- Mas que criatura terrível torturando 3 almas tão inocentes. – Asgore disse. Ele parecia bem menor e mais inofensivo sem a armadura.
- Acho que também já ouvi isso. – Eu disse. – Também Acho que a Chara caiu com muita força na minha cabeça e estou com amnesia.
- Não é hora de brincadeiras Flowey. – Frisk disse. – Temos uma missão para cumprir.
- É verdade. – Chara confirmou.
- Relaxa Frisk. – Eu falei. – Não dá de se preocupar com a missão de unir um exército se não temos como leva-los para a nossa linha do tempo.
- Você tem razão. – Frisk concordou relutante.
Asgore se aproximou de nós para ver se estava tudo bem. Quando ele olhou para Frisk seus olhos encheram de lagrimas e ele começou a abraça-la.
- Frisk. – Asgore disse. – Minha filha é você mesma.
- Sim rei Asgore. – Frisk respondeu. – Sou eu.
- Sabem isso seria lindo... SE EU NÃO ESTIVESSE SENDO ESMAGADO ENTRE VOCÊS. – Eu disse.
- Desculpe. – Asgore disse. – Faz tanto tempo que eu não te vejo. Achei que você havia morrido.
- Faz sentido. – Chara disse. – Se eu estou no seu lugar nessa linha do tempo então você está no lugar do meu eu da sua dimensão.
- Então eu sou a vilã dessa linha do tempo? – Frisk disse assustada.
- ENTÃO EU SOU O CARA DA LOJA DA VILA TEMMIE??? - Eu perguntei assustado.
- acho que sim. – Frisk disse rindo de mim.
- Eu não estou entendo do que vocês estão falando. – Asgore falou confuso.
- Deixa que eu explico pra você. – Eu disse. – (conta a história dos outros capítulos.)
- Então vocês estão juntando um exército de criaturas de outras linhas do tempo para impedir a destruição da sua linha do tempo origina, onde meus filhos são eles. – Ele aponta para mim e Chara. – E você é a libertadora e embaixadora dos monstros do subsolo.
- Resumiu bem. – Eu disse.
- Bem. – Ele disse. – Vocês devem estar cansados, deveriam vir descansar na minha casa por agora. Deixem só eu ir arruma-la, enquanto isso tentem falar com os outros monstros das ruinas. Peguem meu número caso precisem.
- Não precisa. – Frisk disse. – É o mesmo número da mamãe.
- Sejam bons. Ok? – Ele foi embora.
- Bem. – Eu disse. – Temos que pensar em quem chamar pro exército.
- Vocês disseram que a máquina só funciona com seres que tem determinação. – Chara disse. – E só vocês podem usa-la. Então o exército seria só de versões alternativas nossa.
- Não havia pensado nisso. – Eu disse. – Frisk você é a alma da determinação. Tem alguma ideia?
- Toriel dizia ter intuições sobre eu gostar de canela ou caramelo quando eu viajava no tempo. – Ela começou. – Sans e Papyrus diziam que eu era familiar, Undyne dizia que sentia como se um dia tivéssemos sido amigas... Acho que fora nós são esses os monstros que sentem alguma coisa.
- Acho que um exército de Undynes já é o bastante. – Eu disse.
- Acho que devemos levar a Temmie e o Asgore. – Frisk disse. – Eles são os primeiros a demonstrar esse capacidade.
- Mas para convencer meu eu alternativo temos que fazer tudo de forma pacifica até o fim. – Eu disse.
- Não. – Frisk disse. – O seu eu alternativo está na loja da vila temmie. – Ela começou a rir.
- Melhor que estar enterrado embaixo daquele monte de flores. – Eu disse.
- Parem de brigar e vamos falar com o Asgore logo. – Chara disse.
- Ela tem razão vamos. – Frisk disse.
Começamos a passar pelas ruinas até que uma hora Frisk disse:
- PAREM! – Nós paramos e ela pegou o telefone. Ele começou a tocar. – Eu prefiro caramelo. – Ela desligou o celular.
- Espera. – Eu disse. – Era orei Asgore?
- Sim. – Ela respondeu.
- Ele vai fazer torta? – Eu perguntei.
- Sim. – Ela respondeu rindo.
- POR QUE VOCÊ DISSE QUE QUERIA CARAMELO? – Eu perguntei calmamente. – VOCÊ SABE QUE EU GOSTO MAIS DE CANELA.
- É uma pena. – Ela disse.
- Ei pessoal. – Chara disse. – Olhem aquilo.
Chara apontou para um lugar onde um fantasma estava deitado no chão.
- Deve ser o swap-Napstablook. – Frisk disse.
- Vamos falar com ele. – Eu disse. – Temos que passar por ali se quisermos chegar à casa de Asgore.
Quando chegamos onde ele estava tentamos passar mas não havia como, até que uma hora eu com a maior paciência e educação pedi licença ao fantasma para passar:
- ESCUTA AQUI! – Eu disse. – EU NÃO ME MATEI PARA CHEGAR AQUI E FICAR PRESO POR CULPA DESSE FANTASMA IDIOTA. – Eu atirei minhas sementes nele mas assim que iam atingi-lo ele sumiu. – Acho que agora ele aprendeu a não ficar no meu caminho.
- Escuta aqui. – Uma voz um pouco familiar veio da trás de onde estávamos. Quando nós nos viramos o fantasmas estava flutuando atrás de nós. – É falta de educação atrapalhar meu sono da beleza. Agora vocês irão morrer para as minhas lagrimas glamorosas.
(Continua...)
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