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História Gravity Falls- O outro verão - O dia dos Novos diários- V


Escrita por: ViniciusPinesBR e MaluPinesBR

Notas do Autor


Gente me desculpe o atraso, mas foi um capitulo bem dificil de fazer por alcançar a marca de 3000 palavras. Mas espero que gostem e hoje mais tarde eu posto outro cáp.

Capítulo 5 - O dia dos Novos diários- V


Eu estava sentado na janela com a vidraça de forma peculiar, (lembrava bastante o Bill agora que parei para pensar) que refletia em minha face o pouco de sol que fazia em uma manhã nublada, quando lembrei que nos últimos dias nada aconteceu.

      Nos últimos três dias, não tinha acontecido nada, nada de interessante. Fora o dia que passei em casa por causa do castigo, que passou uma maratona de embaça fantasmas. Mas me referindo a mistérios nada aconteceu, se fosse um ano atrás teríamos achado uma conspiração governamental, uns monstros lendários, mas não. Parece que a cada verão esta mais propenso a ficar enjoativo, além de passar mais rápido a cada dia.

      Depressivo, desci da janela e fui para cozinha tomar café da manhã, estavam todos se servindo, menos o Ford, que quando fui perguntar o por que dele não estar se servindo, ninguém soube me responder. Soos, já uniformizado, estava se preparando para uma apresentação de uma nova exposição na cabana. Que não era nada de mais, apenas uma cobra colada num corpo de tatu e com nadadeiras, chamado “Monstro do lago Ness”. Fui colocar meu pão para torrar e fiquei sentado na mesa esperando que a torradeira, remendada com fita adesiva, funcionasse, quando subitamente escuto um barulho de um alarme, e a voz grossa do Ford acaba me chamando.

      -Dipper um reator explodiu, me ajude!

      -Já estou indo!

      Rapidamente desço da cadeira e vou até a cabana, que por momento estava fechada, vou até a máquina de salgadinhos e coloco sua senha para liberar a passagem secreto, chegando no porão eu vejo que o alarme continua a apitar e o Ford estava me olhando sorrindo.

      -Obrigado por vir Dipper, só disse isso para você vir mais depressa.

      Olho para um monitor gigante, do tamanho da parede, nele estava um enorme mapa-mundi, tão grande que dava para ver a divisão política de estados e países, o título do mapa era “Localizador de radiação” e tinha uma luz vermelha piscando no estado de Massachusetts.

      -Mas um reator explodiu sim, em Massachusetts.

      -Sim é para tirar o governo de perto do Oregon. –Ele desliga o alarme e vai até seu armário para fuçar nas gavetas.

      Enquanto ele fuçava nas gavetas um som alto de um tamanco fazia um barulho oco na escadaria. Era Mabel e seguindo dela estava o tivô Stan.

      -Ei! O que está acontecendo aqui?

      -É, essa porcaria de alarme atrapalhou minha rádio Am...

      -Sinto muito Stanley, mas agora que estamos todos aqui, gostaria de dizer que finalmente faremos uma nova linha de diários. Ele será escrito a mão, portanto precisaremos da ajuda de todos para colaborar, vamos precisar de três grandes livros em branco e de muito material de escritório, que não deu para eu comprar há três dias atrás por causa dos adolescentes que detonaram a picape do Soos.

      -A mão? Mesmo com toda a tecnologia de hoje devemos fazer o trabalho a mão? Não é bem mais fácil imprimir?

      -Sim tivô Stan é bem mais fácil, mas se o diário cair em mãos erradas, também é mais fácil decifrar. - Disse Mabel.

      -Tá bem, tá bem, entrem no carro crianças, o Ford vai na picape.

      -Tudo bem. – Falamos eu e Mabel simultaneamente.

      Quando íamos sair o tivô Ford pois a mão em meu ombro e disse:

      -Dipper, preciso que você venha comigo para “comprar outros materiais”, e quando digo isso quero dizer que eu, você, e o McGucket vamos até o OVNI pegar decodificadores e transferidores.

      -É sério? Eu vou com vocês.

      -Maravilha, pegue seus preparos, estarei de esperando nos fundos em dois minutos.

      Subi as escadas correndo para avisar que eu iria com o Ford. Encontrei o Stan na sala terminando sua refeição enquanto aprontava suas coisas. Me aproximei dele e abaixei o volume do radinho que ele ouvia

      -Tivô Stan eu vou com o Ford, tipo, ele é da família também, não posso deixar ele sozinho...

      -Garoto, eu já te disse, se você gosta de ficar com o Ford eu não vou te impedir. Se quiser ir pode ir.

      -Tudo bem...

      Que estranho, os tivôs estavam se tratando com tanta aspereza. Decidi ignorar, depois eu falo disso com o Ford, fui até o sótão falar com a Mabel, subindo as escadas ela já estava fechando a porta do quarto.

