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História Graceful doll - Aniversariante.


Escrita por: wwendy

Notas do Autor


Oi gente <3
Primeiramente, perdão pela capa. Não era nada do que eu queria, mas eu tô sem photoshop (não que mudasse alguma coisa se eu estivesse com ele, já que só sai bosta dali quando eu uso)... E claro, perdão pelo nome do capítulo também. Ta uma bosta, mas eu sou muito ruim com essas coisas, sempre sai horrível >: Enfim, a ideia da fanfic surgiu realmente do nada, mas eu gostei bastante...
Espero que gostem também, boa leitura! ♡

Capítulo 1 - Aniversariante.


Fanfic / Fanfiction Graceful doll - Aniversariante.

Errôneo. Sujo. Era dessa forma que boa parte de si se sentia enquanto pisava por entre os corredores daquele bordel de luxo. Digno de uma "boneca de luxo", claro. Andava com confiança nas poucas e curtas peças de roupa que usava, passando vez ou outra os dedos pela peruca loura muito bem arrumada. Sentia o cheiro do tabaco envolvendo toda a atmosfera do local, e se deixasse, poderia quase sentir o gosto da própria bebida forte em seu paladar.

- Oi boneca. - recebeu o cigarro da mão do seu respectivo cafetão, levando até entre os lábios, puxando uma profunda tragada para enfim soltar a fumaça aos poucos, devolvendo a droga ao seu patrão. - Eu creio que consegui bom negócio pra você. - sorriu sujo, como sempre.

- Qual negócio? - indagou sem tanto interesse, passando o olhar por todos os corpos bêbados e drogados do bordel.

- O filho do mais poderoso rico dessa cidade está fazendo aniversário e, bem... Seus amigos encomendaram você como presente para ele. Esse garoto é rico pra cacete, você vai me dar uma boa grana... Basta ir neste endereço daqui uma hora. - entregou o papel amaçado na mão fina e magra de Byun, o deixando ler, ainda sem interesse, o escrito.

Baekhyun nem em seus piores pesadelos teria desejado aquela vida. Vender seu corpo e tudo o que possuía para homens que não conhecia sequer um terço em troca do dinheiro para pagar o aluguel de seu apartamento, e o que mais estivesse ao seu alcance nunca havia passado por sua cabeça. Mas era uma bonequinha de Luxo, por ser o principal lucro de todo aquele local. Era muito melhor pago do que qualquer outro daquele prostíbulo. Não conseguira esse "cargo" a que honrava com tanto orgulho de repente do dia para a noite. Começou jovem, devido as circunstâncias de sua própria vida, tendo como única e rápida saída para... Sobreviver. Não imaginava que acabaria se tornando um trabalho, o seu trabalho. Mas acabou sendo dessa forma a que ganhava sua vida.

- Filho rico é? - repetiu, notando que a mansão da "criança" ficava em um ambiente bem afastado de toda a sujeira da prostituição... Como esperado.

Deixou um lado da boca subir em um sorriso ao imaginar o quão peculiar eram os gostos do filho de alguém tão importante. Que, bem, não deveria sequer ter consciência do que acontecia por debaixo dos lençóis. Se virou e guardou o papel no bolso, caminhando sem tanta vontade para o seu quarto no bordel, trancando a porta por pura precaução. Tirou a roupa com calma, deixando a água morna da banheira velha e mal cuidada absorver todo o seu corpo, demorando-se dessa forma por longos e longos minutos. Se vestiu sem pressa. Colocou o espartilho tão apertado como de costume, enfim vestindo por cima o vestido preto extremamente colado, calçando os saltos nos pés e, por último, usando a peruca loura. Baekhyun não se prostitua como homem... Nunca se permitiu a tal. Afinal, era uma Bonequinha... E bonecas, como seu cafetão havia nomeado, possuíam outro estilo de dever para atender.

Como a viagem até o determinado local seria mais longa do que o esperado, guardou sem muita atenção tudo o que geralmente precisava dentro da sua pequena bolsinha prata de brilhantes, arrumando por uma última vez o apertado vestido, para enfim sair de seu quarto, ignorando os comentários de azaração que lhe eram dedicados por todo o corredor do Bordel até a calçada da rua suja e mal cheirosa.

