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História Girls Like Girls - XXVII. Love Will Remember


Escrita por: JealousLouise

Notas do Autor


PARTE IMPORTANTE DE SARAH E LOUISE!

Capítulo 27 - XXVII. Love Will Remember


Fanfic / Fanfiction Girls Like Girls - XXVII. Love Will Remember

 

“Ei amor, sou eu

Só queria ligar para dizer que

Eu te amo muito, muito, muito, muito

Só queria que você soubesse que você é minha princesa

E que você é digna de todo o amor do mundo

Você é o amor da minha vida


 

Agora, é tudo o que temos

E o tempo não pode ser comprado

Eu sei que dentro do meu coração

Para sempre, para sempre será nosso

Mesmo se tentarmos esquecer

O amor se lembrará

 

Você disse que me amava

Eu disse que te amava também

O que aconteceu com isso?

O que aconteceu com isso?

 

Todas as suas promessas

E todos os planos que tínhamos

O que aconteceu com isso?

O que aconteceu com isso?

    [...]

"Bum", se foi

Sim e nós superamos

Mesmo se tentarmos esquecer

O amor se lembrará de você

O amor se lembrará de mim

Eu sei que dentro do meu coração

Para sempre, para sempre será nosso

Mesmo se tentarmos esquecer

 

As viagens que sonhávamos em fazer

As marcas deixadas no mapa

O que aconteceu com isso?

O que aconteceu com isso?

[...]

O amor se lembrará de você

O amor se lembrará de mim

Eu sei que dentro do meu coração

Para sempre, para sempre será nosso

Mesmo se tentarmos esquecer"

— Love Will Remember,  Selena Gomez

 

Nos dias que seguiram à visita do pai de Harley, todos nós em casa nos concentramos em abrigar minha prima no meu quarto e arrumar as coisas para que ela se sentisse confortável, mas ela não estava e isso era óbvio.  

Ela e tia Sarah mal se falavam e Harley se sentia tão culpada que mantinha-se escondida dentro do meu — agora nosso — quarto. Ela havia cometido um erro mínimo, mas aquilo foi o suficiente para criar uma enorme rachadura no mura em volta das memórias de Sarah, que também estava afundando em um poço de solidão e vinho.

Tia Sarah se mantinha muito ocupada. Ela havia se atolado de trabalho e começava a fazer tarefas que não eram suas apenas para não parar em casa e conversar com a gente, fugindo da verdade misteriosa de seu passado. Havia tentado fazer uma lista do que eu sabia sobre a sua história, mas tudo era muito confuso e eu não tinha coragem de perguntar, nem mesmo à minha chefe.

Louise Claire. Ela também estava mal, talvez pior.

As pessoas gostam de se casar no inverno, então ela foi responsável por muitos casamentos, de pessoas bem importantes. Mas a satisfação profissional não escondia as olheiras em baixo de seus olhos, a necessidade cada vez mais alta de xícaras cheias de café, os enjoos constantes e o estresse com que ela se dirige aos funcionários. Assim como minha tia, ela havia optado pelo trabalho para escapar dos infortúnios de sua vida.

De certa forma, eu havia me metido nos problemas delas. Controlando os ataques caprichosos de Audrey, que era a menina mais egoísta e mimada que eu já conhecera, ajudando Houston com sua transferência para uma nova escola cara em São Francisco, cuidando para que Harley tivesse bem em relação aos outros setores de sua vida, cuidando de Liam e garantindo que Scott estivesse bem com tudo em seu último ano na escola. Era exaustivo, principalmente porque eu estava fazendo tudo isso sozinha.

Além de todos os problemas familiares, o meu quase-namoro com Maia estava sendo seriamente afetado pelas nossas atividades extracurriculares.

Ela estava ensaiando exaustivamente com Greg e Alexander para o campeonato de dança na primeira semana de dezembro, cada vez mais próximo. Ao mesmo tempo em que Maia se dedicava à dança, eu fazia o mesmo com a corrida, afinal eu era uma das favoritas para o campeonato entre escolas que participaríamos. Futebol e basquete não eram os únicos esportes que ofereciam bolsa e se qualquer universidade me oferecesse uma bolsa de estudos integral seria fantástico. Tudo se concluía com o ataque de ciúmes de Maia ao saber que eu saí com outra garota, Darcy.

Resumindo, a minha vida estava indo de mal à merda. E eu estava torcendo para que o jantar naquela quarta quinta-feira de novembro, Ação de Graças, ajudasse. Um aspecto da minha miserável existência tinha que mudar.  

Cheguei da casa da Lindsay cansada, mas saltei do SUV e pus um sorriso no rosto, tentando parecer confiante e empolgada. 

Minha tia estava agachada junto à varanda conversando com Robin Williams, o xerife da cidade, gesticulando irritada enquanto o cano quebrado espirrava água nos pequenos tufos de grama amarelada ao redor da nossa casa.  

