História Haja amor demais - Capitulo 3

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ŘÕMĨĹĎĂ PÊĜĂ ŇÕ бŘĂçÕ ĎÊ ĜĨĜĨ Ê Õ ĹÊVĂ PŘĂ ҒÕŘĂ

ĹŨĈŘéĈĨĂ VĂĨ ĈÕM ÊĹĂ

ҒÊĎÕŘĂ ŜÊ ĴŨŇŤĂ Ă ĹéÕŽĨŇĤÕ

-Solta meu Gigi! Sua maluca! (ʟʊċʀéċɨa)

-Vem cá você também! (ʀօʍɨʟɖa)

ÊĹĂ PÊĜĂ ĹŨĈŘéĈĨĂ

ŤÊÕĎÕŘĂ ŜÊ ĂPŘÕҲĨMĂ

-Ou, ou solta ela! (tɛօɖօʀa)

-E você quem é? (ʀօʍɨʟɖa)

ҒÊĎÕŘĂ ŜĂĨ Ê Vê ŜŨĂ MãÊ

-Mama? (ʄɛɖօʀa)

-Fefe! (tɛօɖօʀa)

ŘÕMĨĹĎĂ ÊMPŨŘŘŘĂ ĹŨĈŘéĈĨĂ Ê ĜĨĜĨ ŇÕ ĈĤãÕ, Ê PĂŘŤÊ PŘĂ ĈĨMĂ ĎÊ ŤÊÕĎÕŘĂ

-Solta minha mama! (ʄɛɖօʀa)

ҒÊĎÕŘĂ ŤÊŇŤĂ ĨŘ PŘĂ ĈĨMĂ MĂŜ ĹéÕŽĨŇĤÕ Ă ŜÊĜŨŘá

-Só um aviso: só não quebro sua cara porque você é mãe de uma ʄɛɨʀaռtɛ (ʀօʍɨʟɖa)

-Ah, vai vendo! (tɛօɖօʀa)

ŘÕMĨĹĎĂ VĂĨ ÊⓜбÕŘĂ

-Entra mama! Vem titia!

ĹŨĈŘéĈĨĂ ĹÊVĂŇŤĂ Ê ĨĜŇÕŘĂ ĜĨĜĨ

-E eu você não vai me ajudar? (ɢɨɢɨ)

-Não! Você fica aí! (ʟʊċʀéċɨa)

-Finalmente Lucrécia! ʋaʍօs (tɛօɖօʀa)

ĹŨĈŘéĈĨĂ ÊŇŤŘĂ Ê ŤŘĂŇĈĂ Ă ĈĂŜĂ

-Mama o que você ta fazendo aqui? (ʄɛɖօʀa)

-É aconteceu um probleminha na ilha, mas eu venho aqui pra te pedir um favor fefe... (tɛօɖօʀa)

-Fala mama! (ʄɛɖօʀa)

-Eu posso ficar aqui com você? (tɛօɖօʀa)

-Claro (ʄɛɖօʀa)

-Só por alguns dias, o estrupicio do seu pai não deixou eu voltar pra ċasa (tɛօɖօʀa)

-Dessa vez meu Babo passou do limite! (ʄɛɖօʀa)

dÏA

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— É eu aceito ser ʄaxɨռɛɨʀa (tɛօɖօʀa)

— Não, eu disse " ajudante da faxineira ". Ariovaldo! (ʀɛɮɛċa)

ĂŘĨÕVĂĹĎÕ Vai ĂŤé Ă ŜĂĹĂ

— Sim, senhorita ʀɛɮɛċa (aʀɨօʋaʟɖօ

— Chama a faxineira por favor! (ʀɛɮɛċa)

— ċʟaʀօ (aʀɨօʋaʟɖօ)

ĎĨŇĂĹĎĂ VÊM

— Nem precisa ela esta vindo! (ɖɨռaʟɖa)

ŜĂҒĨŘĂ VÊM ĈÕM VÊŘĜÕŇĤĂ

— Você safira? (tɛօɖօʀa)

— Sim, sou eu, tɛօɖօʀa (saʄɨʀa)

— O que você fez pra se rebaixar a esse nível? (tɛօɖօʀa)

— O que você ta achando? Que como você sou uma faxineira? não mas você novamente vai me servir além de ser isso aí ... (saʄɨʀa)

— Como assim Varela? (tɛօɖօʀa)

— Você vai ser a faxineira da casa e também vai servir a Safira e em troca vai ter um quarto pra dormir aզʊɨ (aքaʀíċɨօ)

— Apesar de todos os quartos serem meus, de herança de meu pai... (tɛօɖօʀa)

— Cala a boca Teodora e bota esse uniforme! (aքaʀíċɨօ)

ŜĂҒĨŘĂ ĎĂ Õ ŨŇĨҒÕŘʍÊ

ⓒⓐⓢⓐ ⓓⓔ ⓕⓔⓓⓞⓡⓐ/ⓢⓐⓛⓐ (ⓛⓤⓒⓡéⓒⓘⓐ ⓔ ⓣⓔⓞⓓⓞⓡⓐ)

— Quando o Gigi voltar vou perdoar ele, coitado ele não merece ficar dormindo na rua... No chão... No frio... No sofrimento... Na dor... (ʟʊċʀéċɨa)

— Lucrécia você é muito tola mesmo! Você acha que ele dormiu aqui? Ele deve ter dormido com o grupo de banana dele! Você é uma bobona! (tɛօɖօʀa)

— O Teodora olha como você fala comigo! dessa vez quem esta sem nada é você e eu te boto pra fora! (ʟʊċʀéċɨa)

— Bota nada! Sua outra " banana " quem pagou essa casa foi a fefe! Sua chulé! (tɛօɖօʀa)

