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História Go Beyond (Imagine - Jaewon/One) - Go Beyond - One Shot


Escrita por: UnnamedMoon

Notas do Autor


• HISTÓRIA NAO REVISADA AINDA, DESCULPE OS ERROS ORTOGRÁFICOS •

Espero que tenham gostado, resolvi fazer essa história pois não eu não havia encontrado nenhuma história com o One
Não tenho costume de fazer história com a visão masculina, espero que gostem...

Capítulo 1 - Go Beyond - One Shot


Fanfic / Fanfiction Go Beyond (Imagine - Jaewon/One) - Go Beyond - One Shot

“ Não se preocupe com dinheiro

Vamos brincar, o Oppa vai além

Você só precisa relaxar e ir na onda comigo, tudo bem...”

- Boys & Girls


______ é apenas uma criança, a garota acaba de atingir a maioridade e decide se envolver com um cara como eu. A mãe dela tem medo de mim, já o pai dela me odeia com cada célula de seu corpo.

Eu não a culpo, sei dar exatamente o que ela precisa e ela aprendeu a dar exatamente o que quero.

Ela é exatamente o tipo de garota princesinha, aquele tipo que é tão “menininha” que te deixa nos nervos.

Mas quando ela está comigo ela se torna outra, aquela garotinha mimada se vai e trás aquela mulher que tanto me chama atenção.

Mas ela sabe que eu quero tudo da vida, ela sabe que toda garota que eu querer eu vou ter, ela sabe disso mas ainda se incomoda. Apesar de tudo ela sabe me manter com ela.

Prometi não me apegar a nenhuma garota, mas com ______ é diferente. Com ela eu sou um, sem ela sou apenas mais um.

[...]

Ela quer sair, quer comer, quer se divertir. Todos esses programas ridículos de casais ela tentar fazer acontecer mesmo sabendo que não temos nada sério. Apesar de odiar esse tipo de coisa eu acabo cedendo e mesmo sabendo que isso é só um jogo pra me prender eu acabo me rendendo aos encantos dela.

Nessa noite ela planejou ir ao cinema, isso é uma novidade vindo de mim que apenas levo garotas pra cama e as despacho na manhã seguinte.

Ela andava vitoriosa pelo shopping, mas eu sabia que pra ela isso não era suficiente, pra ela nunca era. ______ queria andar como os casais comuns, ela queria andar de mãos entrelaçadas.

Estiquei a mão esquerda em sua frente. A garota parou encarando a mão e era como se várias exclamações saíssem de sua cabeça.

— Não se faça de inocente. Sei que quer isso há tempo.

Seus olhos brilharam como se ela estivesse recebendo a visita do Papai Noel no Natal. A menor pegou em minha mão e continuou me puxando consigo até o cinema.

Por mais que ______ tentasse parecer indiferente, era fácil perceber que ela ficou realmente feliz com a situação. Ela é mesmo como uma criança.

[...]

O filme não foi grande coisa, pra falar as verdade eu estava quase dormindo. Se eu houvesse prestado atenção tenho certeza que teria gostado, mas não foi o caso dessa vez.

______ até tentou escolher um filme que faça meu gosto. Passou longe de todas os filmes de menininha por mim, mas a única coisa que dominava minha mente era o motivo de ter vindo com ela. Eu não me vejo amando a garota, contudo, também não me vejo sem ela.

— Você quer passar em casa?

— Claro Oppa!

– Eu já te disse, não gosto que me chamem assim.

Ela me deu um sorrisinho e entrou no meu carro. Eu sei que ela não vai parar mas isso ainda não me impede de falar.

[...]

É comum ______ vir ao meu apartamento, enquanto as outras pensam em ir em bora ela pensa em voltar sempre.

Me acostumei com a presença dela, com o passar do tempo percebi que quando estou sozinho aqui, não é mais a mesma coisa.

______ entra e se dirige ao sofá, ela age como se já fosse de casa. No início me incomodava a liberdade que ela tinha aqui, mas sei que agora não adianta falar nada. Ela é cabeça dura demais, o que eu falo entra por um ouvido e sai pelo outro.

