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História Half Of My Heart - Good father, Justin.


Escrita por: Life_Confident

Notas do Autor


Minhasssssss vidas <333
Como estão??? Espero que estejam bem <3
Não me matem pela demora, na verdade eu tenho esse capítulo guardado no celular a algumas semanas já, mas com a correria da escola, nunca conseguia passar pro Notebook, enfim, espero que curtam esse capítulo oks.
Boa leitua <3

Capítulo 20 - Good father, Justin.


Fanfic / Fanfiction Half Of My Heart - Good father, Justin.

Justin Bieber Point Of View:

— Que história é essa, Justin? — meu pai foi o primeiro a perguntar, e eu engoli a seco trocando um olhar suplicante com a minha mãe.

— Vamos deixa-los sozinhos, estamos assustando a garota com toda essa aglomeração — ela tratou de dissipar todos, e fechou a porta me lançando um sorriso de conforto, mas eu sabia que uma hora ou outra, teríamos de contar.

— Oh bebê, o que aconteceu? — Jade sentou ao meu lado, e a pegou no colo, suspirando ao limpar os requisitos de lágrimas que escorriam pelas suas bochechas.

— Não sei onde eu estou, fiquei com medo — murmurou com um bico de choro, e eu me aproximei mais delas, tomando-as em meus braços e deixando beijos no topo da cabeça da minha filha.

— Estamos na minha antiga casa, esse é o meu quarto, o que acha de secarmos as lágrimas e descermos para o jantar, uh? — Mad me olhou, e assentiu com a cabeça descendo do colo da mãe para vir ao meu, e deitar a cabeça na curvatura do meu pescoço.

— Era só o que me faltava, ser trocada por você — Jade empurrou meu braço, e eu gargalhei deixando-a furiosa.

— Marrenta — murmurei observando a sua birra, e lhe roubei um selinho antes de me colocar de pé, entrelacei os meus dedos aos de Jade, e então saímos do quarto, indo ate a sala de jantar e notando o clima pesado no local, que pareceu piorar assim que adentramos o cômodo, atraindo a atenção de todos.

Sentei no meu lugar com Mad em meu colo, e Jade retornou ao seu, abaixando a cabeça.

— Preciso contar uma coisa — murmurei, e quando abri a boca novamente, Jade se pós a falar por mim.

— Na verdade, Justin esta tentando me poupar de ter que contar que fiquei grávida depois que nos separamos, e que Mad é minha filha, e ele esta me ajudando a reencontrar o pai dela — não entendia porque ela estava mentindo daquela forma.

— Jade...

Ela me repreendeu com o olhar e me chutou por baixo da mesa, me fazendo ficar calado.

— Justin e Madison possuem uma relação boa e amigável, então chamam um ao outro de pai e filha — minha mãe completou e retornamos ao silêncio.

— Tem uma filha muito bonita — Jeremy comentou cortando aquele clima chato, e logo Mad já sorria para ele, vendo-o fazer caretas para ela, e a pequena ria com a cabeça enterrada em meu peito. Pensando melhor, era até bom ter omitido essa história, só assim a minha filha não ficaria sabendo dessa forma, tão de súbito, mesmo que já estivesse acostumada com a minha presença em sua vida nos últimos dias.

Jade serviu a pequena Mad, e eu dei a comida a ela, lambuzando nós dois e arrancada risadas da minha filha, me sentindo feliz por poder fazer isso.

Ela não comeu quase nada, mas se divertiu com os garotos. Depois do jantar, percebi que as minhas garotas estavam cansadas e preferi coloca-las para dormir, o que me fez sorrir e deixar um beijo sobre o topo da cabeça de Jade após nos despedirmos de todos e irmos para o meu quarto.

— Eu não demoro — ela murmurou pegando peças de roupas na mala, logo adentrando o banheiro junto com Mad para lhe dar um banho, e minutos depois a menor saiu, trajando um pijama de ursinhos, os cabelos loiros perfeitamente presos e uma cara sapeca ao pular na minha cama, logo jogando-se por cima de mim.

— Papai, eu estou cheirosa agora oh — ela gargalhou quando eu funguei no seu pescoço, causando-lhe cócegas.

— Esta mesmo — comentei depois de sentir aquele aroma doce de bebê, e pensar que não importa quantos anos ela tenha, sempre será o meu bebê.

