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História Habitué ( Imagine Rap Monster - BTS ) - Nosso Segredo


Escrita por: Sehy

Notas do Autor


POR FAVOR, NÃO ME MATEM!

Eu sei que demorei, mas pufavo não desistam de mim T_T
To com uns probleminhas de saúde entonnn acabei me enrolando.
Eu estava meio mal enquanto escrevia o cap, mas espero que tenha saído bom.

Tem o significado de um termo nas notas finais, mas não é nada demais.

Boa leitura e me perdoem qualquer erro <3

Capítulo 2 - Nosso Segredo


Fanfic / Fanfiction Habitué ( Imagine Rap Monster - BTS ) - Nosso Segredo

Assim que adentrei o elevador, me dei conta da besteira que eu havia acabado de fazer. O que eu tinha na cabeça, para fazer o que fiz no meu local de trabalho? E o pior, com um dos hóspedes fixos do hotel!

Meu coração acelerou assim que a porta se abriu. Eu deveria agir naturalmente, o problema era conseguir essa proeza.

Fui andando até a recepção, e vi Hyo-Jin finalizando de arrumar os intermináveis papéis.

– Finalmente! Pensei que teria que ir até o quarto do Namjoon tirar você de lá. – Hyo-Jin ria.

– Você ficou louca? Eu já disse que estava ajudando ele com a televisão! – Comecei a ajudá-la a organizar o que faltava para irmos embora.

– Ah, é mesmo? – Me fitou erguendo uma sobrancelha – E o que houve com o seu batom? Beijou a televisão? Porque você subiu de batom e voltou sem...

– Aigo! – Praguejei baixo, e pude ouvir minha amiga rir.

– Você é uma péssima mentirosa. Vê se não dá tão na cara da próxima vez. Eu sou sua amiga, mas nem todo mundo aqui é... então seja cuidadosa.

– Não terá próxima vez. – Respirei fundo.

– Sei... Enfim, vamos?

– Esqueci de anotar algumas coisas do sistema no livro de ocorrências. – Disse olhando para a tela do computador, abrindo o sistema. – Vai trocar de roupa, eu te alcanço em alguns minutos.

– Está bem, mas não demore.

Hyo-Jin seguiu para o vestiário feminino, enquanto eu abria o cadastro de Namjoon, para pegar seu número como havia dito. Anotei em um pedaço de papel e o guardei no pequeno bolso de minha blusa.

Assim que um dos colegas que assumiria o próximo turno chegou, me retirei, indo até a máquina que marcava a entrada e a saída dos funcionários. Registrei minha saída e segui até o vestiário. No meio do caminho, me deparei com Seohyun, a supervisora da recepção.

– Minha querida, preciso da sua ajuda. – Soou um pouco preocupada.

– Pode falar. Aconteceu algo?

– Só o Kihyun chegou até agora, não é?

– Sim.

– Então, o outro recepcionista passou mal. Estava no vestiário e pedi Hyo-Jin para ficar, mas ela tem um trabalho da faculdade para fazer. Você pode dobrar?

Aigo, não creio em uma coisa dessas! Além de trabalhar em dobro, não iria poder sair com Namjoon.

– Claro, Unnie. – Disse séria.

– Pode tirar o dia de folga amanhã, eu remanejo alguém.

– Sim, sem problemas. Vou voltar para a recepção, com licença. – Me virei, mas Seohyun me chamou.

– Espere. – A fitei novamente – O gerente, me perguntou agora há pouco o que você estava fazendo no quarto de um hóspede. Eu não entendi... houve algum problema?

Maldito gerente desocupado, que passava o dia inteiro olhando a filmagem das câmeras!

Senti minhas bochechas corarem, pois elas queimaram assim que ouvi a pergunta de minha superior.

– E-eu... só... ajudei um hóspede com a televisão.

– Ah menos mal. Mas que não se repita, moça. Você sabe muito bem que qualquer problema que não seja administrativo, não é nossa obrigação. Da próxima vez, entre em contato com a governança e só entre no quarto de um hóspede caso não tenha nenhuma camareira para fazer isso.

