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História Good Boy - Segunda Temporada - Lar doce lar


Escrita por: MKimjin e kimiejeon

Notas do Autor


Ei minhas pequenas amoras!
Estou aqui com mais um pouquinho desse casal que nós tanto amamos!
Tem recadinho para vocês nas notas finais!

Boa leitura!

Capítulo 23 - Lar doce lar


Fanfic / Fanfiction Good Boy - Segunda Temporada - Lar doce lar

Sábado, dia de acordar cedo e ir visitar alguns apartamentos com o Tae.

Devo confessar que, para eu dizer a frase “visitar alguns apartamentos”, eu tive que me esforçar muito, mas muito mesmo.

Taehyung cismou que queria comprar uma casa.

(Flashback on)

— Casa é mais espaçosa, você não tem briga com vizinho que reclama do barulho, podemos ter cachorros grandes...

— Tae, seremos recém-casados. – Insisti.

— Mas Jungkook, nós precisamos de espaço e nossos filhos também.

— Taehyung, nós ainda não temos filhos. E tem muitos apartamentos espaçosos por aí, que serão o suficiente para nós dois.

— Você não está fazendo empenho para nossa casa e isso está me deixando chateado. – O loiro cruzou os braços e se jogou no sofá da sua casa, fazendo um bico de pirraça.

— Para, Taehyung? É sério. Olha o tamanho da sua casa. Não sei se você se lembra, mas isso aqui é um apartamento. Acha que uma criança não ficaria confortável aqui?

— Mas apartamento deixa a gente limitado. Não dá para correr no quintal, fazer casa na árvore. Meu sonho é ter uma casa na árvore.

— Amor, vamos olhar alguns apartamentos, se nenhum deles agradar a nós dois, nós podemos procurar casas.

— Eu estou cansado de morar em apartamento. – O mais velho revirou os olhos. – Tá, mas você quem sabe. Se é isso que você quer, é assim que tem que ser, não é?

— Não, não é. Eu disse que nós iríamos escolher isso juntos, mas vamos escolher, então. Sem optar por apartamentos primeiro, ou casas. Vamos olhar, ok?

— Mas eu aposto que você vai fazer eu escolher um apartamento.

— Ah, Taehyung, eu desisto. – Apelei. – Escolhe o que você quiser.

— Não é assim que tem que ser, Jungkook. A casa será nossa. – Ele alterou o tom de voz, mas eu não lhe dei ouvidos.

Fui na direção do seu quarto e me deitei. Achei melhor dormir, do que ficar rendendo esse assunto chato.

— Kookie? – Ele chegou na porta do quarto. – Jeon? – Chamou manhoso.

— O que é? – Falei seco.

— Não fica com raiva de mim? – Seu tom de voz estava mais alto, deduzi que caminhava na minha direção.

— Não estou com raiva.

— Está sim. – Tae foi subindo na cama e deitou bem perto de mim, me envolvendo com seus braços. – Eu só quero o melhor para nós dois. Você é minha família agora e eu quero fazer com essa nova família, tudo o que não fizeram comigo quando eu era pequeno.

Respirei fundo e passei a acariciar seus cabelos.

— Teimoso. – Xinguei.

— Vamos ver alguns apartamentos nesse fim de semana e algumas casas no próximo, pode ser?

— Pode. – Sussurrei. – Mas é para dar feedbacks verdadeiros, eu não quero que você fique colocando defeitos nos apartamentos, só por não serem uma casa.

— Tudo bem. Isso também vale pra você.

— Okay. – Lhe dei um beijo na cabeça. – Eu já tenho a lista de alguns e depois quero te mostrar.

— Eu também tenho lista de algumas casas e uma delas é perto da sua.

— Eu quero ver.

— Eu vou mostrar. – Ele se levantou todo sorridente e foi pegar o notebook.

(Flashback off)

Eu estava acabando de tomar um copo de suco, quando ouvi a buzina do Jeep do lado de fora.

— Mãe, pai, já estou indo. – Falei rápido ao passar pela sala.

