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História Girl Tough Cookie [Imagine:Zico] - Provocação


Escrita por: AngelLina

Notas do Autor


Primeiramente... Não...
Inicialmente eu quero agradecer a todos que estão lendo e me incentivando a escrever essa fic. Vocês são uns fofos e eu fico feliz a cada notificação que recebo. Me sinto lisonjeada.
Espero que vocês continuem gostando da fic, pois eu adoro escrevê-la e a melhor coisa que existe é ver que outras pessoas também curtem. Bem... É isso, muito obrigada
Eu sei que esse capítulo está mais longo que o normal, mas gente ahushsauhs olha o nome dele ahsuhasusha
Aproveitem!

Capítulo 4 - Provocação


No dia seguinte eu acordei ao meio-dia. Havia um clima estranho na cozinha. Meus pais estavam sentados almoçando. Na noite anterior tivemos uma discussão feia por causa da minha “loucura” de sair tarde sem avisar. Eu nunca tinha tido uma briga com eles, pois nunca os desobedeci. Será que eu devo falar alguma coisa? Meus pais são pessoas muito rígidas e eu sou a típica filha exemplar. É melhor ficar quieta.

- Isso é hora de acordar? – Perguntou minha mãe. Ela evitava me olhar. Suas palavras eram frias.

- Não consegui dormir – Falei enquanto puxava uma cadeira para me sentar.

- E por que não conseguiu?

- Eu não sei... – Na verdade sabia – Eu só não consegui – Tinha ficado até às três horas da madrugada tendo flashback’s da minha noite com o Zico. Você tem que para de pensar nisso.

Sem mais nenhum assunto vindo em mente, peguei meu celular para disfarçar. Tinha uma notificação. Uma mensagem. Nela estava “Me encontre na praça xxx às 13h30min”, era do Zico. Meu Deus. Eu preciso correr! – Mãe, Pai, eu preciso sair.

- Sair para...? – Perguntou minha mãe

- Tenho que fazer um trabalho.

- Com quem? – Perguntou meu Pai. Ele tinha um olhar sério.

- Com um amigo – Respondi receosa.

- Que amigo?

- Ah pai... Um amig... – Minha mãe me interrompeu e disse – Um amigo? Você tem um amigo? Que milagre é esse? Vá! Corra!

Subi para meu quarto as pressas. Com um pouco de cautela escolhi minha roupa: calça jeans; blusa de alça branca; casaco quadriculado vermelho e preto. Antes de sair, na dúvida, passei um blush e batom rosa claro. Desci as escadas correndo. Meu pai me parou e disse – Quero o nome dele. O numero. Seu celular LIGADO. O local do encontro...

Interrompi – Não é um encontro, é uma reunião escolar!

- Não interessa – Ele respondeu.

Passei todas as informações, calcei um tênis preto e sai. Será que estou bonita?... Mas que pergunta. Claro que estou. Estou... Não estou? Ah por que estou preocupada com isso? Peguei um ônibus ao virar a esquina. Estava com um engarrafamento infernal. Cheguei à praça às duas horas.

Estava lotada de casais tirando fotos, tomando sorvetes, andando de mãos dadas, rindo e até mesmo brigando. Olhei por todos os lados em busca de algum sinal do Zico. Onde será que ele se meteu? Será que já foi embora? Dei-me alguns tapas de leve. Tudo culpa minha!

- Você é algum tipo de maluca? Fica se batendo no meio da rua – Ele surgiu atrás de mim. Estava diferente. Talvez porque não vestia o uniforme da escola. Estava mais sexy! Bonito! Atraente! O que eu estou pensando?

- Você me esperou? – Ele me surpreendeu surgindo do nada.

- Sabe... Eu já estava aqui. O que mais poderia fazer? Tive que esperar – Ele colocou o braço entre o meu e entrelaçou seus dedos nos meus. Sua mão era muito grande e cobria a minha – Mas nenhuma garota antes tinha me feito esperar tanto tempo. Continuo pensando “estamos em um relacionamento?” – Ele riu.

