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História Guided Forth Anew (Fanfic Larry Stylinson) - Help


Escrita por: PrimmadonaGirl

Capítulo 31 - Help


A noite passou de jeito um tanto quieto, por mais que os corações dos viajantes estivessem tudo menos calmos.

Dormir em camas distintas toda noite, acordar de cara com uma paisagem nova a cada dia... certamente não foi isso que Louis imaginou para sua vida, quando decidiu sair de casa e procurar por Harry em Kaipo. Parecia que tanto tempo havia se passado desde então, mas talvez fossem só alguns meses. Nem ele mesmo sabia quantos.

Seus olhos se abrem lentamente ao que ele solta um suspiro sôfrego, quase como se tivesse tido uma noite maravilhosa de sono, mas a verdade é que nenhum dos cinco homens conseguiria descansar pacificamente enquanto Golbez não fosse impedido de fazer sei lá o quê que estava planejando fazer.

O corpo do garoto se vira quase involuntariamente, descendo os olhos por entre os travesseiros e edredons daquela pequena cama de motel, logo se encontrando com as orbes verdes fechadas do namorado. Observa todo os pequenos detalhes da superfície um tanto preenchida por pequenas marcas de nascença; os cílios de tamanho médio, o queixo quadrado e firme — o mesmo que Louis havia visto ficar impossivelmente aberto quando os dois presenciavam momentos quase irreais de prazer e amor. Passa os olhos pelos pequenos cachos despenteados e que pendiam para o seu próprio travesseiro, por fim parando nos lábios carnudos e vermelhos.

Amava tudo naquele homem, tudo, mas tudo mesmo.

Haviam falhas, é claro, como haviam em todos os seres humanos e criaturas mágicas existentes. Haviam falhas quando o egoísmo falava mais alto nos dois, ou quando o outro contava piadas ruins, ou quando Louis era bonzinho demais para seu próprio bem e acabava metendo ele mesmo e Harry em emboscadas diversas.

Mas Louis descobriu logo cedo que assim era amar. Amor não é perfeição, não é olhar para uma pessoa e ver um dia de sol e quentura nela. Ou talvez fosse, afinal, Louis era Louis e estava vivendo as próprias experiências, então, sim, para ele, amar era amar tudo, até mesmo as imperfeições.

O homem de olhos azuis e cabelos castanhos não sabe exatamente quando tirou essas conclusões, — um tanto poéticas, diga-se de passagem — mas provavelmente foi quando ele era criança. Quando ele se aventurava com Zayn e Harry nas florestas de Chocobo perto de Baron e voltava bastante ferido por conta dos ataques surpresas de monstros que os três geralmente sofriam. Era quando sua mãe o dava uma bronca daquelas, mas no final ele sabia que ela continuava o considerando o seu bem mais precioso.

Amar as imperfeições.

Porque afinal, talvez não existisse algo perfeito. Talvez só fosse invenção, um conto de fadas, assim como várias outras lendas e crenças — com todo o respeito — que existiam por aí.

Louis sacode a cabeça, por fim decidindo se levantar ao que finalmente percebe que já está ficando tarde, e sim, ele precisa falar com Niall, perguntar sobre a audiência com o Rei, e por fim procurar Liam e Zayn. E, pelos santos Cristais, talvez eles nem recebessem ajuda, afinal! Imagine só, viajar todo aquele magma para voltar para casa tão fraco quanto antes...

Seria um dia longo, mas enquanto ele olha para o rosto do homem de olhos verdes praticamente esparramado na cama, sabe que aquela é toda a motivação que precisa.

— Eu faria tudo por você. — Ele sussurra no tom mais baixo que consegue. Até matar, ele quer adicionar. Harry e Louis eram praticamente uma rosa e uma adaga. Um mataria algo tão bonito quanto a flor com o objeto cortante.

Louis mataria por Harry.

Mas não era o que ele já esteve fazendo durante esse tempo todo, enquanto matava criaturas asquerosas e o protegia de tudo o possível quando os dois ainda eram apenas crianças, quando era apenas um mago, e depois, quando se tornou um arqueiro?

