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História Give Me That Love - Dia de irmãos?


Escrita por: erchachan

Notas do Autor


Sentiram saudades, Bolinhos arco-iris?
Desculpem qualquer erro, nos vemos nas notas finais <3

Capítulo 9 - Dia de irmãos?


Fanfic / Fanfiction Give Me That Love - Dia de irmãos?

 - Vocês podem me dizer o que está acontecendo aqui? - o senhor Wu perguntou.

 

 - Deixe-me lhe dizer pai. - a alfa mais alto falou e eu fiquei em posição de ataque. - Eu encontrei esse ômega em Paris e ele fedia a alfa, não a um, mais a vários, ele não é alguém que eu quero aqui.

 

 - Soo... - Tao me chamou com a voz fraca. - V... Vamos pra casa...

 

 - Como ficará essa situação senhor Wu? - perguntei ao mais velho. - Mesmo seu filho tendo o poder em sua empresa quem da a ordem final aqui é o senhor.

 

 - Não sei  que dizer, se ele for esse tipo-

 

 - Que tipo de ômega?! - perguntei irritado. - Ele é um ômega sem nenhum compromisso, se ele quiser ficar com vários alfas ele vai ficas, por que ele é S-O-L-T-E-I-R-O. 

 

 - Acho que o senhor deveria se acalmar. 

 

 - Eu não sou obrigado a ficar aqui aguentando discurso de alfa mente fechada, eu vou embora e vou levar o Tao, caso queiram meu irmão por seu trabalho e não por sua vida pessoal, liguem. - eu disse e sai puxando Zitao pelos corredores da empresa até chegarmos ao estacionamento.

 

  Assim que chagamos no sub-solo eu peguei as chaves do carro com o meu irmão, destravei o veiculo e o coloquei dentro dele, depois dei a volta no carro e me sentei no banco do motorista. Eu havia aprendido a dirigir na frança e as ruas de Paris eram totalmente diferente das daqui, respirei fundo e liguei o carro.

 

[...]

 

 Levei Zitao para a casa dos Kim, meu novo lar, subi com ele para meu quarto e ajudei-o a se deitar, sentei ao lado dele sua cabeça e comecei a lhe fazer cafuné. Meu irmão estava chorando muito e por um momento eu pensei em ligar para nossos pais, mas então ele colocou a cabeça no meu colo e cheirou minha barriga, depois de uns minutinhos fungando ele dormiu.

 

 Eu estava fazendo carinho nos cabelos descoloridos do meu irmão quando Jongin abriu a porta desesperado, ele me olhou e olhou para Zitao.

 

 - D... Desculpa eu... Ui... - ele apoiou as mão na parede e respirou fundo. 

 

 - Por que está parecendo que correu uma maratona? - perguntei baixo enquanto tirava a cabeça de Zitao de minhas pernas.

 

 Segui ate a porta onde Jongin estava e fiz sinal para que ele me seguisse. O alfa começou a ma seguir e eu o levei até a cozinha, peguei um copo de água para ele, a alfa bebeu desesperadamente e depois se sentou em uma cadeira que ficava perto de um extenso balcão.

 

 - Por que está assim? - tornei a questionar e o alfa me olhou. 

 

 - Eu estava em uma reunião do outro lado da cidade quando senti sua irritação, eu fiquei desesperado do nada, suas emoções se tornaram cada vez mais forte e eu não conseguia te controlar, então eu desmaiei.

 

 - Oh, me desculpe por isso, eu acabei esquecendo desse detalhe. - eu disse e ele apenas negou com a cabeça.

 

 -Ttudo bem, mas eu queria saber o motivo do seu descontrole, você nunca foi assim.

 

 - Eu mudei um pouco, Jongin, agora eu me imponho mesmo que para um alfa. - eu disse e ele me encarou com estranheza. - Mas dessa vez foi diferente.

 

 - Diferente como?

 

 - Não foi por querer. - coloquei a mão em minha barriga. - Foi por instinto. 