      -Mabel, eu vou com o Ford na picape... – ela me interrompe.

      -Pode parar por ai, eu ia fazer a mesma coisa, ele é da família e tudo mais, mas bom que você já tomou iniciativa. – deu um tapinha em meu ombro e saiu.

      Entrei no meu quarto e peguei minha mochila que estava no canto, quase empoeirada por causa dos três dias que ela ficou encostada, à peguei e fui para fora onde estava o Ford com sua picape. Subimos na picape( que o Steve tinha concertado ontem), nos aconchegamos e  seguimos viajem. Depois de pouco tempo lembrei que tínhamos de pegar a Pacífica, falei para o Ford que desceria no casarão para busca-la enquanto ele subia no casarão para buscar o McGuket, ele concordou e seguimos viajem. No meio do caminho eu decidi puxar assunto de por que ele e o Stan estavam se tratando de uma forma tão áspera. Ele expira forte e decide contar parte do que tinha acontecido no final de suas viajem.

      -Foi no oceano Atlântico, ancoramos em uma pequena ilha Europeia,  ela estava abitada por apenas 30 pessoas, e o Stan, com sua personalidade, tentou flertar com algumas garotas de lá, infelizmente deu certo, eles ficavam andando na areia de mãos dadas e tudo mais, até que em um dia tedioso eu a vi com uns rapazes, eles se transformaram em focas e nadaram no mar gelado, chegaram até a pegar peixes e os comerem crus, oque explicava por que eles passavam porque eles nunca comiam e não sentiam fome. Eu já tinha visto isso antes, eram selchies, um povo foca que podiam se transformar em humanos, já tinha visto desses algumas vezes no lago em resumo eles são frustrantes, eles levavam suas vitimas atraídas por eles até as águas, as afogavam e comiam sua carne. Chamei o Stan até o barco e o tranquei na cabine, ele ficava gritando “tire-me daqui, tire-me daqui”, mas eu não podia, eu coloquei vários explosivos na ilha para que a mesma afundasse com os seres que ali viviam, e foi o que eu fiz, a ilha se afundou e todos que não morreram foram para outro lugar. Ele me apelidou de “Genocida” e desse dia em diante o Stan não me olhava na cara, e por causa disso acabamos voltando para Gravity Falls, ele disse que queria ficar com a parte da família que não o trai. Fiz o máximo que podia para não meter vocês nessa “guerra” entre nós.

      -Olha tivô Ford, quem tem que pedir desculpa sou eu, não imaginava que era um sentimento tão profundo que causou tamanha discórdia entre ambos.

      Baixamos nossas cabeças e ficamos assim por um longo tempo até finalmente chegar na montanha, Ford subiu até o casarão onde me deixou, quando fui descer da picape ele põe suas mãos em meus ombros e diz:

      -Garoto, sobre mais cedo, não quero que isso atrapalhe sua relação comigo e o Stan, me sentiria melhor se você pudesse esquecer isso e não comentar para ninguém, nem mesmo a Mabel.

      -Tudo bem Ford, não falarei disso para ninguém, mas tente contar a verdade ao Stan, no verão passado eu e Mabel vimos vocês brigarem frequentemente, só tiveram uma boa relação quando foram praticamente forçados pelo Bill, acho que se o senhor contar a verdade o Stan não ficara tão chateado.

      Antes que pudesse dar uma resposta já havia fechado a porta da picape para fazer ele refletir sobre isso. Seguindo caminho, fui até o portão para falar com a Pacífica pelo interfone, mal tocou e ele já foi atendido, pela Pacífica dessa vez, que parecia estar bem animada para uma manhã nebulosa.

      -Olá... Quem é? É o Dipper? Oi Dipper. Estava te esperando.
      -Oi Pacífica, você poderia vir aqui? Estamos saindo.
      -Tudo bem já vou. Do que se trata?
      -Venha aqui e eu te conto.

      Desligou o interfone e foi descendo a escadaria até que chegou no portão, se aproximou até mim e perguntou:

      -Então, para onde vamos?

      -É importante que você não fale disso para ninguém, nós vamos até uma nave alienígena que fica abaixo da cidade.

      -É sério? Conta outra.

       -É serio mesmo, eu e o tivô Ford fomos lá uma vez e quase morremos, quando chegarmos você verá.

      -Tá bom. Mas se não tiver nada eu te processo.

      -Hahahaha, em 30 minutos você vai me pedir desculpas.

      Esperamos sentados no gramado até que Ford chegou com o McGuket, fomos entrando na picape, Pacífica sentiu um pouco de nojo ao dividir o mesmo carro com um “caipira”, mas depois entrou e ficou até a vontade com ele. Seguimos rumo até chegarmos na colina onde estaria o OVNI, peguei meu chaveiro que tinha o formato de uma nave e o coloquei no rumo na cratera da montanhas para mostrar a Pacífica que ela estava errada, ela simplesmente riu e disse:

      -Isso não prova nada, tem vários lugares no mundo que tem essas formas peculiares. Aposto dez pratas que não vai ter nada.

