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História Guilt - Conections


Escrita por: basicbitch-r

Notas do Autor


— Olha quem voltou antes do previsto, uhu. Nem sei quanto tempo faz desde que postei o prólogo, mas é meu recorde rs
— Obrigada pelos comentários maravilhosos, acho que já respondi todos mas vou agradecer mesmo assim sz
— No próximo capítulo esperem mais Eva, to tão ansiosa por ele que já escrevi a cena de quando eles se conhecem *---*
— Boa leitura <3

Capítulo 2 - Conections


Fanfic / Fanfiction Guilt - Conections

Conexões

“Todos nós temos o poder de matar nas mãos, mas muitos tem medo de usar. Aqueles que não tem medo, controlam sua própria vida.” 

 

14 de outubro de 2017, Seattle, Washington

LUKE SUSPIRA E ESFREGA AS TÊMPORAS. Passa os olhos pelo espelho retrovisor rapidamente, observando os olheiras profundas pela falta de sono. Estica a mão para a maçaneta e abre a porta. Cerra os olhos com o ruído alto do local e anda em passos rápidos pela rua até a calçada. O dia estava nublado e frio, e ele encolhe-se dentro do casaco pesado. Mostra o distintivo a um dos policiais e abaixa-se para passar pela fita amarela, entrando na cena do crime.

— Hemmings — a mulher morena aproxima-se, apressada, estendendo um copo plástico fumegante.

Ele toma-o e leva a bebida aos lábios, suspirando com o sabor amargo do café puro e negro na língua. Lança um olhar tedioso à sua nova companheira de trabalho, que atrapalha-se em estender um par de luvas azuis a ele. Deslizando-as nas mãos com um estalo, Luke segue-a para dentro do beco.

— O nome da vítima é Anastasia Smoak — Cameron aponta, folhando o pequeno bloco de notas que sempre carregava consigo — Vinte e um anos, estudante de veterinária na SU.

Ele aproxima-se de um dos agentes, que fotografava a quantidade enorme de sangue no chão, e cutuca seu ombro para que se afaste. Assim feito, estica o indicador e o médio para frente e captura a ponta do tecido branco que cobria o corpo da garota, jogando-o para o lado. Os olhos cinzentos estavam abertos, encarando o nada e sem vida. A pele absurdamente pálida em contraste com o fino corte vermelho na garganta. O homem sente um aperto no estômago, mas aproxima-se para ver melhor.

Em silêncio, conta quatro cortes em cada perna e braço, grandes o suficiente para terem causado a boa perda de sangue. Seus sapatos fazem um barulho estranho quando se levanta, grudentos com o líquido seco, e vira-se para encarar Cameron. A mulher observava o corpo, pálida e com o lábio trêmulo.

— Agente Foxx — chama rudemente.

A morena pisca duas vezes, desviando o olhar até o seu, perdida.

— Algo mais sobre a vítima que queira acrescentar?

— Claro... — resmunga, desviando o olhar da garota morta, abrindo uma carranca e folheando as pequenas páginas em suas mãos — A mãe disse que ontem ela foi até a lanchonete onde trabalhava para repor horas perdidas. Ficou no último turno e foi a última a sair.

— A que horas a lanchonete fecha?

— Dez e meia, senhor.

Ele rola os olhos pelo beco estreito, pensando. Dá dois passos para longe do corpo e inclina a cabeça em direção à saída, ao outro lado da rua. Árvores e arbustos densos eram a única coisa que preenchia a calçada. Nada de casas, apenas um grande muro cinzento coberto de pichações e um cartaz avisando um ponto de ônibus.

— Então ela saiu da lanchonete e foi para o ponto de ônibus, mas não há casas aqui, a rua deve ficar deserta de noite. Ninguém para ouvir os gritos, seria fácil nocauteá-la e arrastá-la para o beco.

Roda o copo de café em suas mãos, encarando sua companheira, que assente lentamente.