X

Prateleiras, prateleiras e prateleiras.

Isso é tudo que Zayn vê enquanto está parado no meio daquela Biblioteca rústica e gigante. Por alguma razão realmente não conhecida pelo moreno, o interior do local era realmente gigantesco comparado com o que parecia ser pelo exterior. Talvez existisse um feitiço que aumentava estruturas arquitetônicas do lado de dentro. Só talvez.

Veja bem, ele nunca foi do tipo estudioso ou intelectual. Odiava comparecer as aulas de matemática ou de biologia, mas se tem uma coisa que ele sabe sobre si mesmo é que ler o acalma de um modo tão grande que chega a ser estranho. Não é interesse súbito por histórias de ficção ou qualquer coisa que apresente letras, realmente, mas há algo nas junções de vogais com consoantes que o faz ficar distraído de um segundo para o outro.

Seja lá o que for, se Zayn estiver nervoso, ele irá ler. Acreditem.

Bulas de poções, manual de instruções de como montar uma prateleira de madeira rústica, como as da Biblioteca que ele mantêm os pés sobre naquele exato momento, livros sobre criar e sobre como cuidar dos pelos de Chocobos, mapas de lugares bons para caçar... basicamente tudo o faz ficar distraído. Não importa o quê.

Então, obviamente, é isso que ele faz.

"As Luas Gêmeas: Nos tempos antigos, costumava-se acreditar que havia uma lua na cor veludo que flutuava no nosso céu de noite. A lenda diz que essa esfera foi criada por um povo diferente do Planeta Azul, e não há modo concreto para chegar até a mesma — ou sequer confirmar sua existência."

Ele já ouviu falar sobre tudo isso em algum lugar...

O moreno dá de ombros, por fim decidindo virar a página para procurar mais informações, agora realmente curioso. Havia somente uma esfera, obviamente parecida com a Lua que todos conheciam, mal desenhada e sombreada de leve em uma das últimas páginas do pequeno livro. Ela era escarlate, quase se tornando um carmesim, e ei... Zayn estava começando a citar alguém naquele exato momento.

Mas é claro! Aquela vez que Niall foi parar num observatório de Baron sem querer. O loiro contou que havia ouvido um cientista tagarelar sobre luas gêmeas... o livro deve estar desatualizado, o moreno conclui, afinal, o mesmo comentava sobre a existência da lua ainda estar sendo comprovada. Porém, ela já estava se tornando escarlate naquele tempo...

Seria a diferença do tempo da Feymarch para o mundo real? Ou não?

Zayn sabe que tudo isso significa algo, e sinceramente, não sabe se quer descobrir.

Ouvem-se passos leves descendo as estreitas escadas de madeira nobre presentes, e é aí que Zayn sabe que não, ele definitivamente não está sozinho. Agradece mentalmente a quem quer que seja a pessoa se aproximando, uma vez que ela conseguiu o distrair de algo que era para ser sua distração. Confuso? Talvez.

— Oi. — Uma voz ressona um pouco acima de sua cabeça, significando que a mesma ainda estava no andar de cima.

— Oi... — O moreno divaga, até que por fim decide fechar o livro em suas mãos e encarar os olhos da outra pessoa presente na sala. Porém, quando os levanta, não se encontra com quem seu coração esperava e ansiava por — por mais que ele não quisesse admitir tal coisa em voz alta e clara. — Liam!

O Príncipe dá um sorriso pequeno, como se não soubesse mais o que dizer, enquanto continuava a descer as escadas. Trajava uma roupa um tanto formal para a ocasião, estranhamente: botas pretas de batalha e de cano alto, calças bufantes, como um ninja comum, e por mim uma blusa social branca, porém sem botões. Era quase como uma roupa de batalha formal.

Ei, espere.. Zayn definitivamente está se esquecendo de alguma coisa.

Liam o olha de cima abaixo, — talvez mais do que o necessário, porém quem precisava saber? — avaliando os trajes que o moreno usava. Simples calças largas e na cor preta, junto de uma blusa de pijama branca. Provavelmente as mesmas que ele usou quando dormira.

