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História Guided Forth Anew (Fanfic Larry Stylinson) - The Tower Of Zot


Escrita por: PrimmadonaGirl

Capítulo 19 - The Tower Of Zot


A grande velocidade com que a hélice do dirigível gira faz com que os cabelos do homem de olhos verdes voem em todas as direções possíveis e impossíveis. Dando uma breve olhada em seu arredor, ele torce para que aquela não seja a última vez que ele irá faze-lo: as cordilheiras e florestas de Troia eram realmente muito bonitas para deixarem de ser admiradas por conta de uma morte repentina.

Um barulho alto se aproxima de onde o pequeno grupo estava; Harry sabe exatamente o que está acontecendo, uma vez que havia pilotado dirigíveis por grande parte de sua vida: era um deles se aproximando.

A mesma ponte entre as duas aeronaves é restabelecida mais uma vez, e Harry fica ali, parado, com suas mãos tremendo e seu coração batendo tão forte que ele consegue ouvi-lo em seus ouvidos, como se estivesse em um pesadelo.

— Onde está o Cristal de Troia? — É a voz de quem uma vez foi seu amigo que indaga.

— Aqui, comigo. — Harry dá alguns passos a frente, tentando ser o mais breve possível. Eles não tinham muito tempo, ele sentia. — E o Louis?

— Ele está na Torre de Zot. — O outro homem responde, com falsa simpatia e uma calma irreconhecível. — Sigam–nos: iremos leva–los até lá.

E então Harry sacou. Era fácil demais para ser verdade. Nada seria entregue por Golbez desse jeito, de modo tão simples... alguma coisa ruim definitivamente estava por vir, e ele não podia fazer nada sobre tal fato.

X

A viagem havia sido um tanto estranha. Harry nem Ed haviam planado por céus tão distantes quanto aqueles, mesmo com todos os seus anos de experiência. Eles conversam baixinho entre si, tentando memorizar o caminho em suas mentes, caso precisassem de tal informação em algum momento.

Marina estava no fundo da aeronave, como sempre treinando. Harry se perguntava se toda aquela determinação era algo para mascarar o pouco de medo que a mulher de cabelos curtos sentia.

De longe, se Elizabeth forçasse a vista, ela poderia claramente ver duas criaturas com armas pesadas ao lado de Zayn, o protegendo-o. Engolindo a seco, ela se aproxima da outra borda do dirigível, olhando para baixo e se perguntando silenciosamente quando aquela guerra iria acabar.

Tantas mortes, por causa de um simples homem em uma armadura escura...

Mas ele não era um simples homem, Elizabeth sabia. Estavam falando de algum poder irreconhecível, quase como algo de outro mundo...

Ela sacode a cabeça para se desvencilhar de tais pensamentos, uma vez que o dirigível finalmente havia chegado a seu destino.

Os quatro olham ao redor. Há toda uma imensidão azul rodeando o grupo; o local realmente era uma torre – e bem alta, por sinal. Os ladrilhos que cobrem o chão estão antigos e encardidos; a estrutura do edifício também está bastante rachada. Não seria nada surpreendente se a torre caísse a qualquer momento, para ser sincero.

E, mesmo com todas essas conclusões, nenhum sinal de Zayn.

— Onde esse desgraçado se escondeu, afinal? — Elizabeth indaga de um jeito nervoso, andando de um lado para o outro apressadamente.

— Vocês não precisam se preocupar comigo. — É a voz do moreno ressonando, e, nossa, que surpresa: Harry e seu grupo haviam sido enganados. Não era a primeira vez e também não seria a última que isso iria de fato acontecer. — Golbez gostaria de mostrar sua gratitude a vocês, por terem conseguido o Cristal.

— Mostre–se! — É a vez de Marina berrar. Aquilo era uma espécie de jogo?

— Eu entendo o desejo de vocês apressarem o nosso encontro. — É a primeira vez que Harry ouve a voz grossa de Golbez desde o ocorrido em Fabul. — Mas deixem eu lhe dar um pequeno presente antes. Depois, corram para chegar ao último andar da torre. É no mesmo em que seu querido Louis se encontra.

