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História Got me hoping you'll save me right now - Capítulo Único


Escrita por: WonderMabi

Notas do Autor


MENINAAAAAASSSSSSSSSSSSSS

HARU (~RHaru) e CHERRY(~Byun_J) não acharam que eu iria deixar passar "Why so serius?", neh?

Pois não msm, o plano era esperar o aniversário da Haru-chan e dar o presente a ambas (pq sim, eu sou mais velha, xiu)... Pois bem, aqui estamos...

Eu planejei fazer uma pwp do modo que agradece vcs duas, e CARVALHO FOI DIFÍCIL. Tive alguns probleminhas e até perdi a base anterior, e começar tudo do zero... Só fiz pq era para vcs.

Vcs são minhas dongsaeng,e ainda que não sejam mais bebês, ainda são meus chaveirinhos... São meus filhotinhos, fofos e tarados...
Fazemos parte de uma "família", e vcs trazem alegria e equilíbrio as nossas vidas.
Eu tenho muito orgulho de ambas, e admiro a pessoa que vcs são.

Eu desejo um dia muito especial, Haru, e que vc se sinta muito amada, pois vc é.

E Juh, ainda que a gente brigue muito, e eu queria muito te esganar, você consegue tirar sorrisos meus em momentos em que eu esqueço que posso sorrir outra vez.

Eu amo vcs duas, e apenas sou grata em as ter na minha vida...

Mas chega de lorota pq eu não sou gay assim

Capítulo 1 - Capítulo Único


Fanfic / Fanfiction Got me hoping you'll save me right now - Capítulo Único

 

Era mais um final de noite agitado. Nada que não fosse esperado, e até era sinal de prosperidade nos novos projetos.

Ser editora chefe de um dos maiores editorias da Coréia poderia soar como algo glamoroso, mas apenas Amy sabia dos verdadeiros percalços que isso trazia. Ainda mais, em época de lançamento de nova coleção.

Muitos diziam que a moda verão era a mais emblemática, toda via, Lee sabia que o verdadeiro problema era em épocas de transição, temperaturas variando entre os ventos frios e os cálidos raios solares.

E assim começava sua jornada de estudo e muita pesquisa, para desenvolver um editorial de outono, que além de prático, fosse realmente útil para seus leitores. Gostava sempre de misturar a beleza com a praticidade, julgava este ser o seu diferencial, em compreender as necessidades modernas e adequar os elementos das passarelas a elas.

De modo quê já passava da quinta xícara de café, e o relógio marcava as 3:33 daquela madrugada. Pouquíssimas pessoas ainda estavam naquele prédio de luxo em Gangnam.

                A maior parte deu seus funcionários não entendiam o motivo de ser tão rigorosa e seleta, e muitos deles contavam sempre os segundos para o final de seus turnos. Não que fosse alguma diaba na vida dos subordinados, apenas Amy cobrava 100% de dedicação, pois ela mesma aplicava 120% de si.

                Moda era algo muito mais que conteúdo fútil para vender exacerbadamente, para a mulher na gloria de seus trinta anos, aquilo era uma manifestação artística, que sempre deixava marcos histórico através do tempo. Afinal, apenas vendo um vestido, pode-se estipular a década em que ele foi usado.

                Elegância era algo que aprendeu a respirar desde o berço, e era natural de si. Sempre ouvia a sua mãe dizer que: “o mais valioso de uma mulher eram seus sapatos, pois eles quem as levariam para caminhar a trilha do sucesso”.

                Não era fútil nem hipócrita para dizer que a moda era vital a vida dos seres humanos, mas também não era ingênua e alienada para não saber o valor de seu papel na história humana. Moda era manifestação sociológica. E Amy almejava ter seu nome junto as mais renomados ícones de transformação deste meio.

                O editorial de outono, as vezes lhe tirava o sono, ainda mais por fazer questão em divulgar sempre novos talentos nesta época. Tinha uma secretaria muito talentosa, a Jung já lhe tinha sido, por milhares de vezes, sua bóia salva vidas. Mas até esta, que tinha como amiga, possuía seus limites, e Krystal ficou consigo até o badalar da meia noite, daquela madrugada de sábado.

                Tal boa vontade, era mais que poderia desejar, e assim, com mais dos trabalhos decididos, Yejin contava com a companhia de sua cafeteira, em sala, e alguns guardas na portaria do prédio comercial.

                Aquilo era tão comum, que se quer percebia o tempo passar. Na realidade, Amy adorava tudo aquilo, e seu empenho era gratificado pelo trabalho bem feito.  Algo que vinha com alguns ônus.