— Você já tá pronto para a audiência com o Rei? — Há dúvida transparente em sua voz.

Ah! Como de todas as outras coisas, o moreno foi esquecer justamente disso?!

— Na verdade, e-eu... — Ele gagueja, claramente nervoso e já começando a pensar em onde estavam suas roupas formais de Dragoon. — havia esquecido.

— E acho que achei algumas coisas sobre as luas gêmeas, — Adiciona. — ou pelo menos, só uma confirmação de que Golbez tá' tramando algo bem ruim. Não que a gente já não saiba disso, mas...

— Tá tudo bem. Ainda tem tempo. Vai lá se trocar, eu te espero do lado de fora do palacete.

Zayn dá um mínimo aceno de cabeça, se pondo a subir as escadas enquanto se perguntava quando tempo ele havia dormindo para já ser a hora da audiência.

E bem, audiência. O moreno sequer sabia que iria ter uma.

Pelos Cristais, Zayn está tão fodido.

X

A sala do trono é... diferente, para não ser muito eufêmico.

Veja bem, não há vasos ornamentados preenchidos por um solo fofo e plantas exóticas. Janelas de vidro não se estendem do teto até o chão, como se para representar o controle de tal Reino - tecnicamente - por aqueles territórios. Não há soldados, não há sequer uma bandeira decorada com a logo da Feymarch; símbolo nacionalista.

Há somente dois tronos um tanto desgastados e nas típicas cores avermelhadas, talvez um sinal de que o Rei e a Rainha da Feymarch faziam pouco caso para riqueza ou luxo. Nas suas laterais, alguns botões decorativos, e então, no chão de cada respectivo lado, grandes fileiras de água, quase como se fossem pequenos rios — porém obviamente atersanais, ou pelo menos é isso que Niall pensa.

Mas faz sentido, afinal; a Feymarch não é um local formal, feito para observação ou algo do tipo. É simplesmente a casa dos Eidolons, e Eidolons foram feitos especialmente para lutar.

O chão é de uma pedra escura e nobre, daquelas que você sente um frio atravessar a sua espinha só de olhar para. Grandes candelabros iluminam os cantos principais daquela grande sala subterrânea, com velas completando o resto do trabalho.

Niall olha ao seu redor, soltando um suspiro alto ao que finalmente dá alguns passos para frente, se encontrando com os olhos de duas pessoas que a pouco tempo atrás considerava serem parte de sua família. Mas não mais: tanto por o garoto querer esquecer como se sentia em casa ali, e tanto pelo fato dele sentir no fundo de sua alma que, sim, aquela era a hora de lutar.

— Sua Majestade... — A voz do garoto sai trêmula. — Fico feliz que conseguiu arranjar um tempo para nos receber.

O outro dá um mínimo aceno de cabeça. A mulher ao seu lado estava vestida como uma verdadeira rainha: um vestido longo e em tons de verde a cobria, com seu cabelo castanho preso em um coque. O Ancião traja roupas simples, realmente, com apenas uma túnica azul cobrindo seu corpo.

— Eu sei porque vocês vieram. — Ele pausa. — Precisam de ajuda, não é?

— Sim... o Cristal da Sealed Cave. Precisamos resgatá-lo, porém não temos força o suficiente para fazê-lo sozinhos.

— Eu vejo. — É a vez da Rainha, Asura, responder, com calma evidente em sua voz. Realmente, quase como uma madrasta para o Invocador. — Mas há um código que deve ser observado.

Harry semicerra os olhos, por fim decidindo interver na conversa ao que realmente está curioso.

— Código?

— Assim como todos os Eidolon, — como Sua Majestade e eu mesma — você deve derrotar as criaturas para poder invocá-las.

— Então... — É a vez de Liam dar um sorriso mínimo, já animado e com as mãos formigando de antecipação. — uma batalha?

— Assim que estiverem prontos.

