História Girl meets Highschool - Como ver imagens assustadoras

Maya e Lucas estavam de mãos dadas, sorrindo um para o outro, estava tudo tão perfeito, Maya sentia-se tão segura ali com ele. Mas ela sabia que tinha algo errado, Riley e Farkle não davam nem sinal de existência, mas ela não queria perder a festa pensando nisso o tempo todo e não queria estragar o clima com Lucas.

-7 minutos no céu! –Bob sugeriu para o grupo de amigos a brincadeira que eles iriam fazer. –É uma brincadeira saudável e teremos um assunto para falar a semana inteira, quem quer participar?

-Vamos Lucas! –Maya pediu sorridente.

-Maya eu não gosto muito dessas brincadeiras. –Lucas sorriu de volta, um pouco medroso.

-Aé mesmo, vai perder a oportunidade de ficar 7 minutos comigo presos em um armário apertado? –Maya fez sua proposta.

-Esse é um bom argumento. –Lucas disse.

-Claro que é. –Maya puxou Lucas aproximando-o para a rodinha.

-Então o casalzinho vai participar. –Bob deu a garrafa para Lucas girar. –Vocês sabem que a probabilidade dessa garrafa cair em vocês mesmos é quase 0. 

-Vamos ver o que o destino diz. –Lucas girou.

Três, dois, um. A garrafa parou. O coração de Lucas parou junto com ela. O de Maya não funcionava desde o momento em que ela se sentou no chão. Lucas levantou os olhos. Ah o destino amava pregar peças neles, foram os quatro anos mais estranhos e incríveis da vida deles, mas tudo podia melhorar.

-Acho que é eu e você naquele armário. –Lucas puxou Maya do chão.

-Parece que sim. –Maya sorriu de volta.

-O que você tem em mente? Eu não tenho nenhum baralho ou cartas de uno aqui comigo. –Ele falou risonho.

-Você tinha pensado isso? Eu tinha pensado em coisas muito mais legais e divertidas para se fazer. –Maya riu de volta enquanto os dois entraram no armário.

Lucas acurralou Maya na porta do armário, Maya podia sentir o calor, podia sentir todas as partes do seu corpo entrando em erupção quando seus lábios tocaram, era calor, calor e mais calor, sufocados por um grande ar entre si mesmos, não havia barreiras, línguas, mãos, línguas, mãos, tudo se repetindo como um grande ciclo sem fim. Lucas estava pensando que talvez estava agindo sem pensar e cessou o beijo.

-Não estamos indo meio rápido. –Lucas disse. –Talvez isso não vá onde queremos.

Maya não estava pensando, então resolveu parar de conversinha e fechou um beijo em Lucas, intenso, molhado, ela podia senti-lo dando um chupão no seu pescoço. Ela não queria que aquilo acabasse, ela só tinha sete minutos.

Um barulho, um barulho estranho vindo do outro lado da porta.

-EI. –Maya parou. –Ouviu isso?

-O que? –Lucas não parecia está pensando em qualquer coisa ou se quer com a cabeça no lugar.

-Um barulho vindo daquela direção. –Maya apontou pro outro lado do armário.

-Não há nada ali, Maya. –Lucas disse voltando a beija-la.

-Claro que há, isso não é normal. –Maya disse.

Maya foi correndo, ela se espreitou na madeira para poder ouvir, era um barulho estranho, como se alguém estivesse com dificuldade de respirar do outro lado.

-Agora eu estou ouvindo. –Lucas concordou com Maya. –Vamos ver se conseguimos derrubar isso aqui. –Lucas disse.

Maya não tinha muita força, então sua ajuda era quase desnecessária.

Lucas empurrou a porta com força, muita força, a porta desmoronou e pum! Eles estavam num quarto deparados com Riley e Farkle nus abaixo dos lençóis em cima de uma cama, velas, escuridão e Lucas e Maya chocados.

-Oh meu deus o que é isto? –Maya parecia tão chocado.

-Eu juro que eu posso explicar. –Riley disse.

-Acho que não precisa explicar nada, nós entendemos direitinho o que estava rolando. –Lucas disse.

-Ei mas..

-Acho melhor nós irmos embora, agora. –Maya deu o sinal.