                Não são todas as pessoas pacientes e compreensivas para entender o fervor da mulher por seu trabalho. Muitos diziam que ela deveria sossegar e curtir mais a vida... Estas pessoas até poderia está certas, contudo, a castanha não poderia imaginar sua felicidade sem ter as emoções que sua profissão lhe trazia.

                Sabia que isto fazia falta em outros setores interpessoais, e sua vida social não era nem de longe tão produtivas. Mas tinha uma boa companheira.

                De um modo bem louco e que ainda não compreendia, Amy encontrou Amber. Sendo mais nova, e totalmente alternativa, e não do modo hipster, Liu era a personificação do oposto da Lee. E quando ambas se esbarraram, no outro lado da cidade, com a loira atrasada para aula e a castanha voltando de uma matinê premier, nunca poderiam imaginar que estariam ligadas no futuro.

                O destino foi curioso, e deu seu pequeno empurrãozinho, ao fazê-las trocarem de aparelho telefônico durante a confusão, e assim, ao segundo olhar, Amber pode ver que a tal “burguesinha”, era alguém instigante.

                O relacionamento delas sempre foi um tanto caótico, por mais que tentasse, Amy nunca conseguia controlar sua namorada, o que a tirava muito do sério e a fazia querer as vezes por suas mãos em volta do pescoço da mais nova, e sempre que achava está para explodir, a Liu a surpreendia, mostrando que só com peças opostas se monta um quebra cabeças, e assim, acabava a abraçando.

                Desta vez, até cogitaria fazer uma pequena viagem ao interior britânico com a companheira. Tirar umas semanas de férias românticas antes que a temporada louca de fashion week começassem.

                E assim, quem sabe, compensar por todas as faltas.

                O tempo passou a correr, enquanto analisava os cortes das amostras de tecidos e ponderava quais acessórios cairiam melhor nas sessões de foto da próxima semana, se quer notou a presença de mais uma pessoa ali.

                Não soube quando ela chegou, mas não precisou  levantar o rosto do croqui para saber de quem se tratava. O aroma de sândalo, com nuances de coentro e mirtilo eram inigualáveis,  o serge lutens ambre sultan tinham sido seu presente, e toda vez que o sentia, tinha a mais plena certeza de como era feito para a pessoa que o portava.

 

 

-Acho tão engraçado como os seguranças daqui me chamam de Hyung , tenho certeza que eles pensam mesmo que eu sou um cara.

 

 

                O comentário logo veio acompanhado de um discreto riso, Lee ainda não ergueu seu olhar, mas sabia que a namorada tinha coçado a nuca.

 

 

-Mas vim aqui fazer o papel de príncipe, e assim, resgatar a princesa de sua torre mágica...

 

 

                Foi inevitável não ri daquilo, e ainda que a Lee não pretendesse ter alguma pausa nas próximas horas, sabia que era inevitável com sua companheira ali.

 

 

-Primeiro você não é um príncipe, está mais na classificação de Llama... Segundo...

 

 

Sua fala foi cortada assim que deixou os marcadores caírem sobre o papel desenhado, junto com alguns tecidos, e enfim, ergueu seu olhar. Não pode deixar de revirar os olhos ao ver o modo tão desleixado em quê a mais nova se encontrava. Aquilo sempre era motivo de reclamações por parte da Amy, em especial, nos dias tensos como aquele... Varando a noite sob o efeito de cafeína bem forte.

 

 

-Que merda é está que você está usando, Amber?! Eu achei que tinha doado todas estas suas camisetas furadas e sujas de tinta.

 

 

                A Liu possuía um estilo tomboy. Algo que foi introduzido pela Chanel ao adicionar alfaiataria, camisas com blazer e até mesmo gravata ao seu visual... Mas Amber não tinha a tendência elegante e marcante dos vários ícones que fizeram uso deste estilo... Esta preferia usar roupas largadas, em grande maioria rasgadas e manchadas, gastas do tempo, quase como um adolescente rebelde dos anos 90.

                Um pecado aos olhos da Lee, que achava a namorada muito mais sensual usando um jeans ajustado, uma camisa despojada e uma jaqueta de couro, ao invés da camiseta preta suja de tinta óleo, o boné jeans rasgado, e as bermudas havaianas a qual vestia neste momento.

 

 

-Ailee... Não seja assim... Admita, você me acha sexy assim... Só não vê porque está tensa de tanto ficar olhando estes rabiscos...

 

                                                                  

-Não são rabiscos... Mas já que você está aqui, faça algo útil e me traga café enquanto eu termino aqui, okay?