O Invocador, pela primeira vez sendo o líder da coisa toda, vira seu corpo de todo para encarar olhos dos amigos, conferindo se estava tudo o.k. Como não encontra nenhuma objeção, se vira novamente, dando um aceno mínimo com a cabeça para o Rei, e então é aí que a batalha é inciada.

O chão de repente começa a tremer, e não, aquilo não é um terremoto, porque é só depois de algum tempo que Niall consegue identificar a água dos rios artesanais levantando como se fossem a porra de um tsunami. As águas se levantam como em uma espécie de barreira, indo imediatamente envolver o corpo do Ancião.

A luz é tão forte que quase os cega, o que faz com que o grupo tenha que desviar os rostos até se deparar com outra cena bastante inusitada. Asura havia se transformado naquele meio tempo em uma criatura flutuante com quatro rostos e quatro braços, cada um segurando uma espada, respectivamente. Quase como uma Deusa de mitologias estudadas nas Bibliotecas.

Pelos Cristais, como Niall amava aquele lugar!

Um dragão alado nas cores azul e branca de repente levita, trazendo consigo toda a água dos pequenos rios. Harry está realmente maravilhado ao que sua mente tem flashbacks daquela vez no navio saindo de Fabul, quando eles literalmente haviam sido atacados pela mesma criatura, que no momento estava bem ali na sua frente tentando matá-lo novamente.

A mulher de trajes laranjas e adornos cortantes lança um feitiço de espelho em si mesma, o que faz com que o grupo só possa atacar em físico e não em magia, uma vez que tudo iria refletir neles mesmos.

Levithan solta um berro alto ao que a parede de água o segue, e então, ele a faz cair bem em cima dos cinco viajantes. A sensação de estar se afogando é bastante assustadora para os cinco, e Louis só tem tempo de racicionar por uns cinco segundos até que tem que fazer uma esfera de energia em suas mãos, lançando o famoso feitiço de levitação em todos para que eles consigam emergir no meio de toda aquela água.

Liam é o primeiro a se recuperar, apressado como sempre, partindo para frente da cobra marinha e o atacando com seus shurkirens. Zayn vai logo atrás, pegando impulso na parede e então dando um golpe certeiro em Leviathan com sua lança.

O garoto loiro decide dar o melhor golpe que pode: fecha os olhos, susurrando palavras que Invocariam o primeiro e único, Ramuh, quase um Deus dos Trovões.

É em alguns segundos que o corpo do garoto desaparece, dando espaço a um ancião em uma túnica amarela que estende os braços, bate as mãos e faz seu cetro surgir.

O ambiente fica ridiculamente mais claro por conta dos raios que caem por todo o local, até que Harry conclui que aquela é a sua deixa para atacar Asura, que estava preocupada em desviar dos raios.

Leviathan obviamente contra-ataca, levantando uma barreira de água inteira e a transformando em sólido em apenas alguns segundos. Sua cauda faz um movimento estratégico, por fim partindo a frieza em vários pedaços e lançando os agora cristais de gelo em cima dos viajantes.

— Corre, porra! — Louis se vê berrando aflito quando vê que os outros estavam parados ali, estáticos e já pedindo por ajuda.

Droga. Curar alguém no meio de uma batalha era sempre chato. E perigoso. Bastante perigoso.

O garoto joga sua Aljava para trás de seus ombros, por fim fazendo algo que deveria ter feito bem no começo da batalha: Slow, ele sussurra em sua mente, fazendo com que Leviathan e Asura comecem a andar lentamente — o que obviamente causa confusão nos dois, é claro.

Louis por fim se abaixa na frente da pessoa ferida e que clamava por ajuda. Os olhos de Liam estavam melancólicos e embaçados, quase como se transparecessem arrependimento e um pedido de desculpas.

Mas era o ciclo natural das coisas: o Ninja até que podia ser o mais rápido do grupo, por conta de suas habilidades secretas, como sumir de repente e tudo o mais, mas também era o que levava mais dano por estar sempre na frente de tudo.

O homem de olhos azuis dá um sorriso reconfortante, logo estentendo as mãos e se pondo a fazer seu trabalho.