- Pra onde vamos, moça? – a voz do taxista soou por todo o veículo. Baekhyun não fez menção de responder, tinha uma pequena dificuldade em pronunciar o nome da rua... Sílabas complicadas demais. Entregou então o papel com o endereço para ele, voltando a se sentar com cuidado no banco traseiro.

Ouvia a música lenta tocando no ambiente, o fazendo suspirar fundo enquanto apoiava com calma a cabeça no vidro da janela, observando as luzes coloridas e rápidas que se passavam por toda a cidade. Saindo de seu bairro, podia ver algumas famílias caminhando juntas pela calçada, jantando em um restaurante ou simplesmente dois amantes dividindo um sorvete naquela típica noite quente de verão. Sorriu minimamente, levando seus olhos para o céu escuro e limpo, sem quase nenhuma estrela para lhe enfeitar. Nunca teve essa oportunidade de... Passar por uma simples cena romântica.

Em silêncio, chegou ao destino. O motorista parou um pouco afastado da enorme mansão, e dali mesmo podia ouvir o som alto e enxergar alguns adolescentes sentados nos degraus da entrada, provavelmente bêbados.

Tirou as notas altas que tinha na carteira e entregou ao motorista, esperando receber o seu troco para deixar o veículo.

- Eu não tenho troco para tudo isso, moça. – o homem explicou, de repente guiando seus olhos para o corpo de Byun, o olhando de cima a baixo, fazendo o prostituto unir as sobrancelhas. – Mas... Você pode pagar de outra forma também. – sorriu com malícia, quase o fazendo revirar os olhos.

- Fique com o troco. – respondeu simplesmente, saindo do carro e fechando com força a porta, irritado. Abaixou seu vestido mais uma vez e arrumou a peruca, bufando enquanto caminhava até o determinado local. Os adolescentes da entrada estavam bêbados até demais para notar a sua presença, rindo com uma garrafa na mão de algum assunto extremamente aleatório.

Tocou a campainha e alguma garota, que por sorte não parecia tão bêbada, lhe abriu a porta. Ela não pareceu se importar sequer em perguntar o seu nome, somente fez um sinal com a cabeça, como se o convidasse a entrar... E assim o fez. Em dois passos estava dentro da mansão, envolvido em toda aquela música desnecessariamente alta demais, sentindo o cheiro tão conhecido da bebida quase dançar pelo ambiente.

Pegou um copo com cerveja de uma das bandejas, levando as narinas até a boca para verificar se não estava “batizado”. E como a resposta foi não, tomou um gole do líquido enquanto andava entre todos aqueles adolescentes... Pareciam estar com os hormônios basicamente em brasas.

- Porra hein! – ouviu um dos garotos soltar alto, parando a sua frente enquanto o observava de cima a baixo. – O que alguém tão bonita faz por aqui? – sorriu... Bêbado, pra variar.

- Tudo bem criança, eu tô aqui a trabalho. Qual de vocês pediu por mim? – O garoto, talvez por estar insano demais, continuava mantendo a expressão confusa no rosto... Teria que ser mais específico. – O bordel de luxo, eu sou a boneca principal. Quem me pediu?

O garoto enfim pareceu se dar conta do quem Baekhyun era, soltando um “Ahh” como resposta. De repente então depositou o copo com a bebida em cima da mesa, segurando a mão de Byun para enfim o puxá-lo por entre todos que estavam ali, cochichando algo com alguns outros garotos que observaram Baekhyun por um longo tempo, sorrindo e respondendo algo para ele.

- Chanyeol está naquele quarto. Vá e faça o seu trabalho, lindinha. – respondeu enquanto apontava com o dedo para uma porta branca exageradamente detalhada daquele corredor. Respirou fundo e seguiu em frente, dando alguns toques altos para que se sobressaíssem à música.