– S-sim, Unnie, me perdoe. Não irá se repetir. Com licença. – Fiz uma breve reverencia e segui meu destino até à recepção, para mais oito exaustivas horas de trabalho.

Eu teria que encontrar uma maneira de avisar Namjoon. Não poderia ligar, pois Kihyun perceberia. Então, assim que cheguei na recepção, escrevi em um papel que não poderia ir, junto com o meu número, caso ele quisesse entrar em contato.

Quando tínhamos algum recado para um hóspede, anotávamos em uma folha personalizada do hotel, colocávamos em um envelope, e nós recepcionistas, levávamos até seu apartamento, o colocando por baixo da porta.

– Kihyun Oppa, me esqueci de entregar um recado à um hóspede. Se importaria se eu saísse para entregar agora? – O perguntei, enquanto o mesmo fazia algo no computador.

– Não, está tranquilo por aqui. Pode ir. – Assenti e fui até o elevador.

Não demorei, apenas deixei o recado e logo voltei para a recepção, que nesse meio tempo já havia lotado.

 

Eram nove e quarenta da noite. Não tínhamos mais nenhuma entrada, agora tínhamos apenas poucas tarefas aleatórias, como pequenas pendências para resolver. Já não me aguentava mais sobre meus saltos, então pedi um tempo a Kihyun para que eu pudesse pelo menos me sentar um pouco.

Fui para a sala atrás da recepção e me sentei, tirando meus sapatos. Assim que meus pobres pés entraram em contato com o chão gelado, soltei um longo suspiro de alívio. Me mantive assim, e de olhos fechados por alguns minutos.

Resolvi checar meu celular, e vi uma mensagem de um número desconhecido:

“ Espero que possamos nos ver amanhã então, ou outro dia. É uma pena que tenha que passar a noite do meu aniversário sozinho, mas entendo, pequena.

Namjoon.”

Sorri boba ao ver sua mensagem e logo a respondi:

“ Me perdoe, Oppa. Mas, saiba que estou ansiosa.

Beijos, agora preciso voltar para o trabalho”

           

Faltavam apenas quinze minutos para que eu fosse embora. Eu sempre reclamava do turno em que eu trabalhava, mas o da noite era uma tremenda loucura!

Os únicos setores que funcionavam eram o meu, e a cozinha, por conta dos pedidos de Room Service*. Ou seja, não havia governança, nem manutenção. Nós escravos, vulgo recepcionistas, ficávamos feito loucos atendendo à pedidos.

Um hóspede do quarto andar ligou pedindo um edredom, já sua filha havia o sujado com suco, e claro, a sortuda aqui foi quem atendeu à ligação:

– Está bem senhor, em alguns minutos estarei levando um edredom novo. Peço que aguarde pois temos alguns pedidos na frente, mas não passará de quinze minutos.

O mesmo agradeceu e finalizamos a ligação. Kihyung ficou sozinho enquanto fui buscar o bendito edredom.

Cada andar possuía uma pequena sala chamada Rouparia. Era um local estreito, com diversas prateleiras. Nelas ficavam travesseiros, fronhas, edredons e outras coisas da mesma categoria. A do quarto andar estava praticamente vazia, e não tinha o edredom. Teria então que buscar na de outro andar.

Fui para o quinto. Já que o andar estava ocupado apenas por Namjoon, era mais provável que a Rouparia estivesse abastecida devidamente.

Ela ficava um pouco afastada dos quartos, em um corredor que para ajudar, estava com a lâmpada queimada, o deixando um tanto escuro. Entrei meio desengonçada por conta da falta de luz, mas assim que a acendi pude ver que os edredons estavam na última prateleira.

– Aigo! Só essa que me faltava, agora vou ter que escalar pra poder pegar essa droga. – Reclamei por ser pequena e não alcançar.

Escalar era minha última opção, então tentei de todas as maneiras pegar o edredom sem precisar praticar alpinismo dentro daquela sala minúscula.