 

 

[...]

 

 Depois do episodio da cozinha, Jongin disse que precisava voltar para o trabalho, perguntei para ele mais uma vez sobre sua afobação e ele me disse que por motivo de um acidente esta um transito lerdo perto da empresa onde ele estava, então ele veio correndo, perguntei o por que dele ter corrido tanto e o alfa me respondeu "achei que tinha acontecido alguma com você ou o bebê". Ai ele me deu um beijo na bochecha e saiu assim que o táxi chegou.

 

 Eu devo dizer que meus sentimentos por Jongin estão diferentes, não sei se pelo nosso vinculo ou só por que eu mudei, mas , algo em nós esta diferente. Um diferente bom.

 

 

   Voltei para o quarto onde meu irmão estava e assim que abri a porta vi Tao sentado na cama com uma carinha de sono, os cabelos bagunçados e os olhos fechados, ele estava parecendo um filhotinho, principalmente quando fez um bico assim que sentiu minha presenças. Continuei olhando para ver se ele fazia alguma coisa, ainda com os olhos fechados, ele apontou os braços em minha direção e começou a mexer pedindo por colo.

 

 - Você é grande de mais para querer colo. - disse me aproximando da cama onde meu irmão estava. - Como está se sentindo? 

 

 - Estou bem melhor. - ele disse e abraçou minha cintura.

 

 - Você quer a minha companhia ou a do meu bebê? - perguntei 

 

 - Do bebê, mas como ele ainda esta dentro de você, receptáculo fique próximo. - ele disse e eu bati na cabeça dele

 

 - Ai, mamãe, não me bate! 

 

 - Ah, para de me chamar de mãe! Eu serei pai.

 

 - Eu gosto disso. - ele mudou de assunto e passou a mão pela minha bariga. - Bebê quando você vai começar a crescer? - ele perguntou e eu vi um brilho em seus olhos. - O tio está louco para ver você aqui fora por isso cresça bastante.

 

 - Está pensando naquilo de novo? - perguntei e meu irmão assentiu. - Tao, tenta não forçar nada, você lembra o que o medico disse.

 

 - Isso nunca vai acontecer, Kyunggie, eu já aceitei. - ele disse dando um beijinho na minha barriga.

 

 - As coisas podem mudar ... 

 

 - Sabe o que eu acho?

 

 - O que?

 

 - Que você deve fazer um bolo pra mim e, para o jantar todos os meu pratos favoritos. - ele mudou de assunto e eu agi com uma falsa indignação. 

 

 - Eu sou um ômega casado, atado e gravido! 

 

 - Não aja como seu eu não conhecesse seu corpo. - ele me olhou com malicia.

 

 - Passamos dessa fase.

 

 - Se não quer relembrar os velhos tempos me faça comida! 

 

 - Tá, mas eu só vou fazer quando você estiver trocado e de banho tomado. - eu disse e achei que ia me livrar do meu irmão, mas não foi bem assim.

 

 - Vou pegar minha mala no carro.

 

 Então ele saiu correndo, pera ai, mala? 

 

[...]

 

 Aparentemente Zitao estava indo passar uns dias na casa de um amigo, meu irmão disse que tinha brigado com nossos pais e que esta querendo sair de casa desdo dia em que chegamos, questionei por que e ele só respondeu que não queria passar pelo mesmo que eu. Por um momento eu me senti ofendido mas eu entendia o lado do Tao, ele precisa encontrar a pessoa certa para lhe dar o maior presente de sua vida, creio que essa pessoa fara muito bem ao meu irmão.

 

 Depois que meu irmão tomou um banho ele vestiu uma meia sete oitavos preta, com um shorts folgado e um moletom cinza que tinha um gatinho, ele me disse que antes do pessoal aqui em casa chegar ele colocaria uma calça. Depois de muito insistir eu acabei vestindo o mesmo conjunto que meu irmão estava vestindo, já que, havíamos comprado roupas iguais, segundo o Luhan, precisávamos ter roupas iguais para uma festa do pijama digna. Então eu vesti minha meia sete oitavos roxa, com o shorts e o moletom da mesma estampa de Tao, só que o meu era lilas. Eu realmente gostei, só faltava o Luhan ali com o conjunto rosa dele.