- Pode entrar. – ouviu a voz grossa do outro lado, enfim girando a maçaneta e adentrando o quarto bagunçado e decorado com pôsteres de jogos, animes, heróis... E na cama estava sentado em garoto magricela com uma batata frita na boca, um ninho de passarinho na cabeça e óculos redondos colocados de forma desajeitada em seu rosto. Em suas mãos podia ver o notebook, fazendo Baekhyun unir as sobrancelhas... Se estava havendo uma festa, ou melhor, a sua festa de aniversário lá fora, por que ele estava trancado no quarto vendo sabe-se lá o que em um notebook? – Oh, ual. O-oi. Acho que... Você errou a porta. A festa, ahn, é do lado de f-fora.

- Ah, não. Você é o Chanyeol, não é? – indagou, querendo de uma vez acabar com aquilo. Estava cansado... Não poderia negar que foi um dia realmente longo demais no trabalho... E aqueles saltos eram de matar.

- S-sim, sou eu. – respondeu, arrumando o óculos no rosto como que para confirmar que estava mesmo enxergando direito... E após confirmar que sim, quase engasgou com a saliva.

- Então eu não errei a porta. O meu assunto é com você mesmo, Chanyeol. – sorriu, andando em direção ao garoto que parecia tão confuso a ponto de explodir. Baekhyun podia ouvir o som do salto ecoando pelo chão até estar sentado no colchão frente ao outro... Ele não devia estar com aquela expressão confusa, dava vontade de rir. Se inclinou, pousando delicado a mão na lateral de seu rosto, levando a boca até o seu pescoço, dando um beijo de cada vez até chegar ao pé de sua orelha. – Então, o que você vai querer, Chanyeol?

- O que eu vou querer?! – repetiu quase em pânico, engolindo seco. – O-ok, espera. – levou as mãos com cuidado recheado de receio até os ombros do outro, o afastando devagar. – O que tá acontecendo?

- Seus amigos me chamaram como presente de aniversário, docinho. – tirou os saltos, colocando eles sem tanto cuidado no chão... Era quase um alívio como seus pés podiam respirar sem eles. – Eu sou Wendy, uma boneca do bordel de luxo no centro da cidade. Ou se for importante, sou a melhor boneca de todo aquele prostíbulo. Esclarecido agora?

Era quase como se um “Loading” estivesse rodando no cérebro de Park. Continuava olhando para Baekhyun, tentando captar toda a informação que de repente foi despejada em cima de si. O que aqueles demônios vulgo amigos haviam feito!?

- Boneca? – repetiu, ainda com as sobrancelhas unidas, quase tombando a cabeça para o lado pelo nó tão enorme que se formava em sua cabeça.

- Sim, boneca é como o meu... Chefe nomeia a minha categoria, de garotos que se vestem de menina somente e exclusivamente para o trabalho. – explicou, não se surpreendendo com a expressão extremamente chocada do outro. – O que? Seus amigos erraram na escolha, você não curte um... Brinquedinho a mais? – indagou, já esperando por isso.

- Não! Quer dizer, eu... E-eu não curto nada, nem menino nem menina. Eu só... Não esperava isso, você... Parece mesmo uma garota, tipo, sem... Aquilo. – explicou com os olhos arregalados, desviando os olhos para qualquer outro ponto daquele quarto. Estava extremamente envergonhado. Por que de repente isso estava acontecendo consigo!? E ainda por cima, por que estava precisando contar sobre o que curtia ou deixava de curtir? Que porra de aniversário era esse!

Baekhyun acabou rindo. Não conseguia mais segurar, toda aquela situação para si estava sendo mais engraçada do que o esperado, sinceramente.

- Você fala não curtir nada por não gostar mesmo ou por não ter se descoberto ainda? – indagou, mordendo o lábio inferior para controlar todo aquele riso que insistia em permanecer.

- Não! Eu nunca... E-eu. Olha só não pensei nisso, sei lá, é... – Chanyeol estava quase pulando a janela do seu quarto. Ótimo. Agora ele estava até mesmo rindo de si. Não tinha como ficar pior.

- Você é engraçado. – Baekhyun riu mais uma vez, limpando o cantinho dos olhos pelas lágrimas involuntárias. – Tudo bem Chanyeol, não precisa ficar nervoso, tá bem? Eu não vou te morder enquanto você não pedir. – riu, principalmente ao ver a face do outro se pigmentar em vermelho.

