História Give me love

Ok, ok, não fui o primeiro comentário desculpa ;-;
Mas eu não estava com criatividade o suficiente para fazer esse comentário antes (não que eu esteja agora mas sabe né, muitas pessoas ligadas ao mesmo tempo tem que dar em alguma coisa)

Você me conhece bem o suficiente para saber que eu não iria elogiar algo se eu não achasse que esse algo estivesse realmente bom, então garanto a você que esta one ficou realmente boa.
Não porque foi você que a fez mas porque está mesmo, eu adorei, sinceramente

Sempre achei Súcubos seres extremamente interessante (e bem fdp também né, sejamos sinceras) e nunca vi pelo menos no spirit algo sobre eles. O que deixou as coisas ainda mais "divertidas"

Ver um ser que vive apenas pelo prazer querer receber o amor de alguem e sentir a necessidade de tê-lo para si é muito profundo, até mesmo romântico ... você não é romântica, o que está acontecendo aqui?

Como eu havia dito a você antes, quando você sente a vontade de descobrir o que vai acontecer em seguida mesmo sabendo que a história já acabou, é porque a escrita é realmente boa.

Meu comentário ficou grande e quero uma resposta ainda maior u.u
Estamos quites agora

Vivo do submundo do Indie/Pop, mas Ed Sheeran não é minha divisão. E, por coincidência, essa música que usou no capítulo é a única dele que me interessa e gosto. Gostei da forma como a canção ficou bem conectada à confissão da personagem e seu desejo de sentir qualquer coisa o mais próximo do amor possível. Sempre ressalto que escrever em primeira pessoa torna tudo íntimo, pessoal ao ponto do autor se perder nos pensamentos do irreal.

Muito bom mesmo, poético à sua maneira e suave, com pontas de realidade humana -ainda que a criatura desconheça e sequer pertença à nossa espécie. Mas, diante de todas as suas adversidades se pega tentando sentir algo permitido apenas às pessoas. E, quando encontra alguém que interessa, se pega tentando sentir, quando na realidade já mergulhou para ter um vislumbre intenso do amor sem sequer saber o que é. Inteligente isso, uma metáfora revestida de dúvida.