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História Guardião - Atitudes Impensadas


Escrita por: sailorpcy e aboutpcy

Notas do Autor


OLÁ!!!! Antes de mais nada perdão os erros!!!! E aproveitem aí.

Capítulo 2 - Atitudes Impensadas


Fanfic / Fanfiction Guardião - Atitudes Impensadas

O celular vibrando insistentemente já estava lhe dando aos nervos. Quando houve uma pequena pausa na aula pegou o aparelho para saber o que estava acontecendo mas só teve certeza do que pensou. Tinham nada mais, nada menos que doze ligações perdidas, com correios de voz que nunca escutaria e quatro mensagens de texto.

 

Olhou rapidamente para a professora que continuava inerte na correção do trabalho de uns dos alunos e abriu as mensagens.

"Idiota (09h45min): Será que você pode me explicar que porra foi essa?"

"Idiota (09h54min): Jongin, atende a porra do celular."

"Idiota (10h21min): Espero que essa aula seja realmente importante. Porque sei que todos os dias ao invés de prestar atenção nesse caralho você fica punhentando essa merda."

A primeira coisa que pensou foi o óbvio, ele já tinha visto os papeis sobre a mudança de tutor. E o que concluiu além disso era: Chanyeol estava puto da vida.

Não sabia se deveria ligar para ele ou simplesmente ignorar até que enfim se encontrassem e pudessem conversar melhor. Talvez a última opção fosse uma boa alternativa, coisas resolvidas por telefone eram melhores.

Os minutos passaram rapidamente e se viu liberado para o intervalo. Sehun, o melhor amigo logo se juntou a ele, saindo da turma 227. O menino sempre trocava a cor do cabelo e vez ou outra aparecia com um novo piercing. As novidades da semana eram que ele voltara para o preto básico no cabelo, mas furara o lábio inferior.

A cabeça de Jongin estava perturbada pensando que talvez depois da noite anterior o advogado pudesse enfim mudar de ideia quanto a esconder os próprios sentimentos e que aquela ação não fosse necessária, nem mesmo escutara quando o melhor amigo, depois de minutos zoando com como o moreno era "imbecil por se meter em briga de rua e deformar o rosto" que nem mesmo percebeu quando o mesmo apenas sinalizou "o papai tá alí".

— Quê?

Pensou ter escutado errado, que demônios de assunto teria "papai" no meio. Foi quando tudo fez sentido. Sehun se dirigia a Chanyeol apenas assim para zoar com o Kim, porque: 1. O advogado se tornou como um pai depois de pegar a guarda temporária do mais novo; 2. Sabia dos sentimentos do amigo pelo mais velho. Logo, nada mais sugestivo que aquilo.

Olhou para o portão da escola que era aberto para a rua e viu aquele carro preto enorme estacionado no outro lado da calçada e Chanyeol com apenas uma calça jeans e um casaco que de longe parecia lã, também usava um óculos escuro que foi tirado assim que o olhar de ambos se encontraram.

Atravessou a rua com uma calma que não era o que se esperava, trocou meia dúzia de palavras com o segurança e no minuto seguinte estava entrando nas dependências do lugar, indo em direção aos dois estudantes.

— Acho que tá na hora de vazar. — o amigo bateu no ombro do outro de leve e acenou para o advogado, antes de sair de perto.

O homem já estava bem próximo e parou alguns passos de distância. Ficaram se encarando por um par de minutos, atraindo olhares de alguns curiosos o que deixou o estudante irritado.

— O que você ta fazendo aqui?

— Vim passear, claro. Saudade dos velhos tempos, quando eu era apenas um estudante do ginásio. — a irônia na voz de Chanyeol irritou profundamente o outro, que revirou os olhos e fingiu não ligar.

— Eu sei que você ficou puto, mas deveria estar se preparando pra trabalhar e aqui não é o lugar certo pra conversarmos.

— Eu faço meu horário de trabalho. — foi curto e grosso. — E estou aqui pra te buscar justamente para conversarmos. Vai buscar suas coisas e vamos.