 

 Depois de prontos, meu irmão e eu fomos para a cozinha onde haviam alguns betas trabalhando, pedi a "chefe" da cozinha para que me deixasse preparar o jantar, a beta me olhou como se quisesse me matar, e quando ela ia responder o Senhor Kim apareceu na cozinha.

 

 - Oh, Kyungsoo, como está?

 

 - Estou bem, e o senhor?

 

 - Cansado meu jovem. - ele sorriu. - Mas o que te trás a cozinha da Mari?

 

 - Eu quero preparar umas coisas, posso? 

 

 - Oh, se esse é o caso, devo dispensar os empregados por hoje? - ele perguntou e eu fiquei travado.

 

 - Tudo bem, mas saibam que serão os meus pratos favoritos. - Tao disse e o senhos Kim dispensou os empregados.

 

 - Bom, nós nos vemos a noite. - ele disse sorrindo 

 

 - Vamos fazer comida boa! 

 

  Então eu comecei a cozinhar com a ajuda de Zitao, meu irmão sabia como eu gostava de fazer as coisas e ele sabia como queria as coisas, nós chegamos a um concesso e fizemos tudo antes das sete da noite.

 

 - Bolo, bolo, bolo! - ele estava pulando animado enquanto eu terminava de colocar a cobertura no bolo de chocolate. 

 

 - Você só vai comer depois de jantar! 

 

 - Não, Solie, tem que ser agora, por favor... - ele pediu manhoso perto do meu ouvido e eu gemi baixo, Tao segurou minha cintura e continuou a pedir.

 

 - Tá! - disse por fim e ele me deu um beijo na bochecha. - Para de fazer isso pra conseguir as coisas! 

 

 - Mas é seu ponto fraco, devo contar isso ao Jongin? - ele fez uma carinha pensativa e eu taquei uma colher nele

 

 - Você não vai contar isso pra ele!

 

 - Eu vou-

 

 - Contar que ele tem o pescoço sensível? - ouvi a voz do meu alfa e paralisei, pera eu pensei "meu alfa"? - Eu sei, passei a vida com ele e uma semana, se não se recorda. 

 

 - Nini... - pedi manhoso e o alfa riu.

 

 - Okay, me desculpe. - ele sorriu e se aproximou do bolo que só agora eu havia percebido que estava cortado, olhei para Tao todo lambuzado de chocolate. - Quando o Tao está perto sempre tem chocolate. - o alfa disse e se aproximou para partir um pedaço de bolo, mas eu bati em sua mão e o olhei feio.

 

 - Não pode!

 

 - Mas o Tao está comendo!

 

 - Ele cortou por que eu não vi, agora vá tomar um banho e trocar de roupa. - eu disse e o alfa fez um bico.

 

 - Poxa, Soo, eu sou seu alfa, o que custa me dar um pedacinho?

 

 - Custa que você não vai parar em um só pedaço, eu te conheço.

 

 - Poxa ...

 

 - Vai logo tomar um banho e-

 

 - Ah, eu não posso, tem um amigo meu aqui em casa, vamos jantar e resolver umas questões de um possível acordo entre nossas empresas.

 

 - Okay, leva ele para lavar as mãos que o Tao e eu vamos arrumar a mesa.

 

 - Por que eu? 

 

 - Se você não fizer eu vou contar aquela ve-

 

 - Tá, vamos logo! - meu irmão pegou uns pratos e saiu para a sala de jantar.

 

 - Vocês estão usando roupas que combinam? - Jongin perguntou e eu finalmente me toquei do que estava vestindo, puxei o moletom para baixo e olhei para o alfa. 

 

 - Desculpa.

 

 - Pelo que? 

