.

 

— Não atrapalha, Willow...— Rowena comentou, ao vê-la passar por todos ali.

 

— Pare com isso agora...— disse Willow, parando em sua frente.

 

— Desculpas por isso...— disse Rowena, com um golpe rapidamente efetuado a fazendo desmaiar.

 

— Mas o que você…. Atacou a própria amiga?!— maise ficou pasma com aquela atitude, mas logo sorriu.— Gostei.

 

— Não tem que gostar, porque é o que vai acontecer com você.. Sabe, eu estou de saco cheio de todos vocês!!!— disse ela, em prontidão para qualquer ataque.

 

{...}

 

— Calma, meninos! Tem lanche para todos!— disse a tia da cantina. Robusta com seus olhos pequenos e de avental acinzentado com o nome do instituto.

 

— Eu estou morto de fome… Cara! — disse Andrew, um dos garotos mais populares e bons em esportes. Drew tem 1,80, é moreno claro e com seus olhos puxados e cabelo curto, com um corpo atlético.

 

 

— Drew?! E aí, cara!— disse Elliot, o cumprimentando forte com um tapa de leve na costa.

 

— Bom te ver, Elliot.— ele comentou ao pegar sua bandeja com seu lanche e ir para uma mesa.

 

— Saia da minha frente, todos vocês!!!— disse Keegan, um garoto folgado e irresponsável que sempre está querendo confusão. Foi o momento perfeito para Elliot passar por ele com sua bandeja e obviamente foi a deixa para a confusão começar. Ele sabia que Keegan iria provocá-lo… Como ele sempre faz na cantina, dessa vez, ele iria brincar mais.

 

— Olha pra onde anda, Wood.— disse Keegan, fazendo-o quase tropeçar, dando risada.

 

— É uma pena que eu saiba de cor, todos os seus movimentos…— disse Elliot, habilidosamente se saindo bem, não tropeçando e fazendo uma boa manobra com a bandeja, sem deixar cair nada.

 

— Tenho que admiti, dessa vez… Você me surpreendeu.— respondeu Keegan, parando com seus amigos ao redor.

 

— Conta a outra… Babaca.— Elliot revirou os olhos.— Quer saber? Sai da minha vista.— Elliot disse.

 

— Como é que é…? O novato está bancando o dono do instituto agora?— Keegan e seus amigos riram no mesmo instante.

 

— Se não quer encrenca com o Keegan, cai fora você!— disse um dos amigos de Keegan, atrás dele.

 

— Acontece que eu não estou nem um pouco afim...— disse Elliot, abocanhando seu hamburguer e comendo-o tranquilamente.

 

— Ninguém fica me ignorando...— Keegan jogou a bandeja dele no chão e pisou no que restava no hamburguer.— Quer comer agora? Fique a vontade.

 

— Você se acha o fodão, não é mesmo?— Elliot deu risada de nervosismo. Era nítido que estava prestes a bater no mesmo mas tinha que dá tempo para os dois.

 

{...}

 

— Onde estamos agora?— perguntou Khloe, sussurrando. Ela nunca tinha visto  tanta tecnologia na vida…

 

— Estamos perto, eu acho… Eu ainda me recordo quando fui recrutado… Espero que ela esteja no mesmo lugar.— disse Philipe, já voltando ao seu normal.

 

— Parece que estamos no lugar certo!— disse Khloe ao ver três seguranças levarem uma garota que estava desacordada, em seguida, uma robô ia atrás. E lá na frente, o CLyde ocm o diretor.

 

— Eles estão com ela… Parece que teve um grande problema.— Philipe conseguiu sussurrar.

 

— Esperamos os dois cruzarem o outro corredor, veja que não estão tão perto… Posso usar minha habilidade… Espero que eu consiga!— disse Khloe, aproximando-se dos seguranças.

 

— Espere! olhe isso...— disse Philipe, puxando Khloe para um lado para esconderem. Eles ficaram de olho. Os seguranças comecou a pegar fogo instantaneamente.. E soltou a garota.

 

SAFIRA.

 

Eu me sinto um pouco com tontura, mais ainda ao saber que estou sendo levada e que estou vendo tudo girar… o que foi que aconteceu? eu estou sendo levada por dois marmanjos para onde? Eu não irei para lugar algum! Não irei ser aprisionada outra vez! Tenho que sair desse lugar… Esperei a oportunidade certa e acabei me surpreendendo por ter dado certo o que tinha em mente. Acabei os queimando em instantes… Sinto que estou sendo observada, só não sei por quem. Olhei ao redor ao quebrar facilmente as algemas.
 