— Você não havia dito nada disso antes. — Harry profere, sabendo que estava dizendo palavras ao vento: não era como se fosse adiantar.

— Espero que se divirtam. Preparei tudo com o grande carinho que sinto por vocês. — A voz profunda continua, obviamente irônica, até desaparecer completamente no ar.

E é naquele exato momento em que três magas são invocadas por Golbez, iniciando mais uma batalha. Todas tinham cabelos negros e lábios preenchidos, algo que deixava claro a paixão delas por estética.

— Nós somos as Magus Sisters. — A mais alta diz. — Servimos a Barbariccia, a Imperadora dos Ventos.

— Sentimos muito, mas levaremos o Cristal.

— Ataque Delta! — A voz das três sai em um uníssom.

X

Já se passaram quinze minutos desde que a batalha havia terminado, e, sinceramente, Harry não poderia se importar menos. Nem se dera o trabalho de decorar o nome das adversárias, afinal. Também não se lembra como a batalha foi, quais foram os feitiços que usaram... só sabia que estava cansado daquilo tudo, e que os golpes de sua espada claramente haviam ajudado – e muito.

Fala sério, ele só havia perguntado o porque do Rei querer o Cristal, e olha onde ele havia se metido.

A Torre estava totalmente infestada de monstros dos mais variados tipos e tamanhos, é claro. Não era como se Golbez fosse deixar passar a jornada deles até o topo do local sem um sustinho ou dois. Sadomasoquista? Talvez.

Depois de muito tempo batalhando incontáveis vezes, o grupo finalmente chega no último andar da torre. As escadas tem degraus curtos e duros, e, enquanto eles caminham pelo local, percebem que não é como eles esperavam, já que o ápice é todo fechado: não havia um pingo de luz solar entrando por entre as janelas, provavelmente para evitar ataques aéreos. Mas afinal, quando é que o grupo acertava alguma coisa, não é mesmo?

Ouve-se um clicar de botas pesadas pelo chão; os batimentos cardíacos de Harry haviam aumentado consideravelmente. Pelo poder dos Cristais, ele estava tão nervoso!

— Impressionante. — Zayn caminha lentamente na direção do grupo, realmente surpreso: não achou que eles iam conseguir.

— Onde está Louis? — Harry indaga, sendo direto. Não era a preocupação com o garoto de olhos azuis falando, já que sabia que ele conseguiria se defender se estivesse em perigo. A coisa é que tinha medo do que poderiam fazer com o mesmo.

— O Cristal primeiro. — É a vez de Golbez proferir, com sua figura alta e obscura intimidando o grupo.

Marina retira o Cristal de sua pequena mochila, o dando nas mãos firmes de Golbez. Ela tinha que ficar calma, não podia ataca-lo – por mais que esse fosse seu maior desejo no momento.

— Liberte Louis. — A voz firme do homem de olhos verdes ressona. Quase lá, ele pensa.

— Louis? — Golbez dá todo um giro de trezentos e sessenta graus, fazendo sua capa graciosamente sobrevoar. — E quem seria esse?

Ah, não. Ele não podia estar falando sério.

— O que?!

— Ele tem nos feito de bobos por todo esse tempo! — Ed aponta, sacando seu martelo.

Elizabeth se apressa para ficar na frente do homem alto e de armadura escura, já de saco cheio de toda aquela baboseira. Ela tinha que acabar com isso de uma vez por todas.

Golbez iria pagar por tudo que fizera.

— Suas palavras são tão deturpadas quanto sua alma!

O homem encara os traços do rosto da mulher sem entender absolutamente nada, genuínamente surpreso por tamanha coragem que a Anciã tinha em lhe desafiar.

— Eu não tenho nenhum assunto a tratar com você, sua velha. — Ele cospe.

— Ah, mas eu tenho com você! — Ela berra, seus olhos flamejando de raiva. — O assunto de uma mãe de uma filha assassinada!