Soltei minha mão da dele e me afastei. O que esse garoto está pensando? – Só foram trinta minutos. Trinta minutos de atraso. Quanto drama – Ele parou e foi para trás, colocou as mãos em meus ombros e me guiou.

Disse, enquanto andávamos em direção a algo – Trinta minutos? Nossa... Isso para mim é muito tempo. Fico surpreso em ter esperado – Parou. Apoiou a cabeça em meu pescoço. Senti um arrepio. Meu coração acelerou e meu corpo ficou quente. Ele sussurrou em meu ouvido – Acho que gosto um pouco de você – Se afastou e continuou a me guiar – Deve ser ótima como amiga. Muito engraçada.

Ele era o tipo de cara que gostava de provocar. Você está fazendo um jogo comigo garoto? – Para onde estamos indo?

- Você logo verá.

Ele parou em frente à moto. Já devia ter imaginado – Acho que eu vou de ônibus mesmo.

- Por quê? Eu nunca abandonaria uma garota sozinha – Ele colocou o capacete em mim, gentilmente, como sempre faz – Parece que estou dependendo muito de você – Eu lhe disse.

Ele me puxou até a moto e me sentou – Então dependa. Qual o problema?

Nós seguimos um caminho juntos. Eu me sentia bem enquanto o abraçava, mas não gostava de gostar disso. Eu não posso gostar disso. Ele parou em uma papelaria e me perguntou o que deveríamos comprar. Eu lhe dei uma lista. Ele pegou tudo e fomos para o caixa.

- Então quanto você tem para contribuir? – Ele perguntou.

Coloquei a mão em meus bolsos e estavam vazios. Sem dinheiro. Sem carteira. Apenas um cartão de ônibus – Ahn? Por quê? E agora? Eu acho que esqueci minha carteira em casa.

Ele riu um pouco e disse – Fala sério né? – Pagou tudo. Saímos da loja e paramos em frente à moto – Agora eu tenho o direito de dizer que estamos em um encontro.

- Fale apenas por você. Mas onde vamos fazer o trabalho?

Ele pensou um pouco – Na minha casa – disse.

Eu revidei – Eu não posso ir à sua casa. Nem te conheço direito.

- Eu não mordo. Juro – Ele levantou o dedo mindinho em um gesto de juramento – Eu estou dando minha palavra – Ainda um pouco aflita aceitei a promessa. Não pode ser tão ruim. Né?

Nós fomos em direção a casa dele. Não era bem uma casa. Mas sim um apartamento. Ele era pequeno, mas tinha uma aparência agradável, como se tivesse sido cuidadosamente arrumado – Ohh então é aqui que o famoso Zico mora – Comentei.

- Shiu... Esse é meu lugar secreto – Ele se jogou no sofá e bateu no espaço ao lado – Sente-se – Eu me sentei o mais longe possível.

- Assim não vai dar certo – Ele veio até mim com os materiais e sentou-se ao meu lado – Vamos começar?

Nós procuramos em diversos sites e achamos muita informação. Fizemos um cartaz, um resumo de tudo, trocamos algumas ideias de apresentação e quando terminamos a minha barriga se encolhia e reclamava de fome.

- Esses sons estranhos vem de você né? – Perguntou Jiho.

- Claro que não... – Mas uma vez ela fez um som estranho – Talvez sim...

- Por que não me disse antes que estava como fome? – Ele se levantou e foi á cozinha – O que você quer comer?

Eu lhe disse - Não precisa fazer nada – Jiho se virou para mim enquanto tentava colocar o avental – Que tipo de pessoa eu seria por deixar um convidado com fome? – Falhava em cada tentativa – Eu não consigo amarrar isso.

Levantei-me e fui a sua direção – Tenho que pelo menos fazer alguma coisa – Enquanto eu fazia um laço, reparava que suas costas eram grandes e seus ombros largos. E não parava de pensar o quanto era bom abraça-lo – Já terminou? – Ele perguntou.

- Já – Ele se virou e eu pude perceber como era ridículo ele vestindo um avental rosa claro com flores amarelas. Comecei a rir.

- Você está gostando não está?

- Amei!             

