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História Gotta be Somebody - Open Wounds


Escrita por: Tifioni-chan

Notas do Autor


Oi pessoal!

Tudo bem com vocês? Eu to bem!
Queria, primeiramente, agradecer muito a todos os que leram, comentaram e favoritaram a fic até agora! Muito obrigada mesmo, vocês me deixaram muito feliz.

Tão tão feliz que eu resolvi adiantar o capítulo UHUL DOSHFUASDFHUDSA
espero que vocês gostem gente <3
BOA LEITURAAAAAA

Capítulo 3 - Open Wounds


“O melhor restaurante bar de toda Magnólia”

Era isso que dizia a placa do enorme castelo que era Fairy Tail. E, eu admito, é verdade.

Fairy Tail era, mais que um restaurante, um ponto turístico da cidade. Cartão postal e tudo mais. A comida era maravilhosa, as bebidas eram ótimas. Mas o melhor de tudo era o ambiente: as pessoas, funcionários e clientes, eram todas sempre muito legais.

Quer dizer, ao menos eram desde a última vez que eu vim aqui. Isso já deve fazer alguns meses...

Nós quatro juntos descemos do carro e fomos até a porta de madeira gigantesca do restaurante. Elfman, o segurança, bodybuilder e amigo, nos recebeu com um enorme sorriso.

— Quem é vivo uma hora aparece! – Ele disse me erguendo do chão em um abraço que quebrar ossos.

— Faz uns... meses aí, né Elf? – Eu disse, arfando.

— Você já está melhor? – Senti minhas bochechas corarem. Até Elfman sabia do ocorrido. – Está né? Afinal você está aqui. – Fiquei grata por ele não esperar uma resposta minha.

Adentramos o restaurante e o caloroso e conhecido ambiente nos envolveu. Aquele lugar me trazia muitas lembranças, muitas delas com Loki. Nosso primeiro encontro havia sido ali, numa época em que eu costumava pensar que ele seria o homem da minha vida... Esse “passeio” está indo de mal a pior.

— Lu! –A conhecida voz de Mirajane gritou meu nome. Ela surgiu de trás do balcão da recepção e se jogou no meu pescoço, dando gritinhos de alegria. – Que bom que você veio! Que saudades! – Mira era uma das pessoas que eu mais gostava no mundo. Era impossível não se encantar com aqueles olhos azuis e seu eterno bom humor.

Como recepcionista, ela cumpriu sua função e carimbou o símbolo da Fairy Tail na minha mão e repetiu o gesto em meus amigos, enquanto os cumprimentava.

— Eu reservei a mesa de sempre pra vocês. – Ela deu uma piscadinha para Erza. – E Lucy, precisamos por a conversa em dia! – Ela espiou com o canto do olho a fila que já se formava atrás de nós. – No meu intervalo eu dou uma passadinha na sua mesa.

— Ok, Mira! – Eu forcei um sorriso em resposta.

Segui o pessoal até a mesa de sempre. Era perto do bar, onde a bartender, Cana, nos cumprimentou com um grito enquanto sacudia um coquetel com uma das mãos.

Eu não tinha percebido o quanto sentia falta disso tudo. Mas ao mesmo tempo, era tão doloroso.  Faltava algo. Faltava Loki ali conosco.

Erza, Levy e eu sentamos-nos à mesa. Havia mais três cadeiras sobrando.

— Eu vou pegar algo pra gente beber enquanto esperamos eles chegarem. – Jellal estava em pé, atrás de Erza, com as mãos nos ombros da namorada. – O que vocês querem? Erza eu sei que quer chá gelado, né amor?

— Certinho. – Ela pegou a mão esquerda de Jellal e depositou um beijo leve na palma.

— Quero um suco de laranja. – Levy pediu. – E você, Lu?

— Uma dose dupla de Bacardi 151. – Disse, lembrando-me da bebida mais forte que consegui pensar. Aquele dia estava indo me mau a pior e eu me negava a passar por aquilo sóbria. – Puro. Sem gelo.

