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História Gunz and roses(interativa) - Fetiches bizarros


Escrita por: Aries-WM

Notas do Autor


Ja perceram que os titulos tem, de certa forma, uma piadinha para chamar a atenção de vocês, meus caros leitores.
Não fiquem bravos comigo por conta disso, é algo mais legal se for assim, quem leria algo com um titulo como "Demonios", seria algo bem pesado não? (PESADÃOOOO)

Caros leitores, tenham uma otima leitura.

Capítulo 14 - Fetiches bizarros


Kansler - Desculpe-me cavaleiros, parece que Jorge Algotram teve um infeliz incidente junto de seu servo.

Dizia o mais velho entre todos presentes. Ele é o ser mais antigo desse mundo, conhecido por sua devoção a morte e sua bizarrices com a mesma.

Tinha uma aparência de um cadáver como os mortos-vivos.

Kansler - Ele não esta no inferno como antes já havia dito a vocês, então não poderei reergue-lo.

Clayter - Todos se recordam disso e ninguém se importa com aquele lobo com cara de carne-seca.

Todos afirmaram, todos os quatro convidados para essa reunião, e Kansler.

Drael - Também recordamos de sua seca e que usa o crânio de seus esqueletos para saciar sua fome de virgens.

Kansler - Isso é vulgar vindo de um Coronel de Sigma.

Drael - Não sou mais o mesmo, Chanceler da morte.

Drael tinha uma devoção diferente do Kansler, mesmo tendo quase o mesmo tipo de interesses aos mortos. Drael não era mais um amante da morte ao contrario de Kansler.

Tinha estudado por sua conta e risco magias negras e profanas, nas quais eram um TABU para Sigma sequer ter esses grimórios demoníacos em sua pose.

Iniciou uma guerra civil se revoltando contra muitas vilas e reinos vizinhos de Sigma por conta de seu querer por saber mais sobre tal magia, até sua esposa, Ângela Madracus, foi pega em fogo cruzado quando devastou um vilarejo de mercenários que usavam corvos como mensageiros.

Tanto na aparência quanto em físico, Drael e Kansler tinham uma pele asquerosa, esburacada e necrose. Porém Kansler tinha devoção mais pela morte e crânios de mortais mortos, enquanto Drael conheceu sua paixão pela zumbificação e podridão da carne dos defuntos pelo grimório profano.

Clayter - Isso não esta em debate, vocês sabem o motivo de estarmos aqui, então comportam-se.

Todos assentiram por respeito.

Clayter Mircéa era um vampiro que incêndio sua própria casa quando novo, para assim vingar-se de seu nascimento, matando assim, todos aqueles que ali residiam como seu pai, irmãos e irmãs. Foi num baile onde todos os familiares se juntavam e caçavam bolsas de sangue.

Como a mãe do próprio Clayter.

Ela foi pega no charme de seu pai e deu a luz ao vampiro "ovelha-negra", após noites de prazer e vinho. A mãe de Clayter serviu como bolsa de sangue para ele próprio ao seu nascimento, mas somente para ele, fazendo com que fosse apegado a sua única bolsa de sangue.

Aquele que estava incessantemente coçando o nariz falou.

Farcon - Vamos matar todos logo! Estou me segurando aqui para não me esqueirar nas sombras e ver eles sofrer com minhas mãos! - Começa a dar risadas distorcidas com seus pensamentos, dando impulsos nervosos na cadeira e se contorcendo incontrolavelmente - Pés ou mãos? Pés ou mãos?! Pés ou... Mãos?! PÉS?! - era um pequeno goblin de 1,50 metros de altura aproximadamente, mas se assemelhava a humanos, de certa forma.

Continuava com o dedo no nariz fuçando e fuçando sem parar, algo estava incomodando ele naquele nariz ou ele tem alguma problema, escorrendo um liquido pelo nariz avermelhado, era sangue.

Farcon - tão bom... - arrepiava-se enquanto sentia o gosto do sangue de seu nariz escorrer.

Era tão nojento que ate Clayter se sentiu enojado por estar na reunião junto desse doentão.

Kansler - SILENCIO FARCON! você incomoda-nós com seus devaneios.

Farcon o olhou cerrando o cenho, podia-se ver a irritação dele.

