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História Guarda-Costas - O nome dela...


Escrita por: DHWritter

Capítulo 22 - O nome dela...


[...]

Naquela mesma tarde...


Estava faminta, depois da consulta com o doutor. Adentrava a casa que estava em silêncio, até que um garoto grandinho veio correndo e pulou no seu colo a fazendo desequilibrar e cair no chão com ele. Ele começou a rir alto, o que acabou fazendo ela rir também. Ele levantou do colo dela e esticou a mão para ela. Recusou elegantemente se levantando com um pulo de gato*.


- Faz de novo! Faz de novo! - Bae ficou todo animado com o feito da irmã.
- Outra hora. - Bagunçou os cabelos dele que reclamou arrumando o topete dele. - A vovó tá em casa?
- Lá atrás. - Apontou para depois da cozinha, no fim do corredor.
- Tem comida? Tô com fome.
- Vovó colocou a carne pra assar faz pouco tempo. - Disse com a mesma manha que a irmã esfregando a barriga.
- Vou morder as paredes. - Manha extrema. - Tô com saudade da comida da vovó.
- Se tá com saudade, por quê não fica aqui em casa de vez? - O menino fez a pergunta como se fosse óbvia a solução.
- Você tá ficando tão chantagista quanto a vovó.
- E você é bobona. - Mostrou a língua para ela, a menina encarou como um desafio e pegou o irmão do no colo, jogando ele no sofá e se jogando em cima, fazendo cócegas. - PÁRA! PÁRA! HAHAHAHA EU VOU MORRER, PÁRA! - A guarda-costas só parou quando a porta abriu, revelando uma Regina toda sorridente. - Oi moça bonita. - O rapaz acenou para Regina que riu.
- Oi menino gentil, estou sentindo um cheiro divino lá do portão, é daqui?
- É o assado da vovó. É muito gostoso. - Emma saiu de cima do menino. - Eu sou o Bae, irmão dela. - Apontou para Emma que estava de pé ao lado do sofá.
- Vocês são parecidos mesmo. - Regina dirigiu um sorriso para a moça que ficara sem graça.
- Eu vou lá pra cima um pouco. - O garoto ia saindo de fininho primeiramente, depois escapuliu de vez para o andar superior.


Emma se sentou um pouco no sofá, já não tinha mais o mesmo sorriso que outrora fazendo cócegas no garoto. Já a juíza estava sorridente até demais para a agente.


- Você está estranha. - Emma comentou tirando Regina de um devaneio. - Aconteceu algo?
- Não. - Pensou em dizer a verdade, mas preferiu manter para si. - Você até parece outra pessoa quando está perto dele. - Apontou com a cabeça para cima.
- É meu irmão.
- Eu acho bonito. - Ela se sentou ao lado da mais nova.


As duas sem dizer nada, viraram-se uma para a outra. Ao mesmo tempo. E ao mesmo tempo se encararam com suas peles se avermelhando. A mais nova alcançou a cintura da juíza que sentindo o toque firme em sua cintura, prendeu o ar quando a agente se aproximou mais.


- Sem compromisso. - Emma fez questão de esclarecer num sussurro.
- Sem problema algum. - Regina sussurrante disse antes de atacar surpreendentemente a garota.


Emma nunca se permitira a ser tocada, era algo quase impossível, não era impossível porque ela não recusara os lábios ousados da morena causando arrepios suaves em sua pele.


- A gente não pode fazer aqui. - Emma declarou. - Minha avó tá lá fora.
- Lá para cima, agora. - Ordenou ainda sussurrando no lóbulo do ouvido da morena mais nova.


Emma levantou e puxou com força considerável a mais velha e a puxou com certa ansiedade para o andar de cima. Elas não estavam pensando com certeza. Mal pisaram o pé no quarto em que Regina estava hospedada e já estavam apressadas para se provarem. Emma foi usada para fechar a porta. Talvez o movimento de empurrar ela contra a porta tenha sido um exagero, mas aquele pescoço era algo que valia a pena. Notara mais uma vez, estando naquela situação o cheiro de canela dela.