— Ah, boa sorte com a escolha da sua nova casa, Kookie. – Minha mãe acenou do sofá.

— Obrigado. – Sorri e saí de casa.

Tae estava encostado no seu carro e trazia consigo um sorriso enorme, que me deixou muito feliz. Eu honestamente, achei que ele ficaria meio ranzinza hoje, por conta dos apartamentos, mas parece que eu estava errado.

— Bom dia meu amor. – Sussurrei, ao lhe envolver num abraço forte.

— Huuuuum bom diaaaa. – Fui praticamente esmagado pelo abraço, mas saí com vida. – Vamos logo, estou ansioso.

Entramos no carro e fomos em direção ao primeiro apartamento da lista.

Durante o caminho, ficamos ouvindo Wiz Khalifa e comentando sobre como será que era esse apartamento, já que no anúncio de vendas, não tinha nenhuma foto.

Por fim, paramos em frente ao edifício e eu recebi um olhar assassino do outro.

— Já descobriu por que não tinham fotos? – Sussurrou.

— É, descobri... – O lugar era horrível. O prédio estava todo descascado, várias janelas estavam com plástico ao invés de vidro, e não tinha nenhum porteiro no lugar... sem contar o cheiro estranho que estava entrando pela janela do carro. – Mas vamos pelo menos olhar. – Brinquei.

— Você está brincando, não está? Nós vamos pegar leptospirose só de respirar perto desse lugar.

— Eu estou brincando. – Respondi.

— Por que você escolheu esse lugar? Credo.

— Ah Tae, estava barato. – Dei de ombros.

— Jungkook, todos esses lugares que você selecionou estão baratos? – Ele segurou a lista e levantou uma sobrancelha. – Se estiverem, nós nem vamos continuar com isso.

— Tem mais dois aí que eu escolhi porque estão baratos, mas os outros três eu escolhi porque achei a sua cara.

— Podemos pular para esses que podem ser a minha cara, então? Eu não quero nem olhar os outros.

— Tae? – Resmunguei.

— É, sério, Kookie. Se for para comprar uma casa, que seja uma casa direita. Eu não dou nem 1 won por esse apartamento.

— Tá, tudo bem. Vamos ver o próximo.

**

Primeiro apartamento

— Então meninos... – A moça da imobiliária falava. – Esse apartamento parece ser ótimo para vocês. Boa localização, espaçoso, arejado...

— A cobertura está disponível? – Tae falou de cara.

— Infelizmente, não. Só o primeiro andar.

— Entendi.

— Então, vocês se interessaram?

— Ah, eu gostei. – Tentei ser educado. – Mas nós ainda estamos dando uma olhadinha, não é, Tae? – Precisei falar isso, porque já sabia que ele não iria aceitar.

O apartamento era até bonitinho. Mas só isso, bonitinho. Apesar de estar todo ajeitadinho, tinham apenas dois quartos, a cozinha era pequena, o banheiro social também, sem contar que o vizinho de cima era barulhento. Pelas fotos, parecia um lugar incrível... mas só pelas fotos.

— É, é sim. Vamos continuar dando uma olhada e qualquer coisa, voltamos aqui. – Ele sorriu de lado. – Vamos, Kookie.

Descemos as escadas em silêncio e quando entramos no carro, ele me olhou de lado.

— Corta esse da lista.

— Já cortei. – Gargalhei.

**

Segundo apartamento

— Esse é mil vezes melhor do que os outros. – Taehyung sorriu, ao abrir a porta da suíte e encontrar uma banheira de hidromassagem. – Este apartamento é ótimo.

— Gostou mesmo? – Perguntei desconfiado.

— Ele é ótimo amor. Olha, temos quatro quartos, três banheiros, escadas de vidro. Nossa... é incrível.

— Vamos comprar este? – Sorri, provocador.

— Calma, ainda tem o outro. Vamos olhar o último e aí nós podemos decidir. Mas ainda têm as casas, não se esqueça.

— Eu sei. – Cutuquei sua cintura. – Então vamos logo no outro.