Ele se virou para abrir a geladeira – Vou fazer um sanduíche okay? – No momento me passava pela cabeça que ele não era tão ruim quanto havia imaginado. Não era a pessoa horrível dos boatos que circulavam pela escola – Ei você está me escutando? – Ele me perguntou mais uma vez.

-S-sim... Pode ser – Mas então por que ele teria batido naquele garoto? – Ei... Você sabia que sua fama é péssima?

- Sim sei – Disse enquanto separava os pães.

- Mas você não é tão ruim assim.

- Não? Por que você acha que não? – Seus olhos me fitaram.

- Bom... Por que você em nenhum momento foi cruel comigo – Ele parou e ficou em silêncio por uns segundos – Boa resposta – Disse.

- Mas por que você bateu naquele garoto? – Eu estava curiosa, muito curiosa. Queria saber sobre várias coisas, principalmente sobre a garota do evento, mas tudo tem seu tempo.

- Bem... – Ele quase terminava os sanduíches – Esse garoto disse coisas que não devia – Mordeu o sanduíche – Hm... Isso está bom mesmo – Eu ainda o esperava responder – Quer? – Perguntou-me.

- Mas o que ele disse? O que ele po... – Jiho pegou o outro sanduíche e enfiou na minha boca.

- Você é muito curiosa viu. Ele espalhou boatos sobre uma amiga minha. Mentiras... E mesmo que não fossem, ninguém tem o direito de dizer essas coisas sobre alguém – Os olhos dele e suas palavras em um tom mais agressivo revelavam o ódio que sentia por esse garoto – Foi isso.

O Zico não gostava de ser interrogado, e eu não tinha direito de pedir explicações. Por isso encerrei o assunto, apesar da minha curiosidade, eu não queria ter algum tipo de briga com ele.

- Isso está mesmo bom... – Falei no momento exato em que a porta se abriu

- Boa noite – Uma mulher em seus trinta ou quarenta anos entrava pela porta. Ela vestia uma roupa social preta um pouco desbotada. Estava surpresa em me ver – Ora, ora meu filho e uma garota sozinhos em casa a essa hora.

Eu rapidamente me levantei e me curvei – Não é isso que você está pensando – Respondi um pouco nervosa.

- Ela não está falando sério – Zico se intrometeu – Mãe essa é a Ho Jung. Ho Jung essa é minha mãe – Disse com um sorriso estampado no rosto.

A mãe dele se animou – Meu filho nunca trouxe uma garota para casa – Veio em minha direção e passou a mão em meu rosto – Tão linda – Fiquei envergonhada.

Zico segurou sua mão e disse – Mãe, para. Olha o rosto dela, você a deixou vermelha. Não é isso que você está pensando. Somos apenas amigos.

- Mas até que vocês combinam. Fofos, são muito fofos juntos. Ah eu shippo... Shippo né? É essa a nova palavra para os casais? Ah quem liga... Mas... Olhe a hora, minha filha está um pouco tarde né?

- Tarde? – Olhei para a tela do celular e já eram 23h56min com sete ligações perdidas – Meu Deus! É hoje que eu morro – Meu coração disparou de medo.

- Onde você mora? Pode dormir aqui se quiser, Taewoon está com os amigos mesmo – A mãe dele disse.

- Taewoon?... Não, eu não posso. Não, obrigada.... Não dá... Eu tenho que falar com meus pais... Deus eles vão me matar... Mas eu tenho que falar com eles.

Ela segurou minha mão e disse – Deixa que eu falo com eles, deixa comigo – Eu estava preocupada, sem saber o que fazer deixei tudo nas mãos dela.

A mãe do Zico ficou durante uns trinta minutos falando com meus pais. Fique calada atenta a cada palavra que dizia e a cada expressão que fazia. O Zico também prestava atenção, mas parecia entediado – Seus pais são difíceis mesmo – Ela me surpreendeu com suas palavras – Talvez eu devesse ser assim com vocês. Ei Jiho o que acha? Vou ser rígida com vocês. Vou virar uma mãe durona cheia de regras.

- Nem pensar. E também não tem jeito para isso – Zico respondeu.

Eu perdida nesse dialogo e com o coração na mão perguntei – Desculpa, mas o que eles disseram?