Todas as tentativas foram falhas. Tirei meus saltos e me preparei psicologicamente para subir na primeira prateleira, mas fui interrompida:

– Precisa de ajuda? – Quase caí ao me assustar com a voz que surgira do nada. E eu sabia muito bem a quem ela pertencia.

– Meu Deus, Oppa! Quase me matou do coração. – Disse assustada, com uma mão no peito – O que faz aqui?

– Eu ia lá embaixo, te pedir para imprimir um arquivo para mim, – me mostrou um pen drive em sua mão – mas, como ouvi sua voz, vim até aqui. – Sorriu.

– Tudo bem, eu preciso de um edredom que está lá em cima. – Apontei – Assim que eu o entregar, imprimo seu arquivo.

Namjoon me olhou nos olhos e se aproximou me encurralando entre as prateleiras, encostando de leve seu corpo no meu, sem desfazer o contato visual comigo. Ele esboçou um sorriso malicioso, esticou o braço e pegou o edredom. Então, umedeceu os lábios e disse baixo:

– Esse aqui?

– S-sim... Obrigada. – Puxei o edredom de sua mão e andei um pouco para o lado, sendo seguida por ele, impossibilitando minha passagem.

– O que foi? Você me parece tensa. – Levou sua mão ao meu rosto, onde acariciou de leve.

– Só... estou cansada. – Engoli em seco. Eu sabia o que ele queria, e por pior que fosse eu também, mas deveria me controlar.

O mais velho aproximou seu rosto do meu, e acariciou meus lábios com o polegar.

– Devia relaxar um pouco, não acha? – Sua voz fez todo meu corpo tremer, como de costume.

Como eu odeio amar a voz de Namjoon!

– Claro... v-você tem razão. Mas pra isso, preciso entregar esse edredom e ir embora. – Tentei me esquivar, mas Namjoon não deixava.

– Vamos fazer o seguinte, se você me disser que não quer, juro que paro de te importunar. – O mais alto mordeu o lábio e apertou minha cintura, me fazendo fechar os olhos com força e suspirar. – Diga... me diga que não quer. – Sussurrou em meu ouvido e desceu as mãos para meus quadris, onde também apertou.

O empurrei forte, o fazendo se distanciar de mim. O mesmo me olhou assustado, e o encarei por alguns segundos. Em um ato repentino de loucura, fechei a porta e o puxei pela blusa, chocando seu corpo contra a parede. Aproximei meus lábios de sua orelha, onde sussurrei de volta:

– Mas eu quero, Oppa. Eu quero muito. – Passei as unhas de leve pela pele exposta de seu pescoço e o senti arrepiar.

– Então acho que não precisamos de muita cerimônia. – Sorriu maroto e avançou em meus lábios.

Namjoon inverteu nossas posições, me deixando contra a parede. Suas mãos nada delicadas subiram por minhas coxas. Tomei impulso e entrelacei minhas pernas em seus quadris.

Intensificamos o beijo, quando nossas línguas se tocaram e dançaram em nossas bocas ferozmente. Finalizei o mesmo por conta da falta de ar, chupando seu lábio inferior. O mais velho separou um pouco nossos rostos, enquanto regularizávamos a respiração, e me fitou com um olhar tão desejoso que fora capaz de me excitar ainda mais.

Mordi o lábio ao sentir a excitação de Namjoon, que já se fazia presente, roçar em minha intimidade coberta pela calcinha, já que minha saia estava suspensa.

O maior sorriu e pressionou sua intimidade contra a minha, me fazendo gemer baixo. Logo senti seus dedos trilharem o caminho da minha coxa esquerda, direto para meu íntimo. Namjoon afastou o tecido da lingerie, e acariciou meu clitóris lentamente.

Apertei seus ombros e mordi o lábio com força, na tentativa de conter os gemidos.

– Tão molhada, já está pronta pra mim. – Disse contra meus lábios em um tom extremamente sexy – Acho que não temos mais o que esperar.