      -Aposta aceita.

      O tivô Ford empurra a rocha que tampava a passagem e abre o alçapão que nos leva até a nave, descemos a escada onde vimos enormes construções e fiações com tema de neon, chegando no solo, falei com a Pacífica sobre nossa aposta:

      -Então, sobre a aposta...

      -Aff, toma ai seus dez dólares.- pegou no seu bolso dez dólares e pós em minha mão.

      Seguimos caminho até chegarmos na sala onde provavelmente estavam os decodificadores. Ficamos fuçando no monte onde estavam um monte de pedras que pareciam runas, ficamos jogando assunto fora enquanto isso, provavelmente iria demorar. Pacífica se aproxima de mim e pergunta:

      -Dipper, se estamos em um OVNI, não era para ter alienígenas ou coisa do tipo?

      -Relaxa, os últimos foram mortos por mim e o Ford, provavelmente.

      -Provavelmente?

      -Shiu- interrompe McGuket- acho que ouvi alguma coisa. Espera- revira as runas e acha o decodificador, e o mostra para todos nós.- Acheii, uhuuu.

      -Ótimo Fiddleford- Diz o tivô Ford- Mas como você ouviu o decodificador?

      -Não foi ele que eu ouvi.

      De repente ouvimos o barulho de uma velha máquina funcionando, era outro daquelas naves detector de adrenalina. Ela se aproxima de nós e uma luz vermelha começa a analisar o ambiente. McGuket fica enfrente de nós com os braços erguidos e fala:

      -Tudo bem é só ficarmos quietos e não fazer movimentos bruscos... Eita, nós achamos uma nave- começa a dar saltos e debater seu corpo- Desculpe, velhos hábitos nunca mudam. CORRAM!

      Sairmos em disparada, acabamos nos separando, Ford e McGuket foram para a esquerda em uma divisória, e eu e Pacífica fomos para a direita, acabamos nos deparando a um beco sem saída. A nave se pós a nós e novamente a luz vermelha começa a olhar o redor.

      -Pacífica relaxe, é só ficarmos calmos, respire fundo.

      Ela começa a hiperventilar, seu coração bate alto suficiente para que eu pudesse escutar, ela se agarra em mim e com isso faz meu coração acelerar também.

      -Dipper, eu não consigo.

      A nave se aproxima e iria pegar a Pacífica, mas eu pulei na frente deixando minha mochila cair, acabei ficando dentro da nave, ela pegou minha mochila do chão e perguntou:

      -Dipper o que faremos agora?

      -Não esquenta, chame o Ford, ele saberá o que fazer.

      A nave começa a se mexer e me leva para fora do beco, se dirigindo ao caminho aposto a entrada, Pacífica foi chamar o Ford, eu vejo ambos seguindo a nave, o McGuket não estava com eles, ficaram a seguindo até que ela para numa espécie de painel de controle, o Ford tira da mochila uma arma gravitacional e a aponta para a nave, mas antes que pudesse atirar, a nave cai fazendo o vidro rachar. Dos cacos de vidro eu me liberto, um deles atinge meu braço o que me faz sangrar e sentir muita dor, mancando vou em direção de Ford e Pacífica. Ela, em meio as suas lágrimas pula em cima de mim em um caloroso abraço.

      -Me desculpe Dipper, por minha causa você poderia ter morrido.- Ela começa a soluçar.

      -A culpa não foi sua. Mas pode sair de cima, está fazendo o caco afundar.

      -Me desculpe.- sai de cima de mim.

      Ford me ergue pelo braço e me faz sentar no degrau de uma escada para que pudesse remover o caco. Ele pega na minha mochila uma pinça, álcool, pomada e ataduras. Foi fazendo um curativo enquanto eu o perguntei:

      -Ford, o que fez a nave cair?

      -Não tenho certeza Dipper, mas depois disso toda a luminosidade da nave apagou, deve ser alguma queda de energia.

      -Mas o que provocou a queda?

      Depois disso ouvimos um barulho de alguma coisa rastejando, o Ford já engatilha a arma e a aponta para onde vinha o barulho, até que de um duto de ventilação é quebrado e dele sai McGuket com um alicate na mão.

      -Fiddleford. Onde esteve?- Fala Ford levantando-se do degrau e indo falar com ele.

      -Bem, no meio do caminho eu me virei e achei um duto que levava para o sistema operacional da nave, lá eu cortei a energia que fez a nave cair. O Dipper está bem?

      -Está sim, só está com um baço cortado. Temos que sair e o levar em um hospital para dar pontos no braço dele.

