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História Good Boy - Segunda Temporada - Filhos


Escrita por: MKimjin e kimiejeon

Notas do Autor


Ei amorinhas lindas do meu coração! Cheguei aqui, nesse dia que para mim é muito especial, pq é meu niver!
Eu espero de coração que gostem do capítulo!

Boa leitura!

Capítulo 25 - Filhos


Fanfic / Fanfiction Good Boy - Segunda Temporada - Filhos

[1 ano depois]

Eu estava sentado na sala, pensando no que eu poderia fazer para deixar meu hyung um pouco menos triste. Ele estava muito abalado e nem conversava direito comigo a respeito de nada. Várias vezes eu o via chorando pelos cantos, mas quando eu chegava, ele se afastava, ou fingia que estava com ardência nos olhos.

Depois de passarmos quase quatro meses visitando orfanatos em busca de alguma criança, semana passada, finalmente encontramos um lugar que foi disposto a nos receber. Acho que o maior problema foi ter ido nesse orfanato. As crianças visivelmente não eram bem tratadas, por conta de falta de estrutura do lugar. Todas bem magrinhas e com roupas esfarrapadas, deixando nítido que esperavam ansiosas pelo dia em que fossem adotadas.

Já recebemos um baque enorme, ao ver o estado daquelas crianças e o pior, foi quando entramos para conversar com a diretora, uma mulher extremamente rude e cega por preconceito, que praticamente nos humilhou por sermos um casal homossexual.

Taehyung falou umas poucas e boas com ela, mas quando saímos do recinto e entramos no carro, ele desabou a chorar e partir daí, ficou péssimo. Eu troquei de lugar com ele e tomei conta do volante, trazendo o carro para casa em pleno silêncio.

— Não é justo. Elas passam fome e frio... nós podemos ajuda-las, mas essa sociedade hipócrita não aceita só porque somos dois homens. – Falei, sentindo o sangue ferver.

Tae continuou em silêncio e eu quis voltar naquele lugar e acabar com a moral daquela mulher, mas eu simplesmente parei o carro na garagem e segui o meu marido, até o elevador, onde entramos e ficamos calados.

Desde esse dia, ele está muito triste e não consegue nem comer direito. O pior, é que mesmo triste, eu não posso demonstrar fraqueza, já que ele precisa de mim. Para isso, eu prefiro chorar durante os meus banhos. Apenas ali, por 20 minutos seguidos, eu choro, para não precisar chorar mais, até o próximo banho.

— Jungkook, eu posso falar com você? – Tae – agora moreno – chegou na sala e me fitou, com os olhos inchados.

— Claro, amor. – Estiquei os braços para que ele pudesse se sentar ao meu lado e assim ele fez. – O que aconteceu?

— Eu quero te dizer uma coisa e pedir outra. – Falou baixo e eu assenti, deixando que ele prosseguisse. – Eu quero te dizer que eu desisto. Não quero mais saber de ir em orfanatos procurar por crianças e quero te pedir para não insistir nesse assunto e desistir disso também.

— Tae? – Fiquei pasmo. – Mas...

— Por favor, Jungkook.

— Mas eu quero um filho. – Tentei insistir, mas isso fez com que seus olhos marejassem e ele mordesse o lábio inferior.

— Me desculpe, amor, mas infelizmente eu não posso te dar um filho. – O moreno escondeu o rosto sobre as mãos e voltou a chorar. – É tão horrível saber que eu não posso ser tudo para você. Não posso fazer você ser feliz por completo.

— Taehyung, para com isso. – Falei firme. – Você é tudo para mim, Tae e eu te amo tanto.

— Eu me sinto tão mal... toda hora me vem na cabeça a imagem daquelas criancinhas famintas e eu fico pensando o tanto de coisa que eu tinha, quando era da idade delas.

— Você ficou impressionado ao ver a pobreza de perto, não foi? – Acariciei seu rosto, enquanto ele acenava positivamente. – Por que você não ajuda aquele lugar, de forma anônima? – Sugeri. – Você pode dar alimentos e roupas, mas sem contar que é você quem faz isso.

