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História Guilty (Culpado) - Pain


Escrita por: whylawrence

Notas do Autor


Olaaaaaan cap 5
espero que gostem
boa leitura <3

Capítulo 5 - Pain


Fanfic / Fanfiction Guilty (Culpado) - Pain


Caminhamos e finalmente chegamos na rua de minha casa.
- Mark, minha casa fica por aqui. Obrigada por me acompanhar.
- Imagina, foi legal Moon. Promete que se estiver com problemas ligará pra mim?
- Prometo, obrigada mesmo. - Mark me abraça mais uma vez e me dá um beijo na testa. Meu coração acelera e ele diz.
- Se cuida, te vejo amanhã.
- S-Sim. - Falo sem graça e abrindo a porta de casa. Quando vejo uma mulher em minha casa, com uniforme da polícia. Meus pais aparentemente não haviam chegado.
- Posso ajudar? - Digo meio confusa. -
- Você é Kim Moonyung? - A moça me pergunta. -
- Sou sim, o que houve?.
- Sinto muito em dizer mas, seus pais foram assassinados.
Não pude acreditar no que ouvi.
- Eles o que?
CAPÍTULO 5: Pain
Aquilo foi um choque, ainda não caía a ficha do que a delegada havia acabado de revelar a mim.
- V-você... tem certeza? E quem os assassinou? - Eu disse em choque. -
- Ainda não sabemos. Nem se quer achamos a arma do crime. As investigações ainda estão sendo feitas. - A Delegada fala enquanto limpa seus óculos. -
- Ah Meu Deus... - Eu me senti no sofá colocando as mãos sobre minha cabeça, pensando sobre o que fazer. Não poderia morar sozinha, pois sou menor de idade... Estava sem saída.
- Sinto Muito Senhorita. - A delegada diz colocando a mão em meus ombros. -
- Ah, sim... - Eu disse. -
- Porque sinto que não está tão triste com a morte de seus pais? - A delegada fala me analisando. -
- Eu não choro, mas estou abalada. - E mais uma vez menti. -
- Acho que entendi. Bom, você sabe o que iria acontecer certo? Sabe que não pode morar sozinha.
- Sim, eu acho que sei. - Aquilo era péssimo, não havia nenhum familiar com quem eu pudesse morar, ou ficaria em um orfanato, ou sobre a decisão do governo. - Porém, quanto tempo tenho na casa? - Eu perguntei a delegada. -
- Acho que 24 horas. Você tem até amanhã a noite para arrumar suas coisas. Bom, já vou indo. Mandei uma escolta aqui perto caso precise de algo.
- Ah sim... Obrigada.
- Imagina, mais uma vez, sinto muito. -A delegada diz saindo da casa. -
Nunca pensei que aquilo pudesse acontecer comigo, estava completamente sozinha. Sempre estive, porém, agora estava orfã e sem casa. Fiquei um tempo no sofá pensando sobre o que fazer. Não havia comido, então fui até a cozinha preparar algo.
Iria fazer carne, então fui até o faqueiro pegar uma faca. Pego uma e... SANGUE?!
- Ahhhhhh!!! - Dou um grito e solto a faca no chão. A faca estava cheia de sangue... Quem colocaria isso aqui?! Será essa a faca que matou os meus pais? Minhas digitais estão aqui! Se encontrarem iria pra cadeia.
Não poderia deixar isso acontecer.
Subi as escadas e fui a procura de uma bolsa, para poder colocar a faca dentro. Coloquei um pano enrolado na faca, e coloquei ela em minha bolsa. Lavei minhas mãos e desci o mais rápido que pude. Sai de casa e um policial veio até mim:
- Onde você vai, senhorita? - Ai porra... Tinha que inventar uma desculpa. -
- Apenas vou a casa de minha amiga, ela tem um presente a mim pelo luto dos meus pais. - Até que fui rápida na mentira. -
- Certo, está liberada.
- Obrigada, senhor. - Foi mais fácil do que pensei. -
Fui em direção ao carro dos meus pais, e fui dirigindo em um lugar onde sabia que poderia enterrar a faca. Dentro da minha bolsa havia uma mini pá também.
                                             [...]
Dirigi alguns minutos e finalmente cheguei. Desci do carro e começei a cavar. Coloquei a bolsa com a faca dentro e a enterrei. Não havia outro jeito. Eu não matei os meus pais. E não poderia ser presa por um crime que não cometi.
Voltei pra casa, e os policiais não estavam lá. O que era muito estranho. Provavelmente eles tiveram uma emergência. Arrumei todas as minhas coisas, e fui tentar dormir. Nunca estive tão perturbada.

6:12 A.M.
Amanheceu, porém não dormi na noite passada. Me olhei no espelho e eu estava péssima. Não havia dia pior pra mim. E ainda teria que ir a escola. Peguei o jornal, e na primeira folha, vejo '' Garota de 16 anos tem pais assassinados por um desconhecido''
A garota chamada Kim Moonyung recém chegada em Seul, tem seus pais assassinados na noite passada, o assassino ainda é desconhecido, e o estado da garota também...''
Não posso acreditar, agora todos sabem sobre o ocorrido... Terei que ir a escola com todas aquelas pessoas me encarando.
Tomei banho e me troquei, era a hora de enfrentar o pesadelo.
                                           [...]
Caminhei e cheguei na escola.
A diretora me para dizendo:
- Moon, você não deveria ter vindo. Você deveria ter ficado em casa.
- Que casa? Eu sou a garota órfã agora. A garota com os pais mortos. - Eu digo olhando a ela. - Aquele é último lugar em que quero ficar. -
Saio de perto dela e continuo andando pelos corredores. Todos os alunos me olhavam e cochichavam sobre a menina órfã. Sentia um ar pesado sobre mim. Estava completamente destruída. Avisto um menino correndo em minha direção, era Baek acompanhado dos meninos, (V, Chanyeol, e Xiumin) eles corriam em minha direção. Baekhyun foi o primeiro a me abraçar.
- Moon, eu nem sei o que dizer... Você tem nosso apoio, estaremos sempre aqui por você. Você mal chegou e já se tornou parte de nossa vida. Você é uma garota muito forte, e não vai passar por isso sozinha.
Baek diz enquanto me abraça forte, sinto uma lágrima escorrendo em meu rosto.
- Obrigada. - Começo a chorar, e cada um dos meninos revezam pra me abraçar. Todos eles dizendo que iria ficar tudo bem, não sei o que seria de mim sem eles.
Olho para trás e vejo uma viatura chegando a escola. Três policiais chegam a escola. Os policias andavam em minha direção.
- Kim Moonyung, não é? - Um dos policias chega até mim. -
- Sou eu. - Digo firme. -
- Está presa por homicídio de primeiro grau. Encontramos a faca que contém o sangue de seus pais com suas digitais. - Eles diziam enquanto me algemavam. -
- Não por favor... Eu não fiz isso... NÃO, POR FAVOR... NÃOOO POR FAVOR. - Eu gritava chorando desesperadamente. - EU NÃO SOU UMA ASSASSINA, NÃO ... - Avisto os meninos tentando ir atrás de mim e gritando o meu nome, os policias estavam segurando eles.
Aquele simplesmente era o fim pra mim, eu iria presa por homicídio. Pelo assassinato de meus pais.

CONTINUA...


 
 


Notas Finais


TANTANTAN reviravolta ksksks
espero que tenham gostado! <3
avaliem e comentem


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