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História Good Boy - Segunda Temporada - No clima amoroso do Brasil - Versão frio


Escrita por: MKimjin e kimiejeon

Notas do Autor


Ei amoras!!
Espero que tenham uma ótima leitura!
Aproveitem nosso casalsinho lindo!

Capítulo 11 - No clima amoroso do Brasil - Versão frio


Fanfic / Fanfiction Good Boy - Segunda Temporada - No clima amoroso do Brasil - Versão frio

Devo admitir que depois de todas as confusões com o Tae e com a família dele, foi um pouco complicado despedir da Irlanda. O lugar era lindo e a amizade que eu fiz com a Taeyeon foi bem intensa, mesmo tendo contato com a loira em poucos dias.

Taehyung achou melhor chamar um táxi para voltarmos para o aeroporto. O carro chegou, os gêmeos nos ajudaram a guardar nossas coisas no porta malas e então, nos despedimos de todos e fomos seguir o nosso rumo.

Kim estava sem graça comigo desde a briga. Hoje nós não trocamos carícias, nem beijos e mal, mal nos falamos.

Dentro do carro, ele ficou fitando o lado de fora e não conversou nada comigo, até que eu decidi entrelaçar nossos dedos, o que fez o mais velho olhar para as nossas mãos e depois para mim.

— Te amo. – Mexi a boca, para que ele pudesse fazer leitura labial, mas Tae apenas riu de lado e voltou a dar atenção para o lado de fora.

O resto do caminho foi silencioso. Chegamos no aeroporto, Taehyung comprou nossas passagens para o Brasil e sentamos num dos cafés, para lancharmos e esperar a hora de embarcar.

— Nosso voo sai daqui a uma hora, vamos comer alguma coisa enquanto isso. – O loiro comentou. – O que você quer?

— Eu vou pegar um café expresso. E você?

— Acho que vou querer isso também.

— Vou pegar para nós. – Levantei da cadeira e fui até o balcão, pegar nossos cafés.

Voltei para a mesa e vi que o mais velho estava no telefone e falava numa língua que eu não conhecia. Pouco depois ele desligou o celular.

— Já reservei nosso hotel. – Ele disse baixo.

— Posso ver qual é? – Perguntei, enquanto o entregava o café.

— Você disse que queria algo simples, então eu peguei uma pousada. – Ele esticou o celular e me entregou o mesmo. – Não é grande coisa, porque nessa época é difícil de encontrar lugares mais baratos para alugar.

— Ele é lindo. – Comentei. – Vamos passar bons momentos lá.

— É. – Ele disse simples e pegou o celular de volta.

— Amor, não fica assim? – Pedi manhoso.

— Desculpa, Jungkook, só... está sendo um pouco difícil para mim.

— Você se arrependeu de me ter me dado mais uma chance? – Perguntei, com medo da resposta que viria.

Quando o loiro ia responder, chamaram para embarcar.

Caminhamos até a fila de embarque e entramos no avião, mas o Tae não tocou mais no assunto.

**

Chegando no Brasil, Taehyung chamou um táxi para irmos para o hotel. Como tinha sido de última hora, ele não conseguiu alugar um carro.

— Foi nessa cidade que você estudou? – Perguntei curioso, enquanto íamos na direção da pousada.

— Não. Aqui é Gramado e eu estudei em Belo Horizonte.

— É aqui perto?

— Não, Belo Horizonte fica em outro estado. – O loiro guardou o celular e virou para mim. – Mas eu fiquei um tempinho aqui no Sul, mas foi na capital.

— Ah, sim. – Sorri. – Aqui é lindo.

— Pelas fotos que eu vi, parece ser um lugar muito bonito, mesmo. – Essas foram nossas únicas palavras dentro do carro.

Eu amava Taehyung mais do que minha vida, eu sei que ele errou, eu sei que eu errei, mas eu sou capaz de fazer qualquer coisa que for preciso para que nós dois voltemos a ser aquele casal animado e feliz que éramos na época da faculdade.

O táxi parou em frente a uma casa enorme, que parecia com aquelas casas de arquitetura alemã. Reconheci o nosso hotel, já que tinha visto ele pela foto.