Me puxou para baixo, fazendo com que eu descesse de seu colo. O observei desabotoar sua calça jeans, e a abaixar junto de sua cueca. Mordi o lábio e fitei seu membro extremamente excitado e úmido por seu pré-gozo.

O puxei para mais perto. Com minha destra envolvi seu membro e com minha canhota agarrei os cabelos de sua nuca. Deslizei minha mão desde sua base até sua glande, onde acariciei com certa força, recebendo um arfar de Namjoon contra meus lábios.

– O seu gosto é tão bom, Oppa – provoquei, enquanto acelerava meus toques em seu membro e ouvia seu baixo gemido rouco – queria tanto senti-lo de novo. É uma pena que não tenhamos tempo para isso agora.

– Você é tão má. – Sussurrou e me virou de frente para a parede de forma brusca, me fazendo soltar um gemido de surpresa.

Espalmei as mãos na parede, e virei o rosto para olhá-lo. Namjoon desceu minha calcinha, – que escorregou até meus pés – e roçou seu membro em minha intimidade. Acabei rebolando contra o mesmo por puro instinto. Ele beijou meu pescoço e continuou me provocando, enquanto eu gemia baixo.

– Oppa, não seja cruel! – Resmunguei manhosa e empinei um pouco mais. Namjoon chupou o lóbulo de minha orelha, logo dizendo:

– Que delícia te ver desse jeito, empinada pra mim. – Finalizou posicionando seu membro em minha entrada.

Sem nenhum aviso, Namjoon me penetrou de uma só vez. Eu teria soltado um grito ao sentir seu membro quase me rasgar por dentro, mas antes que eu fizesse isso, o mais velho pôs sua mão sobre meus lábios abafando o som que teria ecoado por todo o andar vazio.

– Shhh, calma... – Apoiei a testa na parede. Minha respiração descompassou ainda mais ao senti-lo começar a se movimentar devagar – Juro que queria te ouvir gritar meu nome, mas vamos ter que deixar pra próxima vez. Não quer que ninguém te ouça, quer? – Indagou seguido de uma forte estocada, que quase me fez gemer alto novamente.       

– Se continuar dessa maneira, será impossível me conter. – Levei minha destra à sua nuca, onde segurei puxando seu rosto para próximo do meu.

Nos beijávamos, e soltávamos alguns gemidos que eram camuflados entre o beijo, enquanto Namjoon mantinha um ritmo delicioso dentro de mim.

Aquela pequena sala, havia se tornado uma sauna. Estava completamente quente e estávamos suados. O cheiro de sexo já se fazia presente, e minha sanidade já havia se ausentado há muito tempo.            

Eu estava exausta pela quantidade de horas que havia trabalhado, então acabei apoiando minha cabeça no ombro de Namjoon e amolecendo um pouco. Minha respiração parecia que jamais voltaria ao normal.

– Oppa... – Gemi arrastada sentindo as estocadas, que eram cada vez mais fundas – Posso sentar no seu colo? – Levei minhas mãos às suas coxas, onde cravei minhas unhas.

Namjoon soltou uma suave risada, e saiu de dentro de mim devagar.

– Vem meu anjo. – Sentou-se no chão, com as pernas flexionadas por conta do pouco espaço, e me puxou pela mão para baixo.

Me pus de joelhos, com uma perna em cada lodo de seus quadris. Namjoon encaixou seu membro em minha entrada, e fui me sentando devagar enquanto pendia a cabeça para trás, e o ouvia puxar o ar entre os dentes.

Não demorei para começar a me mover e rebolar em seu colo. Namjoon desabotoou minha blusa, e abriu o fecho frontal de meu sutiã, expondo meus seus seios. Suas mãos foram até eles, os massageando.

– Geme, gostosa. – Pediu e de repente meu seio direito foi abocanhado pelo mais velho.

Já estava completamente embriagada pelo som dos gemidos roucos de Namjoon, e não consegui mais controlar os meus. Mesmo que fossem baixos, por conta do receio de alguém os escutar, eles ainda assim se faziam presentes.