— Levem o corpo para o laboratório imediatamente — ordena a um dos policiais — Vamos interrogar os familiares.

Começa a afastar-se, deixando pegadas grudentas de sangue atrás de si, e Cameron o segue com um pulo, guardando suas anotações no bolso da calça. Ele faz um gesto rápido com a cabeça para o policial que o deixara entrar e ergue a fita, deixando a mulher passar primeiro. Segue logo atrás, arrastando as unhas pelas luvas azuis para tirá-las da pele.

Bebe o resto da bebida em seu copo e atira-o para uma lata de lixo na calçada, sorrindo quanto a cafeína mistura-se com o entusiasmo de um caso novo. Lança um olhar para Cameron, que dá a volta no carro preto dele, e abre a porta.

— Anime-se, Foxx — diz alto, sorrindo para o estado aborrecido dela — Vamos prender um assassino.

 

Cameron bufa ruidosamente no fundo da sala. Luke revira os olhos e inclina-se mais para frente, disposto a prestar atenção no interrogatório que acontecia do outro lado do vidro. Os pais de Anastasia choravam compulsivamente desde a chegada na delegacia, o que não contribuía muito para a coleta de informações. Sua companheira protestava há dez minutos, emitindo ruídos impacientes enquanto ele apoiava a testa no vidro, desesperado por colaboração.

— Foxx, cale a boca — ralha.

Ela fecha os lábios rapidamente, revirando os olhos em suas costas. Esticando-se, Luke aumenta o volume e crava os olhos nos adultos do outro lado, chorosos.

— Senhor e senhora Smoak, sabem se a filha de vocês teria um inimigo? Alguém que lhe faria mal? — o policial questiona pela terceira vez, parecendo aborrecido e sem paciência.

— Não — a mãe suspira, assoando o nariz em um lenço branco — Nossa filha era querida e amável. Não faria mal a uma mosca — protesta.

— Acho que isto não vai dar em nada — Cameron comenta, os olhos no casal — Deveríamos ir olhar as fotos da cena do crime.

O loiro suspira.

— Certo. Vai na frente.

Ela sai silenciosamente, deixando-o sozinho na sala. Cansado, apoia o rosto no vidro e fecha os olhos, desejando poder resolver tudo rapidamente.

Mal fazia um mês que se mudara, somente para resolver aquele caso, e estivera esperando a próxima vítima por um tempo longo demais. Perdera as contas de quantas vezes revisara o caso, as fotos das vítimas anteriores, todas com o mesmo padrão, e, agora que tinha outra, tinha que conseguir resolver isto. A pressão era sufocante, mas, quanto mais cedo pudesse mandar o assassino para detrás das grades, mais cedo poderia descansar.

Forçando-se a manter a mente acordada, ele deixa a sala.

A sede do FBI de Seattle era uma incrível construção de andares de altura e agentes ocupados. Menor do que a de sua antiga cidade, mas, ainda, incrível. O transferido não demorara nada para ficar conhecido pelos corredores como rabugento e focado demais no trabalho. E, de fato, era um dos que mais tempo passava ali.

Cameron o esperava no sétimo andar, conversando com uma garota jovem que teclava rapidamente em um computador. Inúmeras fotos apareciam rapidamente na tela do grande computador, uma atrás de outra, e ele pisa fortemente para dentro da sala. Elas calam-se imediatamente, e sua companheira dá um passo em sua direção, apontando para as fotos na tela.

— Essas são as fotos que já revisamos. As da cena do crime já chegaram, estamos só esperando o laboratório.

— Certo — ele tira o casaco preto pesado, pousando-o no encosto de uma cadeira e arregaçando as mangas da camisa social — Algo novo?

— Não muito — admite, corando — As marcas na última vítima são iguais às outras, quatro cortes em ambas as pernas e braços. Quase como uma cópia de uma tentativa de suicídio.

Ele pisca, e novas fotos espalham-se pela tela. Reconhece o beco rapidamente, e aproxima-se para analisá-las. Lá estava ela: os cabelos loiros ondulados caídos sobre os ombros, sem vida; as marcas de lâminas na pele e o sangue cercando as roupas de frio.

