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História Girl Meets Evil || Jungkook BTS - Chapter II.


Escrita por: Nahfairy

Notas do Autor


Oi peçoaul, turo bom ?
hdjsbd, obg pelos favs.
vocês estão votanto no Mwave ? Essa votação é mt importante, não se esqueçam.
cap novo pra vocês sz sz sz ( recomendo que escute a música que está em negrito, eu estava ouvindo ela enquanto escrevia ent tem mais sentido, bj )

Capítulo 3 - Chapter II.


Fanfic / Fanfiction Girl Meets Evil || Jungkook BTS - Chapter II.

“ Quanto mais próximos da humildade, mais próximos estamos da grandeza. “ 

- ???? 



Seul, Coréia do Sul.


{ Wang Hana POVs } 


5:50 AM. 


Mais uma vez sou acordada pelo despertador e sua zoada insuportável. Geralmente as pessoas detestam acordar cedo, ah, eu não, acordar cedo é algo em que particularmente gosto mas depois que vim pra cidade e comecei a trabalhar, os primeiros indícios de luz solar já me estressam. Sem mais enrolação, desliguei o troço e fui em passos lentos pro banheiro, onde tomei um banho relaxante e fiz o resto de minhas higienes. Me olhei no espelho e, cara, eu realmente estou muito acabada. Andei até a cozinha onde procurei algo pra comer, encontrando apenas uma maçã, ok, já estava na hora de fazer compras. 


Deixei a maçã pra mais tarde e voltei ao meu quarto para vestir o uniforme. Já vestida, peguei a única fruta na mesa e sai de casa, já era 6:20 e ainda tinha um caminho bem chato pra percorrer. Andei calmamente até o ponto de ônibus e no caminho fui brincando de não pisar nas rachaduras. - o que o tédio não faz ? – Cheguei na mesma hora que o ônibus – não preciso nem citar a sorte que tive. – entrei e sentei-me no fundo, conectando meu fone e ligando a música Monsoon do Tokio Hotel, essa música me traz muita paz.


"Correndo pela tempestade 


Mais longe do mundo 


Para o fim dos tempos 


Num lugar onde a chuva não machuque 


Lutando contra a tempestade."



Seria um caminho chato se eu não tivesse meus fones, mas por conta deles o caminho foi bastante rápido. Esperei a multidão descer para que eu possa fazer o mesmo. Desci do ônibus, respirei fundo e fui caminhando até os armários, no qual precisava guardar alguns livros e pegar os de Física e História – primeiras aulas do dia. – Chegando lá, abro meu armário e faço o que era necessário, porém, quando fecho a portinha dou de cara com a última pessoa com que queria ver. 


- Ah, olá bolsista – deu um sorriso falso. – o que é isso ? – perguntou referindo-se a pulseira que ganhei dos meus pais. – roubou de quem ? – puxou a pulseira fazendo o feixe quebrar e machucar meu pulso.

- Me devolva Yujin. – Falei sem ânimo e estendendo minha mão para que ela me devolvesse. – Não roubei de ninguém. Diferente de seus pais, eu não sou ladrona. – falei em um murmúrio a última frase e agradeci ela não ter escutado.

- Ah, seus pais que te deram? Que coisa linda, mas vem cá. – chegou mais perto de mim – Pra quantos caras sua mãe teve que dar pra poder comprar isso pra você? – sussurrou em meu ouvido. 

Ela se afastou, jogou a pulseira em mim e saiu rindo com suas duas amigas.

Simplesmente ignorei o que ela falou, sabia que nada daquilo era verdade. 

Minha pulseira havia quebrado, a única coisa que eu tinha de lembrança do vilarejo, a única lembrança que eu tinha dos meus pais, não, eles não morreram, mas moro longe deles desde meus quinze anos – agora tenho dezessete. – para poder estudar, eles usaram todas suas economias nessa pulseira para que eu nunca esquecesse de onde eu vim, nela tinha seis pedrinhas que meu pai achou em um rio perto da minha antiga casa. Eu amava aquela pulseira e a vadia da Yujin a quebra como se não fosse nada [link da pulseira na NF]. O que ela tinha contra mim ? Nunca a fiz nada.