Atrás dos dois, era quase como se um ataque novo aos Castelos da superfície estivesse acontecendo outra vez, tamanho o cheiro de queimado e o barulho das explosões.

Niall corre para lançar outro feitiço de eletricidade; dessa vez o mais forte que conhecia. Luzes irradiam do teto, — não tão fortes quanto as de Ramuh — fazendo tudo ficar mais claro outra vez.

Harry e Zayn continuam na batalha travada contra Asura, combinando forças para desviar dos ataques e proteger o outro quando possível.

Quando o último raio de luz cai sobre o chão, o dragão alado também o faz, causando um estondro e uma espécie de tremor outra vez.

Mas não era um terremoto. Nunca foi e nunca seria.

Era apenas a vitória, e a esperança de que sim, com a ajuda de Leviathan e Asura, tudo ia dar certo.

Niall dá um sorriso tão grande que quase rasga suas bochechas, observando as duas criaturas voltarem a sua forma humana.

Vai dar tudo certo.

Vai dar tudo certo.

Pela primeira vez, será que as rodas do destino estavam finalmente os ajudando?

X

Liam e Niall estavam na entrada da Feymarch, esperando.

Pelo o quê? Bem, Zayn havia decidido de última hora que iria se render ao prazer de admitir que gostava de ler, então no momento o homem estava na Biblioteca pedindo alguns livros emprestados.

Louis e Harry... bem... eles não faziam ideia de onde os dois estavam. Estava tudo o.k., provavelmente. O máximo que podia acontecer era de Harry contar uma piada muito ruim e Louis querer fugir de vergonha. Fora isso, nada.

E por último mas não menos importante, esperavam para o Rei liberar a passagem secreta para sair dali. Era quase como a Devil's Road: te teletransportaria para o lado de fora da coisa toda, menos a parte do diabo.

— Preocupado? — Niall sente uma contovelada de leve atingir sua barriga.

— Não. Eu tenho certeza que o Harry vai conseguir levantar o Louis antes que ele o encha de tapas.

— O quê? — As sobrancelhas de Liam se cerram.

— Ah. Não é disso que você estava falando, deixa. — As mãos de Niall sacodem no ar a medida que a súplica para que suas palavras fossem esquecidas saiam de sua boca. Qual é, ele estava distraído.

— E confesso que estou. Um pouco. — Adiciona.

— Mas... você ouviu o Rei, certo?

O loiro acena com a cabeça, confirmando.

— Nós cinco — O outro gesticula com as mãos. — carregamos a luz. Isso significa algo, certo?

— Sim, significa, mas...

— Sem mas.

— Mas tanta coisa pode dar errada ainda! — O outro exclama, não entendendo como Liam não conseguia ver a desgraça voando bem na frente de seus olhos.

— Só se você pensar negativo. — O Ninja aponta.

Niall dá de ombros, ficando na ponta dos pés para conseguir ter uma visão maior do que estava acontecendo na pequena Vila. Onde estavam Louis, Zayn e Harry? Eles tinham que chegar na Sealed Cave e...

— Ei, você tá me ouvindo? — Liam indaga, suspirando de modo pesado. Niall as vezes o dava nos nervos.

— Foi mal, mas não.

— O que eu to tentando dizer é que... — Ele diz o óbvio. — você tem que ficar calmo, sabe?

— E você vai ver: no final do dia, vai dar tudo certo. Eu juro. — Liam adiciona, dando um sorriso que cobre todo o recinto.

Niall não pode impedir senão soltar uma risada alta, claramente achando graça da ingenuidade do outro.

— Então você controla o destino agora?

— Não, mas... — O garoto de cabelos castanhos consegue avistar Harry, trajando roupas casuais, acenando de longe para ele, e em suas costas estava nada mais nada menos que Louis. — Confia em mim.

— Tá bom, Gênio-da-Lampada-Liam.

E então, quando Zayn finalmente se junta ao resto do grupo, carregando em suas costas algo que pareciam mais ser pedras do que livros, Liam está determinado em fazer que tudo dê certo para o grupo, custe o que custar.



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