- Canela. - Olhou nos olhos da garota que não entendera a repentina frase.
- O quê...?
- Você tem cheiro de canela. - Avançara para a boca da agente que gemeu com aquele contato inesperado do momento. - A canela é meu aroma favorito depois de maçã. - Voltou a beijar.


O hálito de café denunciava o excesso da bebida que a moça bebera. As mãos atrevidas da mais nova retiraram a própria regata. E foram se livrando daquela camisa sem mangas da juíza. Somente naquele momento se dera conta de que estava gostando de ser tocada daquela forma por Regina. Puxou a cintura da mais velha, e voltou a beijá-la. Era um gosto diferente, mas ao mesmo tempo familiar, diferente, mas ainda sim era o mesmo gosto, talvez a circunstância fosse diferente, não o beijo.


- Me desculpe por ontem. - Ela não se entendia, não era o tipo de pessoa que saía distribuindo pedido de desculpas, mas sua patroa, Regina, as vezes lhe fazia, fazer coisas que não tinha costume de fazer, que não gostaria e que nem queria.
- Tudo bem.
- Eu quero você Regina. - Escapou-lhe dos lábios, enquanto a latina, lhe deitava com todo cuidado na cama. -... Muito. - Confessou.
- Adivinha só? - Pausou olhando para aqueles olhos vibrantes e encantadores. - Eu também.


Emma sorriu de verdade para a mais velha que voltou a beijá-la com vontade. Estava sobre a garota que lhe segurou, mas desta vez não era pela cintura.


- Você não acha que é um pouco atrevida? - Perguntou maliciosa.
- Não. - Sorriu maliciosa.
- Não...? - Indagou fingindo surpresa.
- Sou muito atrevida para falar a verdade. - Deu um tapinha no bumbum de Regina.


Trocou as posições, agora estava montada sobre Regina, por um acaso Regina usava uma saia de botão negra. Aquela peça era linda demais para ser desperdiçada. Abriu botão por botão, ao chegar no último botão alcançou o fim da saia e foi subindo a mão pela coxa da juíza, até que o pano escorresse liberando aquela parte de seu corpo. Branca. Uma calcinha branca.


- Branca?
- Quer avaliar meu senso fashion agora Swan? - Os olhos dela até podiam ser castanhos, mas se ela se aproximasse mais do rosto da mais velha, veria as pupilas dilatadas.
- E se eu quiser...?
- Aí nós paramos agora o que estamos fazendo... - Foi interrompida com a deliciosa rebolada da mais nova sobre si, foi uma, mas parecia ter sido capaz de lhe calar como se fossem várias. - Faz... De novo. - Sussurrante pediu.


Emma ostentava a malícia em qualquer parte do corpo agora. Outra rebolada sobre aquela área descoberta da juíza. Regina agora não se sentia mais tão novata assim fazendo aquilo, tocou com desejo o abdômen de Emma, mas agora era diferente. Abraçou a cintura dela indo de encontro com os macios seios dela, beijando delicadamente a pele coberta pelo pano denominado sutiã.


- Você aprende rápido... - Arfou sentindo a pele se arrepiar com os lábios levemente frios da mais velha.
- Tira a calça. - Ordenou.
- Tira pra mim. - Provocou com a boca bem próxima da dela.


Regina não abandonada os olhos dela, seu tato era perfeitamente bem treinado para fazer isto. Alcançou o fim das costas e adentrou parte do tecido, e com todo cuidado ia deslizando o tecido. Estava se sentindo muito ousada, a pele da garota em cima dela era bem macia, mais do que se lembrava.


- Emma.
- Regina. - Olhava com adoração para a mais velha em baixo de si.


Enquanto a outra terminava de tirar seu short, pousou suas duas mãos nos ombros dela, uma de cada lado. Deslizou as mãos ao mesmo tempo parando no rosto dela, parecia estar gravando todos os detalhes possíveis. O que vinha a seguir era esperado e desejado por Regina, era ótimo. Era tão estranho, parecia que a menina a fazia esquecer tudo de ruim que acontecia. Riu baixo com os pensamentos que estavam passando por sua cabeça.