— Você acha que daria certo?

— Não sei amor. Não custa tentar.

— Eu vou conversar com meu pai e ver o que ele sugere. – Ele deitou no meu colo e eu passei a fazer carinho nos seus cabelos. – Eu queria comprar aquele lugar inteiro. Fazer uma arquitetura colorida e alegre, encher de brinquedos, professores de qualidade, refeições completas e saudáveis, roupas que sirvam nas crianças...

— Seu pai conhece muita gente, Tae. Converse com ele e conte sobre sua ideia. Ele pode te ajudar. Seria ótimo fazer isso.

— Eles seriam cuidados por mim e eu nunca os deixaria passar fome... – Disse em tom choroso.

— E eu te ajudo. – Sussurrei perto do seu ouvido e lhe dei um beijo na bochecha. – Mas não se afaste de mim de novo, por causa disso? Eu só quero te ajudar e não quero te ver chorando. Eu te amo demais para te ver assim e ficar aqui sentado sem saber o que fazer.

— Me desculpe? – O mais velho me olhou e acariciou meu rosto. – Eu também te amo.

— Você vai mesmo desistir?

— O que você quer que eu faça?

— Ainda temos a opção de fazer uma inseminação artificial.

— Isso dá tanto trabalho, Kookie. Nós teríamos que procurar uma mulher para gerar nosso filho...

— Vamos conversar sobre isso com nossos pais também. Eles podem nos ajudar. Vamos fazer um jantarzinho aqui e convidá-los, aí nós conversamos.

— Você acha que pode dar certo? – Eu assenti. – Então tudo bem, vamos arriscar.

**

[Três meses depois]

Eu, Taehyung, meu pai e meu sogro, estávamos na clínica de fertilização, ansiosos para saber os resultados dos testes de gravidez.

Como havíamos dito que conversaríamos com nossos pais sobre uma inseminação artificial, assim o fizemos, e o resultado não poderia ter sido melhor. Tanto a minha mãe, quanto a minha sogra, se ofereceram para gerar o bebê, o que nos induziu a querer duas crianças e cada uma, geraria uma.

Depois de procurar pela melhor clínica de fertilização de Seoul, nós acabamos fazendo o processo da seguinte maneira: minha mãe geraria a criança com o material que fora coletado do Tae; e minha sogra geraria a criança com o meu material. Sendo assim, os dois bebês teriam genes de nós dois e oficialmente, seríamos os pais deles, até pelo DNA.

Taehyung estava sentado ao meu lado, e pelas minhas contas, ele estava comento o sexto cupcake, em menos de uma hora.

— Hyung, se toda vez que você ficar nervoso, você comer desse jeito; vai acabar ficando obeso. – Brinquei.

— Kookie, já caiu a ficha de que nossos bebês já podem estar prontinhos para crescer e depois vir ao mundo? – Ele me encarou, com a boca cheia de chantilly.

— Sim, já passou pela minha cabeça, amor. Mas eu não quero que você fique aflito assim, porque você sabe... é 50% de chance dar certo e 50% de dar errado.

— Vai dar certo. – Ele sorriu. – Eu sei que vai.

— Meninos? – Nossas mães saíram da sala do consultório, com expressões sérias, o que já me fez engolir em seco.

— O resultado já saiu. – Minha mãe falou baixo.

— E então? – Perguntei no mesmo tom.

— Nós queremos que vocês fiquem calmos, tudo bem? – Minha sogra olhou para nós dois e eu já tive vontade de chorar, mas apenas acenei positivamente com a cabeça.

— Fala logo, mãe? Por favor? – Tae já tinha um tom de voz choroso e eu segurei sua mão.

— ESTAMOS GRÁVIDAS. – As duas falaram juntas e eu já senti as lágrimas descendo, ao mesmo tempo em que o hyung me abraçava forte.

— Eu sabia que ia dar certo. – Ele falou embolado por conta do choro e eu retribuí o abraço, deixando que toda a minha emoção saísse em forma de lágrimas grossas.

Nossas mães e nossos pais se juntaram no abraço, nos passando forças e dando palavras de incentivo.