— Vocês dois, parados atrás.— disse, em meio a recuperar minha consciência, vendo que acabei queimando os dois seguranças.

 

— Co-como você conseguiu fazer aquilo tão rápido?— perguntou o garoto de olhos bem azuis e pele destacada.

 

— Isso não lhe interessa...— respondi de modo rispido, vendo que os dois não sairam do lugar, aproximei-me.

 

— Nós nao somos inimigos! Na verdade! Nós iriamos buscar você… Ou, te salvar… mas vejo que isso não é necessário.— disse a garota de cabelo ondulado levemente brilhoso e olhos castanhos escuros.

 

— Quem são vocês?— perguntei, analisando os dois… É estranho… Eu não tenho a mesma sensação ao olhá-los quando tive com a garota da prancheta.

 

— Eu me chamo Khloe Howlett e este é Lipe Schmitz! E por favor… Não nos queime!— a garota pediu solenemente, abismada e surpresa.

 

— O que queriam comigo e para onde estamos indo?— resolvi segui-los cautelosamente enquanto via um pequeno grupo se formar de seguranças para irem até um determinado lugar.

 

 

— Acho que eles estão indo para onde estou imaginando… As duas brigas provocadas.— disse a garota, abaixada e olhando os seguranças prosseguirem.

 

— Duas brigas provocadas?— resolvi perguntar, curiosa. Olho ao lado e vejo passar ocm um jaleco e óculos, a garota que havia retirado a possivel peruca e arrumado. É ela… A garota da farmacia… Mas de onde conheço ela que eu não consigo recordar?

 

— Ei, você vem, não é?— disse o garoto parecendo um fantasma ou um vampiro, com seus olhos azuis brilhantes me chamando.

 

— Sim.— apenas respondi, os seguindo sorrateiramente sem fazer barulhos algum. Os seguranças deixaram aberto a enorme porta que deu acesso a um jardim… Mas que merda é essa?

 

— Este é o jardim de Wassala…. Na qual a nomeamos. Agora você está livre por aqui, quer dizer… Para ficar conosco.— disse a garota, se escondendo nos arbustos após ver um dos seguranças recuarem.

 

— Estranho... — disse o segurança, olhando ao redor e logo voltando ao encontro dos demais.

 

— Parece que eles levaram o plano muito a sério...— Lipe comentou, dando risada e guardando um pequeno caderno de anotações.

 

— Eles?— perguntei, sem obter resposta. Seguir os dois que passamos por alguns arbustres e subimos alguns degraus, dando acesso á uma porta que abria automaticamente ao chegarmos perto.

 

— Vou levá-la para a biblioteca! Lipe! Avisa os demais de alguma forma que estamos com ela.— disse Khloe, me puxando para a tal biblioteca. Eu a segui sem hesitar, ela falava algumas besteiras e me fazia algumas perguntas paralelas.

 

{...}

 

— Parem com isso já!— disse um dos seguranças, que havia puxado Keegan do dominio do Elliot.

 

— Isso vai ter volta!— disse Keegan, se debatendo nos braços do segurança.

— Eu irei esperar!— disse Elliot ajeitando a sua camisa branca.

 

— Elliot? O que diabos está fazendo?— perguntou Rick, o reconhecendo. Ele está com um cabelo maior, em um penteado para trás e possuia barba.

 

— Rick? É você mesmo?!— disse Elliot o reconhecendo enquanto ia até ele.

 

— Sou eu mesmo!— disse Rick, dando risada e cumprimentando.— Deve ter algum motivo para ter feito isso, certo?

 

— Sim… Posso te explicar depois.— disse ele, ao ver Lipe acenando lá atrás.

 

— Ok… ficarei esperando pela explicação, mané!— disse ele, o abraçando e vendo Elliot ir embora da cantina, encontrando-se com Rowena.

 

— E então? Ele te mandou um sinal também?— perguntou Elliot, vendo Rowena assentir e os dois irem para a biblioteca.

 

— Chegamos.. Qual a novidade?— perguntou Rowena, ao abrir a porta da biblioteca.

 

— MINHA…. NOSSA.— Disse Elliot, pasmo ao ver a cena em sua frente.

 

— Sa-safira...— disse Rowena, quase de boca aberta.

 

— Vocês… Sabem o meu nome?— perguntei, vendo os dois me olharem estranho. Sinto que os conheço de algum lugar...

 

       — Você… Está viva!— disse a garota de raiz castanha e cumprimento colorido, variando em cinza azul e lilás, com seus olhos claros, me abraçando.