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História Half Bloods - Interativa - Mad, Cute Rapper, and Junghyuk, Dancing Machine


Escrita por: dorkyeoI e obrienn

Notas do Autor


oLAAAA SEUS LINDOS.
NOVO CAPITULOOOO.
ESPERO QUE GOSTEM DOS NOVOS INTEGRANTES.
bem, caso nao tenham visto, fiz novos banners para todos os capítulos especiais, e pretendo fazer para os das apresentações também, parecidos com esse da mad e do junghyuk. sz
espero que gostem e beijinhos. sz

Capítulo 18 - Mad, Cute Rapper, and Junghyuk, Dancing Machine


Fanfic / Fanfiction Half Bloods - Interativa - Mad, Cute Rapper, and Junghyuk, Dancing Machine

Junghyuk observou a garota a sua frente xingar seu celular por não conseguir passar do recorde dele em Piano Tiles 2. 

– Ah, sua película atrapalha tudo. – Murmurou irritada, passando as mãos pelos cabelos depois de jogar o aparelho de volta para ele. 

– Eunnie, você iria pagar um novo telefone caso eu não tivesse pegado. – Junghyuk apontou um dedo para Eunje, segurando o celular com firmeza na outra mão. 

– Como consegue jogar nisso? Do nada ele trava e quando você vê, puff, já perdeu o jogo. Devia ir tirar logo essa película. – Eunje fez bico e se levantou. – Vamos. Temos que terminar aquela coreografia antes das 18 horas. Preciso ir pegar o Jeno-yah na SM e depois ir para casa. Amanhã tenho prova. – Suspirou, botando ambas as mãos na cintura. 

– Ah, mas já ensaiamos tanto. Nossas mentes e corpos estão cansados demais para pensar em um final descente para essa dança. Melhor terminarmos amanhã, quando você não estiver com a mente tão preocupada com as provas. – Junghyuk deitou-se no chão frio e observou o relógio do celular, qual marcava 17:30. 

– Amanhã de tarde estarei preocupada com a nota que irei tirar, Jung oppa. – Eunje o cutucou com o pé. – Estou disposta hoje.  

– Não está, Eunnie, vejo que sua respiração já está falhando. Se acabar tendo falta de ar, sabe que vou chamar até a ambulância. – O mais velho levantou uma sobrancelha. 

– Aish! Ok! Amanhã! Mas se você vier com esse papo de descansar quando estiver faltando 30 minutos para nosso tempo aqui acabar, vou te jogar pela janela, Junghyuk oppa. – Eunje suspirou e andou até suas coisas, vestindo um suéter, moletom e um casaco. 

– Vai mesmo ficar com tanta roupa? – Comentou Junghyuk ao se botar de pé, arrastando-se até onde sua mochila se localizava. 

– Sabe que sinto muito frio. – A menor riu baixinho e ajeitou o cabelo desgrenhado pelo treino excessivo. – Tchau, oppa, até amanhã. Bom encontro com a Joohyun unnie. – Gargalhou antes de correr porta afora, deixando Junghyuk boquiaberto. 

– Está rogando praga no meu encontro, Lee Eunje?! – Berrou, mesmo que a garota já estivesse dentro do elevador. 

 

Eunje passou na frente da empresa e puxou o celular de um dos bolsos. 

– Jeno-yah? – Chamou depois de ligar e esperar alguns segundos a chamada.  

– Noona? – O mais novo pareceu surpreso. – Junghyuk hyung te liberou mais cedo? – Riu levemente. 

– Ele me obrigou a sair mais cedo. – Eunje soprou uma risada. – Já acabou aí? Estou aqui na frente. 

– Ainda faltam alguns minutos, não pode subir? – Com o pedido, Eunje não evitou a careta que contorceu-se em seu rosto. Sabendo dos podres da SM, a Lee não gostava muito da empresa. Quando Jeno entrou, o pressentimento ruim sobre o lugar piorou, com medo de machucarem seu irmão mais novo, mas nem por isso o obrigou a sair da onde estava.  