— Você é uma idosa! — O homem exclama, devidamente alterado. Ele lança um feitiço forte contra Elizabeth, que desvia do mesmo agilmente, raiva borbulhando em suas veias. — O que vai fazer comigo? Magias de nível um?!

A risada doentia de Golbez ecoa por todo o andar; ele estava brincando com fogo.

Elizabeth não sabia o que fazer. Quer dizer, ela dispunhava de vários feitiços fortes, como Firaga, Blizzaga e Thundaga, sendo pertencentes ao elemento fogo, gelo e eletricidade, respectivamente. Porém, será que eles seriam o bastante para derrotar Golbez?

Ela resolve tentar.

Formando bolas elementais com suas mãos, Elizabeth imediatamente as joga contra Golbez, também ouvindo gritos de protesto vindos de seus companheiros. Eles também estavam lutando, mas contra Zayn: o moreno havia os atacado a fim de os impedir ajudar Elizabeth.

Cuidado, Elizabeth!, era a voz de Marina que se repetia incontáveis vezes dentro de sua cabeça.

Mas ela não iria parar. Não agora, quando estava totalmente tomada pela raiva e por sua sede de vingança.

As esferas atingem Golbez em cheio, mas o homem não se deixa intimidar: ele se levanta calmamente após o pequeno dano que havia recebido, dando um sorriso irônico.

— É só isso que você pode fazer?

Então foi aí que Elizabeth chegou a uma grande conclusão – algo que também mudaria a vida de seus companheiros para sempre.

— A hora de Meteor finalmente chegou. — A Anciã profere, e sim, ela sentia; aquilo era o certo a se fazer.

— Lana, não! — Harry exclama, finalmente fazendo algo de útil em toda aquela confusão.

— Você que será destruída se usar o feitiço! — Marina explica, correndo para ficar ao lado da mulher e impedi-la.

— Então que seja. — Os olhos da outra mulher estão cheios de lágrimas quando ela encara o rosto de seus amigos pelo o que parece ser a última vez. — Que minha vida acabe aqui, e que esse feitiço bote um fim em toda essa guerra.

Ela volta seu foco para o homem alto e de armadura escura, berrando:

— Meteor!

Depois disso, é tudo muito rápido: flashes de luz começam a sair do corpo de Elizabeth, e, depois, meteoros começam a cair do céu, fazendo buracos no teto da torre. Inúmeras explosões ocorrem nos pés de Golbez, tornando tudo um mar de vermelhidão.

É definitivamente o feitiço mais forte que Harry já vira em toda a sua vida.

— Desgraçada! — O homem berra, finalmente caindo de joelhos no chão. — Como você poderia conhecer esse feitiço?!

Mas Elizabeth não o responde: ela simplesmente cae em um baque só no chão de ladrilhos, gravemente ferida. O feitiço... ele era muito forte para tentar realiza-lo sem a ajuda de outros magos.

— Tanto faz. — Golbez geme, tentando se levantar com dificuldade. — O Cristal da Terra é meu, de qualquer jeito.

— Vamos, Zayn. — Ele chama pelo homem ao seu lado, que não faz nada mais nada menos que cair no chão assim como Elizabeth fizera a alguns minutos atrás.

— Então o feitiço da velha tirou o meu controle sobre você. Mas o seu trabalho já está feito. — Ele ri baixo com escárnio, logo se virando para encarar o resto do grupo. — Não achem que esse encontro será esquecido.

Então quer dizer que Zayn não estava agindo por contra própria esse tempo todo?!

Bem, isso até que faz sentido, Harry conclui.

— Você não vai escapar dessa vez, Golbez! — Harry saca sua espada, se apressando para ficar na frente do homem de armadura escura. Ele não o deixaria ir, não depois de tudo que acontecera.

— Você testa a minha paciência. — O outro responde, entredentes, logo lançando um feitiço poderoso em Harry e lançando o mesmo contra a parede.

Quando estende uma das mãos para dar o golpe final, Harry houve um arquejo sair da boca do homem, que logo dá alguns passos para trás, perplexo.

O que diabos estava acontecendo?