— Imagino que a causa da morte tenha sido a mesma das outras: o corte na garganta.

— Não temos certeza — Cameron murmura — O laboratório ainda não disse nada, mas colocamos o caso como prioridade no hospital.

Luke, cansado, esfrega a testa e cerra os olhos, forçando a mente.

— O que estamos deixando passar? Todas as vítimas eram mulheres na casa dos vinte, universitárias no mesmo lugar, cortes iguais. Não temos nenhuma outra conexão, além disso?

A garota no computador mexe-se, tirando um aparelho eletrônico do bolso, e encara o agente.

— Anastasia Smoak, estudante de veterinária de vinte e um. Os pais pagaram os três anos de universidade. Sem namorado, muitas amigas. A mãe disse que ela andava irritadiça e triste nos últimos meses.

Ele lembra-se do olhar morto da garota. Os olhos cinzentos sem vida, tristes e opacos.

— Tem uma foto? Em família, ou com amigos.

Ele aproxima-se da tela rapidamente, entusiasmado. Cameron praticamente podia ouvir as rodas de seu cérebro girando, e acompanha tudo com olhos curiosos. Grace, uma garota jovem com muita inteligência e cabelos longos claros, ajeita seus óculos transparentes e desliza o dedo pelo aparelho em mãos, mudando a imagem. Agora, uma sorridente Anastasia os encarava, com os braços enrolados ao lado dos pais. O sorriso era branco e perfeito, mas havia certa exaustão em suas feições. Cansaço demais para alguém tão jovem.

— Ela não parece muito feliz.

— Não, não parece — Luke concorda com sua companheira, sorrindo — As outras vítimas. A intercambista, não teve um primo próximo que disse que suspeitava que os pais a agrediam?

— Chow Lii — Grace concorda, assentindo — Veio da Coréia para estudar publicidade.

— Muito longe de casa. Talvez para fugir dos pais agressivos.

— Os pais da segunda vítima disseram que a filha sofria constantemente de preconceito no trabalho — Cameron murmura, entrando lentamente no raciocínio — Não deve ser fácil ser negra e morar na área branca da cidade.

— E a primeira? — Luke questiona, balançando-se impacientemente. Era isso o que buscava no trabalho: a adrenalina de chegar perto de uma pista.

Grace embaralha-se no teclado, sentindo o olhar do loiro sobre si, e engole em seco, lendo as informações gravadas em voz alta:

— Estudante de medicina do quinto ano, boa relação com os pais, não usava drogas, tinha um namorado fiel e muitos amigos.

— Álcool?

— Ela não bebia, era alérgica. Fazia muita dieta de verdes e tinha notas altíssimas.

Sem se deixar abalar, ele pega o casaco no encosto da cadeira e joga-o nos braços, sorrindo para a loira.

— Encontre algo. Qualquer coisa. Quando voltar, quero um padrão entre todas elas.

— Aonde vamos? — Cameron questiona, apressando-se quando ele sai da sala.

Ela tropeça em seus pés, mas agarra a parede e mantêm-se firme, praticamente correndo atrás do companheiro.

— Ao laboratório. Vamos apressar as coisas.

 

O elevador range sobre os pés dos dois, e Cameron guincha, apoiando-se na parede metálica. Após parar totalmente, as portas se abrem e Luke saí primeiro, apressado. Já fora ali várias vezes, todas para revisar o caso no qual trabalhava, e lembrava-se do caminho perfeitamente. Cameron, após um longo suspiro, o segue.

Ele estica o punho quando para em frente à segunda porta, golpeando-a ligeiramente duas vezes. Dá um passo para trás quando ouve cadeiras se arrastando do outro lado e a porta é aberta.

— Agente Hemmings.