— Você deveria ir tomar um banho pra eu te levar pra casa. Não quero seus pais reclamando que eu te levo tarde.

— Desde quando se importa com eles?

— Eu não me importo. Mas se você chega tarde eles reclamam pra você e sucessivamente você virá reclamar comigo.

— Então eu saio de casa!

— Você não tem pra onde ir.

______ ficou em silêncio esperando com que eu falasse algo sobre o assunto, eu sei que ela quer que eu a chame pra morar aqui.

— Se você acha que eu vou te chamar pra viver aqui, pode tirar o cavalinho da chuva. – Ela bufa.

Deitei-me no sofá com a cabeça apoiada em suas finas pernas. Sei que ela gosta de acariciar meus cabelos, então apenas deixo fluir e fecho os olhos.

______ tem seus dedos leves, sabe arrancar de min aqueles tipos de espasmos de arrepios. São esses pequenos prazeres que ela aprendeu a usar contra mim.

A menor começou a descer seus dedos por meu pescoço, clavícula e peitoral, deixando alguns leves arranhões.

— Paaaara... -Digo em tom sério e baixo.

Ouvi uma risada vinda da jovem que mesmo sendo repreendida continuava com os arranhões.

Levantei-me de seu colo e puxei a pequena pra um beijo, a mesma retribui sem nem pensar duas vezes.

Começo a intensificar o beijo e a abaixar sua blusa porém a garota se afasta um pouco.

— Você não vai dar pra trás agora, né? Nós já fizemos isso antes.

Ela permaneceu em silêncio e abaixou o rosto. Não sei o que está acontecendo mas tenho uma idéia do que seja.

— Me conte.

— Se você pretende me dispensar como as outras faça-o logo. Não quero ficar aqui atoa sendo que eu já...

— Você já?

— Eu já me apeguei a você. Gosto de você de verdade.

— Você sabe como é a minha vida, sabe como as coisas funcionam comigo. Desde o início eu te avisei como seria.

— Eu sei como funciona! Mas você nunca fala de “nós”. Eu sempre tenho perguntas mas você nunca tem as respostas.

— Talvez seja porque não existe um “nós”.

— Se você pensa isso, então seja mesmo a hora de acabar com isso. Você vai poder ficar livre e ter outras.

Ela tenta levantar mas eu impeço segurando seu braço. Eu podia ver em seu olhar decepção, ela realmente achava que poderia me mudar, mal sabia ela que mesmo um pouco, já havia feito isso.

— Eu não vou deixar você ir assim, você quer respostas? Eu te darei então. Você pode me fazer três perguntas mas eu escolho se respondo ou não. Não jogue as perguntas fora.

— Você já ficou com alguém depois de ficar comigo?

— Sim.

— Quando foi a última vez?

— Um mês atrás.

— Você está prevendo ficar com alguem, que não seja eu, em breve?

— Não.

Ela parecia impaciente, queria perguntar mais porém sabia que eu não responderia.

— Se você quiser sair dessa, você pode, mas não tenho intenção de te dispensar e também não pretendo ficar com nenhuma outra. Nesse mês você vem sendo minha única e eu não pretendo mudar isso.

Ela sentou novamente e começou a encarar a parede. Sei que minhas palavras não foram o suficiente pra satisfazer os seus sentimentos.

— Por que não perguntou se eu gosto de você ou se quero levar isso a sério?

— Você não responderia. Todas as coisas relacionadas à “nós” seriam perguntas jogadas fora. – Ela fez final de aspas

— É, você me conhece bem...

Sorri amigável tentando reconfortá-la, porém ______ continuava olhando fixo na parede enquanto pensava.

— Você ainda quer seguir em frente com isso? – Ela ainda estava em silêncio – Seguiria em frente com o Oppa?

Ela se levanta aos risos com o que acabara de ouvir. Essas palavras vindas da minha boca me fazem entender a graça.

— Nunca pensei que te ouviria falar isso.

— Eu nunca pensei em falar isso -Ri junto com ela.