— Oi Rob! — Os dois tinha uma diferença quase nula de idade, mas mesmo assim era gritante as divergentes personalidades e era surpreendente que os dois fossem tão amigos, especialmente depois de um namoro mal sucedido. Acabei me apegando a ele. — Tudo bem? Aconteceu alguma coisa?

— Beatrice, olho só como você tá grande! Nem parece que tem dezesseis anos mocinha — Ele soltou um longo suspiro junto comigo quando tia Sarah entrou em casa de forma impetuosa, nos deixando para trás sem se importar. — Greta me contou sobre o que aconteceu, achei que seria bom fazer uma visita. Ela está assim faz muito tempo?

— Desde que ele apareceu. Está nervosa sobre Harley — expliquei, defendendo-a. — Mas tudo está uma bagunça recentemente...  E isso vindo de uma adolescente que sabe muito bem o que é uma bagunça.

— Vai ficar tudo bem, sua tia é uma mulher forte e determinada, ela consegue superar qualquer coisa — disse Robin, sorrindo. Ele tinha uma pequena barriga e não era exatamente atraente, mas tinha um sorriso gentil. — Sarah me contou que você está trabalhando com a ex dela... Como ela é?

— Inacreditavelmente responsável e centrada, difícil de acreditar que as duas se relacionaram um dia. São completamente diferentes — respondi.

— Alguma novidade que eu preciso saber?

— Ela está saindo com uma mulher, Isabelle Montini, uma fotógrafa italiana  que ainda não conhecemos, mas que vai almoçar conosco amanhã — Eu realmente não estava feliz com aquilo. Tudo parecia muito estranho para o meu gosto. As duas estavam saindo há semanas e tia Sarah havia tentado tanto nos apresentar, mas Isabelle parecia muito esquiva. O meu relógio apitou loucamente. — Droga, desculpe Robin, mas eu estou atrasada para o trabalho.

— Às dez da manhã?

— Feriado e eu decidi ir mais cedo — eu já estava dentro do SUV, caçando um blazer que eu havia esquecido no carro da minha melhor amiga há um tempo. Acabei pondo um blazer florido da mãe de Lindsay e um par de saltos cinco centímetros que minha amiga deixava no carro sempre que precisava ir em algum lugar que exigia o sapato. — Tchau Rob!

 

***

 

O pânico que Louise Claire colocava nos seus funcionários era impressionante. E quando ela entrou naquela sala de reunião com todos os seus empregados, todos se ergueram de rompante e ficaram a encarando silenciosamente.

Louise sentou na sua cadeira de couro branco com tranquilidade e o rosto impassível, parecendo uma rainha olhando para a plebe. Colocou as pastas sobre a mesa e girou o anel brilhante no dedo, observando cada um de nós — naquela altura ninguém lembrava como se respirava.

— Eu tenho uma notícia, que é alegre e altamente decepcionante ao mesmo tempo — disse suspirando. — Dentro de alguns meses eu irei me ausentar do trabalho por um tempo e durante a minha... pausa, Cristine ficará no comando e a única pessoa que terá autoridade acima desta é Beatrice, que agirá sob minhas ordens e será meus olhos e ouvidos durante esse tempo — Arregalei os olhos, muito surpresa por aquilo. — Eu... Eu estou grávida.

A bagunça foi geral, cochichos e sussurros por todos os lados e comentários que soavam tanto maldosos quanto surpresos. Eu estava atônita, encarando minha chefe que parecia inabalável.

— Senhora Claire, isso é maravilhoso! — disse Miranda, que era louca para cair nas graças de Louise. — É tão empolgante, nós...

— Quero fiquem sabendo que minha gravidez é um assunto proibido e não é motivo para alvoroços! Eu não quero ninguém comentando sobre isso por aqui e nós vamos fingir que isso não está acontecendo — disse minha chefe. — Agora, essa reunião está encerrada, eu preciso encontrar uma pessoa. Beatrice, vem comigo.

Tive que a segui apressadamente para fora da sala de reuniões, deixando aquele tanto de funcionários para trás e surpresos com a reação de Louise. Queria tanto fazer perguntas, mas o olhar dela estava me deixando apavorada.

Saímos do prédio, em direção ao conjunto de prédios altos e cheios de escritórios. Em algum deles eu já tinha acompanhado minha tia para fotos e reuniões. Outros faziam parte da grande gama de contatos.

— Senhora Claire! Senhora Claire!

— O que foi Beatrice? — questionou sem parar de andar e me obrigando a segui-la em plena rua. Dois carros quase nos atropelaram e eu a empurrei sem força para fazê-la andar mais rápido, com medo por nossas vidas. De nós três. — Eu só precisava de um tempo longe deles e...

— Louise!

Ela parou, suspirou e olhou para mim.

