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História Guardiões do Sol - A Traição - Prólogo


Escrita por: deadpoetman

Capítulo 1 - Prólogo


Guardiões do Sol – A Traição



“Oliver olhou para tudo, lembrou dos momentos que havia passado em sua vida, certamente estava próximo do fim. ”


















Era quase meia-noite no subúrbio de Londres em East Ham, dois homens se aproximaram, e então foram para fora do alcance da luz que os cercava, olharam ao redor, não havia ninguém próximo.
— Onde está a pedra da profecia? — Disse um dos homens.
— Eu disse que esse encontro seria desnecessário, ainda não encontramos, terá de esperar. — Respondeu.
— O mestre não pode mais esperar, se ele não agir em um ano, todo o plano dele falhará e Guarpheus continuará com aquele conselho desequilibrado, que de fato só levará nosso planeta para as ruinas.
— Seu mestre é corajoso, ninguém nunca tentou um golpe em Guarpheus, se ele não fosse tão poderoso quanto dizem, eu diria que é burrice, mas como ele poderá dominar um planeta inteiro dissolvendo apenas um conselho? Os guardiões o destruiriam, ele seria condenado juntos com seus seguidores para a Zona Gasosa, isso incluindo você.
¬— Por isso ele precisa da profecia, se ele puder vê-la o quanto antes, ele saberá o que fazer.
— Estamos fazendo de tudo para localizar a pedra, se o famoso “garoto da profecia” existe, não deve ter idade suficiente.
— Seria um palpite, essa profecia existe há 17 anos, se estiver certa logo o garoto completará 18, e poderão rastrear a pedra.
— Eu li à respeito da profecia, segundo ela o garoto nascerá sobre o céu de Capricórnio.
— É o que mais preocupa o mestre, já que todos os guardiões de Capricórnio conseguem ler e entrar em mentes por um pequeno espaço de tempo, se esse garoto for realmente o escolhido terá um controle total sobre a mente de qualquer um, até a do mestre, pelo tempo que ele quiser.
— Isso é impossível! — Disse o homem atônito — o garoto morreria por ter de controlar dois cérebros ao mesmo tempo
— Meu caro, viajamos frequentemente de planeta em planeta, há um planeta para protetores da Galáxia, nada é impossível.
— Bom, olhando por esse lado, você está certo, mas me recuso a pensar que o plano do seu mestre tem grandes chances de dar certo.
— Está zombando dele?
— Pelo contrário, vamos ser realistas aqui. Se esse garoto realmente for o garoto da profecia, o escolhido, um “Neo”, nada que vocês fizerem poderá impedir da profecia se cumprir, e ele poderá salvar o futuro de Guarpheus da destruição, por que destruir o garoto?
— Há rumores que o garoto trará à tona a verdade, e desmascarará um Mestre e seus seguidores, que segundo a profecia são os traidores. Eu não vejo o mestre, e nós, seus seguidores como traidores, pelo contrário, queremos o bem do nosso planeta, e não acreditamos que um simples garoto com mais poder que o mestre poderá salvar nosso planeta e povo.
— E o que acontecerá com a parte do povo que for contra seus métodos?
— O caos é necessário para que haja paz.
— Então seu mestre matará cada homem, mulher e criança que for contra seu governo?
— É necessário, para que nosso povo venha sobreviver.
— Eu não concordo com esses métodos, mas fui expulso de Guarpheus e condenado a viver aqui neste planeta desprezível pela Eternidade.
— Então junte-se a nós, você poderá voltar para Guarpheus.
— E fazer o trabalho graça para vocês? Nem pensar, sou um mercenário, e não um alguém que você pode converter para sua “religião”.
— Então faça rápido, estarei de volta em um mês, até lá o garoto já vai ter idade.
— Se eu lhe entregar a pedra, o que acontecerá com o garoto?
— Morrerá.
— E se algum protetor for enviado?
— Destruiremos ela e o garoto.
— Você disse “ela”, por quê?
— Mestre nos disse, que, sem sombra de dúvida enviarão Faora.
— A subcomandante Faora?!
— Ela mesma.
— Vocês serão mortos, nunca vi Faora perder uma batalha.
— Para tudo há uma primeira vez.
— Isso é o que um humano ingênuo diria.
— Não zombe de mim.
— Não estou, quando vier, traga meu pagamento, caso contrário não haverá pedra da profecia nenhuma para o seu mestre.
— Não se preocupe perante a isso, nos vemos em um mês.
Os dois desapareceram em uma espécie de nuvem de poeira que se formou repentinamente, e a rua voltou a ficar vazia.



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