Meu corpo e alma não estavam tomados apenas pelo prazer, mas também pela adrenalina de ser pega a qualquer momento. Mas, acho que era isso que estava deixando aquela transa ainda mais insana e maravilhosa.

Namjoon chupava meu seio com mais força, enquanto massageava o outro. Minhas unhas castigavam suas costas por dentro da blusa, sem piedade. Sentia seu membro pulsar intensamente em meu interior, que se contraía involuntariamente.

Seus lábios subiram para o meu pescoço, onde tive a pele mordiscada por ele. Não sabia de onde eu tirava forças para ir cada vez mais rápido, mas essa força fora perdida assim que meu interior se contraiu de maneira bruta, espalhando espasmos por todo meu corpo, me fazendo alcançar meu ápice gemendo arrastada.

Cai mole e ofegante sobre o troco de Namjoon, que ainda gemia e me estocava.

– Só mais um pouco, estou quase lá. – Mesmo fraca, rebolei de leve contra seu colo, e pude sentir seu membro pulsar ainda mais.

Namjoon se retirou de dentro de mim, rapidamente atingindo seu ápice, derramando seu líquido em minha coxa.

Deitei a cabeça em seu peito e fechei os olhos, enquanto tentávamos regularizar nossos batimentos e respirações.

– Você é incrível! – Soltei uma leve risada ao ouvir o comentário de Namjoon, e acariciei seu peito.

– Você também, Oppa. Acho que nem consigo sair de cima do seu colo. – Ri sendo acompanhada por ele.

– Relaxa e espera um pouco, pequena.

Tive meus cabelos acariciados por ele durante um tempo, e o ouvi suspirar.

– Eu não quero só isso.

– Como assim? – Me levantei um pouco, para o olhar, e tive minha bochecha acariciada por ele.

– Mesmo que a gente não se conheça tanto, eu sinto algo diferente e quero te conhecer melhor. Não quero só sexo. – Um enorme sorriso se formou em meu rosto e como resposta, selei nossos lábios em um beijo apaixonado.

 

Levei alguns minutos para retomar as forças. Peguei uma fronha de travesseiro e limpei nossa bagunça. A entreguei à Namjoon para que ele a lavasse no banheiro de sua suíte. Me recompus e arrumei meu uniforme.

Se me arrependo de ter feito algo do tipo em meu local de trabalho? Com toda certeza. Mas admito que foi minha melhor experiência, ainda mais por ser com Namjoon. Meu interior reluzia mais que um diamante refletindo a luz do Sol. Eu realmente estava feliz por saber que ele sentia algo por mim, assim como eu por ele.

Teríamos que manter algo bem discreto, para que sua empresa não descobrisse, muito menos meus chefes. Mas daríamos um jeito e conversamos sobre isso rapidamente antes de sair.

– Posso confiar que esse será nosso segredo?

– Sim, pequena. Nosso segredo morrerá em silêncio, junto comigo.

Nos despedimos e Namjoon saiu na frente, para evitar que alguém nos visse. A Rouparia e o corredor da mesma não tinham câmeras, então estávamos despreocupados quanto a isso.

Pouco depois, saí com o edredom do hóspede que provavelmente me mataria pela demora. Mas eu não me importava, nenhuma bronca afetaria meu humor estonteante, após esse incrível momento com Namjoon. 


Notas Finais


Room Service: Serviço de quarto. Pedidos que são entregues no quarto

Ai gente, juro que eu queria continuar essa fic. Até tem história pra isso mas sei lá... eu tava tão "coisada" quando escrevi esse cap, que não fiquei muito satisfeita com ele e acabei desanimando T_T
Mas eu espero que vocês tenham gostado <3 Me digam o que acharam nos comentários.

Ah... não deixem de conhecer minhas outras histórias >< Kissus >3<

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Até crackfic agora eu tenho, socorro hsuahusa Deem uma olhadinha ^^

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Até mais <3


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