- O que é engraçado? - Perguntou olhando para a mais velha que agora cobria sua boca para não rir mais, ou mais alto que o normal.
- Nada. Continua me beijando.


Emma continuou com os beijos, as mãos passeavam inquietas. Até que ela se sentou novamente. Observava Regina do alto.


- Você é linda. - Confessou acariciando a bochecha esquerda, pegando-a desprevinida.
- O-Obrigada. - Agradeceu com o rosto corado já.


Regina queria interromper aquele falatório, estava sem graça, é verdade que já havia ouvido aquilo outras vezes, mas era a garota que estava falando, e daquele mesmo jeito quando ela era quando estavam a sós tão íntimas. Como se "outra Emma" tomasse conta daquela que era uma carrancuda.


- O que cê tá fazendo?! - Emma se assustou com Regina a derrubando na cama e ficando por cima.
- Eu quero saber como é.
- Saber o que maluca? - Tentou virar de novo, mas Regina a impediu.
- Ah... Cê sabe...
- Nem pense nisso.


Emma teve sua boca calada pela boca da juíza. Pronto, já estava anestesiada, a ponto de só se dar conta do que estava acontecendo, quando já estava acontecendo. Regina estava com parte de seu peso sobre a garota, a mão direita da latina havia invadido a calcinha da ex-loira. Ela notou a maciez daquela área. Emma arregalara os olhos, olhava diretamente para a morena. Parecia assustada, retesou um pouco o corpo.


- Eu não vou te machucar, nunca te machucaria. - Confessou olhando nos olhos de Emma.


Sentiu segundos depois o corpo dela relaxar. Avançou um pouco mais, não estava tão molhado, mas já estava úmida o suficiente. De certa forma sabia bem o que fazia, iria fazer com ela da mesma forma que fazia com si própria. Nunca abandonava aquelas esmeraldas. A cada toque a ex-loira mudava suas expressões, mas todas elas demonstravam prazer. Regina queria avançar mais um passo.


- Posso? - Regina perguntou paciente.
- Não... - Estava arfando com todos aqueles toques. Por um descuido talvez, revelou uma expressão de medo.


Regina nunca imaginaria Emma reagir daquela forma, lágrimas começaram a rolar do rosto dela. No mesmo instante retirou sua mão de dentro da calcinha. Sua guarda-costas estava assustada.


- Emma...
- Por favor, não conta pra ninguém. - Seus braços enrolaram o pescoço de Regina, havia saído tão baixo que não fosse o silêncio do ambiente, não conseguiria compreender o que aconteceu.


Regina no mesmo instante, quase instintivamente lhe abraçou, deitando ao seu lado. A menina se soltou de seu pescoço, estava entrando em pânico. Regina soltou-a, mas agora não escutava mais nada além da fungadas. Só via o corpo tremer com os soluços.


- Fui eu Emma?
- Sim. - Fez uma pausa pegando a outra de surpresa. - E não. - A morena, assim como aquela resposta, ficou parcialmente aliviada.
- Emma, o que aconteceu?
- Por favor Regina, me deixa aqui.
- Quer que eu chame alguém?
- Não. Me desculpa, eu não posso fazer isso. - Viu a mão dela se mover para frente do rosto.


Não que fosse frescura, longe disso, mas não entendera nada que aconteceu. Se levantou da cama, pegou sua camisa e a saia que agora estava no pé da cama. Se arrumou, mas não saiu.


- Emma, talvez eu possa te ajudar, me fala o que aconteceu?


" - É Emm, fala pra ela que ela é a culpada de tudo isso."
- SAI DAQUI!!! - Regina ficou de certa forma ofendida, estava tentando ajudar. Ela só não sabia que não era com ela que Emma estava falando.


A mais velha entendia que a casa não era dela, mas aquilo não a impediu de bater a porta com força ao sair de seu quarto.