Park permaneceu em silêncio, ainda olhando fixamente para a tela de seu notebook. Estava vendo um filme. E porra, não conseguia sequer olhar nos olhos dele. Não sabia o que fazer... Deveria manda-lo embora? Ou então sair do quarto? Mas... Se fizesse isso, seria eternamente zoado por seus amigos... Mais do que já era. O que deveria fazer!?

Teve toda a sua linha de pensamentos interrompida ao notar o garoto de repente se levantar e levar as suas mãos até a lateral do vestido, puxando um zíper que estava ali para baixo, fazendo Chanyeol prender os olhos em si quase que como hipnotizado. E como em um tranco, se impulsionou para frente, segurando as mãos de “Wendy”.

- N-não tire a roupa. Por favor... – pediu, fazendo o prostituto arquear uma das sobrancelhas. – Eu... Não quero, sabe... Eu nunca...

- Ah, você é virgem? – Concluiu com a maior normalidade, mesmo que o adolescente estivesse quase cavando um buraco para se enfiar dentro... Era adorável. – Eu não tenho problema algum com virgens, mas se você não está afim, tudo bem. – subiu novamente o zíper do vestido, se sentando na cama e abaixando-se para pegar um dos saltos, pronto para vesti-lo no pé, novamente segurado pelo outro.

- O que está fazendo? – indagou realmente sem entender, por mais que a ação fosse óbvia.

- Ahn... Calçando os meus saltos? – respondeu, tirando a mão de Chanyeol de seu pulso, colocando enfim o sapato no pé. – Eu vou embora. Não tem o que fazer aqui, e seus amigos também já pagaram. – deu de ombros, pronto para calçar o outro.

- Não! – parou ao ouvir a voz alta do garoto – N-não... Não vai. Se você for embora, eles vão me zoar pelo resto da vida. Por favor... Se não for incômodo, fique aqui. – pediu sem jeito, esperando realmente uma resposta afirmativa.

Baekhyun não tinha muito motivo para negar. Queria descansar, mas... Se o pudesse fazer ali, estava tudo bem. Havia sido pago por um sexo que não fez, então... Não custava nada atender ao pedido do menino.

- Por mim tudo bem. – deu de ombros, vendo ele sorrir aliviado. Era a primeira vez que via o seu sorriso... Era bonito, mas se tentasse, podia facilmente contar dentes demais ali. – Você podia me emprestar seu banheiro então? Eu ficaria muito grato por um banho... – pediu, e Chanyeol pareceu raciocinar por alguns segundos até enfim afirmar com a cabeça, apontando para a porta também branca no quarto. Baekhyun agradeceu e se levantou daquele colchão, tirando o salto que havia calçado novamente, enfim seguindo sem pressa para o banheiro. Quase ficou boquiaberto com tanto luxo para um simples... Banheiro. Um chuveiro, uma privada e uma pia pareciam suficientes, mas ali haviam tantas coisas que quase cogitou ser um outro cômodo, e não o banheiro.

Suspirou com a banheira, imaginando o quão bom seria tomar banho ali... Mas não faria isso. O chuveiro bastava.

Chanyeol permaneceu estático por um momento, tentando digerir tudo que havia acabado de acontecer.

- Ok... Tem um cara no meu banheiro. Tem um cara no meu quarto, na minha casa. Um prostituto. Ok... E-eu... Recusei uma transa? Que? – conversava consigo mesmo, unindo cada vez mais as sobrancelhas, afinal, estava deveras confuso. – Puta que pariu! Eu recusei uma transa com um cara gostoso pra caralho que agora deve estar pelado no meu chuveiro! – exclamou alto demais, afundando a cabeça em um de seus travesseiros, abafando seu grito. Arrumou o óculos que se bagunçou pelo caminho, passando os dedos pelo ninho de passarinho na cabeça. – Tá Chanyeol, tá tudo bem. O que... Que merda tá acontecendo? – se levantou da cama, andando de um lado para o outro pelo quarto, ouvindo o barulho do chuveiro ligado. Respirou fundo, caminhando até o guarda-roupa e pegando algumas roupas suas ali, para enfim seguir ao banheiro, dando alguns toques na porta.