Saímos do carro e pegamos nossas coisas, indo em direção ao interior do lugar. Acompanhei o loiro até a recepção, onde uma bela moça ruiva estava com seus cabelos presos numa trança enorme jogada no ombro, ela tinha um sorriso encantador e, de todos os lugares que visitamos, a recepcionista mais legal foi essa. A garota nos acompanhou até o nosso quarto, nos ajudou com as bagagens e por mais que eu não soubesse nada do que eles estavam conversando, ela me dava atenção e sorria para mim, diferente dos demais, que só falavam com o Tae.

Depois de conversar bastante com o Taehyung, ela se despediu e saiu do quarto.

— O que ela estava dizendo? – Perguntei.

— Estava explicando como são as coisas aqui, os horários, os lugares do quarto, disse que se precisarmos de alguma coisa, que é só chamá-la e nos desejou uma ótima estadia. – Ele respondeu sério, enquanto tirava o cachecol.

— Amor, você está bem? – Eu não aguentava mais ver ele com aquela carinha.

— Só estou com um pouco de dor de cabeça, mas vou tomar um remédio agora.

— Vem cá? – Peguei na mão dele e o puxei para perto de mim, segurando forte a sua cintura. – Vou perguntar de novo, você se arrependeu de ter me dado mais essa chance?

— Por que você quer saber isso?

— Porque definitivamente, se isso estiver te incomodando, nós vamos embora. – Falei firme e esperei a resposta.

— Não me arrependi, não. Mas esse clima está me incomodando um pouco.

— Então vamos criar um clima melhor? – Me aproximei dele e selei nossos lábios bem rápido. – Saudades de você, amor. – Sussurrei e lhe dei outro selinho. – Você está comigo, mas é como se não estivesse...

— Desculpa. – Tae começou a passar suas mãos pelos meus braços até chegar no meu pescoço. – Eu ainda estou um pouco chateado pela briga...

— Mas a gente tá aqui, juntos... só eu e você, como combinamos...

— O que você ainda sente por mim? – Taehyung perguntou receoso.

— Eu amo você. Eu sei que nós não temos demonstrado isso muito bem, mas você não sabe o vazio que eu senti quando você me entregou aquela aliança e saiu do quarto chorando.

— Eu achei que você não me deixaria ir... – Ele abaixou a cabeça e deixou uma lágrima escorrer.

— Eu não deixei e nem vou deixar. – Levantei seu queixo com meu dedo indicador e sequei sua lágrima. – Eu preciso de você, Tae. Você é o amor da minha vida e eu não posso te perder. Estão todos querendo que nós fiquemos separados, mas vamos mostrar para todos eles que nosso amor é maior?

— Eu me sinto preso sem ter lugar para correr. – Kim se afastou de mim e sentou na cama. – Eu quero você mais do que qualquer outra coisa nesse mundo, mas eu não posso trabalhar demais, não posso conversar com minha amiga antiga e meus pais ficam empurrando ela para cima de mim...

— Tudo bem. – Levantei as mãos. – Vamos facilitar as coisas. – Caminhei até a cama e sentei sobre ela, fazendo o loiro ficar de frente para mim. – Tudo bem amor, vou parar de reclamar do trabalho, vou parar de reclamar da Chaelin, não vou mais cobrar a sua atenção, pode ser?

— Não é assim que tem que funcionar, eu não posso ficar fazendo coisas que te incomodam e você ficar se roendo com isso.

— Falou o cara que odeia quando eu dou mais atenção para o Jimin, mas mesmo assim não me fala nada. – Respondi num tom brincalhão, o que fez ele sorrir de lado.

— Eu só quero te ver feliz. – Tae sussurrou. – Se for assim, eu abro mão de sair com você, para que você possa continuar saindo com ele.

— Não. – Balancei a cabeça negativamente várias vezes. – Eu vou continuar saindo com o Jimin e você pode sair com a sua amiga lá, só que você precisa dar um jeito nela, a garota dá em cima de você na maior cara de pau.

— Ela sempre foi assim. – Taehyung respondeu. – Mas ela sabe que eu sou gay.

— Sabe? Você não fala com eles que é bi? – Perguntei assustado.

— Falo, mas eu cansei de mentiras. Contei no dia do baile dos meus tios. Falei que sou gay e pronto.

— E qual foi a reação dela?

— Ela ficou com raiva de mim. – Tae gargalhou baixinho. — E meu pai também, mas eu acho que eles já desconfiavam, porque minha mãe não demonstrou surpresa nenhuma.