Puxei _____ para o meu colo, dessa vez em vez de sérios, ambos estávamos rindo. Ela passa as pontas dos dedos levemente por meus lábios.

— Nunca pensei que te veria sorrir assim.

— Gostou?

Ela concordou com a cabeça, me puxou pela nuca e depositou um selinho em meus lábios.

Deitei ela no sofá e comecei a espalhar beijos por seu pescoço e clavícula. Trilhei beijos por seu pescoço deixando leves sucções que fez a jovem soltar um gemido manhoso.

Tirei sua camiseta enquanto admirava cada centímetro de seu corpo. Fui com meus lábios em direção aos dela, mas parei antes de encostá-los.

— Se você preferir podemos ir pro quarto.

— Eu não ligo se for aqui...

Com o consentimento da menor, colei nossos lábios.

Desci as mãos pela lateral de seu corpo até chegar no seu jeans. Sem desgrudar de seus lábios desci o jeans.

Assim que a deixei apenas com seus roupas íntimas, comecei a passar as mãos pelas suas costas desnudas tentando encontrar o fecho do sutiã.

Assim que retirei a peça, sem aviso prévio abocanhei o seio direito da jovem enquanto apalpava o seio livre. Depois de um tempo no mesmo, mudei para o outro, deixando algumas mordiscadas na auréola.

Voltei a beijar seus lábios enquanto descia a mão por sua barriga até chegar na barra de sua calcinha. Adentrei com a mão por baixo do fino pano, chegando no clitóris de ______ fazendo-a arfar. Eu sei bem que no fundo ela está louca pra gemer, mas está se segurando.

Comecei a fazer movimentos lentos que com o tempo foram ficando mais rápidos, enquanto ______ ficava cada vez mais ofegante. Seus lábios foram de encontro com meu pescoço, logo minha pele estava cheia de marcas que a pequena havia feito. A garota não aguentou e acabou soltando um gemido abafado na curva do meu pescoço.

— Não se contenha. O Oppa gosta quando você geme.

Pensando por esse lado, ser chamado de “Oppa” não é tão ruim. Assim que senti o líquido da menor em minhas maos, retirei ela de sua intimidade e voltei a beijar a moça. Dessa vez não era mais eu quem controlava a situação.

Seus braços envolveram meu pescoço dando um beijo profundo, diferente de todos os outros. Assim que baixei a guarda, a garota me empurra pra baixo e senta em cima de meu abdômen.

— Você gosta disso, Oppa? – Sorrio e concordo com a cabeça.

Com pressa ela retira minha jaqueta de couro, camiseta e calça. Era como se ela precisasse desesperadamente me sentir dentro dela.

Ela sentou por cima de minha cueca e começou a rebolar. Nunca havia visto ela fazer nada parecido, era como se ela tentasse com todas as suas forças fazer com que fique com ela. Pobre garota, mal percebe que agora só tenho olhos pra ela.

Cansei dos joguinhos de ______, então joguei a menor pra baixo e retirei a última peça que ainda lhe restava e sucessivamente tirei a minha. A garota já sabendo onde isso iria parar, não tardou a envolver suas pernas em minha cintura.

Com um único movimento penetrei a garota que não conteve um gemido. Comecei devagar mas não demorou para que eu acelerasse. Cada vez que nossos corpos se chocam, posso sentir um choque correr por todo meu corpo.

Continuamos assim até que ______ chegasse no seu ápice e se desfizesse em meus braços. Continuei com os movimentos até que eu alcançasse meu ápice, que não demorou a vir depois que o da menor chegou.

Cai deitado em cima dela, que acariciava as mechas dos meus cabelos, ficamos assim por um tempo até que ela levantou meu rosto e limpou o pouco suor em minha testa. Fiz o mesmo nela que soltou um sorriso.

______ nunca havia ido pra cama com ninguém que não fosse eu. Fui seu primeiro e único, e agora percebo, não quero nenhum outro homem pondo as mãos sujas nela.

— A partir dessa noite, eu serei seu e você será minha. Eu posso não saber amar, mas por você eu posso tentar aprender.



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