História Under Falls-Trust no one! III - Capítulo 15 - As Negociações

P.o.v Dipper

Quando caímos nas flores amarelas nós seguimos nosso caminho, voltamos a fazer a rota pacifista e quando a rota estava na metade eu tive que sair para resolver umas coisas.

-Gente eu vou ter que sair um pouco. - Falei.

-Está bem, mas o que você vai fazer? - Perguntou Frisk.

-Eu irei garantir a segurança dos monstros quando eles chegarem na vila de Ebbot. - Falei.

-Como vai fazer isso? - Perguntou Chara.

-Eu irei “bater um papo” com o rei da vila. - Falei.

Logo em seguida eu me teleportei para a vila, coloquei meu capuz e comecei a caminhar pelo lugar até o castelo, mas enquanto caminhava as pessoas da vila não paravam de olhar para a mim.

-As pessoas desse lugar não devem ser muito acostumadas com viajantes. - Murmurei enquanto caminhava.

Quando cheguei à entrada do castelo fui barrado por dois guardas com suas lanças.

-Se afaste estranho! - Falou um dos guardas.

-Acho melhor que vocês abram caminho logo ou eu mesmo que terei que fazer isso. - Falei com uma voz calma enquanto ajeitava meu capuz para ter certeza que eles não estavam vendo meu rosto.

-Quem você pensa que é estranho! - Falou o outro guarda.

-Direi apenas mais uma vez ABREM CAMINHO! - Falei irritado.

Quando um dos guardas foi me acertar com sua lança eu a peguei é a quebrei com minhas mãos.

-Já que é assim eu terie que abrir o caminho eu mesmo. - Falei.

Com isso usando a estranheza que era um dos antigos poderes do Bill,eu fiz duas estátuas de grandes cavaleiros criarem vida com seus olhos vermelhos e derrubarem os guardas.

-Obrigado companheiros depois que estes dois estiverem inconscientes nós encontramos lá dentro. - Falei empurrando os portões da entrada.

Logo que entrei eu caminhei um pouco até dar de cara com alguns guardas, que eu logo em seguida os prendi nas paredes com telecinese.

Continuei a fazer isso até que eu cheguei no trono do rei que estava sentado nele, ele aparentava ter uns trinta anos.

-Olá meu rei é um prazer te conhecer pessoalmente. - Falei fazendo uma reverência.

-Quem é você? - Perguntou o rei um pouco assustado.

-Eu me chamo Dipper Pines e estou aqui para fazer algumas negociações com o senhor. - Falei.

-Ninguém me falou nada sobre negociações! GUARDAS GUARDAS!!! - Gritou o rei, mas nenhum guarda apareceu.

-Meu rei sinto lhe dizer mas nenhum guarda seu irá aparecer porque estão todos ocupados nesse momento e como havia dito eu estou aqui para negociar com o senhor sobre algo que irá mudar para sempre o seu reino. - Falei.

-Tipo o que? - Perguntou o rei.

-A chegada dos monstros das lendas de seu reino. - Falei.

-Isso é impossível são apenas lendas! - Falou o rei.

-Não são apenas lendas, eles são tão reais quanto eu e você então aqui vem a negociação, quando eles chegarem você deve permitir que eles possam viver tranquilamente e em harmonia entre os humanos de seu reino. - Falei.

-É porque eu deixei que eles possam viver entre nós? - Perguntou o rei.

-Por dois motivos se fizer isso eu irei poder dividir com seu reino tecnologia milhões de anos a frente e porque você estaria evitando em criar um poderoso inimigo. - Falei fazendo um sorriso sádico em meu rosto.

Isso deixou o rei com um pouco de medo.

-Que tipo de tecnologia está oferecendo? - Perguntou o rei.

-A tecnologia capaz de criar um mundo de paz e prosperidade. - Falei.

-Muito interessante, mas poderia me dar uma pequena amostra. - Falou o rei.

-A única coisa que eu tenho comigo é isso aqui. - Falei mostrando meu bracelete que fez aparecer um pequeno monitor holográfico nele.

-Bem legal mesmo, mas poderia repetir seu nome para mim antes de fecharmos o acordo. - Falou o rei.

-Eu me chamo Dipper Pines, então agora iremos poder completar o nosso acordo. - Falei fazendo aparecer um pergaminho.

-Poderia assinar aqui. - Falei mostrando o local.

-E isso seria o nosso acordo? - Perguntou o rei.

-Sim.

-Você teria uma caneta Dipper Pines? - Perguntou o rei.

-Tenho sim. - Falei fazendo aparecer uma caneta em frente a ele.

-Como você faz essas coisa aparecerem do nada? - Perguntou o rei enquanto assinava.