— Quando eu contei para minha mãe que eu gostava de meninos, ela me puxou para o sofá e fez eu contar tudo. – Gargalhei com a lembrança.

— Sua mãe é ótima.

— Sim, ela é.

— Quando foi que você descobriu que gostava de meninos, mesmo? – Taehyung já parecia mais tranquilo e eu fiquei bem feliz por isso.

— Ah acho que foi quando o Jimin me beijou.

— Devo agradecer ao Jimin, então? Se ele não tivesse te beijado, nós não estaríamos juntos.

— Estaríamos sim. – Sorri. – Eu ficava com o Jimin e foi ele que me beijou primeiro, mas eu fiquei muito afim de você aquele dia que te buscamos no aeroporto. Aquele cabelo laranja e o seu perfume, me deixaram louco.

— Você gostava muito do ruivo, não gostava?

— Muito. Ficava muito bem em você, mas o loiro também está ótimo. Eu gosto de você assim, do jeitinho que você é.

— Só está dizendo isso para me agradar, aposto.

— Estou dizendo para agradar, estou dizendo porque quero te mimar, estou dizendo porque é verdade. Você fica lindo de qualquer jeito e eu morro de ciúmes de você.

— Seu bobo. – Ele sorriu sem graça. – Para de falar essas coisas.

— Amor... agora é sério. – Segurei sua mão e me aproximei mais. – Eu vou controlar todo esse ciúme, e vou deixar você mais tranquilo, tudo bem?

— Tudo bem.

— Okay, então vamos ajeitar nossas coisas e sair para almoçar?

— Eu estou com preguiça de ajeitar as coisas, mas aceito seu convite para almoçar. – O mais velho sorriu e eu o acompanhei.

— Então vamos. – Levantei da cama e puxei nossas malas para um cantinho do quarto, afim de deixar o ambiente um pouco menos bagunçado.

Eu e Taehyung saímos pelas ruas de Gramado em busca de um restaurante legal. Passamos em frente a uma livraria, onde compramos um mapa da cidade, o que ficou bem mais fácil, pois, no mapa já indicava onde tinham shoppings, restaurantes, cafés, praças, igrejas e todas essas coisas.

Resolvemos procurar pelo nosso destino a pé. A cidade não estava muito cheia e as coisas pareciam ser bem pertinho uma das outras, e assim, poderíamos aproveitar mais cada lugar visitaríamos.

Finalmente, encontramos um restaurante de churrasco, que foi o que mais nos chamou a atenção, por conta do cheiro que saía pela sua chaminé.

— Eu vou ficar bem gordo nessa viagem. – Brinquei.

— E eu vou te amar do mesmo jeito. – Taehyung respondeu docemente, quando nos sentamos para comer.

Eu devo admitir que a comida Brasileira é uma das melhores comidas que eu já experimentei.

Aquela vez que o loiro me levou para comer feijão tropeiro no shopping, eu fiquei apaixonado com aquilo e agora, essa carne, essas saladas... sem comentários.

**

Depois de almoçarmos, ficamos andando pela cidade, curtinho o clima mais frio que estava.

— Eu achava que o Brasil fosse mais quente. – Comentei.

— E é, mas o sul é mais frio. – Taehyung passou o braço pela minha cintura e apoiou a cabeça no meu ombro. – Você quer conhecer um lugar mais quente? Podemos ficar mais tempo aqui e ir conhecer alguma praia.

— Podemos. – Sorri com a ideia de imaginar eu e meu hyung sozinhos numa praia. – Tive pensamentos impróprios ao imaginar você na praia.

— Você não devia ter falado isso. – Tae sorriu e virou de frente para mim, me fazendo parar de andar. – Agora eu vou alugar uma casa que tenha uma parte do mar no quintal, só para te ver com roupa de banho.

— Você é mais inocente. – Falei rápido e lhe dei um selinho. – Eu te imaginei sem roupa, mesmo. – Meu comentário fez o loiro corar e sorrir quadrado.

— Agora que eu vou ter que alugar essa casa, mesmo. – Ele disse simples e voltamos a andar.

**

Depois de caminhar bastante pela cidade, decidimos voltar para nosso hotel, já que estávamos cansados por conta da viagem e ficamos andando a tarde toda.

— Devo admitir que essa tarde que ficamos andando foi mais legal do que as que nós ficávamos dentro dos carros. – Tae comentou.