O jeito autoritário do outro era surpreendente. Não entendia porque estava tão impaciente naquele dia quando tudo o que queria que tivesse acontecido anteriormente aconteceu. Os toques, os beijos e carícias, tudo. Deveria ser agora o homem mais feliz do mundo, mas estava mais para o mais irritado.

— Você pode fazer o horário até na puta que o pariu, Chanyeol. Mas aqui continua sendo meu horário escolar, e isso não vai mudar porque você tá putinho. Se quiser conversar venha às 14:30 que é o meu horário de saída.

— Você sabe que eu preciso trabalhar.

— Pensei que fizesse seu horário de trabalho. — O mais velho abriu a boca, mas antes disso contou até três para que o próprio veneno que voltou para si descesse. Quando enfim ia responder, foi interrompido antes mesmo de começar. — Tchau, Chanyeol.

E foi deixado sozinho, vendo o estudante se afastando e se misturando com os outros alunos com a vestimenta igual.

 

Às 14h30min não havia sinal do carro preto, muito menos daquele cabelo castanho com alguns cachos que tanta amava observar em silêncio.

Nem mesmo tinham ligações perdidas ou mensagens em seu celular.

Decidiu ainda assim esperar mais alguns minutos para caso o outro decidisse aparecer. Terminou por esperar muito, quando olhou a hora já beiravam às 16hrs. Sua barriga gritava, reclamava, esperneava de fome. Todos os seus amigos tinha ido embora havia bastante tempo e a escola estava deserta naquela altura.

Ele não viria.

Pegou seu material e atravessou a rua, alí tinha um restaurante de comida por peso que lhe fez sair de lá rolando, estava com tanta fome que colocou comida para alimentar um batalhão no prato, mas por falta de costume quase não conseguiu comer aquela quantidade absurda.

Seguiu a pé o caminho que conhecia da casa. Chegando lá o porteiro avisou que a senhora Tae tinha saído dali haviam 10 minutos, desistindo de esperar, já que o horário que ela sempre chega para fazer a limpeza é 15h30. Tempo suficiente para eu chegar.

Quando abriu a porta da casa, senti alivio pela faxineira não ter subido. A casa estava do jeito que largou antes de sair de casa naquela manhã, se não fosse pelo copo de nescau vazio e um único pão de queijo no prato.

A mesa continuava atravessada, o lençol e as almofadas todas jogadas no chão. Até mesmo um amontoada de roupas se juntava no canto da sala.

Percebeu que teria ele mesmo que fazer a limpeza naquele dia. Antes ele que a senhora Tae.

Quando já estava terminando tudo eram quase 20hrs. Foi até o quarto do advogado deixar alguns papéis que deixara no bar da casa quando viu na lixeira do cômodo o documento que deixou pela manhã em casa. Pegou o mesmo o levando para seu próprio quarto e deu o serviço como finalizado quando entrou no banho e deixou por um bom tempo a água caindo em si.

Estava nervoso enquanto esperava, cada minuto que passava se preparava para a conversa difícil que teriam naquela noite.

Tinha medo.

Mas as horas pareciam passar como uma lesma. Ou então estava sendo castigado pelo tempo que o fez esperar na madrugada anterior.

Quando o dia virou começou a ficar preocupado. Ele nunca chegou tarde daquela maneira antes, fora que o mais novo tinha acordado cedo naquela manhã, estava cansado que seu olho quase fechava enquanto esperava.

Pouco mais das duas da manhã escutou o barulho da porta, agradeceu aos céus por aquilo, estava a ponto de dormir sentado. Mas quem entrou não foi o Park e sim uma mulher com seios salientes e um vestido vermelhos curtíssimo, saltos que chamavam atenção e batom do mesmo tom que o vestido. Os cabelos compridos chegavam quase a bunda. E na cintura dela viu aquela mão que lhe tocava e que reconheceria sempre.

Chanyeol entrava com aquela prostituta, bêbado.

Jongin sentiu como se coração fosse explodir, tamanha era a dor e o aperto que sentia naquele momento.