— Ah é? te boto pra fora no primeiro tempo! (ʟʊċʀéċɨa)

— Sua boba relata esse casamento com esse banana! (tɛօɖօʀa)

— Isso é inveja né? Só pode ser! Tchau, vou fazer a janta e a louça do almoço fica por sua conta! (ʟʊċʀéċɨa)

ⓡⓞⓓⓞⓥⓘáⓡⓘⓐ (ⓕⓐⓑⓘⓝⓗⓞ, ⓛⓘⓛⓘ, ⓖⓔⓡⓜⓐⓝⓞ ⓔ ⓑⓔⓑⓔ)

— Obrigado filho por ter vindo me buscar tô passando mau e seu pai vai ter que ir correndo na Bastille (ʟɨʟɨ)

— É preciso organizar algumas coisas antes de ir pra ċasa (ɢɛʀʍaռօ)

— Você acha que eu ia aguentar esperar minha família chegar em casa? Esperar pra vê o melhor bebê do mundo? Meu ʟɨռɖօ (ʄaɮɨռɦօ)

— Nosso lindo! (ɢɛʀʍaռօ)

ĹĨĹĨ Vê ĈĂŜŜĂŇĎŘĂ Ê ĂĎÊĹÊ PÊŘŤÕ

— Fabinho aquela não é a Cassandra? (ʟɨʟɨ)

— Cás! Cás! (ɖaʋɨ)

— É ela mesmo Davi, só não sei o que a louca da sua cunhada esta fazendo aզʊɨ (ʄaɮɨռɦօ)

ĹĨĹĨ ĎÊŜMĂĨĂ

— Lili! (ɢɛʀʍaռօ)

— Mãe! (ʄaɮɨռɦօ)

ĜÊŘMĂŇÕ ŜÊĜŨŘĂ ĹĨĹĨ Ê ҒĂбĨŇĤÕ бÕŤĂ ĎĂVĨ ŇÕ ĈĤãÕ.

ĎĨŜŤŘĂĨĎÕ ĈÕM Ă MãÊ ҒĂбĨŇĤÕ ŇãÕ Vê ĎĂVĨ ĨŇĎÕ ĂŤé ĈĂŜŜĂŇĎŘĂ.

ØŨĂŇĎÕ VĂĨ ĂŤŘĂVÊŜŜĂŘ ĈĂŜŜĂŇĎŘĂ ÕŨVÊ ĎĂVĨ ĈĤĂMĂŘ Ê PĂŘĂ ĎÊ ĂŇĎĂŘ MĂŜ ĂĎÊĹÊ ŜÊM Vê ØŨÊ ÊĹĂ PĂŘÕŨ, ĈÕŇŤĨŇŨĂ ÕĹĤĂ PĂŘĂ ŤŘáŜ Ê é ĂŤŘÕPÊĹĂĎĂ PÕŘ ŨMĂ ҒÊŘŘĂŘĨ.

ĹÊÕŇÕŘĂ ØŨÊ ÊŜŤĂ ŇÕ ĈĂŘŘÕ ĎÊ ŤŘáŜ ĎÊŜĈÊ ĎÕ ĈĂŘŘÕ

— Desculpa (ʟɛօռօʀa)

ĈĂŜŜĂŇĎŘĂ VÊ ĂĎÊĹÊ Ê VĂĨ ĂŤé ÊĹĂ ĹÊVĂŇĎÕ ĎĂVĨ

— Adele? Adele! (ċassaռɖʀa)

— Não, não foi ela foi essa louca aqui (ɦօʍɛʍ)

Õ ĤÕMÊM ĂPÕŇŤĂ PĂŘĂ Ă MŨĹĤÊŘ ØŨÊ ÊŜŤĂ ĎÊŇŤŘÕ ĎÕ ĈĂŘŘÕ

— Eu sei que não tenho nada a ver com isso mas peço desculpa (ʟɛօռօʀa)

— Não tudo bem só me leva pro ɦօsքɨtaʟ (ʟɛօռօʀa)

ĤĂŜŇĂ' ŜĂĨ ĎÕ ĈĂŘŘÕ

— Foi ela que atropelou! (ʍʊʟɦɛʀ)

— Não fui eu não! Vocês estão me confundindo! (ɦasռa')

— Eu vi que foi você! (ɦօʍɛʍ)

ĤĂŜŇĂ' ĂбĂĨҲĂ Ê ҒĂĹĂ ŇÕ ÕŨVĨĎÕ ĎÊ ĂĎÊĹÊ: — Te dou mil reais em dólares se negar que fui eu! (ɦasռa')

— Você está querendo me subornar? Não preciso de seu dinheiro! (aɖɛʟɛ)

ҒĂбĨŇĤÕ VĂĨ ĂŤÊ ĈĂŜŜĂŇĎŘĂ

ÊĹÊ PÊĜĂ ĎĂVĨ ĎÕ ĈÕĹÕ ĎÊĹĂ

— Você esta maluca? Minha mãe desmaio e você trás ele pra cá escondido, Você é maluca! Cassandra! (ʄaɮɨռɦօ)

ĈĤÊĜĂ ŨMĂ ĂMбŨĹâŇĈĨĂ Ê ĹÊVĂ ĂĎÊĹÊ, ĈĂŜŜĂŇĎŘĂ VĂĨ ĴŨŇŤÕ

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— Ainda bem que você chegou! A mãe do Gabriel esteve aqui esses dias e ela quer ver ele (ʍʊʟɦɛʀ)

— E ela pode conseguir aguarda dele de volta? (aʀtɦʊʀ)

— Não, não mas o que ele falou é muito importante para o Gabriel (ʍʊʟɦɛʀ)

— E você sabe oque é?(ċaʀօʟɨռa)

— Sim, o Gabriel tem um irmão (ʍʊʟɦɛʀ)