      -O que estamos esperando, vamos lá.

      Fomos saindo do OVNI, conseguia andar sozinho, eu e o Ford fomos na frente, quando viramos em uma parede Pacífica parou para chamar a atenção do McGuket. Eu e o Ford ficamos para escutar a conversa. Ela disse algo no estilo “Te julguei mal, você é uma boa pessoa, até salvou o Dipper, eu peço desculpas por sentir um pouco de nojo de você”, e ele respondeu algo como “Tudo bem garotinha, eu causo desconforto em muita gente, não sei se é a barba com restos de comida ou o gesso desnecessário no braço, mas as pessoas me deixam de lado, meu filho só começou a me dar atenção depois que eu ajudei a salvar o mundo e comprei a casa que você morava.” Depois disso eu e o Ford corremos para o mais longe dali para que não soubessem que espionamos sua conversa. Quando chegamos na escada, eu não conseguiria subir pelo meu braço estar enfaixado, mas Ford tirou de sua capa uma bolsa canguru tamanho adulto e amarrou nas suas costas e falou:

      -Suba aqui Dipper.

      -Nem a pau, isso é humilhante.

      -Então acho que prefere detonar seu braço subindo ai.

      Subi na bolsa, e a única coisa que eu pensava era como isso era humilhante, continuamos subindo as escadas até que Pacífica chega com McGuket, ambos começam a rolar no chão de tanta gargalhada, Pacífica até tirou uma foto e disse chantagem, o que me lembrou a Mabel quando tirou uma de mim fazendo um boca-a-boca no Mermando( queria ter esquecido isso), e ainda completou dizendo “Depois eu te pago uma passagem para a Austrália para conviver com os outros cangurus.”

      -Não é legal!

      Continuamos subindo até a saída onde finalmente pude descer daquela bolsa ridícula, fomos direto para a picape me levar para o médico. Chegando lá fomos atendidos como emergência, e uma doutora simpática acabou  me atendendo, ele foi e deu alguns pontos no meu braço, o que não doeu pois já estava bem anestesiado e fui embora, depois voltamos para deixar a Pacífica e o McGuket na montanha, voltamos com o decodificador e mais anotações para botar no diário. Chegamos na cabana ao mesmo tempo que o tivô Stan e a Mabel, o Soos já tinha fechado a cabana e quando fomos entrar em casa para nossa surpresa estavam todos que participaram do zodíaco do Bill estavam reunidos, Pacífica, McGuket, Robbie, Wendy e Gideão, estavam todos sentados no sofá sendo recepcionados pela Melody.

      -O que todos vocês estão fazendo aqui?- pergunda Stanford um pouco confuso.

      -Bem a Wendy me disse que vocês iriam fazer novos diários, eu falei para Tambry e ela espalhou nas redes sociais.- Fala Robbie pegando um bolinho na mesa.

      -Então todos nós viemos aqui ajudar vocês a fazer esses novos diários.- Disse Wendy levantando para consolar o Ford- Agora temos um grupo só para gente em redes sociais.- Concluiu.

      -Até tu Gideão?- Pergunta Stan.

      -Stanley, eu não sou mais um garoto mal, estou aqui somente para ajudar.

      -Tudo bem então, vamos todos para o laboratório, é capaz da gente virar a noite fazendo isso.

      Descemos todos para o porão e começamos a escrever, cada um com uma parte, todas as anotações, e usamos frequentemente o decodificador para codificar algumas partes importantes, também usamos muita tinta invisível e luz negra para esconder outros segredos. Ficamos nisso a madrugada toda, até que ás 10:00Am do outro dia conseguimos terminar tudo que deveria ser feito. Ao terminarmos estávamos completamente exaustos, dormimos no laboratório mesmo, Melody fez até o favor de nos dar cobertores. Quando acordamos ás exatas 18:00Pm, vimos que tínhamos todos desmaiados, achei que o Gideão iria aproveitar a oportunidade para roubar os outros diários, mas não ele apenas dormiu. Tínhamos tantas anotações e ideias que conseguimos anotar o suficiente para terminar dez diários de aproximadamente mil páginas, e para concluirmos nosso trabalho, fizemos uma capa negra de veludo e colocamos para cada um de nós, o seu símbolo do zodíaco desenhado com uma tinta prateada. Decidimos fazer uma festa para comemorar todo nosso trabalho duro, ela começaria ás 20:00Pm e terminaria quando queríamos que terminasse, ela iria acontecer da cabana do mistério até toda a cidade, fomos até a prefeitura pedir para o Tyler nos permitir que a festa acontecesse, tivemos até que assinar um documento. Depois disso nos despedirmos e foram cada uma para sua casa com o seu diário, se arrumar para a grande festa que iria acontecer.


Notas Finais


Foi uma fic que realmente deu trabalho para fazer, espero que gostem, até a proxima.


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