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História Halo Part II, Toda Sua. - Love Drought


Escrita por: LOOHOOLIGAN

Notas do Autor


só para deixar claro, estes nao serão os pontos da historia. porque terá.

Capítulo 24 - Love Drought



E meu coração está partido Todas as minhas cicatriz es estão
abertas Diga a eles o que eu esper ava ser Impossível, impossível
Impossível, impossível Desapaixonar é difícil
Shantele -
Impossible.


Senti meu rosto se contorcer e o ar faltar. Minha vontade era de
desligar. E foi exatamente o que eu fiz.
" quando você quiser conversar mesmo me procure.
Apertei " enviar" e em fim eu pude respirar fundo.

 


- o que você achou?
Me encaro no espelho sentada na cadeira de um dos salões de
belezas de NY.
Meus cílios subiam e desciam conforme eu piscava. Como se eu
tentasse me reconhecer.
- está perfeita, uma verdadeira Eva Tramell, cabelos em castanho
em cima e com as pontas mais claras, a maquiagem deixa a sua
pele mais em destaque assim como os seus olhos, está ótima.
Sylvia afirmou com convicção enquanto me encarava pelo
espelho.
- você acha que estou mesmo parecida? Considerando que a Eva
é mais branca e loura.
Encolhi os ombros.
- como eu disse haverá mudanças entre este filme e o livro, isso
é justamente uma delas, você representará que não há diferença
entre brancos e negros mesmo que socialmente ela exista
apenas é desfocada.
- obrigada.
Sorri.
- agora passe na sala do diretor e veremos o que vamos gravar.
Assim fiz.
Entrei na sala da direção assim que fui anunciada. O elenco todo
estava em volta de uma mesa escura com papéis em cima, logo
Sylvia entrou depois de mim.
Ouvíamos as instruções de Sylvia e do diretor com atenção. E
logo estamos na grande sala que guardava o figurino dos nossos
persegues.
Me falei no espelho já com o  vestido vermelho compor tado e o
sapato alto da mesma cor e enquanto eu sentia a assistente me
ajudando a colocar o bleiser preto eu pensava se não era melhor
ter contado tudo na ligação de mais cedo.
- pronta.
A jovem de óculos e uniforme da equipe de cabelos pr esos me
acorda de meus devaneios.
- já temos tomadas para a parte de Manhattan e as suas Daniel,
falta só as suas Ella.
Sylvia me recebeu na entrada do edifício.
Sylvia e o diretor me instruíram como fazer a cena.
Assim fiz.
Ignorei completamente a câmera atrás de mim enquanto eu
caminhava pelas calçadas pelas ruas os carros pelas calçadas os
pedestres passavam ao meu lado.
Pedi em off para Sylvia que por favor deixasse as cenas mais
fortes por último e ela me deu sua palavra de que não tinha
problema.
Passei o resto do dia gravando e eu lutei para que eu pudesse
me concentrar.


Emily on.


Pisquei várias e várias vezes a fim de me reconhecer, como eu
sou .
- fizemos o possível para que as cicatrizes fossem as mínimas
possíveis.
E elas estavam lá, estavam lá pra me lembrar de quem era a culpa
de eu estar assim, estavam lá para me lembrar que existe alguém
lá fora que eu tenho que prestar conta.
- não tem problema Dr.
Sorri para os olhos verdes, cabelos claros mas curtos.
- quando eu vou poder sair daqui.
Perguntei virando a cadeira de rodas ficando de frente para ele.
- ainda é cedo dizer Srta. Mas faremos de tudo para que seja o
mais breve possível.
- ótimo.
Salvei sentindo o gosto da vingança cada vez mais forte em
minha boca. Ah você me paga.
- e muito caro.
Sussurrei.


Ella on


- medo de filmar aquelas partes?
Daniel questionou com as mãos para trás, o elevador espelhado fazia com que nós vissimos nossos reflexos.
- não chamaria de medo, mas o único que eu tive algo realmente
íntimo foi o meu marido então...
Encolhi os ombros sem saber como completar a fr ase.
Saímos do closet da série já trocados.
-entendo, ele já sabe?
- de você já, mas das cenas não.
Confirmou colocando as mãos nos bolsos do terno.
Sai do elevador logo no térreo do edifício já ouvindo o telefone.
- fala.
- nossa que sutileza mas f elizmente pra você meu escudo ante
ignorante está ativo graças ao Bruno.
Rosnou pra mim.
- por essa cara já sei que é a minha irmã.
Sorri confirmando.
- é sim.
Coloquei a mão no microfone do meu celular e ele se despediu de
mim.
Felizmente em NY táxi não é problema porque sempre tem um.
Entrei em um e dei o endereço do hotel.
- como ele está?
Me preocupei colocando a bolsa em meu colo.
- bem aborrecido se você quer saber, eu estava pesquisando algumas co sias e vi as fotos, o que que meu irmão está fazendo aí?
Contei escassamente o que houv e.
- filho da minha mãe não me disse nada.
Sorri com isso.