— Por que... — O homem de olhos verdes diz com dificuldade, já que alguns de seus ossos pareciam estar quebrados tamanha dor que sentia. — Por que você agora recua?

— Você é...

Os lábios de Harry são pressionados em uma linha fina, sem entender absolutamente nada do que está acontecendo.

— Você – mas como? — A capa do homem de armadura balança com o vento. As sobrancelhas do homem se franzem, como se ele estivesse pensando em algo e buscando por informações no baú que era sua memória. Ele sacode a cabeça, logo concluindo com a voz firme. — Terminaremos isso... em outra hora.

E, em um piscar de olhos, Golbez desaparece, levando consigo o Cristal da Terra.

— Harry! — Marina e Ed se apressam para ficar ao lado do amigo. — Você está bem?

— Sim, estou, mas Elizabeth...

Tudo que Harry lembra a seguir vem em pequenas partes. A primeira, com os três se levantando, e de como ele sentiu seu coração palpitar em seu peito. A segunda, com eles imediatamente correndo para o corpo da mulher estirado no chão, não querendo acreditar no que estava acontecendo, uma vez que sabiam que já era tarde demais.

Ed levanta a cabeça da mulher com seus braços, sabendo que a mesma provavelmente estava sentindo muita dor. A garganta do homem de cabelos ruivos já estava fechada, e, cara, aquilo era simplesmente horrível. A sensação de não poder fazer mais nada era arrebatadora.

— Achei que poderia mata–lo... — A voz dela é fraca.

— Você não deveria falar muito. — Ed diz, ajeitando a mesma em seu abraço. Sua voz é embargada quando ele profere a seguinte frase. — Pode piorar a situação.

— Eu trouxe isso a mim mesma... — Ela continua, sem se importar com os avisos dados. Estava tudo muito claro agora, tão claro quanto um dia de sol nos limites de Mysidia, e ela precisava compartilhar aquilo com alguém. — Deixando o ódio me consumir tanto...

— Estou vendo as coisas de outro modo agora. — Ela sequer percebeu que lágrimas estavam livremente escorrendo por seu rosto sábio. — As coisas poderiam ter sido diferentes, se eu apenas tivesse...

E então ela pausa, pois simplesmente sabe que não tem muito tempo. Por fim, profere seu último pedido aos amigos:

— Por favor... Vinguem a Kendall, por mim.

E, com um último suspiro, a vida da mulher se esvai de seu corpo, fazendo a mesma tombar a cabeça para trás.

— Elizabeth! — O homem de olhos verdes arregala os olhos, não querendo acreditar no que está vendo. Mas era inevitável e irreversível, ele sabe.

— Não! — Marina berra, com a voz embargada.

— Vamos lá! — Ed balança o corpo da mulher, desejando que a mesma só houvesse desmaiado ou algo do tipo. — Abra os olhos, por favor!

— Oh, Elizabeth...

— Descanse em paz, então. — Ed continua, finalmente liberando as  lágrimas que prendia. — Você finalmente estará em paz com a sua filha.

É definitivamente um desastre. E, se a guerra já não estava declarada, pois bem... agora estava.

— Elizabeth... — A voz firme de Harry profere. — Nós iremos vingar a morte de Kendall e a sua.

Ele olha para o céu, sussurrando:

— É uma promessa.

X

Depois de algum tempo, após o grupo finalmente ter tentado se recuperar emocionalmente e fisicamente dos acontecimentos anteriores, finalmente decidem acordar Zayn, que ainda estava caído no chão próximo dali.

— Devemos cutuca–lo com uma vara? — Ed indaga. — Da última vez que o vi, ele estava bem arredio.

O homem de olhos verdes se abaixa lentamente e cautelosamente, ainda não sabendo se já podia abaixar a guarda.

— Harry...? — O homem na armadura azul escura abre os olhos lentamente,  reconhecendo o amigo. Sua cabeça doía, ele quase não conseguia lembrar dos acontecimentos anteriores.

Quase.

Ele abaixa a cabeça, arrependido.