"- Ela saiu, finalmente terei você a sós para mim."
- Você quer o quê? Me deixa em paz Zelena.
"- Só quando você morrer."
- Você já destruiu minha vida. Eu faço coisas que eu não deveria.
"- Você vai ser toda minha um dia Emma, só minha. Como já foi diversas vezes."
- Eu também sei o que te irrita. - Riu debochada enquanto tampava os ouvidos. - Regina, ela te deixa muda. - Bateu a cabeça algumas vezes contra o colchão.


Quem a visse naquele estado diria o quão louca ela poderia estar. Sentia muita dor naquele momento. Alcançou o criado mudo para alcançar seu maço de cigarros, mas lembrou-se que aquele ali não era seu quarto. Levantou para se vestir. Estava acabada.


- EMMA! - Bae a chamava do corredor.


O grito que o garoto deu, chamando seu nome lhe fez reagir rápido, alcançou a maçaneta e a puxou rápida, saiu correndo escada a baixo. Enxugava as lágrimas apressadamente, fechou o semblante.


- Vovó disse que você tem que ver isso.


Respirou aliviada. Quando chegou a sala viu sua avó olhando para a TV vidrada.  Não precisou ver o que acontecia para saber o que passava.


"- Notícias Urgentes: Descobrimos que o corpo encontrado no carro que explodiu no centro pertencia a um membro da gangue de Mad Hatter, o homem se chama Graham, nenhuma informação a mais. Na noite da sexta-feira recebemos a notícia de que houve um atentado contra a vida da juíza Mills, na manhã de ontem, Domingo, foram descobertos dois corpos. Daniel MacAllister e August Pinocchio sócios e amigos foram brutalmente assassinados por um grupo desconhecido talvez, mas na tarde imagens das câmeras da casa pegaram imagens de uma mulher adentrando o local com o filho de Regina Mills, o adolescente de 16 anos, Henry Mills. Policiais foram atacados por esta mulher e eles dizem que o garoto agia com a mulher que os atacou. A mulher que os atacou pode ser a mesma que a sequestrou. Será que nossa prestigiada juíza Mills passou para o lado dos bandidos?" Essa garota era insuportável, estava odiando a jornalista Ariel.


- Vó, eu juro que não é nada disso que ela disse. - Ela já foi explicando. - Exceto a parte que eu surrei os caras.


A senhora estava muita calma.


- Só o que eu preciso saber. - Emma ficou mais aliviada.


"- O promotor de justiça Rumplestiltskin Gold solicitou que o julgamento de Hatter fosse adiantado novamente, o novo juíz da corte em Boston, Jafar estará assumindo temporariamente o posto de Regina Mills, parece que é favorável ao pedido de Gold e Jafar revela que está ansioso para o julgamento, de acordo com ele..." A garota desligou a TV rápido.


- Vovó, estão me caçando, Regina e Henry também, acho que seu sonho de eu ficar mais tempo com você aqui se tornou realidade.
- É, vai ser bom você ficar comigo.


"- Hum! Alguém ficará na cidade por mais tempo, que bom, assim eu posso ficar mais com você."
- Nunca! - Disse em voz alta, o que atraiu a atenção da senhora.


Eva Swan, vulgarmente conhecida como: vovó Swan, matriarca dos Swan. 67 anos, mãe de Mary Margaret Swan, avó de Emma Swan e o pequeno Bae, esposa de Leopold Swan. Os jovens apaixonados, Leopold e Eva fugiram de sua cidade natal para se casarem, logo após a volta do rapaz Leopold do exército dos Estados Unidos da América.


- Querida. Você está...? - Vovó Swan como sempre tinha um passo a frente. - Você já deve ter ido conversar com o doutor, não é? - Talvez uns três a quatro passos na frente.
- Vovó, nós ainda precisamos conversar. - Olhou para o lado para verificar se Bae ainda estava ali próximo. - Sobre o vovô. - Sussurrou para ela esfregando as têmporas.
- Aqui não. - Foi rápida, o suficiente para assustar a neta. - Depois do almoço, no escritório.