Não esperava que aquela situação fosse se repetir tão logo os dois estiveram juntos, dormiram e se tornaram um, depois de tanto tempo.

Chanyeol não tinha problemas com bebidas, sabia o seu limite, a não ser que estivesse mal. Também não precisava pagar por sexo, tendo em vista sua beleza e em como as pessoas, de ambos os sexos, se apaixonavam e se interessavam. Aquela cena não tinha uma desculpa ou motivo.

Seu coração se partiu como da primeira vez que aconteceu. Lembrava-se bem daquele dia.

Pediu para que Chanyeol voltasse a o tratar como antes, que não aguentava mais ficar longe dele, e queria os carinhos do mais velho outra vez, porque o amava. E sabia que seus sentimentos não eram unilaterais.

O advogado, ao escutar aquele "eu te amo" ficou atordoado e não soube o que fazer, se não, a maior burrada de sua vida, que fora sair pra beber e acabar levando uma garota de programa para casa.

O mais novo entendia que aquela era a válvula de escape do homem, mas não aceitava aquela dor.

Da primeira vez, se trancou no quarto por dias, chorando e não comeu. Se quer, quis ver o movimento da avenida, que era onde gostava de matar seu tempo desde que chegara.

O mais velho se sentiu culpado por muito tempo, e a culpa apenas aumentou quando percebeu que o menino ficou mais agressivo depois daquele episódio, se metendo em brigas de rua e apenas parando quando algum guarda apartava.

E aquela era a segunda vez.

Seus olhos se encontraram quando cruzou a sala, e nada foi dito. E igualmente da primeira vez, os olhos do moreno já ardiam, prestes a chorar.

A mulher, puxando o outro entraram no quarto, e o rapaz foi deixado sozinho na sala, sem entender o que estava acontecendo.

Logo, se pôs no quarto, pegando uma mochila e depositando roupas e alguns objetos pessoais na mesma, a colocou nos ombros e saiu daquela casa, sem rumo algum.

Ao escutar o barulho da porta sendo fechada, achou estranho. Não tinha bebida suficiente em seu sangue para não perceber o que acontecia ao seu redor. Estava sentado em uma poltrona que tinha no próprio quarto, com o copo cheio de uma bebida que sempre mantinha por perto por ser forte e a mulher, já estava nua na cama.

— Se vista e saia. — tirou algumas notas de dinheiro do bolso e colocou em cima da cama.

Saiu do quarto, procurando pelo menino no resto da casa, já entendendo tudo que estava acontecendo. Viu a mulher passando por si e indo embora.

Entrou no quarto dele, e sem sinal algum. Mas viu o papel que tinha jogado fora mais cedo, um embrulho no estômago se formando.

Abriu uma nova garrafa de seu whisky preferido e se sentou no sofá, com pena de si próprio e do próprio declínio. O gosto do arrependimento tomava conta em toda sua boca, mas tinha raiva por sentir aquilo, já que de nada valia sentir algo assim quando já havia mergulhado na merda.

Esperando o telefone tocar, rezando por notícias adormeceu daquela forma.

 

Se viu de cara para mais uma de suas brigas de rua.

Realmente não queria se meter com aquilo mais uma vez, mas os moleques na sua frente não lhe davam muitas outras escolhas. Lhe acertaram um soco e de um corte em sua sobrancelha já saia uma quantidade considerável de sangue.

Continuava batendo e rebatendo. Mas era tudo injusto demais ao observar que eram três contra meio, já que haviam batido tanto nele que nem mesmo se aguentava de pé.

Não entendeu o que veio a seguir, eles o deixaram de lado e outro alguém se meteu no meio da briga. Escutou de longe um "Jongin, está tudo bem?" mas seu olho pesou e não ouviu e nem viu mais nada.

Seria assim que as pessoas morriam?

 

Xingou deuses e santos e entidades pelo celular que continuava a tocar mesmo que recusasse todas as chamadas. Resolveu atender, lembrando de tudo que aconteceu na noite anterior.