— Vai beber rum agora? De estomago vazio? Achei que você nem gostasse muito de beber, Lucy. – Jellal arregalou os olhou azuis pra mim.

— Lucy, não são nem cinco horas da tarde ainda. – Levy ergueu as sobrancelhas finas.

— Ela quer um suco de laranja também, amor. – Erza disse, me encarando com uma expressão severa no rosto.

— Ok, eu volto em um instante. – Jellal saiu em direção ao bar e, pelo tanto de gente que se acotovelava lá, sabíamos que ele demoraria um pouco mais que um instante.

— Sério Lucy, desde quando você bebe rum hein? – Erza apoiou os cotovelos na mesa e entrelaçou os dedos.

— Desde que eu me enfiei nessa fossa enorme. – Respondi, me deixando escorregar na cadeira.

— Lucy – A voz de Levy era suave. – Eu sei que você tem estado meio...

—Desiludida e cansada de viver. – Falei, destilando mágoa em cada palavra.

— Lucy! – Erza me olhou zangada. – Não fale assim! Você sabe que você é uma garota incrível e tem muita vida pela frente!

— Desculpe. Não tá mais aqui quem falou. – Eu mordia a unha do meu mindinho. Levy e Erza se entreolharam suspirando. Nós já havíamos tido essa discussão antes e elas sabiam que nada que do que dissessem me faria mudar esse pensamento. Isso teria que partir de mim, mas eu não tinha forças pra isso. Não agora. – Não se preocupem comigo, sério...

— Já faz três meses, Lu... – Levy disse, com um sorriso fraco.

Sim.

Três meses.

Na verdade, quase quatro já.

E ainda sim, dói como uma ferida recente.

Jellal voltou para junto de nós trazendo dois copos em cada mão. Beberiquei um pouco de suco, que desceu ácido até meu estômago vazio. Fiquei grata por Erza me impedir de beber.

— Será que eles vão demorar muito? – Erza comentou distraída, olhando Cana fazer um show no bar, fazendo malabarismos com a coqueteleira.

— Acho que daqui a pouco eles estão aí querida. – Jellal respondeu, consultando o horário em seu celular. – Levy, e como anda a pesquisa?

— Ah, ótima! – Levy se ajeitou na cadeira, com ainda mais ânimo que antes. Ela amava falar sobre a pesquisa sobre tradução de runas antigas que desenvolvia. – Ontem meu orientador conseguiu que eu tivesse acesso a um banco de manuscritos recém-descobertos. Estimam que eles sejam datados de cinco mil anos atrás! E Jellal, você precisa ver, estão em perfeito estado de conservação e...

A voz de Levy foi sumindo no meio da música e do som de outras conversas no bar. Eu me sentia totalmente exposta ali. Nua. O bar já começava a encher, grupos de pessoas alegres rodeavam-me. Porém, por mais que eu quisesse mais que tudo ser como elas, alto astral, eu não conseguia. Talvez eu tivesse perdido essa habilidade. Eu só queria voltar pra casa... Aquele ambiente me sufocava.

Eu sempre fui caseira. Não que eu seja tímida, nem nada disso; é só que eu era uma pessoa mais “na minha”. Gostava de ficar em casa, ler e ver televisão. Ocasionalmente ia a um lugar tranquilo com meus amigos mais íntimos. Quem me fez aprender a gostar de sair pra festas e tudo mais foi Loki. Ele adorava agito.

E aquele lugar, a Fairy Tail, numa sexta-feira, era a cara de Loki. Cheio de gente, música e conversa. Eu poderia estar me divertindo, conversando com algum carinha do bar... Mas eu não me sentia mais parte daquilo. Aquilo me lembrava tanto o meu ex que chegava a doer. Quantas sextas a noite tínhamos passado ali, naquele tempo em que eu pensava que a alegria era eterna e minha vida era toda cor-de-rosa?

— Isso é, maravilhoso, Erza! – Me assustei com o grito de Levy, que apertava as mãos de Erza entre as suas, com um enorme sorriso no rosto – Parabéns! Nós sabíamos que você conseguiria, né Lucy?