— Ah, eu falava que não precisava alugar um carro, mas não, o teimoso nunca me ouvia. – Brinquei.

— Não, Jungkook, mas tem lugares que nós precisamos de carro. Lá em Londres mesmo, era tudo longe um do outro, Roma também, imagina a gente andando aquilo tudo?

— É verdade, dessa vez, você ganhou. – Admiti. – Vamos tomar um banho? – Chamei sem colocar maldade na situação.

— Vamos. – Tae abriu a porta e me encarou. – Você quer na banheira ou chuveiro?

— Vai chuveiro, mesmo. É mais rápido.

Entramos no banheiro e fomos tomar o nosso banho, que foi um pouco demorado, mas não aconteceu nada de demais.

Admito que eu estava com muita vontade de matar a saudade do meu hyung, mas eu não ia forçar a barra se ele não quisesse.

Tae acabou de vestir sua roupa antes de mim e foi apreciar a vista da sacada do quarto. Terminei de me arrumar e fui atrás dele.

— Agora, eu finalmente posso te dar um beijo? – Perguntei, quando o abracei por trás.

— Você sempre pôde, Kookie. – Ele respondeu com um sorrisinho lindo, que eu não aguentei.

O virei de frente para mim, levei minha mão direita até sua nuca e o puxei para mais perto, fazendo seus lábios tocarem os meus. Tae pediu passagem para aprofundar o beijo e eu cedi completamente, sentindo sua língua macia e quente invadir minha boca.

Inclinei um pouco a cabeça para o lado, para que pudéssemos nos beijar direito. Tae segurava minha cintura me puxava com vontade, fazendo meu corpo ficar bem colado com o dele.

Saudade. Esse era o gosto do nosso beijo. Eu sentia falta desse toque, desse carinho, desse jeito doce que ele tem de beijar...

— Kookie? – Ele chamou quando faltou o ar.

— Oi, hyung?

— Vamos entrar?

— Tá bom, vamos. – O loiro fechou a porta da sacada, me empurrou até a cama e me fez sentar nela, logo sentando no meu colo e me beijando de novo.

— Assim está melhor. – Ele sussurrou entre o beijo e abraçou meu pescoço.

Ele sabia como me deixar louco, sabia muito bem. Não foi à toa que ele veio sentar no meu colo e ficou dando puxões nos meus cabelos da nuca.

— Tae? – Chamei quando vi que o clima tinha começado a esquentar demais.

— Oi? – Ele respondeu arfante.

— Acho melhor a gente parar.

— Por quê? Você não me quer?

— Te quero demais, amor. Mas não sei se...

— Xiu, fica caladinho e deixa que eu faço o serviço. – Ele sussurrou e voltou a me beijar.

Ai nossa, eu estava com medo de ir rápido demais com isso, nós chegamos a terminar e agora já estamos assim na cama?

Taehyung passou as mãos para a barra da minha camisa e a tirou com um puxão só, e eu logo tratei de ajuda-lo a tirar a sua também. Levei minhas mãos até suas costas e fiquei dando leves arranhões, enquanto ele voltava a me beijar intensamente.

Parei o nosso beijo, dando uma mordida no lábio inferior dele e direcionando meus beijos para seu pescoço. Ele era muito cheiroso, nossa... eu precisava provar dessa pele, desse corpo... Os beijos se transformaram em chupões, que deixavam marcas pelo pescoço branquinho do mais velho.

— Ah, Tae...— Deixei escapulir um gemido baixo, quando ele começou a rebolar sobre mim.

— Jungkook? – Ele se levantou de mim e tirou o short do pijama, se aproximando de novo e dando uma lambida na minha orelha. – Me chupa?

— Tá, senta aqui. – Droga, esse jeitinho safado dele me tira do sério. Simplesmente acaba comigo.

Tae sentou na cama e eu ajoelhei no chão, ficando de frente para ele. Comecei a acariciar seu membro duro por cima da cueca box que ele usava, enquanto dava beijos molhados e chupadas pela sua barriga e coxa.

Depois de beijar bastante, percebi que ele já estava mais que excitado, pois passou a agarrar os lençóis da cama com muita força. Dei uma risada o provocando e beijei sua ereção, ainda coberta pelo tecido.

— Não me torture tanto assim, Kookie. – Taehyung pediu já arfante.