Farcon - QUEM DISSE QUE MANDA EM MIM?! - olhos brilhavam negro, intensamente negro - AZARA METRION ZI--

Roy - Já chega disso, Farcon- Já com uma adaga em frente ao olho de Farcon - Não estamos aqui para ver suas nojeiras.

Roy Strangerus era um religioso que cuidava muito bem do que é seu, sendo amado tanto como protetor da vila que se instalava quanto como marido e pai. Mas isso foi depois de ser vendido pelo ancião de sua tribo, nas quais fizeram experimentar o inferno na terra.

Fizeram ele aguentar as piores dores que demônios podiam causar em um ser humano e qual o efeito colateral que teria um humano ser possuído por esses seres.

Farcon ria sorria, achando graça de Roy o ameaçar tirar o olho.

Farcon - Irritei o assassino de lendas foi?

Assassino de lendas foi o apelido que ganhou após um feito surpreendente, após sua fé em divindades ser derrubada, ele foi atrás das lendas para matar cada uma delas como Dragões, Thunderbirds, Demônios e Anjos. Isso foi por conta do vilarejo que foi varrido do mapa, clamando aos deuses que o ajudassem, mas...

"Ninguém Veio"

Narzick - Parece que minha vinda aqui não foi um desperficio, pelo visto fizeram ate um espetáculo para mim. Que louvável por minha pessoa vocês são.

Chegava agora na reunião, causando os olhares irem parar nele.

O sexto membro chegou.

Nada mais disse, escolheu uma cadeira de sua preferência e sentou-se.

Narzick - Serei eu, o primeiro a se divertir com os mortais no Festival Dos Pecadores? - silencio no local - estranho... esqueceram que esse é o Festival que escolhemos mortais com habilidades únicas a cada geração para saciarmos nossa sede de sangue?

Roy - Claro que não esquecemos seu convencido - o primeiro a falar diante todos - Alias, sabemos que essa não é toda a razão de termos criado essa época.

Clayter - Certamente, quando primeiramente escolhemos esses "heróis" para saciar nossa vontade, também estamos prevenindo que eles vão atrás de nossas cabeças num futuro breve. Isso é benevolente para todos nós.

Narzick - Eu daria um brinde a vós por essa descoberta, mas meu cálice ainda esta vazio.

Farcon - Ele esta certo! Sinto cheiro de sangue que ainda não esta em meu cálice também!

Kansler - Irei providenciar agora.

Se retirando da sala para pegar as bebidas para esses senhores, não demorou muito ate voltar com três homens e duas mulheres acorrentados, cabelos compridos e olhos vazios que dariam pena a pobres almas.

Sendo dois híbridos, duas bestiais e um outro bestial macho. todos sem nenhum tecido cobrindo suas partes sexuais.

Narzick - Você tem um bom gosto Kansler, para um defunto até que não esqueceu de trazer beldades com cabelo.

Kansler pegava um por um dos cálices e, antes de servir-los, cortava a língua de um dos escravos e colocava o recipiente, enchendo assim quatro cálices de cada vez usando um único escravo.

Fazendo isso ate esvaziar os cinco a seis litros de sangue que havia dentro dos seres vivos, deixando-o de ponta cabeça caso seja necessário para esvaziar por completo.

Não gritavam.

Os escravos já tinham o olhar espantado e acuado, temerosos e esperando a sua vez de virar alimento desses seres monstruosos. Esperança? Luz? Rota de fuga? Não havia nada disso.

Drael - Permita-me eu mesmo me servir?

Kansler - não vejo porquê não.

Drael - Agradeço.

Aproximando o suficiente, chegou perto de uma das escravas hibridas.

Drael - Qual o seu nome? - apoiando uma mão abaixo do queixo a escrava, ela o olhava nos olhos.

Kisumi - Kisumi..... - A voz mal se podia ouvir, então ele se repetiu - .....Kisumi.....

Drael - Que falta de criatividade para ter o primeiro nome como o segundo.

Kisumi - ...

Deixando a mão na barriga dela, onde do queixo foi para o pescoço, do pescoço ao meio do peito e do peito a barriga.

Kisumi - .....?

Drael arranhava por onde quer que a mão dele passava, notando a tremedeira dela. Sendo o único perto o suficiente ouvia as leves suspiradas que ela soltava.

Kisumi - .......!

Sorrindo, ele a roubou a língua, chupando como se fosse a ultima vez que a beijaria, aprofundou mais o beijo dando para sentir suas glândulas salivarem.