Terceiro apartamento

Cobertura, elevador, senha na porta, escadas de madeira rústica, cinco quartos; cortinas e luzes controladas por controles, três banheiros, uma cozinha que devia ser do tamanho da parte de baixo da minha casa, lareira e uma parede de vidro que adapta à claridade.

— Perfeito. – O ouvi sussurrar no meu ouvido.

— Tae, para quê cinco quartos? Isso é exagero.

— Eu vou fazer um quarto de jogos. Isso é fato. Também vamos precisar de quarto para visitas e os nossos filhos terão quartos separados.

— Taehyung, você quer adotar um orfanato inteiro. Vai precisar de um apartamento com 30 quartos, então. Para de inventar. Eles podem se contentar com dividir os quartos.

— Tá, tudo bem. Nós ainda nem adotamos as crianças, então podemos ficar com esse mesmo. – Ele gargalhou e fez uma dancinha animada. — E ainda fica perto da empresa. É excelente. Gostei.

— Okay, então se formos comprar um apartamento, vai ser este?

— Vai. E pode mandar reservar, porque agora eu nem acredito que terá uma casa melhor que isso.

— Hum, mudou de ideia, mocinho. – Sorri, vitorioso.

— Ah Kookie, acho que mudei. É, eu mudei.

[Uma semana depois]

Depois de achar deslumbrante o último apartamento, Tae resolveu cortar quase todas as casas da lista que ele havia preparado.

Decidimos visitar apenas uma, que parecia ser bem aconchegante, já que era a única que continha um jardim enorme e que dava para construirmos a tal casa na árvore.

O lugar era bonito, devo confessar. Mas algo ali estava me incomodando e eu não conseguia saber o que era. O estilo da residência era de uma arquitetura mais antiga, com isso, a mesma tinha sótão e porão, coisa que não me agradou nem um pouco.

— Você se sente confortável sabendo que outras famílias já moraram aqui e devem ter feito muita coisa estranha nessa casa? – Perguntei, sentindo um arrepio na espinha.

— Nem um pouco. – A voz grossa do loiro soou ao meu lado.

— Então? – Chamei o rapaz da imobiliária. – Por que a outra família resolveu se mudar daqui?

— Ah, eles não se mudaram. – O homem de aparência jovem crispou os lábios e sorriu, sem graça. – Eles morreram num acidente.

— OKAY. – Quase gritei, ou melhor, eu berrei. – A casa é realmente linda, mas eu estou muito mais interessado em apartamentos. – Segurei o braço direito do Tae, que veio tropeçando nos próprios pés, atrás de mim.

— Ah, calma, Kookie.

— Eu não fico nem mais um segundo nesse lugar.

— Eu também não gostei da casa. Então quer dizer que podemos comprar aquele apartamento? – Sua carinha de satisfação já veio à tona.

— Podemos olhar outros lugares, se você quiser.

— Não, aquele está ótimo para mim. – Ele sorriu abertamente. – Então nós já decidimos qual vai ser a nossa casa? É isso mesmo?

— Ah, okay. Então pode ser aquele. – Me dei por vencido e recebi um abraço super apertado.

Eu realmente tinha gostado do apartamento, mas acontece, que eu achei ele muito grande e muito caro para nós dois. Mas depois de cair na real, de que o Tae só iria comprar se fosse daquele nível para cima, eu me dei por vencido.

Finalmente escolhemos a nossa casa.

**

[Três dias depois]

Estávamos voltando do trabalho, super animados por finalmente termos comprado o apartamento. Agora, oficialmente, aquela cobertura é nossa.

— Kookie? Será que poderíamos chamar a sua mãe para nos ajudar a comprar os móveis? Eu não entendo nada disso e quero que fique tudo perfeito.

— Claro que podemos, hyung. Ela vai adorar nos ajudar com isso.

— Ah, então pode avisar ela, que amanhã nós já vamos sair para comprar. – Disse, quando parou o carro em frente à minha casa. – Nosso apartamento já é... NOSSO.

Começamos a rir igual dois malucos dentro do carro.