 

 - Por não estar vestido apropriadamente... - eu disse baixo e o alfa riu, não foi tipo uma risadinhas foi uma gargalhada maligna. - 'Tá rindo do que?

 

 - Não me importo com o que esta vestindo, a proposito você está lindo, o Tao também. - ele falou do meu irmão e eu rosnei. - Okay, eu retiro o que eu disse sobre o Tao.

 

 - Acho bom, só quem pode elogiar ele sou eu.

 

 - Por que eu não posso?  - ele perguntou e eu peguei alguns talheres.

 

 - Por que você agora é comprometido e ... Você não sabe o quanto aquela bunda é deliciosa. - eu disse e o alfa me encarou.

 

 - Soo! Quando iss-

 

 - A anos. - respondi rindo. - Não estou te proibindo de achar outras pessoas atraentes, só não me diga, não quero saber por quem posso ser trocado. - eu disse isso e depois sai da cozinha sem deixar o alfa responder.

 

 Sim, eu estava muito sentido, a gravides estava deixando tudo pior. Cheguei na sala de jantar onde Zitao havia colocado seis pratos e me perguntou se precisava de mais, eu neguei e ele deu de ombros antes de me ajudar com o resto das coisas.

 

 [...]

 

 O jantar estava na mesa e Zitao e eu sentados conversando, eu havia mandado uma mensagem para Jongin e ele havia me respondido que estava esperando o pai e um amigo dele, então Zitao e eu colocamos mais um prato na mesa e esperamos os alfas.

 

 - Onde está o ômega do senhor Kim? 

 

 - Foi visitar a família.

 

 - Ah, eles estão fazendo o colar de sangue de novo? 

 

 - Sim, quero um dia ter um amor como o deles. - eu disse baixo e meu irmão me abraçou.

 

 - Menino Kim Do, menino Huang Do! - o vovó Kim disse e eu me saparei do meu irmão.

 

 - Vovó! - corri e abracei o alfa. 

 

 - Olá senhor Kim Jaehee. - meu irmão se curvou. - Me desculpe a intromissão.

 

 - Que isso menino Huang, é sempre bem vindo. - o Vovó sorriu e meu irmão apenas agradeceu. - Estão usando roupas de festa do pijama? 

 

 - Somos irmão com gostos peculiares. - meu irmão disse e começamos a rir.

 

 - Oh, Senhor Zitao? - ouvi uma voz nova porem conhecida.

 

 - Ser-

 

 - Oh, estão todos aqui, até seu pai! - ouvi a voz de Jongin e me virei em sua direção me surpreendendo com todos naquela sala. - Kyungsoo, Tao, esse é meu amigo Kris. - meu alfa sorriu e eu fechei a cara. - Kris esse é meu esposo Kyungsoo e aquele é-

 

 - Não precisa nos apresentar, nós os conhecemos. - eu disse e olhei para Tao, que estava diferente, ele tinha um brilho nos olhos que eu desconhecia.

 

 - Ah, eu mereço, devo ter sambado na cova da algum dos deuses. - meu irmão disse se levantando. - Podemos jantar ou quererem que eu puxe a cadeira para algum de vocês? 

 

 

 

 

 Espero que todos saiam vivos nesse jantar.


Notas Finais


Oin meus bolinhos, então foi esse o capítulo.
Queria pedir desculpas pela demora mas foi por que eu desanimei total dessa fic, sim, depois que eu vi que duas pessoas favoritaram e duas desfavoritaram, disso me deixou bem triste por que eu achei que minha história estaria fadada ao fracasso, então eu pretendia abandonar ela na cada dura.
MAS AI! Eu me lembrei de "Máfia do Amor" e pensei, cara so uma mina comentou em três capítulos, eu levei aquela fic mesmo sem ter reconhecimento por que haviam pessoas lendo, por isso, mesmo que os favoritos sumam e ainda assim haverem visualizações eu vou continuar, continuar por esses que ainda leem, mesmo sem favoritar.

Obrigada por lerem essa história, amo vocês bolinhos arco-iris <3


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