Ela veio até mim, segurou minhas mãos e me olhou nos olhos – Minha filha, você pode dormir aqui.

- Que? Sério? Sério mesmo? Eles deixaram? – Minha imaginação foi ao extremo quando assimilei a ideia de dormir na casa do Zico

- Sim, pode acreditar em mim... Agora está tarde né? Jiho mostre onde ela vai dormir.

Zico me levou a um quarto pequeno de cor branca repleto de poster’s de rapper’s e bandas. Tinha um armário com um espelho grande e umas prateleiras repletas de CDs, bonés e outros acessórios. Um guarda-roupa que mal cabia às roupas que tinha. Uma janela grande e um beliche.

- Então... Você quer ficar em cima ou em baixo? – Ele me perguntou.

- Em cima... Eu nunca fiquei em cima – Respondi.

Ele me olhou de forma maliciosa – Se não se sentir confortável podemos mudar de posição – Dizia enquanto arrumava a cama de cima.

Precisava mudar de assunto - Mas... Você tem um irmão?

- Tenho. Ele é mais velho... Mas como ele não vai dormir aqui hoje será só você e eu nesse quarto. Sozinhos. Juntos.

Eu já estava aflita por dormir na mesma casa que ele. Agora estava totalmente sem jeito e não conseguia esconder meu nervosismo. Não sabia o que falar – Como você é fofa – Ele disse me olhando. Depois deu mais uma olhada dos pés a cabeça – Mas vai dormir assim? – Foi direto ao armário.

- É... Não... Não precisa pegar nada... Estou bem assim – Ele pegou uma camisa azul – Você pode usar essa aqui. Vai parecer um vestido mesmo.

- Acho que vou ficar assim mesmo – eu lhe disse.

Ele passou a mão na minha cabeça bagunçando meu cabelo – Está tudo bem, eu já disse que não mordo – E riu.

Cuidadosamente peguei sua camisa e ele me encaminhou a um banheiro. Deu-me uma toalha, sabonete, pasta de dente, escova nova. Em pouco tempo eu já estava vestida e disposta a dormir. Zico estava no quarto usando o computador e sua mãe já tinha ido dormir.

Ele me secou com os olhos. Foi tão descarado que fiquei envergonhada – Isso não vai dar certo – Ele disse. Pegou uma bermuda do armário e me deu – Coloque isso também – Pegou um boné da prateleira – E isso também. Talvez um óculos também ajude...

- Para que tudo isso? – Lhe perguntei.

- Não importa... Apenas se vista e vamos logo dormir – E em seguida sussurrou – Se der para dormir.

Vesti-me apenas com a bermuda e deixei o resto de lado. Ele apagou as luzes e o silencio prevaleceu no quarto. A escuridão fez com que tudo o que havia acontecido parecesse surreal. Mas os batimentos rápidos e contínuos do meu coração junto com a adrenalina que dominava meu corpo, confirmava a veracidade dos acontecimentos do dia. Eu realmente havia saído com o Zico. Estava na casa do Zico. No quarto do Zico. Na cama que estava acima do Zico. Vestida com a roupa do Zico. Respirei o perfume que sua camisa exalava. Acho que vou morrer agora mesmo de um ataque cardíaco.

- Você está dormindo – A voz dele preencheu o silêncio – Não deve estar. Está?

Já havia passado um bom tempo e obviamente eu não conseguia dormir – Não... – Lhe respondi.

- Bem... Que tal ir ver um filme? Vi que vai passar um legal... Não tem nada para fazer mesmo.

- Ta... Tudo bem – Eu não sabia se devia, mas não tinha dúvidas de que queria ir.

Ele foi o primeiro a sair do quarto, eu o segui. Zico estava na cozinha e eu sentei no sofá, quando voltou sentou ao meu lado. Senti-me insegura, preocupada, nervosa. Ele ligou a TV e colocou em um canal qualquer com um filme de terror qualquer. Conforme o tempo passava eu fui relaxando e pude prestar mais atenção no filme, levava alguns sustos e ele ria toda vez. Às vezes eu brigava por causa disso. Ele aproveitou para por o braço em volta de mim, nesse instante olhei para seu rosto e ele sorria enquanto assistia ao filme, e quanto me notou virou-se. Nossos rostos estavam próximos. Minha respiração estava tensa – O que você está fazendo? – Perguntei.