— Estou empolgado. – Cochichei e afaguei sua bochecha.

— Eu também estou, amor. Muito. Já não vejo a hora de tudo estar finalmente preparado.

— Então amanhã cedo nós podemos sair para comprar os móveis? – Perguntei.

— Claro que sim.

— Hyung, chama a sua mãe para ir olhar os móveis também. Ela pode gostar. – Recomendei.

— Eu vou chamar, mas não garanto que ela vai querer ir.

— Ela vai sim. Eu sei que vai.

— Então tá bom. Até amanhã.

— Até amanhã. – Sorri e lhe dei um selinho, antes de sair do carro.

**

Como eu havia dito, minha sogra aceitou de muito bom grado ir às compras dos nossos móveis conosco. Taehyung pensou que sua mãe não faria muita questão disso, mas a verdade é que ela ficou bem empolgada pelo convite do filho.

Paramos o carro em frente à loja de móveis – obviamente a loja mais cara da cidade – e entramos na mesma, sendo atendidos rapidamente por uma moça de aparência jovem e muito bem educada.

Fomos guiados até um canto da loja, onde ela nos mostrou os catálogos com os móveis para cada cômodo do apartamento. À medida em que conversávamos sobre um cômodo, ela nos levava até a área correspondente ao mesmo e mostrava os modelos de móveis que tinham disponíveis na loja.

Como nós éramos muito confusos, nós escolhemos quase tudo o que não tinha disponível na loja. Eu apaixonei por um sofá bege claro que tinha sua imagem impressa no catálogo, mas na loja, só tinha da cor preta.

Complicado.

— Eu gostei muito desses móveis da cor marrom. – Tae chegou com o catálogo da cozinha perto de mim. – Acho que essa cor vai combinar bastante com a nossa área.

— Eu também gostei, hyung.

— Então, nós vamos querer esses daqui para a cozinha. – Ele entregou o catálogo à moça, que começou a preencher nossa ficha de compra no IPad que ela trazia em mãos.

— Se me permitem, qual vai ser a cor das paredes de vocês?

— Vai ser um tom bem claro, um bege quase branco. – Falei.

— Uhum... – Ela acenou positivamente e começou a tocar várias vezes na tela do aparelho. – Eu vou fazer uma demonstração, de como vai ficar todos os móveis com a cor da parede de vocês.

— Ah que legal. – Minha mãe sorriu. – Bom que vocês podem ver se vai combinar.

— Então... – A garota continuou. – Assim, vejam se gostou. – Ela esticou a mão para nós e realmente, havia ficado ótimo.

— Perfeito. – Falamos em uníssono.

— Tom de calmaria. – Minha sogra comentou. – Vocês podem fazer um jardim interno na sala. Ficaria ótimo.

— Sim, vamos pensar nisso. – Tae sorriu sem graça, ao ver que sua mãe estava nos ajudando com muita boa vontade.

— Então, meninos, mais alguma coisa? – A garota perguntou.

— Oh, não. Por enquanto é só isso. – Falei.

— Agora temos que ir na loja de eletrodomésticos e comprar o restante das coisas. – Kim segurou minha mão e sorriu terno.

— E nós vamos. Mas antes, vamos almoçar, por favor. – Sorri derrotado e afaguei minha barriga, que já roncava feito doida.

— Tudo bem. Vamos terminar a compra aqui e depois nós podemos ir almoçar.

Fizemos o que meu hyung recomendou e depois fomos almoçar.

Tae dirigiu até um restaurante próximo dali e nós resolvemos comer uma porção de macarrão à bolonhesa.

Nosso almoço foi super divertido e cheio de conversa animada. Um verdadeiro almoço em família.

[Duas semanas depois]

— Ah amor, eu já não aguento mais limpar. – Tae chegou perto de mim, completamente ofegante.

— Temos que deixar tudo limpo, hyung. Os móveis vão chegar amanhã, então, nós temos que deixar tudo pronto, apenas para receber tudo certinho.

— Ah, Kookie, ninguém morou aqui antes de nós, a casa está limpa.