— Diga, o que foi?

— Sinto muito se não esperava por isso e não quero que pense coisas ruins. Ter um filho não é algo fácil, mas você tem sorte que vai poder ter ele perto de você e que ele vai ter você, eu... não quero fique triste — hesitei. — Tenho certeza de que vai ser uma ótima mãe.

— Por que eu sinto que tem mais por trás disso do que eu sei? — questionou. — Acho que nunca conversamos muito sobre sua vida... Quer tomar um café comigo? Vamos conversar um pouco — disse, entrelaçando nossos braços. — Que tal irmos ao parque?

 

***

 

Sentada em um banco junto de Louise Claire eu finalmente podia ver porque minha tia havia se apaixonado por ela. Estava menos ameaçadora, com um sorriso no rosto, o que era tão estranho.

Ela ficou me escutando enquanto eu relatava o desastre de minha vida e infância após a sua saída desastrosa da vida da Sarah e os últimos acontecimentos, incluindo sobre Maia e sua família curiosa.

— Sua namorada parece maravilhosa, adoraria conhecê-la um dia — respondeu quando eu contei sobre meu primeiro encontro.  — Ela parece uma pessoa que conheci uma vez.

— Quem?

— Minha irmã mais nova, Faith — respondeu sorrindo divertida. Ela parou de rir e mexeu o copo entre as mãos. — Sua tia... Andei pensando nela nos últimos dias, nas coisas ruins que disse para ela e... sei que ela contou para você e quero me desculpar por aquilo

— Não me meto nos assuntos da minha tia. Não com tanta frequência — Ela ri com isso e bebe mais um gole. Eu não sabia se grávidas podiam beber café, mas Louise não parecia preocupada. — Ela me contou, mas tentei pensar no seu lado, ver e falar com ela depois de mais de uma década, parecia muito forte para as duas, então... Perdoei você.

— Você parece com sua mãe, com a Mary, a mesma personalidade forte e analítica, sistemática, mas com o jeito excêntrico e a aparência da sua tia — comentou brincando porém com os olhos tristes. — Sinto falta dela, todos os dias nos últimos dezesseis anos e pensando nela eu percebi que eu continuo sendo a mesma idiota apaixonada de vinte quatro anos esperando naquele aeroporto enquanto ela se casava com o namorado idiota dela.  Ela já contou para você?

— Não, ela nunca me contou isso. Não conversamos muito sobre vocês.

— Era cinco de março de 1999 e eu estava sentada com meu chefe quando ele disse que na manhã seguinte eu tinha a chance da minha vida. Ele disse exatamente assim “Louise, preste bastante atenção no que vou te dizer garota, eu confio em você e é por isso que vou te dar a chance de fazer o casamento que vai iniciar a sua carreira com o pé direito. A filha de um capitão do exército e de uma mulher sulista, cuja irmã é uma das mais promissoras economistas dos últimos anos. Você vai ter que dar o seu melhor, entendeu? Eu confio em você. Confio em você.” Foi como ganhar um Oscar, eu ia finalmente mostrar todo meu talento, tudo aquilo que eu estava louca para mostrar de que eu era capaz! Era reconhecimento puro.

“No dia seis tudo deu errado. Minhas irmãs precisaram de mim, meu irmão decidiu sumir com o carro, meus pais estavam brigando e os cônjuges estavam enlouquecendo, tudo virou de pernas pro ar e eu achei que tinha perdido minha chance, estava vinte minutos atrasada e aquilo era inaceitável no ramo, fiquei apavorada. Mas quando eu cheguei ao prédio em que tinha marcado para encontrar a família dos noivos eu respirei fundo, apertei a campainha e a garota mais bonita que eu já tinha visto em toda a minha vida abriu a porta e eu me lembro apenas de pensar Eu quero casar com essa garota e  ela sorriu, me cumprimentou, flertei com ela e então... ela era noiva.”

— Deve ter sido uma droga.

— Foi sim, pior foi conhecer sua família e os amigos dela.  Seus irmãos eram crianças muito animadas e ficaram em cima de mim, Mary fazia comentários sobre tudo que tia dizia e sua avó se metia em tudo! Sarah estava prestes a explodir e eu tomei a decisão de tirá-la dali, dizendo que eu precisava conversar a sós com a noiva. E depois foram mentiras e desculpas para passar mais tempos juntas até que eu me declarei e ela correspondeu. Você quer saber por que minha filha se chama Houston?

— Estou com medo de saber, mas sim.

— Viajamos para lá fingindo algo sobre o casamento e tivemos nossa primeira vez lá, assistimos a um filme da Audrey Hepburn, ficamos muito bêbadas e sua tia disse que Houston era um nome maravilhoso para alguém, apesar de estar completamente maluca naquela noite e não gostar do nome, lembrei disso quando vi Houston pela primeira vez, ela era tão pequena e me fazia ter a mesma sensação de felicidade daquela noite.

