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História Guardiões: A Terceira Rosa - Capítulo 15


Escrita por: SafiraMartins

Notas do Autor


Ei, voltei! Como foi o final de semana de vocês? Espero que ótimo. Então mais um capítulo para passarem o tempo.

Capítulo 17 - Capítulo 15


P.O.V Narrador

Eleonor contorcia-se com as mãos na cabeça e gritando de dor. A dor era tanta que a morena pensava que iria morrer e ela achava tão injusto, pois tinha acabado de descobrir que não estava sozinha, ela tinha família, um irmão e uma irmã. Todos ficaram em choque ao ver a menina naquela situação.

- FAZ ALGUMA COISA. AJUDA ELA! – Gritou Olivia, a ruiva estava mais desesperada do que todo mundo, pois além dever o estado de Eleonor, podia ouvir o desespero da morena em sua cabeça.

- O que está acontecendo com ela? – Perguntava Elliot olhando para o diretor que também não sabia o que fazer, ele olhou para sua filha em busca de resposta e encontrou a mulher encarando Eleonor assustada e pensativa.

- Sophia? O que temos que fazer queria. Você que é a medica então nos guie. – Falava o guardião mais velho. Sophia olhou para o pai e pareceu desperta de seus pensamentos, assentiu e foi em direção a garota que sofria, mas quando tocou amenina levou ou susto.

- NÃO, NÃO TOQUE NELA. – Gritou Olivia tentando empurra a guardiã mais velha. Emma vendo aquela cena aproximou-se e abraçou a ruiva por trás segurando seus braços e olhou nos olhos de Sophia, enquanto sentiu a ruiva lutar contra seus braços.

- Você sabe o que vai fazer? – Perguntou Emma. Sophia assentiu a morena olhou para seu irmão o encontrando nervoso, mas foi o medo e a dor em seus olhos que chamou atenção da garota. – Então, salve-a, mas se fizer algo errado juro que mato você e qualquer um que entrar no meu caminho. – Falou Emma com muita determinação, Sophia sentiu a verdade em cada palavra.

- Tudo bem só me deixe fazer o que preciso. – Falou a mulher de olhos verdes.

- ME SOLTA! ESSA EGOCÊNTRICA MIMADA NÃO VAI TOCA NA ELLY. – Grita Olivia tentando soltasse. Emma apertou mais os braços ao redor da garota e falou ao seu ouvido.

- Olly, Eleonor precisa de ajuda, Sophia é médica. Prometo para você a que ela não vai machuca a nossa Elly, ela não quer nossa equipe atrás dela. – Ao ouvir a Emma, Olivia começou a se a parar de lutar contra os braços da mais velha, mas as lagrimas somente aumentavam.

- Por favor, faz para. – Implorava a menina levando as mãos aos ouvidos. Elliot se aproximou de Olivia segurando seu rosto entre suas mãos, a ruiva olhou nos olhos do garoto. Elliot podia ver a dor e o desespero da menina, ele começou a afagar o rosto de Olivia. – Tá doendo, posso ouvir os pensamentos dela e tá doendo. Ela tá sofrendo. – Falava em um sussurro, pois o choro a impedia de falar normalmente.

- Vai passa Olly, ela é forte. – Falou o garoto. Sophia vendo a necessidade de levarem Eleonor para a ala médica, então começou a distribui funções para que chegasse rapidamente em um quarto.

Em um quarto da ala médica, Sophia já tinha encaminhado a garota, mas não sabia o que estava a deixando daquela forma, a única coisa certa era o quanto aquilo era estranho. Nesse momento Eleonor tinha parado de grita e contorcer, mas ainda estava muito quente e nada tinha uma explicação, Sophia tentava abaixar a temperatura do corpo da garota. Eleonor abriu os olhos pela primeira vez desde que entrou naquele quarto, seus olhos estavam violeta e brilhando, ela olhava para o teto do quarto como estivesse vendo algo que necessitasse de toda a sua atenção.

- Eleonor. – Chamou Sophia, a menina olhou em sua direção, mas seu olhar estava distante. – Como você estava se sentido? – Perguntou a mulher.