— Agora vocês serão papais, em. – Minha mãe sorriu e limpou uma lágrima que escorreu do seu olho direito. – Cobro responsabilidade.

— Eu também cobro. – Sra. Kim afirmou. – Não quero meus netos jogados.

— Eles nunca ficarão jogados. – Tae falou alto. – Ah, temos tanta coisa para pensar. Precisamos descobrir o sexo dos bebês, arrumar os quartinhos, fazer o enxoval...

— Meninos, gostaria de parabeniza-los por isso. – Meu pai se aproximou.

— Quero dizer que tudo o que precisarem, podem contar conosco. – Sr. Kim sorriu abertamente e eu devo dizer que, pelo sorriso, ele estava muito feliz, já que sempre foi um homem mais sério.

— Obrigado. – Respondemos em uníssono.

Finalmente estava tudo dando certo. As duas inseminações haviam sido um sucesso e nossas mães estavam gerando os nossos bebês; o pai do Tae está se empenhando ao máximo para conseguir permissão para administrar o orfanato e todos estávamos muito satisfeitos com isso, principalmente o meu marido, que andava fazendo as doações anônimas para o abrigo, afim de ajudar as crianças.

Estávamos enfim, felizes e completos.

**

[Cinco meses depois]

Finalmente, chegou o dia em que nossas mães fariam o ultrassom, para tentar descobrir qual o sexo dos bebês. Nós estávamos super animados e contentes. A gravidez de ambas estava correndo normalmente e tanto elas quanto as crianças, estavam saudáveis, coisa que nos deixava bem feliz.

Quase todos os dias, nós visitávamos as duas, para ver se precisavam de algo e para conversar um pouquinho com os bebês, para fazê-los se acostumarem com nossas vozes. Nós cantávamos para eles, líamos histórias e ficávamos falando coisas aleatórias. A médica que estava tomando conta delas, dizia que seria ótimo que fizéssemos isso, para que as crianças se familiarizassem conosco, então, foi o que fizemos.

Fizemos um caminho extremamente animado até o consultório, comentando sobre o que seriam os bebês, já que tínhamos ideias para nomes, mas ainda era uma surpresa para elas.

— Eu tenho curiosidade para saber quais foram os nomes que vocês escolheram. – Minha mãe sorriu e afagou o ombro da minha sogra, que sorriu cumplice a afirmou com a cabeça.

— Este mistério todo, não é, Hyuna? Eu fico curiosíssima para saber. O Kwon já sabe? – Ela perguntou, se referindo ao meu pai.

— Não, e o Baek?

— Ninguém sabe. – Tae gargalhou. – Isso é coisa minha e do Kookie.

— Tudo bem. – Minha mãe deu de ombros. – Vamos descobrir o sexo e os nomes daqui a pouquinho. Quem já esperou até hoje, espera mais uma hora.

**

Depois que chegamos no consultório, meu pai e meu sogro demoraram uns 10 minutos para chegar. Ficamos um tempinho conversando, quando por fim, nossas mães foram chamadas e todos nós entramos na sala, como pais e avôs babões.

A primeira a se deitar na maca foi a minha mãe e ela estava tão aflita quanto eu e o Tae.

A médica colocou o gel transparente sobre sua barriga e começou a passar o aparelho do exame sobre ela.

— Aaah, essa criança é bem exibida, viu. – A médica sorriu. – Já querem saber o sexo?

— Queremos. – Respondemos em uníssono e demos as mãos, esperando pela resposta.

— Vocês serão papais de uma menininha.

— AAAAAH. – Sorri animado e abracei o Tae. – Um dos nomes, nós vamos poder usar. – Cochichei no seu ouvido e ele assentiu, animado.

Depois de fotografar o ultrassom, a médica trocou as grávidas e fez o mesmo processo com a Dahyun.

— Vamos ver... – Ela deu zoom no vídeo e crispou os lábios. – Essa criança é mais reservada, mas mesmo tentando me enganar, eu consigo ver. – Sorriu abertamente. – Já posso falar o que é?