— Me dê uma ajudinha aqui? – Pedi para que ele se levantasse um pouco e eu pudesse tirar sua última peça de roupa.

Comecei a masturba-lo devagar, enquanto distribuía beijos pela glande. Sua respiração ficava cada vez mais rápida o que me instigou a começar a lamber o seu membro. Fiquei dando lambidas seguidas de beijos desde os testículos até a cabeça.

— Brinca com essa linguinha direito, brinca? – Não pude deixar de sorrir com esse pedido, então, é claro que eu obedeci. Dei uma lambida da base até a glande, a qual eu dei uma chupada forte e fiquei segurando, fazendo a sucção enquanto esfregava minha língua por toda a extensão da mesma. – Porra, Jungkook.

— O que foi? – Dei mais uma gargalhada baixa, enquanto voltava a masturba-lo.

— Puta que pariu. – Tae disse arfante.

— Estou fazendo direito? Acho que devo treinar mais um pouco. – Provoquei.

— Não, não precisa. Está ótimo, continua. — Ele segurou seu pênis o empurrando na direção da minha boca.

Sorri com tal atitude e abocanhei seu membro, dando chupadas estaladas e pressionando minha língua com vontade na cabeça. Depois de deixa-la bem molhada, eu passei a fazer o movimento de sobe e desce, o que fez o loiro entrelaçar os dedos nos meus cabelos e puxar com força.

— Isso... isso... ai amor. – Confesso que assustei um pouco com ele me chamando de amor, porque já tinha um tempinho que ele não me chamava assim. Dei uma olhadinha rápida para cima e tive a melhor visão de todas: ele tinha os fios do cabelo levemente grudados na testa e estava com a boca entreaberta, deixando sair gemidos sôfregos, toda vez que eu passava a língua na glande.

Resolvi ousar mais um pouco e comecei a massagear seus testículos, enquanto o chupava. Depois direcionei meus dedos para a sua entrada e fiquei brincando ali, fazendo movimentos circulares e pressionando-os de leve, até enfiar um deles e começar a estocar, o que fez o meu hyung jogar a cabeça para trás e morder o lábio.

A respiração do loiro começou a ficar mais rápida e descompassada, enquanto seus puxões no meu cabelo ficaram mais fortes.

— Porra, Kookie, para, senão eu vou gozar. – Taehyung puxou meus cabelos, de tal forma que eu me afastasse dele e parasse de chupá-lo.

Tirei minha cueca e subi em cima dele, fazendo nossas ereções roçarem, enquanto eu tomava seus lábios de volta, num beijo louco e excitante. Tae parou de me beijar e virou a cabeça para o lado, na tentativa de recuperar o fôlego.

— Me fode gostoso? – Ele pediu e eu sorri contra a pele do seu pescoço, que eu sugava com toda minha força. – Faça eu pagar por ter terminado com você? – Dessa vez, até ele sorriu.

— Não, eu não vou fazer você pagar. Vou fazer você sentir o prazer que merece por ter me dado mais uma chance. – Sussurrei e dei-lhe um selinho, logo levantando de cima dele, para pegar o pote de lubrificante e uma camisinha – decidimos usar a camisinha com ele, já que ela ajudava a entrar mais fácil e ele não tinha tanto costume.

— Deixa eu passar para você? – Tae sorriu e pegou o pote na minha mão.

Sentei na cama e ajeitei perto da cabeceira, abrindo um pouco as pernas, para facilitar o serviço. Taehyung engatinhou para cima de mim e sentou sobre minhas coxas, colocando a camisinha com minha ajuda, e enchendo a mão com o lubrificante, passando a me estimular, enquanto lambuzava meu membro com o creme.

— Já está bom. – Arfei. – Vem logo, antes que você me faça gozar. Você sabe que consegue isso muito bem. – Não que eu tinha ejaculação precoce, mas o Tae fazia mágica com essas mãos.

O loiro segurou meu pênis e chegou mais perto de mim, sentando bem devagar por cima.

— Ah... — Ele mordeu o lábio e fez uma careta de dor.

— Vem amor, tá quase. – Segurei nas nádegas dele e o ajudei a sentar direito sobre mim. – Isso. – Gemi, quando senti que já o havia preenchido totalmente.

Até que ele se acostumasse com a minha presença ali, comecei a masturba-lo e a chupar seu pescoço, na intenção de deixa-lo mais excitado e relaxado.