 

 

                Não adiantava protestar muito em relação aquilo, a namorada fazia mais a linha de pegar a primeira coisa que via ao se levantar, uma vez, acabou vestindo um dos vestidos curtos e drapeados da Lee por se quer olhar o que colocava no corpo.

                Mas como sempre, Amber não lhe era cooperativa, ainda mais em momentos como aqueles, e ao invés de ser boazinha e lhe levar cafés vez ou outras, a tomboy colocou as mãos no bolso, e se pos a atravessar o espaçoso escritório.

                Por ser no ultimo andar, quase a cento e cinquenta metros, ainda que tivesse grandes janelas, indo do chão ao teto, o escritório era muito reservado.

                Com uma mesa ao fundo, e confortáveis sofás e um divã na entrada, todo o espaço era preenchido com araras de roupas, manequins para medidas, fitas métricas, prateleiras com sapatos, bolsas e acessórios, além de uma larga estante com livros e arquivos.

                Tudo aquilo de certo modo combinava com sua dona, muito bem organizado... Mas é que a Liu, às vezes, achava necessário bagunçar um pouco as coisas, principalmente com a cabeça de sua Ailee.

                A loira aproveitou que a namorada retornou as atenções aos papeis que analisava antes de sua chegada, e se posicionou atrás da cadeira da castanha.

                Amy acabou por realmente assustar, chegando a dar um breve pulinho em seu acento, assim que sentiu as mãos alheias em seus ombros. Estas passeavam pelo local coberto por ceda, indo até próximo ao decote daquele vestido, fazendo pressão em quanto massageava. Só aquilo era o bastante para saber que não teria sossego.

                O hálito da Liu, passou a brincar com a pele de Amy, no momento que esta sussurrou ao seu ouvido destro.

 

 

 -Está muito tensa e cansada, amor... Assim não será nada produtiva... Por que não me deixa te fazer relaxar?

 

                                

- Liu, nem começa... Eu não tenho tempo para isto. O prazo é para segunda feira.

 

 

-Eu nem fiz nada... Ainda...

 

 

                Mas tudo que Amy teve como respostas, foram beijinhos, selares quentes e demorados, atrás da orelha, descendo quase em sentido ao pescoço, e nem é preciso dizer que isto foi o bastante para fazer a mais velha ter seus pelos da nuca eriçados.

 

 

-Só uma massagem, hum?! Eu garanto que vai se sentir mais leve depois... E também prometo ser uma ótima secretaria do cafezinho.

 

 

                Aquilo era crueldade, Amber se quer afastou-se daquela área para fazer a proposta, e ainda mais com o timbre mais rouco ao qual usava.

                Amy nem soube quando fechou os olhos, e abandonou de vez seus papeis preciosos,apenas ia deixar-se levar pelos caprichos momentâneos da namorada, para que assim pudesse voltar a produtividade.

                Bem, era isto que dizia a si mesma, ainda quê soubesse que seu âmago, deleitava-se a estes ímpetos salazes.

                As mãos da loira, logo alcançaram os botões forrados do vestido azulado, e com habilidade foi os colocando para fora de suas casinhas.

 

 

-Apenas uma massagem, Amber... Estou falando sério...

 

 

                Tentou soar rígida, ainda que seu corpo estivesse levemente inclinado, para facilitar os movimentos da outra.

                Uma coisa a qual não compreendia, era o modo como sua mente e seu corpo eram ambíguos quando se tratava daquela llhama.

 

 

-Confie em mim, apenas vou te fazer relaxar... Mas, primeiro, vamos tirar seu belo vestido, não queremos ele manchado de óleo, certo?

 

 

                Amy se quer pode replicar, os botões frontais já estavam todos abertos. E as mãos da namorada seguiram em direção aos seios volumosos,  o apertando suavemente, antes de afastar-se.

                E enquanto a Amber ia para o divã branco, carregando consigo um dos tecidos que estavam para serem analisados e foram rejeitados.  A loira, colocou a almofada cilíndrica mais para o centro, quando cobriu o estofado.

                Liu ainda teve a audácia em retirar um pequeno vidrinho do bolso, antes de dar tapinhas no móvel, sussurrando um “vem”. Ela era bastante atrevida, e demonstrava tudo isto em seu olhar.

                Amy nada comentou, e decidiu levantar-se de uma vez. Como os botões já estavam abertos, apenas precisou desfazer  o laço do cinto, do mesmo tecido de seu vestido, e assim a peça deslizou por seu corpo, e logo a seda chegou os seus pés, formando um circulo ao redor de seus saltos.