– Não sei se os seguranças vão liberar minha entrada, Jeno-yah. – A garota escorou-se na parede ao lado da porta, notando uma certa movimentação do lado de dentro do prédio. – Vou ficar no café ali da esquina, sim? 

Do outro lado da linha, Jeno suspirou de forma melancólica. Ela tinha noção de que o irmão mais novo achava desnecessário esse seu desgosto intenso pela empresa que trabalhava. 

– Tudo bem, noona. Saranghae.  

– Saranghae, Jeno-yah. – E a ligação acabou. 

– Com licença, precisa de algo? – Um dos seguranças saiu, observando Eunje com desconfiança. 

Minimamente assustada, ela se apressou para se curvar e dar um sorriso sem graça. 

– Cheson'hamnida. Só estava esperando meu irmão, mas ele vai demorar. Cheson'hamnida. – Respondeu atrapalhada, acenando de leve e correndo para o outro lado da rua.  

Enfiou os fones de ouvido, enterrando as mãos nos bolsos e pensando se poderia fazer Jeno mudar de ideia para que ele fosse para BigHit junto consigo. Duvidava muito, afinal, ele estava para debutar no NCT. Seria como destruir os sonhos dele pedir para que fizesse aquilo. 

Eunje não era nenhum tipo de monstro. Queria o bem de Jeno, mesmo que ele estivesse em um lugar manipulador e explorador como a SM. 

Entrou na cafeteria, sentindo mais confortável com o calor acolhedor do local, qual estava cheio de estudantes, algumas fãs esperando idols da SM aparecerem e coisas do tipo. 

Retirou os fones ao chegar perto do balcão, pedindo um cappuccino e uma torta de morango. Feito seu pedido, olhou em volta no lugar mais ou menos lotado, procurando um lugar aonde poderia estudar sem preocupações de ser interrompida, mas também, que poderia ser achada facilmente quando Jeno aparecesse. 

A mesa perto da janela com bancos estofados praticamente brilhou em seu campo de visão. 

Com medo de que alguém chegasse lá primeiro, Eunje correu até o banco, quase tropeçando em algumas pessoas com a pressa. 

Jogou-se no banco estofado e respirou fundo, de primeira, não notando o ser de cabelos claros no banco da frente. 

– Que sorte... – Sussurrou, ajeitando-se e já abrindo a mochila para pegar seus cadernos, quais foram ao chão com a pronunciação do desconhecido do outro lado da mesa. 

– Com licença... – Eunje lançou um olhar assustado para o rosto conhecido. 

– Ah, Winwin-ssi. – A loira inclinou a cabeça, sorrindo de leve para ele. 

– Você é a... – Winwin tentou falar, mas Eunje notou a dificuldade dele com o coreano. 

– Sou irmã mais velha do Jeno-yah. – Completou a fala em chinês, notando que ele pareceu mais aliviado por ela saber sua língua materna. 

– É um prazer conhece-la, Eunje-ssi. – Sorriu Winwin. 

– Eu que diga. Não querendo ser grossa ou coisa do tipo, mas não tinha de estar treinando? Meu irmão ainda não foi liberado, então estou curiosa. – Sorriu de leve, cruzando os braços sobre o tampo da mesa e inclinando-se para frente. 

– Ah, eu não vou estar nessa sub-unit. NCT Dream só tem membros de 1999 a 2002. – Winwin sorriu sem mostrar os dentes, o que deixou Eunje mal, pois ela não admitia nem para o irmão, mas achava os sorrisos de Winwin um gesto muito fofo. 

– Jisung-ah vai debutar? – Eunje arregalou os olhos. O outro assentiu. – Que ótimo! – Comemorou a loira, sorrindo abertamente e batendo palmas alegre. 

Isso fez Winwin rir e enfim, dar um sorriso mais animado. 

– Mas e você, Eunje-ssi? Vai debutar quando? – Perguntou, batendo os dedos das mãos de leve na mesa. 

– Ainda não decidiram. Acho que ainda tenho de treinar mais e também, vai demorar, já que a empresa está ocupada com os trabalhos do BTS sunbaenim e no debut do novo grupo, Half Bloods. – Eunje não queria parecer chateada, mas infelizmente, acabou passando essa impressão para Winwin. 