— Houston e Audrey, bela homenagem — Fiquei curiosa sobre o nome de Houston se tia Sarah não tivesse intervido com seu estado de alcoolismo. — Na época, qual nome você queria colocar no seu primeiro filho?

— Acredite ou não, fiz muitas coisas idiotas quando era jovem e você está proibida de rir senhorita Philips — ameaçou. — Eu era apaixonada por motos e queria homenagear minha marca favorita com um nome unissex.

— Não...— falei rindo, nervosa ao assimilar o que tinha ouvido. Tia Sarah raramente se lembrava de alguma coisa depois de uma noite de bebedeira e Louise nem sabia da existência da minha prima, mas se soubessem iriam corar fortemente com a ideia de ambas. — está falando de Harley Davidson?

— Você conhece! Eu amava essa marca e tinha conseguido um modelo clássico na época, amava a moto e tinha me convencido de que o nome do meu primeiro filho ia ser Harley, mesmo que meu marido ou esposa dissesse não. Amava esse nome. Quando contei para a sua tia ela achou a coisa mais boba do mundo, mas disse que se algum dia tivéssemos um filho, ele podia se chamar Harley.

Ri da ironia e olhei para relógio, tranquila de que ainda fosse meio-dia e eu teria oito horas até o jantar com Maia.

— O que aconteceu com você e a tia Sarah? Por que não ficaram juntas?

— Não faço ideia. Marcamos de nos encontrar duas horas antes da cerimônia no aeroporto de Nova York e pegar um avião para o Arizona. Eu cheguei e esperei, esperei e continuei esperando até que se passasse seis horas e aí eu percebi que ela não viria, mas esperei do mesmo jeito.  Ela nunca apareceu.

— Sinto muito, mas a tia Sarah teve um ótimo motivo eu te garanto isso — falei. Ela olhou curiosa.

— Você sabe o que aconteceu, você sabe o por quê — disse, eu fechei os olhos, temendo que o seu olhar se tornasse apavorante novamente. — Você não pode me contar, entendi. Isso não importa também, eu não tenho nenhuma chance de qualquer forma.

— Você queria outra chance?

— Claro que eu queria. Se fosse você e a Maia, não ia pedir por outra chance? — Sim, mil vezes sim. — Mas agora não tem nenhuma forma dela aceitar, eu... vou ter um filho, eu estou grávida e ela tem a vida dela, com vocês e tudo mais.

— Você super tem uma chance com ela. São o casal perfeito! — Havia uma lista secreta em casa sobre quem achava que elas ainda se gostavam com base em coisas que eu contava. Greta, eu, Lindsay e Maia havíamos apostado que sim enquanto competíamos com Scott, Kate, Chad e Alex que concordavam que elas se gostavam, mas não havia nenhuma chance de voltarem. — Mas você tem competição.

— Do que você está falando?

— Argh, Isabelle Montini — disse entediada. — Ainda não a conheci, mas tudo soa tão estranho sobre ela, odeio a ideia de que a tia Sarah está se envolvendo com alguém que não conheço e ainda tem aquele idiota do ex-marido dela se metendo onde não devia.  E que você — eu tomei o copo vazio de sua mão e joguei na lixeira próxima — devia tomar cuidado, porque suas chances são boas, mas nem tanto. Você parece assustada, o que foi?

— Estou furiosa — respondeu. — Pode ir para casa, Beatrice. Eu preciso falar com uma pessoa.

Não entendi nada do que se passou nos minutos seguintes em que ela se ergueu e me deixou para trás, andando tão rapidamente que nem me deu tempo de contestar. 

É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA QUE TODOS OS LEITORES LEIAM AS NOTAS INICIAIS E FINAIS DO CAPÍTULO. NÃO IREI ME RESPONSABILIZAR POR NENHUMA SURPRESA. QUALQUER MUDANÇA NO ENREDO, NARRATIVA OU ORTOGRAFIA É SEMPRE ANUNCIADA E A OPINIÃO DOS LEITORES É SEMPRE CONSIDERADA PELA AUTORA.


Notas Finais


A história está quase na reta final e no próximo capítulo a história de Beatrice e Maia vai ganhar um rumo importante. Eu havia pensado numa minima de trinta capítulos quando comecei a escrever, mas agora imagino uns quarenta capítulos.
E agora vai começar o que eu sempre prometi, mas não cumpri muito... OUTROS PERSONAGENS! YEAH!
Quero começar com o Scott, dando à ele um rumo amoroso e o mais importante, falando da relação dele com a mãe, Mary. E depois eu gostaria de ir para a Hannah, trabalhando mais nela como personagem.
Qualquer sugestão, dúvida, crítica é só dizerem nos comentários pessoal.
Beijos, J.L. <3


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