— Sim, por favor. – Tae tremia de nervoso e eu achava muita graça disso.

— Então... vocês também terão um menininho.

— AAAH NOSSA, QUE MÁXIMO. – Eu e o hyung nos abraçamos e cochichamos mais uma vez. – Vamos usar os dois nomes.

Receber aquela notícia foi ótimo para nós, já que nós tínhamos planos com os nomes e, sendo um casal, ficaria tudo perfeito.

**

Depois de descobrirmos o sexo dos bebês, nós fizemos uma reuniãozinha na nossa casa, para fazermos um café da tarde especial e aproveitar para contar sobre o sexo para nossos amigos e por fim, divulgar os nomes.

Eu e o Tae fomos para a cozinha e fizemos bolos, salgados, sucos, cafés, biscoitos... tudo com receitas que eu tinha aprendido com a minha avó, ou alguma que nós achamos interessante na internet.

Todos estávamos na nossa área externa, nos servindo com o café que havíamos preparado. Nossas mães estavam super curiosas para saberem sobre os nomes, e finalmente decidimos contar.

— Bem, nós fizemos planos para caso fossem um casal e caso fossem ambos do mesmo sexo. – Comecei. – Para escolher os nomes, nós fizemos uma bagunça e aí, chegamos a um consenso... – Parei de falar, para deixar o Tae continuar.

— Nós levamos em conta tudo de bom que vocês andam fazendo por nós, e não poderíamos deixar isso passar em branco. – Meu hyung falou. – Então, o nome da nossa menininha, será Dahyuna, que é a mistura dos nomes das vovós. – Nós sorrimos e encaramos as duas, que ficaram com os olhos marejados.

— Já o nosso menininho... – Retomei a fala. – Será Hyungwon, que apesar de ter um “G” ali no meio, é a mistura do nome dos vovôs. – Nossos pais sorriram agradecidos e, mesmo se fazendo de durões, eu reparei nos narizes avermelhados de ambos.

— Então quer dizer que vocês esperam por um casalzinho lindo? – Jin sorriu, animado e nós assentimos. – Aaah, eu vou mimar demais essas crianças. – Completou.

— Por falar nisso... – Tae lembrou. – Nós temos um convite para fazer a vocês.

— Que convite? – Jimin sorriu, já imaginando o que seria.

— Como nós teremos dois bebês, nós fizemos uma divisão aqui e queremos convidá-los a serem os padrinhos. – Levantei uma sobrancelha, esperando a resposta de todos.

— Ah, mas é claro que eu aceito. – Hobi deu um berro, típico dele.

— Como nós ficamos sabendo do sexo dos bebês só hoje, nós dividimos os padrinhos em “padrinhos do bebê que Dahyun carrega” e “padrinhos do bebê que Hyuna carrega”. – Kim deu uma gargalhada fofa. – E ficou assim, Hoseok, Woozi, Jin e Dawon serão padrinhos e madrinha da Dahyuna; e Namjoon, Yoongi, Jimin e Chaelin, serão padrinhos e madrinha do Hyungwon. Concordam?

— Com certeza. – Yoongi respondeu, animado. – Vamos levar o molequinho para fazer muitas coisas juntos.

— Ah eu estou tão feliz. – Jin ficou se mexendo na cadeira e cutucando Namjoon, que só gargalhava com a cena.

— Nós preferimos separar os casais como papel de padrinhos, para ter um pouquinho de cada um em cada bebê. – Comentei.

— Ficou ótimo. – Woozi sorriu, terno.

— Como agora já sabemos do sexo dos bebês, temos que preparar o enxoval, não é mesmo? – Chae acariciou a mão da namorada e levantou uma sobrancelha.

— Eu concordo. – Dawon sorriu. – Nós podemos marcar um dia para fazermos isso.

— E se eu abrir uma nova ala na minha grife e, além de criar roupas para adultos, fazer para crianças também? – A loira falou sugestiva. – Eu diria que Dahyuna e Hyungwon seriam os primeiros bebês a usarem a roupa da nova coleção, além de poderem ser nossos modelos.