– Não fique para baixo, Eunje-ssi. Quando ver, vai estar debutando. Não vai demorar. Se o que ouvimos de Jeno-yah for verdade, logo logo vai estar nos palcos. – Winwin sorriu e Eunje ficou tentada a sair da linha ao pensar em abraça-lo. 

– Kamsa'hamnida, Winwin-ssi. – Sorriu e novamente, inclinou a cabeça. Ficaram um tempo em silêncio e um estalo despertou Eunje, que observava atentamente os traços faciais do outro. – Cheson'hamnida! Cheguei em sua mesa sem pedir permissão! – Exclamou, se abaixando para pegar os materiais que tinha derrubado antes, os colocando apressadamente dentro da mochila. 

– Não se preocupe, Eunje-ssi, pode ficar. Não me importo. – Winwin ria do afobamento alheio. 

– Aish, isso foi muito sem educação da minha parte. Realmente, cheson'hamnida. – Eunje tinha as bochechas vermelhas ao se endireitar com a mochila fechada no colo. 

A garçonete se aproximou, depositando duas xícaras sobre a mesa. Ela anotou algo no bloco de notas e deixou a conta na mesa. Tinha colocado ambos os pedidos na mesma conta. 

– Ah, eu pago. Como um pedido de desculpas. – Eunje pegou o papel, olhando o preço das bebidas e concordando que poderia bancar aquilo sem mais problemas. 

– Não precisa, Eunje-ssi. – Winwin ficou corado e riu de leve. – Está tudo bem. Não foi nada demais. Dividimos a conta sem problemas. 

– Isso não diminuiu que me sinto mal por simplesmente invadir seu canto desse jeito. Vou pagar a conta e você não pode reclamar. – A loira balançou um dedo de modo brincalhão para o rosto do outro, qual riu e deu de ombros, dando um gole em seu café. 

– Kamsa... Kamsa'ham... – Tentou falar, mas parecia que tinha esquecido o termo, o que fez Eunje rir, tanto pelo bigode de espuma dele quanto pela pronuncia fofa 

– Komawo. É assim que se diz agradece de forma informal. Me trate como se fosse uma amiga de tempos. – Sorriu Eunje, também tomando um pouco de sua bebida. – E agora, ambos temos bigode. – Riu, sendo acompanhada pelo outro. 

 

Junghyuk olhou o relógio novamente e xingou Eunje mentalmente. 

Iria bater naquela pirralha por estar tão atrasada. Tinham marcado de se encontrarem à uma hora atrás e nada da presença da menor. Ele já começava a ficar impaciente, coisa que nunca foi, mas dessa vez, sua impaciência passava do limite. Apostava que ela estava na companhia de certo chinês.

Então a porta da sala de prática se abriu e a Eunje entrou correndo, ofegante e segurando dois casacos no braço, a mochila pendurada no ombro e os cabelos bagunçados. 

– Mane, oppa. Tive que deixar Jeno-yah na escola, mas Jisung-ah me pediu para ensinar ele sobre uma matéria e acabei perdendo a hora. – Disse sem conseguir formar as palavras direito em meio as tentativas de puxar ar para dentro dos pulmões. 

– Definitivamente, você perdeu o direito de me mandar largar da preguiça de hoje em diante, mocinha. – Avisou Junghyuk antes de se levantar e ir para perto do som, sinalizando para ela se apressar para a marcação. 

Eunje observou o mais velho, franzindo o cenho por não ter recebido nenhuma piadinha dele. Era estranho ver Junghyuk sério, afinal, se tratava de um cara extremamente animado, qual sorria e fazia cócegas nela, mesmo que ela sempre repetisse que não sentia nada. 

– Está com ciúmes? – Indagou ao lembrar-se algumas crises ciumentas do mais velho, aonde ele ficava rabugento. 

– Não tem o porquê de ficar com ciúmes de uma criança de 14 anos de idade, Eunje-ssi. – Suspirou Junghyuk sem ousar se virar para encara-la, apenas procurando a música no próprio celular. 