Respirei fundo e fui andando nos corredores indo em direção a minha sala,  meus olhos rapidamente se encontram com os de Jungkook, ele estava com seus amigos e me encarou rapidamente, me causando um breve arrepio por causa de seu olhar tão frio, tão morto. 

O ignorei, já que nunca conversamos, e fui direto pra minha sala, sentando-me na cadeira perto da janela, onde fiquei observando o jardim até a entrada do professor, que não demorou muito pra chegar. Assim que se fez presente na sala, exigiu a postura correta dos alunos, deu bom dia e começou a dar sua aula. Resolvi prestar atenção, afinal, não posso me dar o luxo de não aprender, já que – como a Yujin disse. – eu era uma bolsista, e estava lá a procura de um futuro promissor, ou seja; estudar pra fazer valer a pena todo o esforço dos meus pais. 

A aula passou rápido assim como todas as outras. O sinal tocou anunciando o intervalo. Saí da sala e fui em direção ao jardim, lugar em que sempre ficava nos intervalos e antes que você se pergunte; não, eu não tenho amigos. A Yujin fez o favor de espantar todas as pessoas de perto de mim. 

Passei o intervalo sozinha como de costume, mas algo estava diferente, eu sentia que estava sendo observada, mesmo estando acostumada a ser mal olhada naquela escola, essa  nova sensação me incomodou.

O sinal tocou novamente indicando o término do intervalo. Voltei pra sala de aula e sentei em meu lugar me deparando com um papel em minha mesa. Peguei-o e li:


“ Me encontre no estacionamento da escola no final das aulas. “ 


Sinceramente, eu já sabia de quem era e não, eu não iria, certamente ela iria me ofender ou até mesmo me agredir, não duvido. Ignorei o papel o jogando pela janela e esperei o próximo professor chegar. A aula foi bem produtiva, fiz algumas anotações que poderiam me ajudar a estudar melhor – não que eu tenha muito tempo em casa para isso. – Finalmente o sinal do fim das aulas havia tocado, nunca me senti tão aliviada. Arrumei minhas coisas e fui pra café onde trabalho.– Preciso me manter e não ficar dependendo dos meus pais. Eles já tem problemas demais.


O caminho até a cafeteria foi bem tranquilo, tirando o fato em que as vezes sentia estar sendo perseguida, mas acho que era coisa da minha cabeça, afinal, quem iria me roubar ? Eu não tenho nada, se alguem fosse me roubar certamente ele teria pena de mim e me daria dinheiro. Mentira, eu não era tão pobre assim, mas mesmo assim eu não sou alvo para assaltantes.

 Cheguei no café e fui pro pequeno banheiro trocar minhas roupas. – Não, não era um Maid Café mas ainda sim tinha que usar um uniforme, que era basicamente uma blusa branca com detalhes marrons e o nome do Café – Me vesti e fui trabalhar. Ocorreu tudo normalmente tirando o fato de que um velho estava fazendo cantadas para mim. Como era uma cafeteria, ela fechava muito tarde, consequentemente fazendo-me voltar tarde para casa. Quando deu 22:30 PM, troquei minhas roupas novamente e saí de lá andando rápido, já que os ônibus não passavam mais naquele horário e eu morava relativamente longe. 

Perto de minha casa tem um beco escuro, o que me da muito medo mas geralmente opto por ignorá-lo mas não, hoje não, me senti atraída até ele, meus olhos viraram rapidamente pro beco e visualizei aquilo que eu mais temia; os olhos vermelho-sangue. - COMO ? PORQUE ELES ME SEGUEM ? O QUE SÃO ? – Me desesperei. O medo era tão grande que eu apenas sentei no chão e gritei, ah, gritei o mais alto que pude e me acabei de chorar, era algo irracional, desde pequena aquilo me seguia:

“Eu estava correndo com meu urso de pelúcia, Sr Dingles, até tropeçar em uma pedra e cair. Meu urso voou longe e meus joelhos sangravam, ignorei a dor e fui até meu urso, tentei voltar pra casa mas quando me dei conta eu estava perdida na enorme floresta que tinha perto do vilarejo, corri mas parece que cada passo me deixava mais longe de casa. 