Church, o médico responsável pelo necrotério que sempre o atendia, dá um sorriso aberto e limpa a boca suja com a manga branca da bata de trabalho. O federal contorce a boca, mas dá um aceno de cabeça e bate o pé enquanto o outro se afasta e abre mais a porta, deixando-os passar.

A reação de Cameron é imediata, e ela cobre o nariz com os dedos, repugnada. Luke sente o forte cheiro a produtos químicos e podridão, mas apenas encolhe o nariz e abana a cabeça. Church, não parecendo minimamente incomodado, fecha a porta e saltita para uma das mesas metálicas, onde uma caixa de comida chinesa comprada o esperava, já pela metade.

Ao perceber, Cam abre a boca e arregala os olhos verdes, soltando uma palavra grotesca.

— Então, como posso ajudar? — Church questiona, fechando a tampa da pequena caixa de comida. Esfrega as mãos e encara-os, entusiasmado.

— Precisamos ver um corpo. O nome é Anastasia Smoak.

— Puxa. Certo.

O médico legista atravessa a sala em direção ao grande armário prateado que Luke já o vira abrir diversas vezes. Abaixa-se na segunda fileira e passa o dedo indicador pelas fichas brancas coladas perfeitamente. Resmunga algo consigo mesmo e passa para a terceira fileira. Na quarta gaveta, solta um som entusiasmado e puxa a maçaneta, abrindo-a.

Luke aproxima-se rapidamente, e, sem opção, Cameron segue-o cautelosamente, pálida.

— Oh, sim! — Cruch grunhe, com um humor incrível — Lembro-me dela. Teve os cortes iguais às outras, e tudo mais.

— Achou algo de interessante?

— Bem...

Ele sorri e agarra o pano branco que cobria o torso da garota, deslizando-o para baixo, até seus joelhos. Luke mal pisca, mal Cameron agarra-se a uma das mesas, parecendo prestes a vomitar — ou chorar.

— Os cortes têm o mesmo padrão. Quatro em cada coxa, quatro em cada braço — aponta, deslizando um par de luvas novas pelos dedos — Nada que tenha sido usado para dopá-la ou facilitar o processo de nocaute, mas encontrei cocaína no organismo e uma concussão na nuca. Diria que o assassino bateu a cabeça dela em algo duro para atontá-la.

Agarra a cabeça da garota cuidadosamente, girando-a até mostrar a parte de trás do pescoço. Pouco acima dele, uma mancha vermelha inchada achatava levemente a nuca.

— Cocaína? — o loiro franze a testa — Não acho que tenha sido o agressor. Não seria fácil drogá-la no meio do trabalho, e com certeza têm drogas mais úteis para apagar a sanidade de alguém.

— Foi isso o que pensei, o que me levou a crer que ela mesma tenha ingerido. Medi os níveis de hormônios para o caso de uma possível depressão, e a quantidade de endorfina, dopamina e serotonina estavam muito baixos para sua idade.

— Ela estava depressiva — Cameron murmura, cravando as unhas nos braços e aproximando-se lentamente dos dois — Isso explicaria a foto e seu comportamento. Provavelmente se refugiou nas drogas para fugir dos problemas.

— A garganta estava arranhada, deve ter gritado por ajuda. Este corte — solta a cabeça sobre o metal, arrastando o dedo pelo corte no pescoço da jovem —, foi a causa da morte. Os outros foram feitos depois. Sangrou até morrer.

— Como as outras — Luke assente — Então o assassino não quer dor, não quer que sofram. É um símbolo, algo pessoal. O estado de espírito das vítimas deve ter algo com isso também.

Desviando o olhar para sua companheira, ele observa enquanto o sangue retorna lentamente a seu rosto, pintando as bochechas. Ainda que estivesse encolhida, Cameron parecia ter se recuperado do choque inicial. Apesar de tudo, ainda era uma agente, e o mistério dos casos a atraía como a ele.