Jade saiu do banheiro minutos depois, também usava pijama, mais um dos seus pijamas sexys, e riu ao perceber a bagunça que eu e Mad havíamos feito nas roupas de cama em poucos minutos.

Dei um beijo nas duas e rumei ao banheiro, tomando um banho demorado, vestindo uma cueca, calça de moletom e uma blusa sem estampa, fiz minha higiene bucal e quando retornei ao quarto, percebi que as duas só esperavam por mim para dormir. Me coloquei atrás de Jade, e abracei a sua cintura, vendo que ela brincava com os cabelos da filha, calmamente.

— Eu te amo — sussurrei fraco, suspirando e fechando os olhos ao ouvir seu riso gostoso, que me fez abraça-la ainda mais apertado e desejar congelar aquele momento para sempre.

. . .

Eu não consegui dormir bem durante a noite, fora estar sem sono eu queria contar a todos sobre a real verdade, e essa ansiedade me fez ficar de pé antes de todos, me agasalhei bem e cobri as minhas garotas com mais um cobertor para que não sentissem frio, então deixei o meu quarto, puxando o capuz do casaco e cobrindo a minha cabeça.

Sentei em uma cadeira na parte de trás da casa, observando os flocos de neve caírem sobre o gramado e me perdi naquele momento, com o olhar fixo e a cabeça trabalhando a todo o vapor.

Olhei sobre os meus ombros assim que o tocaram e minha mãe sorriu, sentando-se ao meu lado e me puxando para fazer um cafuné que sinceramente, eu sentia imensa saudades.

— Acordar as sete horas da manhã em seu dia de folga não é uma coisa que você costuma fazer. Então me diga, o que aconteceu, uh? — respirei fundo, fechando os olhos e sentindo o frio intenso pinicar as minhas bochechas.

— Quero ser o melhor pai do mundo, mas não tenho a mínima ideia de como começar — engoli a seco e ela riu.

— Ninguém nasce sabendo sobre tudo, e você vai aprender a lidar com essa nova fase da vida, e tenho certeza de que Jade vai ajuda-lo com isso, então não se preocupe okay — assenti com a cabeça e permaneci da mesma forma, dessa vez mais leve e mais seguro de mim mesmo.

Minha mãe me deixou sozinho depois de algum tempo, para preparar o café da manhã e eu permaneci ali, calado e pensativo, até olhar sobre os meus ombros após sentir aquela sensação de ser observado e lá estava Jade, coberta e aquecida, usava uma touca branca e sorriu assim que eu a olhei, e a chamei com a mão ate tê-la em meu colo, acariciando a sua cintura por cima da roupa e dando beijinhos na sua nuca.

— Aconteceu alguma coisa? — questionou preocupada e eu neguei, reprimindo os lábios antes de beija-la, fugindo de questionamentos, só queria ter a sua presença e aproveitar dela o quanto posso.

— Onde Mad esta? — questionei pondo uma mexa do seu cabelo atrás da orelha.

— Ficou assistindo desenho no seu quarto, ela é tão preguiçosa quanto você, Justin Bieber — Jade cutucou o meu peito de forma provocativa e eu gargalhei apertando-a ainda mais contra mim.

— Quem disse que sou preguiçoso?

— Eu conheço você a minha vida inteira, não me faça lembrar dos seus dramas de todo o dia pela manhã na hora de ir para a escola, você ia praticamente se escorando em mim o caminho inteiro, e ainda por cima, babando — revirou os olhos e eu ri ainda mais, deixando um beijo na ponta do seu nariz.

— Essa era a minha tática para ficar grudado em você, babe — fiz bico e ela revirou os olhos.

— Nossa, adorei a sua forma de demonstrar amor — debochou serrando os olhos e então eu a puxei para mim, cortando a distância entre os nossos lábios para beija-la com todo o carinho existente entre nós dois.

— Eu te amo, marrentinha — mordi seu lábio e ela riu, segurou no meu queixo e selou novamente os nossos lábios, me pegando de surpresa mas me fazendo sorrir perante o seu ato.