Quando abriu os olhos para encontrar o aparelho se arrependeu, a cabeça girou e o sol batia em toda sua intensidade contra sua pele.

— Alô? — falou com a voz rouca, virando para o lado oposto da janela.

— Chanyeol? Por que não atendia o telefone?

— Por que eu estava dormindo? Porra, Junmyeon, isso é hora de ligar pra alguém?

— São duas da tarde. Não acredito que tá de porre. — a voz do outro lado da linha foi diminuindo de tom conforme falava e o advogado tirou o telefone da orelha para chegar o horário e realmente perdeu a noção de tempo. — Eu não vou brigar agora, mas precisa tomar um banho frio e se arrumar logo. Tem notícias sobre a defesa do pai do Jongin, e precisa estar aqui. Acho que não vai ficar muito feliz.

O caso que pegou para si, depois de descobrir de quem se tratava, mesmo parecendo simples de antemão, percebeu ser sério e difícil quando o homem mais velho era um pilantra nato.

Desligou o telefone em seguida, já acordando com todo o mau humor que o mundo havia criado e sem ligar para nada mais ao seu redor, começou a se arrumar e caminhar para o trabalho.

 

— PUTA QUE PARIU, EU MORRI? — seu corpo rapidamente cresceu, se colocando de pé e logo gritando uns "ai" pela dor que sentiu na costela. Talvez estivesse vivo, afinal, do que adiantaria morrer e continuar com dores?

— Ainda não, mas tô pensando na hipótese de ir pra cadeia enquanto te mando pro inferno. — a voz conhecida surgiu por trás de um livro no canto do quarto. "O Código da Vinci", o estilo de livro que Sehun sempre lia, queria entender o motivo do amigo gostar tanto de Dan, o autor.

— Foi você quem apareceu ontem? — colocou uma coberta sobre si, depois de sentir uma corrente de ar fria.

— Quem mais seria otário o suficiente pra te defender Jongin?

— Obrigado. — falou baixo, se encolhendo e olhando para os próprios pés, Sehun ponderou as palavras, estava descontente demais com a atitude do moreno.

— Obrigado é meu pau de saia, Jongin. Por que tava se metendo em briga outra vez? Eu não sou o Chanyeol pra limpar tua bagunça não, mano.

Então ele explicou tudo que aconteceu e como sua cabeça estava ao sair de casa e que não pensara em nada, nem mesmo queria pensar. Disse que naquele momento não sabia o que fazer ou quem procurar para ajudar e que não queria mais voltar para aquela casa.

Sehun entendeu tudo e deu o colo de um amigo para ele, afagando seus fios enquanto falava palavras que talvez pudessem o tranquilizar. Oferecendo sua casa pela tempo necessário.

 

As coisas não estavam andando bem, o pai de Jongin conseguira um advogado que conseguiu dificultar ainda mais as coisa para si, não entendi como era possível, como haviam tantos pontos cegos na lei.

Não havia uma ligação da central policial como era de comum quando Jongin desaparecia, não havia nenhuma mensagem de texto e nem ligações atendidas, já que as mesmas eram direcionadas para o correio de voz antes mesmo de chamar.

O sentimento que envolvia o advogado naquele instante era um misto de preocupação, desespero, medo e culpa.

Tinha mais de um dia que o moreno sumira e não tinha dado mais notícia alguma. Não podia dizer se estava bem, vivo, comendo ou dormindo. Machucado ou se cuidando.

Sabia que era impossível trabalhar daquela forma, quando sua cabeça estava pensando em como resolver aquilo e na preocupação, e junto disso, claro, pensava em coisas terríveis que poderiam ter acontecido, obviamente, sua mente adorava o pregar peças.

Tomou um café forte para se manter acordado, pegou as chaves do carro e pensou que seria melhor circular pelos lugares que o mais novo gostava de frequentar ou já estivera antes.

Horas depois de ter começado a procura se viu entrando na rua da escola, poderia talvez falar com a direto para perguntar se a senhora não saberia alguma informação, algum lugar ou amigo que poderia lhe ceder alguma ajuda.