— Outra coisa — Church desvia sua atenção — Nos outros corpos, não pude identificar o sexo do agressor porque todas foram mortas deitadas. Os arranhões nas pernas indicavam que eram arrastadas, então talvez nocauteadas e mortas no chão. Poderia ser um homem fraco ou uma mulher. Canhoto, mas cortes profundos. Esta aqui — dá um olhar rápido para a garota loira na mesa — Tinha marcas de unhas na pele. O assassino a agarrou com tanta força que as marcas sangraram, e deixaram roxo.

Virando o braço direito, ele mostra as marcas de meia-lua, pequenas contra a pele pálida. O local em volta estava em uma mistura aterrorizante de violeta, amarelo e verde.

— Diria mulher. Mas, se uma mulher fez isto, deve ter uma força capaz de nocautear universitárias não dopadas.

— Então estamos procurando a mulher Hulk — Cameron resmunga, cruzando os braços.

— A hora da morte foi entre dez e trinta e seis e meia-noite. Isso é tudo o que tenho por enquanto.

— Certo. Nos avise se descobrir algo a mais — Church assente rapidamente, tirando as luvas das mãos e atirando-as para o lixo.

Luke gira o rosto, agarrando o braço da morena, e dá um aceno rápido com a cabeça para o legista, empurrando a porta do laboratório para passar. O ar puro e inodoro preenche seus pulmões e o alívio é instantâneo. Pensa no legista, almoçando junto ao cheiro de produtos químicos e cadáveres, e estremece.

— O que isso quer dizer? — Cameron questiona quando o loiro aperta o botão na parede, chamando o elevador.

— Quer dizer que estamos perto de entender a mente de alguém muito perturbado.

 

— Voltamos — Cameron anuncia assim que atravessa a porta de vidro, erguendo os braços no ar.

Grace, parecendo não ter ouvido, murmura consigo e aponta para uma foto no computador.

— Conseguiu algo?

Ao ouvir a voz de Luke, ela vira-se, parecendo constrangida, e rola os olhos pelos braços do loiro, cobertos apenas pela camisa social. O casaco pendia em seu ombro direito, e ele parecia tenso como um fio.

— Eu não sei. Parece que o padrão está no espírito delas, em como se sentem com a vida ou algo assim. Mas não teria como o assassino saber isso, e Rachel Finn tinha uma vida perfeita.

— Ninguém tem uma vida perfeita — ele retruca, agarrando o encosto de uma cadeira e inclinando-se para frente para prestar atenção na loira.

— Ela tinha. Notas altas, muitos amigos, namorado, pais que a apoiavam. Se houvesse um exemplo de vida perfeita, citaria ela em primeira.

Luke, suspirando, estala o pescoço e pensa, mas Cameron chama sua atenção ao sentar-se em uma cadeira virada e apontar para a tela.

— Todas eram universitárias na Seattle, nós já verificamos registros dos professores ou alunos que poderiam ter algo a ver com isso.

— Foi uma lista enorme.

— Sim, mas e se não fosse nenhum dos dois? Se eu soubesse que Chow Lii veio de intercâmbio, que Lena Cowder sofria racismo ou que Anastasia trabalhava na lanchonete, precisaria ser amiga de todas ou...

— Ter acesso às fichas — Luke assente — Buscamos amigas em comum e não deu em nada. As quatro eram de círculos sociais completamente diferentes e nunca falaram entre si. Foi isso o que os amigos disseram.

— Um funcionário da secretaria seria o mais provável.

— Ou da coordenação — o loiro ergue uma sobrancelha.

— Já falamos com o diretor.

— Não custa tentar de novo. Podemos aproveitar e pedir o registro dos funcionários da secretaria.

— Certo — Cameron assente, levantando-se, e lança um olhar para o relógio na parede.

Seu estômago ronca quando Luke ajeita as mangas da camisa, e ela sorri.

— Acho que está na hora do lanche.


Notas Finais


— Divulguem com os amiguinhos, comentem e favoritem
— Teaser: https://www.youtube.com/watch?v=kn-9dxp23Z0
— Vejo vocês no próximo :)


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