— Ah meu Deus, meus netos nem nasceram e já são modelos. – Minha mãe sorriu e acariciou a barriga.

— Eu ficaria lisonjeado. – Falei sincero, recebendo um sorriso caloroso da noona.

**

[Quatro meses depois]

Depois que descobrimos o sexo dos bebês, demoramos cerca de dois meses para prepararmos o quartinho de cada um. Para Dahyuna, escolhemos o clichê lilás com branco, já que era uma cor clarinha e dava um ar de pureza no ambiente. Para Hyungwon, fizemos um quarto regado ao bege com azul marinho, tendo a segunda cor, só alguns detalhes do quarto, para que este também tivesse uma leveza.

Chae já havia desenhado vários modelos de roupas, que ela queria que sua grife fizesse e além disso, já havia comprado várias roupinhas fofas para nossos bebês, e devo admitir que, sendo uma design de moda, ela sabe escolher muito bem.

**

Finalmente chegou o dia. 13/ 04 foi o dia que escolhemos para ser o nascimento dos nossos bebês. Já tínhamos escolhido a data e neste momento, já estávamos chegando no hospital para as cesárias.

Como as duas entrariam para a sala ao mesmo tempo, nós resolvemos esperar do lado de fora, enquanto meu pai acompanhava minha mãe e Baekhyun acompanhava Dahyun.

— Eu estou tão nervoso. – Tae me abraçou, quando as duas grávidas se afastaram de nós.

— Vai correr tudo bem. – Garanti. – Eles vão nascer saudáveis e nossas mães vão ficar bem também.

— Como será que eles são?

— Lindos. – Sorri, terno. – Saudáveis, felizes...

— Você consegue imaginar, que nossos bebês já estão nascendo?

— É difícil, mas eu consigo. – Mordi o lábio.

— Vamos aguardar. – Ele engoliu em seco. – Vamos aguardar.

Nós demos as mãos e ficamos esperando.

**

Depois de mais ou menos uns 40 minutos, nossos pais saíram das salas de cirurgia, sorrindo igual a dois bobos.

— Nasceram. – Falaram em uníssono, o que foi o suficiente para começarmos a chorar. Os quatro marmanjos chorando igual a quatro bebês.

Depois de um tempinho, a enfermeira chegou perto de nós, dizendo que poderíamos entrar para ver os bebês, que já estavam de banho tomado e com as vovós.

Caminhamos até a sala, nervosos e ansiosos ao mesmo tempo. Ao abrir a porta, pude ver os dois pequenos embrulhos, um de azul e um de rosa. Meu coração foi na boca, mas mesmo assim, eu adentrei no quarto e fui de encontro aos nossos filhos.

Incrivelmente, ambos tinham traços meus e do Tae. Eles se pareciam demais, mesmo sendo uma menina e um menino. Peguei a Dahyuna no colo da minha mãe, enquanto o Taehyung tratava de capturar o Hyungwon da sua mãe.

— Olha amor, ele se parece com nós dois. – Kim abriu aquele sorriso quadrado lindo dele e eu não poderia estar mais feliz.

— Ela também. Olha. – Cheguei pertinho dele, para que pudesse ver o rostinho da nossa filha. – Tem sua boca e meus olhos; enquanto o Hyungwon tem minha boca e seus olhos.

— A mistura perfeita. – Sorriu. – Nossa misturinha perfeita.

— Eu estou muito feliz. – Cochichei, para evitar que acordasse os bebês. – E eu amo vocês três.

— Eu também amo vocês três. – Tae acariciou meu rosto e me deu um selinho. – Nossa família. Nossa perfeita família.

— Perfeita. – Assenti.


Notas Finais


Então, gostaram? Pelo nome do capítulo, vcs já imaginavam o que seria, mas da maneira como foi feita, ficou legal?
Espero que tenham gostado!
Queria agradecer imensamente pelo carinho que recebo de vcs e queria dizer que este é o penúltimo capítulo! Infelizmente, a próxima atualização será a última de GB!
Farei o capítulo com muito carinho!
Beijinhos e até o próximo!
Tia Mah 😍💜😘


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