Comecei a chorar alto e gritar por ajuda, além do medo, meus joelhos começaram a doer, ótimo. Senti que não estava sozinha, finalmente alguém teria me achado? Ah, se eu soubesse disso com certeza iria preferir ter ficado sozinha. Me virei e vi um homem – não exatamente um homem, um adolescente mais precisamente. – Com as orbes extremamente vermelhas, senti um medo tão irracional que gritei e corri, corri o mais rápido que pude para qualquer direção. Depois de um tempo dei de cara com outra pessoa:

- ME DEIXE! POR FAVOR NÃO ME MATE! – gritei enquanto me debatia nos braços do estranho.

- Hana ? O que faz aqui ? – reconheci aquela voz, ah, finalmente alguém tinha me encontro. Pulei nos braços do meu appa e chorei. – Hana, o que aconteceu ?

- Um homem muito mau. - chorei ao lembrar. – Ele queria me matar e tinha os olhos vermelhos, igual um vampiro.

- Ah Hana,  não invente besteiras, vamos pra casa. – Meu após pegou em minha mão e voltamos para casa."


- Hana! Olhe pra mim Hana! – uma voz masculina chamava meu nome.

Olhei pro lado e vi um homem com os cabelos vermelhos e pele alva – muito bonito por sinal. – não pensei duas vezes e o abracei como se ele fosse me livrar de meus medos.

- Uou, tudo bem, já passou. – Se assustou com o abraço repentino mas não hesitou em retribui-lo – Já tá tudo bem. – Falava enquanto afagava meus cabelos. 

Foi aí que voltei pra realidade e percebi que eu tinha abraçado um estranho. Me soltei dele rapidamente.

- Quem é você e como sabe meu nome ? – perguntei me afastando.

- Calma – Levantou as mãos em forma de rendição e se aproximou um passo, me fazendo recuar um também. – Sou Jung Hoseok e estudo na mesma sala que você, por isso sei seu nome.

- Nunca ouvi falar em ti. – Falei ríspida secando as lágrimas da minha bochecha.

- Claro que não, você não fala com ninguém... - revirou os olhos. - Mas o que você estava fazendo aqui uma hora dessas? E porque estava gritando? Alguém fez algo com você? - pareceu preocupado.

- Voce faz perguntas demais. - levantei do chão. - Eu estava indo pra casa e alguém tentou me assaltar... –Não vou contar sobre os olhos, óbvio– ...Bom, já estou indo, boa noite. – Dei as costas e fui andando de volta pra casa.

- Ei! Como assim? Não! – puxou meu pulso me fazendo olha-lo com reprovação. Percebendo o que fez, me soltou e falou calmamente. – Desculpe mas você acabou de dizer que alguem tentou te assaltar, não vou deixar que vá sozinha, deixe-me te acompanhar. – Pediu sorrindo. Que sorriso lindo da porra.

Bom, seu olhar era de quem não iria desistir tão fácil, apenas assenti e voltei a andar. O caminho até minha casa foi tranquilo e não trocamos nenhuma palavra, chegamos na frente de casa e me curvei em agradecimento.

- Obrigada por me ajudar hoje e por vir comigo até minha casa, até mais, boa noite. – Fechei o portão em sua cara antes que ele pudesse falar alguma coisa. 

Poderia parecer ignorância, mas estou cansada demais pra ser sociável e não quero que vejam o estado que minha casa se encontra.

- Droga, já são onze e meia da noite, perdi muito tempo com aquele imprevisto, preciso ir dormir logo. - Pensei alto. 

Tirei meu uniforme, fiz um macarrão instantâneo e comi na sala, após isso tomei um banho e deitei-me para dormir, pegando no sono rapidamente.




... 



Notas Finais


Me digam o que estão achando da fic, estou desanimando, qualquer comentário é bem vindo.

link da pulseira: https://http2.mlstatic.com/D_Q_NP_461621-MLB20818339461_072016-H.jpg

n esqueça do fav ❤️
bj amo vcssssss


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