Já eram por volta do meio dia quando estacionou o carro enfrente a instituição de ensino e viu os alunos começarem a sair, horário de almoço. E se surpreendeu ao ver uma figura muito conhecida no meio de tantos estudantes: quem procurava.

Saiu do automóvel, batendo a porta do mesmo com força e dando uma corrida até o garoto uniformizado e sumido até minutos atrás.

— O que você tá fazendo aqui?

Foi a primeiro coisa que veio a cabeça ao abrir a boca. O menino o encarou, assustado. Não esperava que ele viesse até sua escola, mas não demonstrou nada. Olhou para Sehun que o acompanhava, que deu um aceno e continuou andando.

— O que você acha que eu estou fazendo na escola? Eu vim estudar. — o mais velho arqueou uma das sobrancelhas e ele continuou. — Olha... Estamos no começo do mês e você já pagou essa mensalidade. Seria um desperdício eu não vir e acompanhar as aulas por agora.

— Jongin, eu estava preocupado. Vamos voltar pra casa. — foi o que disse, já cansado e exausto de tudo que estava acontecendo. — Eu errei, e eu estou arrependido de verdade, me perdoa.

Ambos se escaravam, com o corpo tenso a cada palavra que era pronunciada. Seus tons permaneciam únicos e baixos, nem mesmo pareciam as mesmas pessoas conversando tão civilizadamente para quem olhava.

— Pedir perdão não vai apagar tudo que eu vi, tudo que senti. E nem mesmo vai fazer com que todas as minhas lágrimas voltem. — Falando nas tais, parecia que as mesmas queriam mais uma vez dizer "olá" para o mundo de cá — Eu agradeço todos os dias por você ter me ensinado tanto da sua profissão e mostrado sobre meus direitos e onde eu poderia tirar dúvidas. Eu usei o que me ensinou... E já que não assinou aqueles papeis, que inclusive jogou no lixo, eu entrei em contato com algumas pessoas que falaram que eu não preciso que você aceite algo para que eu possa mudar de tutor.

Estava buscando forças para pronunciar tudo aquilo que estava preso em sua garganta, queria olhar para Chanyeol e poder se sentir bem por não segurar mais as coisas pra si ou simplesmente queria olhá-lo e capturar suas reações, mostrando que estava aprendendo a ser independente, mesmo que ainda faltasse muito para seus 20 anos, continuou:

— Eu te agradeço por algumas coisas mais... Como por cuidar de mim quando apenas transavamos sem compromisso algum e apareci com aqueles ferimentos, ou por cuidar do meu caso. E... Obrigado por me ensinar o que é amar e o que é ter alguém preocupado consigo de verdade... Mas você também me fez muito mal. Sabia das consequências de pegar o meu caso, de me colocar na sua casa como seu protegido. Você me tinha e me perdeu ao mesmo tempo, e graças a você conheci uma dor irreparável, Chanyeol. Eu não sei já se posso lhe agradecer com meu coração inteiro por isso, e espero que entenda.

O advogado continuava apenas o encarando sem falar nada, o coração parecia querer parar, ainda mais ao ver um resquício de lágrimas passarem rapidamente pelo rosto do moreno.

Mas foi pego de surpresa.

Jongin olhou para os lados algumas vezes, nervoso. Deu um passo para frente e tocou de leve a cintura de Chanyeol, tocando os lábios dele com os próprios, um seguida, iniciando um beijo que, surpreendentemente não houve relutância ou negação.

— Estou na casa de Sehun, e pretendo ficar lá até que eu conheça o novo tutor, o que me parece que não vai levar tanto tempo, então não se preocupe comigo. Inicialmente, eu pedi por isso para que pudéssemos ficar juntos, mas eu não posso ignorar a dor que 'tô sentindo daquela cena de antes e nem tudo que tá acontecendo, agora que penso. Adeus, Chanyeol.


Notas Finais


Até a próxima, bebês. (J., espero que tenha gostado e perdoa o Yeol. q)


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