Adentrei o corredor do meu andar com os demais hóspedes que
estavam anteriormente comigo no elevador.
Ouvi um som na minha bolsa.
- que saudade.
Sorri animada.
- em fim noticias suas.
Completei me encostando na parede fria do hotel.
- eu também sua sumida, como estão as minhas sobrinhas?
- bem eu espero, na realidade eu não estou em casa eu estou em
New York.
Suspirei disfarçadamente começando a andar novamente pelo
corredor.
- o que você está fazendo aí?
- eu...
" onde está?" Pensei enquanto revisava o que tinha dentro da
minha bolsa pra encontrar o cartão chave
- eu vou gravar um filme.
- olha... Minha irmãzzinha tímida virou cantora e ainda por cima
atriz? Você é uma caixinha de surpresas.
" ufa" Pensei em fim encontrando o bendito cartão e o passando
na porta magnética.
- é.
Sorri tímida com a bolsa de baixo do braço e acendendo a luz do
quarto.
- mas tem um problema.
- qual?
Soou curiosa.
Minha bolsa bateu contra o sofá branco quando a joguei no
mesmo, minha cabeça estava como uma corda de algodão doce.
- o Bruno... Ele viu fotos minhas com o irmão da Ana e pra piorar
um pouco mais eu..
Abri a geladeira na cozinha e de lá tirei uma garrafa com água.
- vou ter que contracenar com ele em um romance erótico.
Não me senti aliviada dizendo isso, mas eu senti que eu
precisava conversar com alguém.


A água passou pela minha garganta apertada.
Quando eu fechei a porta...
- meu Deus Ella.
meu coração acelerou como motor de um carro de corrida,
minha boca se abriu em 390 graus, tamanho o meu susto, minhas
pernas pareceram não me obedecer mais, era como se o
pequeno vento ao fechar a geladeira, tinha se transformado em
um ciclone ao redor de mim.
- como é que é?
Assim como eu, ele também estava surpreso, percebi pela sua
voz rouca mas porém mais baixa.
- foi isso mesmo que eu ouvi Ella?


Beyoncé.
-Love Drought
Seca de Amor


Dez vezes de nove, sei que você está mentindo M as nove vezes
de dez, sei que você está tentando Então, est ou tentando ser
justa E você está tentando estar lá, se impor tar E você está
apegado à suas emoções permanentes T odo o amor que tenho
dado, passa despercebido Estou flutuando no ar, olhe aqui Você
sabe que é a minha vida, está tentando me matar? Se não fosse
por mim, você ainda me sentiria? Tipo como no m eu pior dia? Ou
não estou querendo o bastante? Eu não ligo para as luzes ou
holofotes Passaria minha vida na escuridão par a salvar a nós
dois Só dá para melhorar daqui, somos for tes, durões Pois você,
você e eu poderíamos mo ver uma montanha Você, você, você e
eu poderíamos acabar com uma guerr a Você, você, você e eu
poderíamos fazer chover agora Você, você e eu poderíamos
acabar com esta seca de amor No ve vezes de dez, estou perdida
nos meus sentiment os Mas dez vezes de nove, sou apenas
humana Me diga, o que fiz de err ado? Sinto que esta pergunta
virou clichê Estou superando Sempre serei comprometida, estou
focada Sempre prestei atenção, fui de votada Me diga, o que fiz de
errado? Ah, já perguntei isto, desculpe Mas você é a minha vida,
acha que está tentando me matar Se não fosse por mim, v ocê
ainda me sentiria? Tipo como no meu pior dia? Ou não quer o o
bastante? Eu não ligo para as luzes ou holofotes Passaria minha
vida na escuridão para salvar a nós dois Só dá par a melhorar
daqui, essas vadias são tão fracas Eu sou tão durona, e aí? Pois
você, você e eu poderíamos mo ver uma montanha Você, você,
você e eu poderíamos acabar com uma guerr a Você, você, você e
eu poderíamos fazer chover agora Você, você e eu poderíamos
acabar com esta seca de amor V ocê e eu poderíamos acabar
com esta seca de amor

 



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