-E um segredinho meu. - Falei.

-Bom está tudo pronto, mas poderia me dizer o que aconteceu com os meus guardas. - Falou o rei.

-Ah eles estão presos nas paredes mas vou soltá-los agora. - Falei estalando os dedos.

Logo em seguida as estátuas que eu havia dado vida apareceram.

-Oi gente. - Falei.

Eles apenas acenaram para mim.

-Que coisa são essas? - Perguntou o rei.

-Eles sãos suas estátuas lá da entrada, gente eu acho que não preciso mas de vocês porque está tudo terminado por aqui então poderiam voltar para os seus lugares para voltarem a ser simples estátuas. - Falei.

Elas pareceram ficarem tristes.

-Caras não fique assim logo quando eu precisar chamo vocês de novo. - Falei.

Depois eles voltaram para fora do castelo e ficaram no lugar que eles pertenciam.

-Meu rei vou indo porque logo os monstros irão se libertar daquela montanha é eu tenho que gialos até a vila. - Falei.

Em seguida me teleportei de volta ao subsolo com isso acabei encontrando a Frisk dançando com Mettaton e a Chara observando tudo um pouco corada.

-Olha a genocida coradinha. - Falei brincando enquanto me aproximava dela.

-Cara cala a sua maldita boca! - Falou Chara me direcionando um olhar de ódio.

-Chara que isso dá pra ver o porque você tá corada. - Falei desviando meu olhar para Frisk que ficava fazendo poses enquanto Mettaton estava sem seus braços.

-Você tem é sorte da Frisk estar ocupada porque se ela não estivesse eu estaria te esfaqueando agora mesmo! - Falou Chara.

-Eu sei que você gosta dela Chara, mas a maior pergunta no momento é se a Frisk gosta de você do mesmo jeito. - Falei.

-Ela nunca iria gostar de mim eu sou um monstro, eu a controlei como uma simples marionete e a fiz matar todos que ela ama inúmeras vezes. - Falou Chara.

-Quem sabe o amor é cego talvez um dia ela te ame. - Falei.

De repente ouvimos a Frisk nós chamar.

-Gente terminei aqui vamos termina essa rota pacifista logo. - Falou Frisk se aproximou de nós.

(Quebra de tempo)

Depois que terminamos a rota pacifista guiei os monstros até a Vila Ebbot e quando chegamos lá tinham várias pessoas esperando por anos. Eu estava a frente dos monstros junto de Frisk, Asgore e Toriel, nós começamos adentrar a vila e mais a frente encontramos o rei nós esperando.

-Sejam bem-vindos a vila Ebbot monstros! - Falou o rei.

-Você deve ser o rei desta rei? - Perguntou Asgore se aproximando do rei.

-Sou sim. - Respondeu o rei.

-Deixe eu apresentar vocês, Asgore este é o rei Ângelo, rei este é Asgore o rei dos monstros. - Falei.

-É um prazer te conhecer rei Asgore. - Falou Ângelo.

-Eu digo o mesmo. - Falou Asgore apertando a mão do rei.

-Como o senhor sabia que estávamos vindo para a sua vila? - Perguntou Toriel.

-Seu amigo Dipper me avisou essa tarde que vocês estavam vindo para minha vila e garantiu que vocês seriam bem recebidos. - Respondeu Ângelo.

-Minha criança como você sabia que seríamos libertados? - Perguntou Toriel curiosa.

-Eu me joguei no monte Ebbot para ajudar a Frisk e libertar os montros. - Falei.

-Mas quando você veio avisar eles que viria-mos se você passou o tempo todo com nós dês que a barreira se quebrou? - Perguntou Asgore.

-Sei me teleportar então apenas me teleportei para fora da barreira quando vocês ainda estavam presos lá. - Falei.

-Incrível um humano que sabe usar magia. - Falou Asgore impressionado.

-Asgore o senhor e seus monstros iram precisar de um local para ficar. - Falou o rei.

-Verdade. - Concordou Asgore.

-Com sorte nossa vila tem muitas casas desocupadas, vai ser fácil encontrar casas para vocês. - Falou Ângelo.

-Meu rei você vai aceitá-lo tão facilmente assim em nossa vila? - Perguntou um dos guardas do Ângelo.

-Irei aceitá-los sim porque eles podem ser diferentes em sua aparência mas somos todas, mas somos todos pessoas que querem o melhor para suas famílias. - Falou Ângelo.

-Em pensar que foi este mesmo homem que começou uma guerra. - Falou Chara.

-O que uma boa negociação e uma ameaça não fazem. - Sussurrei com um sorriso no rosto.