- Eu senti. – Falou a garota como se tivesse perdida. Sophia ficou apreensiva com a reação da garota.

- O que, querida? O que você sentiu? – Perguntou cuidadosamente. Do mesmo jeito ainda pendido respondeu.

- Sua alma, senti sua alma. – Falava a garota. A mulher ficou abismada e assustada foi para a porta e a abriu encontrando todos do outro lado. Eles ficaram em pé, mas Sophia falou que queria somente seu pai.

- Ela está divagando, fica dizendo que sentiu minha alma. – Falou para o homem na frente de todos, que ficaram preocupados. – O senhor, já presenciou algo assim? – Perguntou. O homem negou com a cabeça e entrou. Sophia olhou para o homem e se contorceu na cama e virou seu rosto. O homem se aproximou e tocou seu braço, mas a garota afastou-se.

- Eleonor, o que está tentando falar para Sophia? Pare de se afasta e olhe para mim. – Falou o homem.

- Não. – Falou a garota em um sussurro e abaixando a cabeça. O homem estranhou aquela reação da garota, ela não agiria daquele jeito.

- Eleonor. – Chamou a garota.

- Não – Repetiu Eleonor, o homem começou a ficar nervoso com a reação da garota, levantou os olhos e olhou para Sophia e a preocupação estava estampada em sua face. Olivia, Emma e Nicolas entraram na sala e ficaram olhando aquela cena, a preocupação que eles sentiam aumentou, Olivia via Eleonor de cabaça baixa e aquela cena estava machucando. A ruiva tentou Ler a mente de Eleonor e não ouvia nada, aquilo era estranho.

- Não consigo ouvi os pensamentos dela. – Falou Olivia. O diretor olhou para a ruiva e olhou novamente para a morena de olhos azuis. Puxou rosto da garota para puder olhar em seus olhos.

- NÃO! – Gritou a morena tentando afasta-lo, mas foi inútil o homem consegui virar o rosto da garota em sua direção, os olhos de Eleonor continuavam violeta, mas a intensidade que brilhavam aumentou, a expressão da garota era de angustia, o homem sentiu um formigamento em seu corpo a garota fechou-os olhos e lagrimas começaram a cair. – Faz para por favor. Dói. – Sussurrou para o homem.

- O que tá doendo, Eleonor? Você precisa nos falar. – Falou o homem.

- Sentir sua alma, posso senti-la posso sentir sua habilidade e isso dói, dói muito. – Falava a garota em um fio de voz, o homem franziu a testa e começou a acariciar o rosto da garota.

- A habilidade dela, pode ser a habilidade dela. – Falou Nicolas. O homem assentiu e voltou a olhar para menina, ela estava com uma aparecia frágil e aquilo mexeu com o homem, ele sentou na ponta da cama e puxou a menina para os seus braços e começou a nina-la.

-Você tem razão garoto. Sophia comunique a Torre que quero os médicos e cientista venha para cá, isso é para ontem não dá para ficar esperando Eleonor se adaptar sócia a sua habilidade, que nem mesmo sabemos qual é. – Falou o diretor, Sophia assentiu e saiu da sala.

-Olívia, querida fique calma tudo vai se resolver. – Falou o homem e Olívia assentiu e aproximou-se da cama e olhou para o rosto da garota encostado no peito do homem com uma aparência dolorida.

- Mal a conheço e ela já ganhou meu coração, como se fosse uma parte minha. – Falou olhando para o homem que sorriu e assentiu. – Isso é normal?

- Claro que sim. Mas Olívia? – Falou homem chamando a atenção da ruiva. Quanto tudo isso for resolvido e Eleonor melhorar, tenha paciência com ela. Tudo bem? – Perguntou e a ruiva assentiu.

Depois que todo mundo voltou para seus deveres Eleonor estava dormindo na cama do quarto hospitalar e ao seu lado sentado na ponta da cama estava Nicolas que a observava e velava o seu sonho. Como um anjo da guarda.


Notas Finais


Acho que vocês já devem ter uma ideia do que está acontecendo com Eleonor. Então comente e me ajude a melhorar a estória. Por favor votem e que tenha uma ótima noite. Até amanhã.
Então um beijo no coração.


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