— Preciso mesmo dizer isso? — brincou com um falso deboche e eu serrei os olhos. — Tudo bem, eu também te amo — sussurrou contra a minha boca, suas unhas afiadas arranharam o meu maxilar quando Jade me segurou pelo mesmo, e aquela fricção gostosa me fez sorrir malicioso e morder seu lábio inferior, enfiando a minha língua na sua boca sem delicadeza alguma.

— Você pode não admitir, mas é doidinha por mim — murmurei provocativo e a morena empurrou o meu ombro, revirando os olhos.

— No dia em que eu admitir isso pode ter certeza de que ai sim, eu vou estar doidinha — Jade me fez fechar a cara e formar um bico nos lábios tão dramático que daqui a pouco talvez ele estivesse no chão.

— Adoro o seu senso de delicadeza — não poderia ter soado mais irônico do que naquele momento, e a minha garota gargalhou, ficou de pé e organizou seus fios de cabelo.

— Chega de papo, Bieber. Pattie me mandou aqui para chama-lo para o café da manhã e não para discutir a nossa relação amorosa.

— Temos uma relação amorosa? — sorri bobo, segurando em sua mão para que ela não se afastasse e pudesse fugir desse questionamento.

Se dando conta do que tinha dito, Jade corou e esfregou a palma da mão no ante braço, demonstrando sinais claros de nervosismo.

— Não força — revirou os olhos e por fim seguimos até a sala de jantar, vendo que só minha mãe estava ali. — Vou buscar Mad — Jade murmurou e sumiu pelas escadas.

— Como passaram a noite? — ela acariciou as minhas costas sobre a camiseta e eu sorri.

— É bom tê-las por perto, eu quero tanto que Mad saiba que eu sou o seu pai de verdade e ao mesmo tempo, tenho medo de ser rejeitado por não ter feito parte da sua vida durante esses anos.

— Não é culpa sua, ela é uma criança e vai entender uma hora ou outra. Não gaste seu tempo pensando nisso, leve-as para passear e faça programas de uma família, você já a conquistou, só seja o Justin bobo e ela vai amar você — concordei com a cabeça e sorri, as palavras da minha mãe sempre tiveram um efeito enorme sobre mim e naquele momento não fora diferente.

— Bom dia meu amor! — soei animado assim que o ser loiro, vulgo, a minha copia fiel entrou na cozinha trajando um macacão de joaninha, coçando os olhinhos e com uma feição sonolenta, abri os braços e ela correu ate mim, pulando em meu colo.

— Papai... — murmurou sonolenta e eu a segurei como um bebê.

— O que você quer comer? — ela olhou indecisa e apontou para o bolo. — É, você é a minha copia — mamãe e Jade riram porque sabiam que eu trocava tudo, pelo bolo da Dona Pattie.

Olhei para a minha garota, vendo Jade bebericar seu café, os olhos encontraram os meus e eu peguei em sua mão, entrelaçando os nossos dedos e beijando-lhe os mesmos, deixando um selinho demorado sobre os seus lábios, o que a fez corar e abaixar a cabeça constrangida por ter feito isso na presença da minha mãe.

— O que acha de sairmos um pouco, uh? — ela concordou com a cabeça e continuamos a tomar o café da manhã, onde minha mãe conhecia mais da própria neta e se divertia com a mesma, era bom saber que ao menos, ela, havia aceitado essa história.

Nos aprontamos em alguns minutos e enquanto Jade preparava uma bolsa com coisas para Mad, eu agasalhava a minha filha o máximo possível, prevenindo-a de um resfriado. Ajudei ela a vestir as luvas e coloquei a touca em sua cabeça, enrolando o cachecol no seu pescoço logo em seguida.

— Podemos ir? — a pequena questionou animada e ansiosa, me fazendo rir e ajuda-la a descer da cama.

— Não corra nas escadas — adverti preocupado, e ela gritou um okay, mas ainda assim desceu correndo. Parei na metade do corredor e olhei para trás vendo que Jade reprimia os lábios, mas possuía um sorriso nos mesmos.

— O que foi? — voltei até ela e envolvi meus braços em sua cintura, deixando um beijo no canto da sua boca.

— Você é um bom pai, Justin.

E bastou aquelas palavras para que as minhas estruturas desmoronassem, e eu comecei a chorar feito uma criança, mas dessa vez... Dessa vez era de completa felicidade.


Notas Finais


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Bjos <33


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