Ele virou o corpo em minha direção, desceu sua mão pelas minhas costas e com seu toque me arrepiei. Por dentro eu estava quente e excitada. Por fora eu estava gelada e tensa. Minha mente estava vazia. Zico alisou meu rosto com outra mão, seu toque delicado mais uma vez arrepiava meu corpo por inteiro. Ele me olhou por mais um tempo e se aproximou lentamente fechando os olhos, e quanto nossos lábios quase se tocaram eu interrompi – Pare! – Ele parou. Ficou preso naquela posição. Sorriu. Abriu seus olhos de vagar e ficou um tempo me olhando. Passou seus dedos pelos meus lábios e em seguia, como se fingisse cansaço, se jogou sobre meu ombro. Pude sentir seus lábios encostar-se a meu pescoço e sua respiração profunda. Percebi que perdia o controle sobre mim. Ele deslizou pelo meu corpo enquanto me abraçava. Ele era pesado, porém quente e confortável – Zico... O que você...

- é agradável...

- O que?

- Ouvir... Seu coração acelerado... Por causa de mim.

De formar repentina eu o empurrei, estava meio ofegante e sem dizer nada fui direto para o quarto. Por que ele fez isso? O que ele queria com isso?Meu... Meu corpo... Deus... O que me aconteceu... O que é isso... Eu... Meu coração... Mas eu não devia tê-lo empurrado... Mas ele que veio... Ah... Subi para a cama de cima e fiquei um tempo olhando para o teto pensando se eu estava errada ou certa. Ele entrou no quarto alguns minutos depois

- Eu preciso falar com você – Zico ligou as luzes e me esperou responder.

Olhei de cima – Fale.

- Eu quero pedir desculpas – Ele se aproximou – Não deveria ter feito isso, não deveria me atrever... Mas... Bem... Eu havia feito um juramento, que idiota eu fui. Desculpe-me.

Não sabia o que dizer, mas eu realmente não estava irritada – Não... Tudo bem... Afinal, você não me mordeu.

 

- “Juro que não mordo” nossa – Ele riu desviando o olhar e fitou-me novamente – Você não deveria falar assim se não quer continuar...

Fiquei calada. Nos encaramos por um tempo. Eu vermelha e ele com um sorriso descarado. Depois de um tempo ele desligou as luzes e me desejou uma boa noite.

- Zico...

- Diga.

- O que aconteceu no final... No final do filme?

- Ela morreu.

- Ah... Uma pena.

Depois de bastante tempo eu dormi sem perceber. No dia seguinte estava sozinha no quarto. Ainda era cedo, mas todos aqui acordam cedo? Sai da cama e assim que deixo o quarto me deparo com a imagem do Zico saindo de toalha do banheiro. Ele secava o cabelo com outra toalha – Bom dia – Ele disse.

- Bom dia dorminhoca! – A mãe dele gritava da cozinha.

- Bom dia – Eu os respondi enquanto mantinha o olhar em seu corpo.

Ele passou por mim naturalmente – Pode me dar licença? – Eu estava impedindo a passagem para o quarto. Saí para ele entrar e quando entrou, eu fiquei um tempo parada em frente à porta tentando por minha cabeça no lugar. Sacudi de um lado para o outro. Você deve agir normalmente. Se concentre!

Nós tomamos café da manhã e depois de alguns minutos eu me arrumei. Insisti para poder ir pra casa sozinha e antes de sair combinei com o Zico que devemos gravar o máximo possível para a apresentação. Quando cheguei à minha casa a primeira coisa que fiz foi deitar na cama e respirar fundo. Isso tudo foi real?


Notas Finais


:v foi meu gato que escreveu esse capítulo haushuashsu
Me digam se o Zico é ou não é um garoto hot? Se fosse eu já dava ahsuhaush zoas @,@
Agora sobre o quinto capítulo, ele vai demorar um pouquinho pq ainda falta terminar e revisar. Vai ter "novos" personagens. Aguardem só um pouquinho.


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