A garota concordou, estava faminta, naquele momento sua fome só realçou. Louca, Deprimida e Faminta. Sua personalidade estava completa.


[...]


- Como ele está Anna? - O homem de grande imponência, olhava impaciente o corpo estendido sobre a cama. - Ele não acorda, isto está me preocupando.
- Senhor, é possível que o senhor tenha injetado mais substância química do que o recomendado, é normal que demore para que ele acorde. - A ruiva estava sentada como uma garotinha de sete anos que fica balançando as pernas.
- Ruiva! - Ouviu sua companheira lhe chamar na sala.
- Já estou indo.


Estava mesmo indo com pressa. Se assustou com a cena. Ela segurava o celular corporativo da agência, quem estava chamando de acordo com a tela era o "Chefe". Só que o chefe estava com elas, quem era?


- Atendo?
- Não, se não eles vão rastrear.
- Mas isso não leva tempo? - Questionou pensativa quanto a sua curiosidade.
- Você tem 40 segundos. Alguém pode estar preparado para triangular o sinal, então tecnicamente você teria uns 35 segundos.
- Você é uma nerd mesmo!
- Vai atender?!
- Alô! - Atendeu e fez sinal para que a outra ficasse em silêncio total.


Não alterou em momento algum suas feições.


- Sim.


Depois disto desligou o celular.


- A gente precisa ir embora logo. - Respondeu a perguntou já formulada na cabeça da outra.
- Quem era? - Anna era bem curiosa.
- Quem você acha? Parece que a chapa esquentou na agência, nós iremos desertar.
- Deserção é crime, sabia? - A ruiva era toda certinha, seus óculos que incomodavam foram retirados e pendurado em sua roupa.
- Homicídio também, e mesmo assim a agência mata.
- Quem era?
- Se você não sabe,  não sou eu que vou dizer, só precisamos sair daqui em menos de vinte minutos.
- Por que?
- Queima de arquivos. - Respondeu dando início ao processo de evacuação.


[...]


- Pronto, eu já fiz o que você queria. - Gold, sim, era Gold ali.
- Muito bem Rumple, você cumpriu bem o seu papel. - Sua risada histérica e insana assustava quem escutasse. - Vamos deixar sua namoradinha em paz, depois que o Jafar anunciar minha inocência. Sabe Rumple, agora pensando bem, se você tem coragem de entregar a juíza Mills, que é sangue do sangue da sua ex-mulher... - Sacou da cintura uma pistola antiga, aquelas que tem tambor.
- Não, eu nunca entregaria você. - Já era tarde demais para procurar a calma. - Juro pela vida de Belle.
- Certeza? Sabe, antes de te matar eu poderia permitir o Greg brincar com você e sua namorada.


Greg que estava de pé ao lado de Mad Hatter sorriu com a possível proposta de seu chefe, o que despertou terríveis calafrios no promotor de justiça.


- Ok, eu vou acreditar em você. Quero que você plante mais dúvidas e continue plantando as provas contra sua enteada, e também contra aquela garota que está protegendo, a vadia Mills e o garoto dela.


Rumple saiu do local aos trancos e barrancos deixando um Mad Hatter muito satisfeito. Greg pegou o aparelho que vibrava em seu bolso e atendeu. Todos na sala estavam tentando descobrir com quem Greg conversava. A ligação foi breve.


- Senhor, parece que meu contato descobriu duas coisas muito importantes, a primeira: Sabemos onde Killian foi aprisionado.
- Por mim aquele imprestável fica onde está, não me serve de nada a não ser isca. - Reclamou cheio de razão, ele pelo menos acha isso. - Acho que até o Kirk é mais útil que aquele idiota.


Greg notou a irritação do patrão.


- E qual é a outra notícia?
- Identificamos a loira do sequestro. - A notícia fez o louco pular infantilmente e grunhir feliz com a notícia.
- Uma ótima notícia, a melhor do dia! - Cruzou os braços animado. - E qual é o nome dela?



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