                Lee também retirou a parte superior de sua lingerie, sem importar-se, caminhou de modo rápido e marcado para onde sua namorada estava, e assim, deitou-se.

                O corpo repousou de bruços, com os braços paralelos ao tronco. E ainda que estivesse à pelve elevada, deitar-se já era muito melhor do que ela fosse admitir.

                Passar por tanto tempo em quase uma única posição, fazendo menos refeições que deveria, tudo em prol da eficiência. E alguns minutinhos ali, até que poderia ser agradável.

 

 

- Sem gracinhas, projeto de Koala, e eu até deixo você usar o Charmander sem reclamar por um mês...

 

 

-Nem vem Ailee, eu sei que você adora... Mas agora, apenas relaxe meu bem.

 

 

                E assim as mãos úmidas, Amy pode sentir as mãos macias de sua namorada, indo contra a pele despida, e devido a pressão ali feita, em uma região que se quer notou esta tensa, acabou por soltar um gemido longínquo.

                Ainda que não fosse a pretensão, Amy acabava por perder-se, sua mente saia da caos que sempre era mergulhado em simples toques. Algo tão forte que poderia sentir correr dentro de si.

                Seu corpo sempre a queria.

                O sentimento era algo inegável, e a fazia borbulhar de modo único, algo calmo como as brumas do mar em uma noite de verão . Toda via, existia algo mais , algo que a fazia ter uma combustão interna, e como fogo, se espalhava de modo rápido e pleno.

                Atração era tão primaria a seu ser, que Amber dominava as duas formas que esta se presenteava na sua mente, e ir contra isto era quase como tentar fazer o próprio coração parar de pulsar.

                As mãos da namorada de modo vagaroso, de seus ombros para seu canhoto braço, o óleo trazia uma boa sensação na pele, e ao chegar em seus dedos, a Liu devotou alguns movimentos circulares em nódulos nas falanges. Aquilo tinha uma pressão agradável, e misto com alguns entrelaçares, tudo ficava de modo mais gostoso.

                A namorada, então, voltou para a região das costas,  ora apertando seus músculos, ora raspando a região da nuca. Aquilo era tão bom, que seu suspirar saia meio manhoso e mais prolongado. E logo os movimentos foram repetidos com o outro membro superior.

                E assim a loira partiu para trilhar da coluna da castanha. Para isto esta usou as pontas dos dedos, roçando de modo travesso, e voltando o percurso usando toda a palma, apertando-a, e tirando alguns gemidos sonoros.

                E se quer prolongou-se, e não demorou a apalpar ambas as porções do avantajado bumbum da Lee, o apertando sem se conter , enquanto seus dedos brincavam com as dobrinhas deste. Foi impossível Amy não gemer de modo mais alto, pois aqueles movimentos fizeram despertar algumas células de seu corpo.

 

 

-A-Ambre... Não...

 

 

-Apenas relaxe, baby... Só relaxe

 

 

                Aquela era uma área a qual Liu mais devotava desejo, e Amy tinha ciência disto, e assim, não era a toa que usava lingeries que acentuassem e que provocassem a namorada, peças um pouco mais justas e até mesmo curtas também tinham esta finalidade, pois Amy adorava provocar.

                Mas ali, totalmente entregue as mãos ágeis e de modo mais submisso, também lhe trazia a flor da pele toda tensão sexual que a loira lhe causava. Aqueles lábios eram tão deleitáveis, que podia sentir-se molhada apenas em ter lembranças do que eles já fizeram em si.

                Os dedos acabaram por deslizarem para a sua parte interna das coxas voluptuosas. A agonizando com toda a expectativa. Pequenas correntes elétricas formavam-se, ao se espalhar daqueles pontos tocados, indo direto para sua feminilidade, de tal forma, que acabou por, involuntariamente, mover os quadris, sutilmente, em direção as mãos que lhe tocavam.   

                E ela tremia, o corpo tenso de ansiedade

                Claro que as coisas não seriam tão rápido, aquela era sua llhama, e esta adorava brincar com seu corpo, o provocando. E assim desceu suas mãos para toda a extensão de suas pernas, espalhando o aroma do óleo perfumado qual usava para aquela massagem.

                E ainda que tivesse soltado um murmúrio em insatisfação, Amy deveria saber que Ambre não iria deixar barato. Assim, ao se livrar dos sapatos caros de salto, a mulher morena soube com aquela área poderia ser erógena, ao ser atingida em seu ponto do-in e aquilo se refletiu na temperatura, que se elevou, em sua intimidade.