O queixo de Eunje foi ao chão quando o sufixo chegou em seus ouvidos. Seus pensamentos foram rapidamente confirmados. 

– Você me viu com o Winwin-ssi! Por isso! – Ela jogou suas coisas para longe, andando a passos rápidos até Junghyuk, qual a olhou pelo espelho com uma expressão questionadora. 

– O que te leva a pensar nisso? – Levantou uma sobrancelha. 

– Me chamou de Eunje-ssi e não de Eunnie. – A menor colocou as mãos na cintura, demonstrando sua irritação com aquilo. 

– Grande coisa. – Murmurou ele antes de se voltar para o celular. 

Eunje bufou e se postou a frente de Junghyuk, pegando o aparelho telefônico e o colocando dentro do bolso da própria calça moletom. 

– Você saí com um monte de garotas e nem por isso te trato desse jeito, Junghyuk-ssi. – Deu ênfase no sufixo, fazendo uma cara nada amigável para ele. – Falando nisso, como foi seu encontro com a Joohyun-ssi? – Eunje fez uma cara sarcástica antes de pegar o celular de Junghyuk, dar play na música e entrega-lo de volta ao dono, correndo para seu lugar. 

Junghyuk decidiu não responder. Sabia que se contasse que seu encontro com Joohyun, Eunje ficaria feliz e brava ao mesmo tempo. A relação deles dois era complicada. Não sabiam se podiam assinalar em amizade colorida ou namoro liberal. 

De toda forma, ambos sentiam muitos ciúmes um do outro, por mais que tentassem deixar claro que não era um relacionamento sério. Eram em momentos como esse que os dois se contrariavam. 

Junghyuk suspirou e pausou a música, recebendo um olhar confuso da parte de Eunje. 

– Não deu certo, ok? Não precisa me tratar como se eu tivesse batido no seu irmão. – Ele a olhou, mas não aguentando a intensidade do contato visual, baixou os olhos para os próprios tênis. 

Os passos de Eunje se aproximaram e segundos depois, Junghyuk recebia um selinho e um sorriso da mais nova. 

– Se não era para ser, é por algo melhor te espera, oppa. – Sorriu ela, pegando as mãos dele, antes dando play na música novamente, rapidamente correndo para o centro da sala para que desta vez, começassem o ensaio de vez. 

Mas parecia que o mundo não queria um ensaio dessa coreografia por aquele dia, pois foi nesse instante que Heajung adentrou a sala, falando com alguém pelo celular. 

Junghyuk correu para parar a música, virando-se então para a loira, qual desligou a chamada e sorriu sem graça para eles. 

– Me desculpem por isso. Vocês são Lee Eunje e Woo Junghyuk? – Os dois assentiram. – Sou Keung Heajung, manager do grupo prestes a debutar denominado Half Bloods, grupo qual vocês estão convidados à entrar. Podem me seguir? 

 

Eunhee soltou uma exclamação quando sentiu uma almofada atingindo sua nuca. 

– Quem foi?! – Se postou de pé no sofá, segurando o objeto acima da cabeça, pronta para joga-la no seu agressor. 

Dave riu e se escondeu na cozinha, enquanto Minsoo rolava de rir no chão. Takumi cobriu a boca com ambas as mãos, sendo a vítima da almofada jogada pela líder do grupo. Ele arquejou e caiu, a olhando abismado. 

– Mas não fui eu! Foi o Dave-yah! – Se defendeu, pegando a almofada e acertando Minsoo, qual ria ainda mais com a agressão entre os membros. 

– GANHEI DE NOVO! – Honey gritou, ficando de pé e girando ao mesmo tempo que batia palmas, pois tinha ganhado mais uma partida do jogo, enquanto Kyth bufava e deitava no chão, observando Lilly rir sentada no sofá, ao lado de Ming, esta estando ocupada com o livro, completamente alheia à bagunça ao seu redor. 

– Dave oppa! Saí! – Marie berrou quando Dave tentou pegar a comida que preparava, dando tapas nas mãos deste para que se afastasse. 