— Perdão. – Eu disse, sentindo minhas orelhas esquentarem. – Eu não ouvi o que disseram.

— Errrr, cabeção! – Levy, sentada ao meu lado direito, deu um peteleco na minha testa, rindo.

— Erza passou para a segunda fase daquele concurso de moda, Lucy. – Jellal falou, transbordando orgulho.

— Ai meu Deus! Erza! – Eu sorri e pela primeira vez naquela noite – E provavelmente naquela semana – era um sorriso verdadeiro. Eu me levantei e fui até ela lhe dar um abraço. – Nós sabíamos que você conseguiria! Parabéns!

— Obrigada Lucy. – Erza retribuiu meu abraço e, enquanto eu voltava a me sentar, pude notar algumas lágrimas em seus olhos. – Eu... Nós ficamos todos muitos felizes em ver você sorrindo de novo, Lucy...

Ouvir aquilo fez meu estômago embrulhar.

O que eu estava fazendo com meus amigos? Que sofrimento eu estava passando com que passassem? Se eles soubessem que eu só lutava a cada dia por causa eles... Que eles eram o único motivo pra eu ainda resistir... Mas ainda sim, não era o bastante. Eu nunca sou o bastante.

— Enfim. – Erza pigarreou. – Eu estou muito animada!

— Minha estilistinha linda. – Jellal abraçou Erza, lhe dando vários beijos na bochecha e no pescoço. Ela riu e corou, tentado afastá-lo teatralmente.

— Quando você ganhar esse concurso e tiver sua coleção assinada, quero que Lucy e eu sejamos suas garotas propaganda! E eu não aceito não como resposta! – Levy cruzou os braços, fingindo estar zangada.

Todos nós, inclusive eu, rimos.

— Vocês são tão exagerados! – Erza tomou um gole de seu chá gelado. – Ainda tem mais duas fases até a final, calma lá!

— E como será essa segunda fase, Erza? – Eu perguntei legitimamente interessada. Estava tão orgulhosa de Erza. Ela era tão talentosa... Sempre soube que iria longe.

— Bom, mês que vem todos os qualificados pra segunda etapa participarão de um workshop com vários professores e estilistas renomados, lá em Valeesa, que como você bem sabe, é tipo a capital da moda. - Ela sorriu, deslumbrada. -  Além disso, nós seremos apresentados a vários dos melhores fornecedores de tecidos e couros do país, além de ter aulas sobre como saber avaliar a qualidade do tecido e tal...

— Caramba, isso é incrível! – Levy praticamente dava pulinhos de animação na cadeira.

— É sim. – Erza levou mais uma vez o copo aos lábios. – O único problema seria o preço da viagem. Alimentação vai ser fornecida pelo concurso, mas mesmo assim, as passagens são caras.

— E ela não quer me deixar a ajudar pagar! – Jellal passou as mãos pela cabeça.

— Amor. – Erza olhou pra ele seria. – Nós já...

— Se precisar a gente junta o dinheiro de todo mundo lá em casa pra você ir, Erza! E ai de você se recusar! – Levy batucou na mesa com os dedos delicados.

— Mas e quanto à hospedagem? Será mais de um dia, não é? – Perguntei, me debruçando sobre a mesa.

— Sim... – Erza olhou para Jellal, receosa. Eu não entendi o porquê. – Serão cinco dias...

— Então precisamos levantar verba pra isso também. Eu acho que se...

— Pra isso não precisa, Lu. – Jellal disse, me olhando com cautela.

— Ué, mas como não? – Falei, sentindo que algo estranho estava acontecendo.

— Eu vou... Ficar na casa de um amigo. – Erza e Jellal se entreolharam com uma cara de quem falou demais.

Erza nunca tinha falado de nenhum amigo de Valesa. Ela era natural de Magnólia, assim como Gray. Só tinha uma pessoa que eu sabia estar em Valeesa e que era amigo o suficiente para Erza ficar em sua casa...

— Loki. – Eu disse, sentindo o nome dele arder em minha garganta. Eu pensava muito nele, mas dizer seu nome em voz alta era algo que eu evitada ao máximo.