Ela chorava, pois sentiu algo bonito pela primeira vez que entrou nesse local horrendo com fumaça tóxica, musgos verdes apodrecendo e com cheiro de mofo e muitos outros detalhes sujos.

O olhando, Kisumi tremia de alegria, passando a mão por trás da cabeça de Drael para assim se sentir mais aconchegante em seu lábios que, por ilusão ou não, tinha um gosto de morango.

Kisumi - Coronel Madracus... - podia-se notar, ela mesma, uma ânsia surgindo.

Foi então que virão Sr.Madracus com sua boca arrancando a língua dela, ela se desesperou e tentou gritar, se esperneou jorrando sangue para todos os lados, pouco a pouco ficava cada vez mais pálida e chorava rios de lagrimas, nas quais se transformaram em sangue.

Não se sabia porque ficou com a coloração rubra suas lagrimas, mas estava desesperada e não tinha nem noção que isso havia acontecido.

Puxando os cabelos dela, Kansler serviu um cálice para si e Drael se serviu da mesma forma.

Drael - E é assim que se anima uma reunião!

Narzick sorria agradavelmente enquanto tomava de seu cálice o flúor sanguíneo dos escravos, deixando de lado para assim o aplaudir.

Kansler - Que indecência a sua desperdiçar sangue dessa forma Coronel, quase me deixa com inveja.

Eles se divertiram e riam enquanto podiam, se satisfazendo de tolos escravos como ela, ate Roy perguntar.

Roy - O que fazermos com os Gunz And Roses?

Farcon - Os matamos! Obvio!

Narzick - Não se preocupe Roy, eles são apenas humanos que tiveram a sorte contra as vastas raças, não há de se preocupar por coisa fútil.

Roy - Narzick, nunca subestime um humano.

Narzick - Me diz isso pois já foi humano antes? O que me impede de corta-lhe a cara nesse momento?

Uma faca, sem aviso prévio, foi lançada diretamente contra Narzick na qual erra a centímetros de se rosto, cortando fios de seu cabelo.

Narzick - ... qual o significado disso? - levemente surpreso por esse eminente ataque.

Roy - Não subestime os humanos, você, que durante algumas décadas já foi marido de uma, sabe que eles podem se adaptar conforme o mundo se transforme. - tomando um gole de seu cálice - Diferentes de lendas e mitos falsos que continuam sendo os mesmos arrogantes que acham ser intocáveis por apenas serem seres mais "divinos"... Tolice.

Tolice seria tentar contra argumentar Roy depois dessa.

Farcon bebe de seu cálice, deixando pingar de seu nariz dentro do mesmo, o delicioso sabor de ferro do sangue bem avermelhado. Esse é um doente.

 

~Em outro lugar~

Em meio a tarde, numa floresta perto do reino de Sigma, Shurui faz um pouso de emergência entre as copas das arvores causando ferimentos superficiais no processo por falta de pratica com sua única asa.

POV Shurui

Ainda bem que conseguir escapar e fugir daquele castelo antes que a explosão me pega-se mas.... O QUE FOI AQUELA EXPLOSÃO? Fez o castelo inteiro sumir num piscar de olhos!

Realmente...

Não posso ficar me envolvendo muito nisso, espero que ninguém tenha me visto quando lancei vôo para longe chegando nessa floresta.

Vou continuar seguindo uma trilha nela enquanto arrumo algum jeito de me esconder e minha asa, e tomar um belo de um banho. Espero encontrar uma cachoeira...

 

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Escolha:

[Harumi e Akira] - [Continua na saga temmie]


Notas Finais


Meu santo deus, eu que não gostaria de estar la. Nem uma Skol eles servem, Polar? Brahma? Schin? nenhuma mesmo. assim não tem como viver! Eles parecem uns góticos que só gostam de sangue, se vestir de preto, usar climas tenebrosos e ficar mordendo a língua de suas vitimas. CADE A ÉTICA MEUS CAROS VILÕES? CADÊ?
Nem falo do Farcon, esse ai é bizarro demais, esse demente, doente, carniça, goblim nojentinho! (>-<)

Mas apesar disso tudo, gostei bastante dessas fichas, não estão tão criativas (com exceção de dois) mas sabem como fazer uns vilões único :3

Ass: Aries, enojado mas feliz.


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