Taehyung começou a rebolar sobre mim e a fazer aquela carinha de safado que me deixava louco. Segurei sua cintura, ajudando-o com os movimentos, mexendo meu quadril e o estocando até o fundo.

Era muito bom tê-lo daquele jeito para mim, totalmente entregue ao prazer e sem vergonha nenhuma em demonstrar o quão excitado ele estava.

— Ah Kookie... – O loiro deixou um gemido arrastado sair, quando eu acertei seu ponto sensível. – Nossa, amor, continua assim. Puta que pariu isso é muito bom. – Ele se inclinou para frente e encostou sua testa na minha. – Eu não vou aguentar por muito tempo.

— Então, para. Deixa eu continuar. – Dei dois tapinhas de leve na coxa direita dele, mas fui completamente ignorado.

— Você não entendeu. – Meu hyung direcionou os lábios para meu ouvido e aumentou a velocidade das reboladas. – Eu vou gozar rapidinho. – Ele sussurrou no meu ouvido e continuou ali, gemendo gostoso só para eu ouvir.

Eu devia conseguir segurar por mais tempo, mas isso é difícil quando você tem um Taehyung gemendo no pé do seu ouvido.

— Então, goza. — Levei minha mão direita para seu membro e voltei a estimulá-lo, segurando forte ali e movimentando a mão com rapidez.

Seus gemidos aumentaram e ele deixou as mãos sobre meus ombros, cravando as unhas ali, sem dó.

— Ai, amor... – Tae gemia e buscava fôlego, enquanto rebolava gostoso sobre mim. – Ah, nossa.

— Olha para mim? – Pedi. – Deixa eu ver essa carinha. – Tae cedeu ao meu pedido e se afastou do meu ouvido, dando uma olhadinha rápida para minha mão que o estimulava e mordeu o lábio, direcionando o olhar para mim.

Eu estava me concentrando ao máximo para não gozar, eu queria prolongar isso para fazê-lo sentir prazer. Confesso que ver aquela carinha de tesão dele, acabava com minha tentativa de concentração, então, eu comecei a apertar sua glande, toda vez que subia minha mão. Fiz esse mesmo movimento mais umas quatro vezes, o que fez ele abrir a boca e soltar um gemido arrastado, ao mesmo tempo em que seu líquido quente saía e escorria pelos meus dedos, deixando-os bem melados. Continuei com os movimentos, afim de prolongar o orgasmo, mas logo ele me pediu para parar e se levantou de cima de mim.

— Abre as pernas direito. – Ele mandou e se posicionou entre elas, segurando a ponta da camisinha e a tirando do meu pênis com um puxão.

Taehyung abaixou a cabeça naquele local e enfiou meu membro na sua boca, fazendo movimentos de sobe e desce, enquanto chupava forte e esfregava a língua por toda a extensão. Senti sua mão direita segurar na base e começar a fazer os mesmos movimentos que sua boca, no mesmo ritmo e velocidade.

— Ah amor. – Levei minhas duas mãos para seus cabelos e segurei com força, arqueando as costas e chegando ao meu ápice, me contorcendo de prazer, enquanto Tae ainda chupava a cabeça do meu pênis e engolia todo o meu gozo.

— Gostoso. – Ele sussurrou e deu mais uma lambida por ele todo, até chegar na glande, onde ele chupou mais uma vez.

— Tae? – Tentei formular uma frase, mas não consegui falar mais nada, apenas o puxei para meu colo e o abracei forte.

— Eu te amo. – Ele sussurrou.

— Eu também te amo, hyung. Mais do que tudo nessa vida.

Depois de um beijinho rápido, nós deitamos e ficamos fitando o teto, suados e ofegantes.

— Isso foi muito bom. – Ele sorriu e escondeu os olhos com as mãos.

— Foi mesmo. Devemos repetir. – Virei de lado e apoiei pelo cotovelo. – Brasil já começou bem.

— E vai continuar bem. – Tae concordou e se virou de frente para mim. – Acho que devemos mesmo ficar mais tempo aqui.


Notas Finais


Ai gente, escrever lemon cansa pra caramba! Vocês têm noção? Mas está aí! Estava faltando uma apimentada nessa história, não é? Espero que tenham gostado!
Beijos e até o próximo! 😘


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