— É. – Erza disse, cabisbaixa, como se estivesse envergonhada. – Quando eu liguei para ele ontem a tarde para perguntar se ele conhecia algum hostel barato lá, ele me ofereceu hospedagem no flat dele. Lucy... Eu teria recusado, mas você sabe, estamos com pouco dinheiro e...

— Erza... – Eu a interrompi. – Erza, você não tem que me explicar nada. Eu... Eu sei que todos eram ótimos amigos até o... – Me forcei a dizer. – Loki terminar comigo. E eu sei que ele queria continuar sendo meu amigo e, com certeza, amigo de vocês. Eu sei que vocês gostam muito dele e ele é mesmo uma pessoa ótima e... – “Embora tenha partido meu coração, eu ainda queria estar com ele”, era o que eu queria dizer. – Você tem que aproveitar. Que bom que você vai vê-lo e que bom que ele quebrou esse galho pra você... – Eu tentei soar madura e fingir que já havia superado. Eu obviamente falhei. Falhei porque não sei mentir e falhei porque meus amigos me conhecem melhor do que eu mesma. Provavelmente eles ficariam comovidos com meu esforço de parecer bem. – Você não está me traindo, nem nada. – Eu forcei um sorriso. – Você pelo menos não...

Um silêncio caiu sobre a mesa. Erza abriu a boca para falar, mas eu a interrompi, me levantando abruptamente.

— Vou ao banheiro. – Falei, atropelando as palavras e saindo da mesa o mais devagar que me consegui forçar a fazer.

Minha vontade era de sair correndo e gritando.

Afastei-me da mesa e fui para perto da recepção, ao lado de um pequeno jardim com cascata que ficava num dos cantos do restaurante. Pus-me a andar de um lado para o outro, com a cabeça a mil.

Não que eu realmente não quisesse que Erza fosse à Valeesa e ficasse no apartamento de Loki. Era só que... Sei lá, eu havia esquecido que compartilhávamos melhores amigos... Gray devia falar com ele todos os dias. Eu sei que eles eram muito próximos. Será que ele sabia que eu entrara em depressão depois de nosso rompimento? Ele sabia que eu havia trancado a faculdade? Que eu mal levantava da cama? Que havia parado de escrever? Até que ponto ele sabia do meu total fracasso?

Eu devia ter caído ainda mais no conceito dele. Ele devia pensar “Que bom que eu terminei com Lucy, aquela garota não tem qualquer perspectiva de futuro.”

Céus.

E afinal, porque eu ainda me importava tanto com a opinião dele sobre mim? Porque isso ainda me afligia dessa maneira?

Senti como se uma onda de frustração caísse sobre minha cabeça.

Só aí percebi que não era frustração e sim uma coisa.

Uma coisa real. Palpável. Peluda e gorda. E estava em minha cabeça. Senti um silêncio se formar ao meu redor. Vi Gray no balcão de recepção da Mira. Todos olhavam boquiabertos para seja-lá-o-que-for que estava em cima de mim. Por um segundo eu fiquei paralisada. Nem mesmo meu coração parecia bater.

— Miaye! – A coisa gritou.

 E aí eu saí correndo e gritando pelo restaurante.

Eu sacudia a cabeça com força de um lado para o outro e tentava esbofetear com as mãos a coisa, mas ele continuava lá, firme e forte, na minha cabeça.

No meio da confusão que minha visão estava, vi Jellal se por em minha frente, com os dois braços abertos, como que para me parar. Seus lábios pareceram formar as palavras “Calma, Lucy”. Segurei o passo e tropecei em uma cadeira, dando de cara no peito dele para então em seguida cair sobre uma mesa. Jellal tentou me segurar, mas aparentemente a coisa tinha pulado para o ombro dele e o atrapalhado.

— Ai merda! – Ouvi a voz de Gray se aproximando. O mundo ainda estava meio turvo ao meu redor. – Lucy! Você está bem? Se machucou?

— Eu... Acho que estou bem. – Senti duas mãos pondo de pé, cada uma segurando em um de meus cotovelos.