— Tem poeira, Tae. Ande logo, só falta um banheiro.

— Eu não aguento mais. – Ele resmungou. – Devia ter chamado uma empregada.

— Empregada custa dinheiro e nós combinamos de não gastar dinheiro à toa, para conseguirmos montar tudo aqui sem ter que pedir ajuda para ninguém. – Adverti. – Além do mais, ninguém mandou você escolher um apartamento tão grande.

— Ah, tudo bem. Mas da próxima vez, eu vou exigir a presença de uma empregada. E isso não é gastar dinheiro à toa.

— É gastar dinheiro à toa desde a hora em que você tem braços e pernas e consegue muito bem fazer isso sozinho. Ande, vamos lavar o último banheiro.

E com muita dificuldade, lavamos o último banheiro, que felizmente, era menor. Eu também estava muito cansado, confesso, mas não poderia deixar esse cansaço tomar conta de mim, já que a casa realmente deveria estar impecável para a chegada dos nossos móveis.

[No dia seguinte]

— Ah finalmente, já está quase tudo no seu devido lugar. – Taehyung falava animado, ao fazer uma dancinha animada perto da escada.

— Verdade, agora só falta os eletrodomésticos, que chegarão hoje, também. – Concordei.

— É lindo ver a nossa casa prontinha assim, não é? – Ele se aproximou de mim e selou nossos lábios rapidamente.

— É sim, hyung. – O abracei. – Quando vamos nos mudar? Antes ou depois do casamento?

— Se dependesse de mim, já teríamos nos mudado.

— Então podemos nos mudar, amor. Só acertar tudo direitinho e vir.

— Vamos fazer isto neste fim de semana, então? — Ele me olhou, animado.

— Aí nós fazemos um jantarzinho para os nossos amigos e pais... o que acha? – Propus.

— Ótimo. Vamos providenciar. – Ele me puxou para o grande sofá bege da sala e pegou o celular. – Vamos criar uma lista de coisas que precisamos comprar para comermos, já que móveis não são as únicas coisas importantes.

— Faz todo sentido. Como eu me esqueci disso? – Arregalei os olhos.

— Como nós esquecemos? – Começamos a gargalhar. – Vamos. Primeira coisa será?

— Uvas. – Falei de cara. – E chocolate, acrescenta aí. – Fiz uma cara de apaixonado e recebi uma semelhante vinda do loiro.

— Uvas com chocolate é o nosso gostinho oficial. – Ele comentou.

— É o gostinho oficial do nosso primeiro beijo. – Falei sorridente e me impulsionei, sentando no seu colo.

— O beijo pelo qual eu me apaixonei perdidamente. – Sussurrou e me beijou com carinho.

Me lembrei de quando nós brigamos pela primeira vez e ele escreveu essa frase para mim na carta de pedido de desculpas, que veio junto com uma caixa de bombons de chocolate com uvas.

— Eu amo você. – Sussurrei entre o beijo. – Muito.

— Eu também te amo, Kookie. Mais do que tudo nesse mundo.


Notas Finais


Então, eu estou aqui para agradecer a todos vcs que comentaram o último capítulo!
Sério! Eu estava muito mal, mal mesmo; e ler os comentários de força de vcs, me deu uma vontade de continuar a viver, que vcs não imaginam!
Eu sou dessas que acho que falar um simples "obrigada" por tudo o que vcs fizeram por mim não seria o bastante! Eu queria muito dar um abraço pessoalmente em cada uma e agradecer imensamente pelo carinho que só vcs sabem me dar!
Bem, como infelizmente eu não posso ir atrás de cada uma e dar esse abraço, eu vou avisar primeiramente para vcs, que já estou trabalhando no projeto de uma nova fic (Taekook pq é otp) e nela eu vou demonstrar como é bom ter o carinho de alguém! Vou mostrar a importância da amizade e vai ser uma fluffy!
Vou postar depois do fim de GB e prometo dar o meu melhor!
Enfim, espero que tenham gostado!
Obrigada, de novo!
Amo vcs!
Beijos da tia Mah 😍


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