— O que... o que eu fiz? — Ele sussurra para si, desacreditado.

Harry sacode a cabeça para os lados minimamente.

— Golbez estava controlando a sua mente esse tempo todo. — O homem bota uma das mãos no ombro do outro, em um gesto reconfortante. Não podia culpa-lo. — Nada do que aconteceu foi sua culpa.

— Mas eu estava consciente de tudo... Louis, ele...

— Louis! — Harry exclama, pateticamente se lembrando do motivo principal do porque de estar na Torre de Zot. Pelo poder dos Cristais, será que Golbez havia levado Louis?! — Onde ele está?!

— Aqui em cima! — Zayn exclama, logo se pondo a correr. — Vamos, não temos muito tempo!

X

A Sala onde Louis se encontrava era bastante espaçosa, contendo uma gilhotina afiada no fundo. Mas a coisa é que não havia nenhum corpo ou cabeça decapitada no instrumento.

A figura do garoto de olhos azuis estava de pé, procurando por alguma janela ou duto de ar secreto, a fim de finalmente sair daquele lugar. Estava tão destraído que sequer havia percebido que não estava mais sozinho.

— Louis! — Harry corre até namorado, imediatamente checando se o mesmo havia ferimentos. A dor que sentiu quando correu foi inevitável, mas a excitação de ver Louis sã e salvo era muito maior do que qualquer dor.

— H! — O menor exclama surpreso, puxando o homem alto para um abraço apertado. Harry trilha seus dedos pelas costas do outro, querendo o agarrar e não soltar nunca mais. Ele estava vivo, ele estava vivo, ele estava vivo!

Depois de tanto tempo separados, os dois finalmente estavam reunidos de novo. Eram como uma âncora e uma corda; simplesmente não ficavam completos sem o outro.

— É você mesmo! — O garoto de franja tateia o rosto do outro, confirmando o fato daquilo não ser uma miragem, e sim realidade. Ele não estava louco, era Harry bem ali, na frente dele.

O homem de olhos verdes quer chorar; sua voz está fraca e baixa, mas ele não consegue o fazer, uma vez que praticamente toda a água de seu corpo havia sido gasta com os acontecimentos anteriores.

— Eu sabia que você viria por mim. — Ele continua, cheio de si e com ruguinhas aparecendo no canto de seus olhos. Felicidade era seu sobrenome no momento.

— Louis, você–

O outro homem cala o namorado com um breve beijo nos lábios rosados do mesmo, com uma imensa saudade de senti–los. O que era para ser breve logo se transforma em algo intenso, fazendo com que o casal tenha que se separar por conta das reclamações do resto do grupo.

— Ainda temos que sair dessa Torre, sabia? — É Ed quem profere em um tom brincalhão. Se sentia mais leve uma vez que sabia que Louis estava bem, então seu humor havia melhorado um pouco.

Então é naquele exato momento que os olhos azuis de Louis se encontram com os castanhos de Zayn, feridos.

— Zayn? — Louis dá alguns passos a frente. O que ele estava fazendo ali?

— Ele é ele mesmo de novo. — O homem de olhos verdes explica, tentando não soar confuso.

— Me desculpe, Louis. — O homem diz, se sentindo genuinamente culpado. — Nem tudo que fiz foi por causa do feitiço de Golbez... eu... eu só queria... te manter do meu lado.

— Z...

Um silêncio total se instala no andar; nem mesmo as respirações das pessoas presentes podiam ser ouvidas.

— Zayn. — Louis fecha os olhos com força, tomando uma decisão. Era o certo a se fazer... perdoar e esquecer. — Por que você não se junta a nossa luta?

— Louis... — O moreno profere, surpreso. Depois de tudo que havia acontecido, Louis continuava sendo a mesma pessoa dócil de sempre. — Certamente.

— Vamos, então. — Marina profere com a voz firme, secretamente preocupada. — Precisamos sair daqui o mais rápido possível. Tenho um mau pressentimento.

 


Notas Finais


Chorei escrevendo a cena da Elizabeth mas vamos fingir que não, r.i.p.


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