— Puta merda, Happy! – Uma voz que eu não conhecia, mas vinha do dono de uma das mãos que me ajudava disse. Ele estava rindo! – Que confusão foi essa, parceiro?

Só então eu olhei para aquilo.

Ele estava – Não há outra palavra para definir – empoleirado no ombro de Jellal. Um gato relativamente pequeno, porém um pouco gordo, com pelos baixos e com uma coloração azul desbotada. Usava uma coleira verde com, pasmem, asinhas de tecido costuradas atrás.

— Miaye! – Ele miou da maneira mais estranha que um gato pode miar. Eu senti meu corpo retrair.

— Calma, calma. Ele é bonzinho. – Virei a cabeça para ver o dono da voz desconhecida e dei de cara com um dos caras mais bonitos que eu já tinha visto. Meu coração pulou dois batimentos cardíacos. Ele me encarava com uma expressão de divertimento. O nariz, reto e perfeito. A boca exibia um sorriso largo de dentes alinhados e muito brancos. A pele, levemente bronzeada, ficava em perfeita harmonia com o cabelo tingido de rosa claro. Era liso e bagunçado... Era como se ele tivesse nascido pra ter aquela cor de cabelo. Sem citar ainda os olhos... Verdes muito escuros. Tinham algo de extremamente selvagem, algo que eu não sei explicar, mas me deixou desconcertada. Senti minha mente se enevoar. Fazia muito tempo que eu não sentia algo assim, esse tapa na cara que é encontrar alguém assim tão bonito e atraente. A última vez foi quando conheci Loki, e deu no que deu. Senti minha boca secar e sacudi a cabeça para espantar esses pensamentos idiotas.

— Bonzinho? – Eu disse, sentindo uma raiva enorme brotar. – Essa coisa quase me matou!

— Desculpa, desculpa! – Ele estendeu as duas mãos em palma na frente do corpo, se defendendo, sem conseguir parar de gargalhar espalhafatosamente. Em conjunto com ele, várias outras pessoas do restaurante, inclusive Mira que havia vindo até nós, começaram a rir também. – O Happy não fez por mal! Mas foi muito engraçado!

De repente eu percebi que ele nem era tão bonito assim. Ou talvez fosse. Porém, era tão irritante e escandaloso que me dava nos nervos. Minha vontade era de lhe dar um enorme tabefe na cabeça.

— Parece que você finalmente cresceu, tampinha! Oi! – A voz de Erza se sobressaiu àquela confusão de risadas. Ela carregava o gato em um dos braços quando veio correndo em direção ao rapaz ao meu lado.

Ele soltou uma caixa de transporte de animais no chão, onde o mostro-gato devia estar preso antes de me atacar, e a abraçou.

Peraí...

Um gato... Chamado Happy...

Não me diga que esse é...

— O novo morador lá de casa, Lucy! – Gray disse, desarrumando meus cabelos em um cumprimento, como ele sempre fazia.

Ai não.

Levy chegou ao meu lado, rindo, enquanto eu encarava o chão.

Sério.

Era só o que me faltava. Um idiota bagunceiro com um gato psicopata para dividir o mesmo teto que eu.

— Você se machucou, Lu? – Ela tocou meu braço, observando os outros se cumprimentando a nossa frente.

— Eu to bem. – Murmurei, com meu pouco bom humor reduzido a -1. Como eu queria sumir dali....

— Oi! – A voz do desconhecido chamou novamente, me fazendo erguer o rosto para olhá-lo. Levy me imitou. O gato, Happy, estava aninhado na cabeça dele, e ele sorria de orelha a orelha. – Foi mal pela confusão toda, mas é um prazer conhecer vocês! Eu sou Natsu. Natsu Dragneel.


Notas Finais


tchan tchan tchaaaaaan
E FOI ISSO GENTE!
O que acharam do cap? Eu me diverti demais demais escrevendo, então espero que vocês também tenham se divertido lendo! <3
Não esquece de favoritar e deixar um comentariozinho dizendo o que achou, tá?
Muito obrigada por acompanhar <3

Beijos e até loguinho :)


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