– Com licença. – Yunya saiu dos corredores dos quartos, expulsando Hoon da poltrona, mas este sinalizou para ela sentar em seu colo. Acabou que ele foi para o chão de qualquer forma, com o forte empurrão dado pela garota. 

Yang anotava algumas coisas sobre o grupo, deitado no tapete em frente a TV, sentindo alguém lhe cutucar nas costas. Era Hoon, que depois de ser expulso de seu canto, rastejou até o lado do líder para encher o saco dos outros. 

Toda aquela bagunça foi devidamente acabada quando Heajung abriu a porta em um estrondo, reclamando sobre seus saltos estarem apertados e que o prédio deles era muito longe daq BigHit. 

– Vocês me lembrem de falar com o CEO sobre mudar vocês para algum lugar mais perto! – Avisou ela, entrando na sala e sendo seguida por dois seres, um garoto e uma garota, estes de mão dadas. 

– Que fofos! – Berrou Honey depois de o grupo todo ter ficado em silêncio, assustando Kyth, qual sentou-se com a mão sobre o coração. 

– Junghyuk-ah e Eunje-yah, estes são o Half Bloods. A nova família de vocês! – Heajung disse animadamente, mas ao mesmo tempo, ofegante. 

– Bem Vindos! – Novamente, foi a maknae quem aumentou a voz, e dessa vez, a vítima da almofada de Eunhee foi ela. – Como deu para ver, vocês vão receber muito amor da líder do grupo. – Terminou, sentando-se ao lado de Kyth e cruzando os braços. 

– Gente, recebi um e-mail urgente do CEO, então vou indo. Cuidem bem deles. Confio em vocês. Fighting, HBLD! – Heajung sorriu para todos, rapidamente saindo. 

O grupo inteiro foi como uma onda para cima dos novos integrantes, os abraçando e se apresentando amigavelmente. 

Eunje se apresentou como Mad e Junghyuk optou por continuar como Junghyuk. Mad era rapper e Junghyuk, dancer. Seus deuses já haviam sido falados antes: Héstia e Dionísio.  

– Vocês vão se divertir muito aqui. Cada dia é uma luta, literalmente. – Hoon apontou para as meninas, se inclinando sobre Junghyuk, sussurrando de modo que todos ouvissem. – Elas são muito agressivas. – E assim, levou um tapa de Yunya. – Viu?! 

– Entendo. Sou oficialmente saco de pancada dela. – Junghyuk apontou para Mad, qual a ameaçou levantar uma mão para bater nele. 

– Ya! Está pedindo para apanhar desde que cheguei no ensaio... – Mad estalou a língua no céu da boca. – Olha que faço jus ao meu nome. 

– Disso não duvido. – Junghyuk riu. 

– Vocês estão juntos? – Honey perguntou de repente, recebendo um soco de Marie. – Sério? Pensei que tinha parado com esse negócio de me bater! 

– Ahyu! Não seja tão indiscreta! – Ming suspirou, rindo levemente com a maknae line.  

– Afinal, você também guarda segredos de nós, Honey-ah. – Dave comentou, como se não quisesse nada, mas assim como ele, todos se encontravam curiosos sobre os segredos na mais nova desde o primeiro dia em que se viram, tanto, que todos os olhares se dirigiram para ela. 

Como se encontravam em um círculo, rapidamente não se foi difícil o foco estar virado para a pequena. 

Honey respirou fundo e baixou o olhar para os pés descalços, logo o levantando e observando o rosto de todos. Quando voltou para Takumi novamente, que estava ao seu lado, suspirou e largou os ombros, estes já bem tensos. 

– Ok. Eu falo. – Juntou as mãos, cutucando as cutículas de forma nervosa. – EstounamorandoParkChanyeol. – E saiu correndo para o quarto, deixando os integrantes em um estado vegetativo. 

– Quê?! – Marie berrou antes de correr atrás dela com três almofadas nas mãos. 

– Bem Vindos ao nosso dia-a-dia. – Yang riu, passando os braços pelos ombros de Mad e Junghyuk. 


Notas Finais


agora to indo porque tão me fuzilando com aranha de plástico.
eca.


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