Ele devia estar desconfortável com aquelas roupas apertadas, então... Era melhor lhe emprestar algumas peças mais confortáveis. No entanto, não houve resposta alguma por parte dele, sendo assim, abriu a porta aos pouquinhos, não fazendo a mínima ideia de que merda estava fazendo... Seu cérebro havia parado de funcionar.

- W-Wendy? – chamou o nome que o outro havia lhe dado, abrindo um pouquinho mais a porta e entrando devagarinho ali, não conseguindo tirar os olhos da cortina fechada do box. – Eu trouxe algumas roupas pra você, ent- Teve qualquer frase interrompida de sua boca quando Baekhyun de repente abriu a cortina, mesmo que houvesse deixado somente metade de seu corpo para fora, não mostrando nada abaixo da cintura.

- Sério? Valeu! – agradeceu risonho, vendo Chanyeol imediatamente, feito um pimentão de tão vermelho, virar o corpo, permanecendo de costas para ele.

- N-Não tem de que. – respondeu baixo demais, saindo às pressas daquele banheiro, fechando a porta e soltando a respiração que inconscientemente havia prendido. Para qualquer um, aquela cena não deveria significar nada, mas para Chanyeol, somente aquilo já bastava para fazer toda a sua cabeça se tornar um nó. Não esperava por isso... Não mesmo.

Caminhou rápido para a cama, quase rolando para cima dela, puxando seu notebook e decidindo se enfurnar ali... Mesmo que já não conseguisse prestar atenção no filme.

Baekhyun acabou tomando o restante de seu banho enquanto ria. Aquele garoto era mesmo engraçadinho, todo envergonhado com uma mínima coisinha. Desligou o chuveiro, se secando com uma das toalhas que estava dobrada dentro do armário debaixo da pia. Vestiu a calça moletom que ele havia lhe trazido, e apesar dela estar um pouco comprida, cabia sem problemas no seu corpo. Por fim colocou a camisa branca de manga, se sentindo verdadeiramente confortável em todo aquele tecido largo... Era bom não precisar usar nada apertado.

Secou os fios negros de seu cabelo sem tanta vontade, enfim saindo do banheiro e encontrando Chanyeol deitado na cama... Ele disfarçava ruim demais. Até se Baekhyun fosse cego conseguiria notar que ele estava o observando. E bem, Park não poderia fazer outra coisa senão isso... Afinal, só o havia visto naquelas roupas femininas, com uma peruca de fios longos e dourados e uma maquiagem pesada. Natural, sem nada disso, ele era... Lindo. Quase como um modelo.

- Obrigado pelo banho e as roupas. – Agradeceu, deixando as suas coisas na cômoda do quarto. – E então, o que está fazendo? – indagou, se aproximando dele e se sentando ao seu lado na cama.

Por mais que Chanyeol continuasse trazendo a mente a cena do banheiro, respirou fundo e respondeu.

- Vendo um filme... É de suspense.

- Sério? Que legal. Filmes assim parecem legais. Posso ver com você? – pediu, e como realmente não havia como negar, disse sim. Sentiu Baekhyun se aproximar mais de si, talvez para ver melhor o que se passava na tela... Podia sentir o cheiro de sabonete nele. Era bom.

- Como que... C-como você chama? – indagou de repente, não prestando a mínima atenção no notebook.

- Eu não costumo dizer meu nome aos meus clientes, mas... De alguma forma, você não é bem meu cliente. – riu, dando de ombros. – Me chamo Baekhyun. – enfim sorriu tranquilo, guiando seus olhos para Chanyeol. Os rostos estavam próximos...

Seria uma longa noite, definitivamente.


Notas Finais


É isso *yay* e aí, o que acharam? Eu nunca havia escrito nada assim, envolvendo prostituição e tal... Tentei o meu melhor, desculpem qualquer erro
E confesso que sempre "foi meu sonho" escrever um Chanyeol todo inocente assim, tô adorando inclusive ( ͡° ͜ʖ ͡°). Gosto bastante também desse Baek mais confiante e experiente *hehe*
Espero que tenham se divertido lendo! Até o próximo capítulo, e desejemos sorte para o "guerreiro" Chanyeol haha ♡


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