 

-Porra, Liu...

 

                Foi incontrolável que tais palavras soassem de modo mais sôfrego,  e a namorada acabou por rir de tais reações. Era um deleite aos seus ouvidos.

                Mas resolveu não ser de todo cruel, e assim, regressar a massagem ao redor dos glúteos, levando o polegar para entre os montes, pressionando um pouco aquela entrada, para se posicionar em seu períneo, e deixou que a sensação do calor de seus dedos se dissipasse através do tecido. Também sentiu seu dedo médio se curvar entre as suas pernas perto da virilha úmida, descansando sobre seu clitóris, seus lábios.

Seu sexo tremeu, faminto,  a Lee quis se pressionar contra sua mão, e Amy se quer conseguiu se mexer, mas havia algo de muito sensual em não se mover. Enquanto concentrava-se , a sensação ficando mais latente. E foi se intensificando, a ansiedade se acumulando, seu corpo inteiro entrava em protesto.

                O tecido da calcinha já se encontrava molhado, enquanto era maltratado por aqueles movimentos circulares dos dedos da loira. Lee, se quer importou-se com isto, seu corpo estava agora necessitado em poder liberar todo o gozo que ia se acumulando. Os dedos de Ailee, estão vermelhos, enquanto suas unhas fincavam o estofado de couro daquele branco divã, e seu rosto enterrava-se ali.

                Com seu corpo devotando todas as atenções no deslizar tentador dos dedos  de sua namorada e nas sensações que eles despertavam. E um formigamento concentrado e dolorido se irradiava para além de onde ela a tocava, e no interior de seu corpo a tensão da excitação se acumulava.

Amber  puxou de lado calcinha rendada, e passou a acariciar a pele nua, tocando com a ponta dos dedos as dobras úmidas e quentes, deslizando... pressionando... circulando... Cada toque a deixava mais sensível.

 O indicador passou por entre seus lábios, sondando delicadamente, em seguida escorregou para dentro de sua intimidade, e a garota que abafar um suspiro, mordendo a porção inferior da própria boca, que já encontrava-se vermelha e dolorida.

Aquilo era muito bom.

Logo o dedo médio juntou-se ao primeiroe assim, Liu, passou a bombear gentilmente, enquanto circulava-os dentro da namorada. Em resposta, seus músculos internos se agarraram a ambos os dedos, e seu quadril voltou a mover-se automaticamente assumindo um ritmo que combinava com o empurrar e circular que recebia em seu sexo.

Com sua mão livre, Ambre decidiu por aprimorar as caricias, passando o polegar no clitóris, pressionando e circulando, fazendo o corpo de Amy ligar a de imediato, em algo urgente e muito intenso. O corpo da mulher ia se contorcendo, sentindo a força dos espasmos que aproximavam-se, e todas as tentativas de conter seus gemidos eram inúteis.

Se Ailee não gozasse em breve, morreria de frustração.

E ao perceber toda aquele estopim no corpo de sua amada, Amber decide usar o polegar e o indicador, e suavemente beliscar seu clitóris, tendo sequência um aperto nada contido.

Dentro da mulher, os dedos acariciaram um ponto absurdamente sensível, próximo aos ossos pélvicos, e as sensações deliciosas vieram num crescendo, chegaram ao pico e se quebraram em ondas. Acabou por desfazer-se entre as mãos que ainda a tocavam, enquanto um gemido alto saiu em forma de um grito.

E assim, seu corpo alcançou o pleno relaxamento, sendo inundado pela calmaria pós-orgasmos.

Era impossível conter o sorriso grande que se espalhou por seu rosto, ainda mais ao ver a loira lamber os próprios dedos e a chamar de gostosa.

A respiração estava tão descompassada quanto seus batimentos, e ficou ali, fitando a Amber, enquanto estava totalmente sem forças para mover-se. Poucos instantes mais tarde, quando começou a recuperar o fôlego, sussurrou:

 

 

- Me deixou esperando você me salvar, agora...

 

 

                 E assim, foi tomada nos braços da companheira, onde se aninhou, repousando sua cabeça na curvatura do pescoço desta e inalando seu cheiro magnífico. Amy enlaçou seu pescoço em os braços, completamente dengosa, algo que ambas adoravam, e foi prontamente carregada.

 

 

-Eu disse que vim salvar minha princesa

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais


PS Usei ambas as BIAS, então , me AMEM


NÃO TÁ BETADO, NEM TIVE TEMO PRA REVISÃO MAS VAI ASSIM MSM


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