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História Halo Part II, Toda Sua. - Pyramid


Escrita por: LOOHOOLIGAN

Capítulo 27 - Pyramid



Agora, baby, agora baby, agora baby

Oh baby, por favor

Vamos deixar o passado para trás (pra trás)

Para que possamos ir aonde o amor vai nos encontrar

Sim vai nos encontrar


 

Eu sei que muitas garotas me deixariam

Mas eu sei que você acredita em mim

 

Bruno Mars- If I Kmew

 

Ella on

 

— fala, mamãe.

Os raios de sol tímidos assim como a brisa daquela manhã tocaram tanto o meu quanto o rosto da minha linda Bernie, a qual eu tinha firme por entre meus dedos, suas perninhas se moviam no ar.

Sua irmã  apenas observava da cadeirinha que eu havia deixado próximo a mim.

— mamãe, fala, mamãe.

Ela apenas piscava para mim com uma cara extraordinariamente fofa. Suas covinhas ficavam profundas dia a pós dia. Isso lhe

dava um toque incrivelmente mais fofo. Um dos pontos mais sobre fofos do pai que ela herdou.

Ela brincou com a sua boquinha pequena, como se quisesse dizer

mas como não conseguiu ela me deu um sorriso sem dentes, aquele sorriso de bebê que todos amam.

— não tem importância, logo você vai conseguir falar.

Com o seu rosto junto o meu, a enchi de beijos.

Ouvi um gemido como se fosse de reprovação e desviei minha atenção de uma para a outra, no seu rostinho tinha um bico lindo e era como se eu estivesse vendo o Bruno ali com aquela carinha

de rabugento por qualquer bobagem.

— oh não precisa ficar com ciúmes meu amor.

Digo colocando Bernie no lugar de Bia, a mesma já estava em minhas mãos com suas perninhas suspensas, assim como a sua irmã estava anteriormente. A água da piscina nos refletia como

um espelho.

— hoje vocês completam dois meses.

Sorri orgulhosa olhando para as minhas filhas.

Coloquei-as juntas nas cadeirinhas.

— hoje faz dois meses que eu ganhei meus dois presentes mais

lindos e valiosos da minha vida.

- Parabéns pra você nessa data querida, muitas felicidades, muitos anos de vida.

O som das minhas mãos batendo palmas para elas refletiam a

minha emoção e amor por elas. Amor esse que é, longe de ser explicado, pois amor, amor não se explica. Apenas... se ama.

— ah as minhas princesinhas estão aqui!

Como eu estava de corpo inclinado, apenas me permiti erguer a minha cabeça. Por um instante eu me senti paralisar.

Seu sorriso sempre branco nunca passará despercebido, e mesmo eu reclamando dos seus maus hábitos, os cigarros por exemplo, lá estava ele, impecavelmente branco.

Seus braços livres, seu corpo coberto apenas por uma camiseta e um shorts que ia até os joelhos deixando o resto de suas pernas livres.

O vi se abaixar diante delas ao meu lado.

Na bochecha gorducha de cada uma, ele deu um beijo com um grande sorriso de covinhas nos lábios.

— desejo tudo de bom pra vocês, que vocês sejam felizes, e que saibam que vocês são muito, muito amadas por nós dois.

Já de pé, senti seu baço me cercar pela cintura.

— sempre.

Sorrimos para as duas que faziam sons engraçados mas que nos fazia rir mais ainda.

Me dei conta de que sua mão me tocava e fiquei meio

desconcertada.

Coloquei uma pequena mexa que caiu para o meu rosto, para trás da minha orelha já dando um pigarro.

— desculpe.

Ele disse meio sem jeito.

— não por isso.

Tentei dar um sorriso.

— toma.

Retirou o meu celular do seu bolso, o que me fez olhá-lo de imediato.

— não se preocupe. Disse com o celular estendido em  sua mão pra mim.

—eu não li nada, trouxe pra você tirar uma foto de nós quatro, como eu não tenho paciência pra essas coisas melhor, você tirar.

Recebi seu sorriso envergonhado com outro sorriso já

desbloqueando o meu smarthphone.

- assim, presta atenção.

Vi pelo visor ele franzir o cenho tentando perseguir os meus dedos com os seus olhos.

Segurei firme no aparelho assim que nós nos colocamos entre elas, e tentei tirar a self.

Sorrimos e elas com suas carinhas fofas olharam curiosamente para o meu cel, tentei enquadrar também o céu que estava por trás de algumas das nossas árvores no jardim colocando a câmera de baixo para cima. Sorri vendo que havia conseguido tal

feio.

— pronto, viu?

Perguntei lhe mostrando a foto.

— você sabe que eu não levo jeito com isso.

Falou rabugento e lá estava o bico que minha filha herdou. Ele parecia fingir impaciência e olhou para o outro lado me arrancando uma risadinha.

Seu cabelo estava consideravelmente grande e seus cachos mais rebeldes e definidos.

— já vai pro estúdio?

Perguntei enquanto passávamos pela porta de vidro da Nossa casa.

Deixou a cadeira com as bebês na cama ao lado da outra enquanto ele foi para o closet.

— vou, mas qualquer coisa liga tá? Vou deixar o celular ligado.

Ouvi sua voz soar abafada e logo ele estava de volta, tentando insistentemente colocar um dos seus bonés na cabeça.

— olha só acho que isso não vai entrar não.

Comentei sorrindo enquanto amarrava os cabelos em um rabo de cavalo mal feito.

— engraçadinha.

Já de jaqueta cobrindo seus braços definidos e devidamente perfumado ele se despede de mim.

— eu prometo voltar cedo.

Meus lábios vão para a esquerda das minhas bochechas e suas mãos vão para as minhas.

—faça como quiser.

Digo sem anormalidades.

— ainda está chateada comigo?

Senti seus olhos me consumir com a sua dúvida de tão profundo que ele me olhava.

— não.

Digo movendo a cabeça em negação, aceitando os toques de

seus dedos nas " costas" das minhas mãos.

- já fazem duas semanas.

O pesar existia na sua voz. Ele olhava para o horizonte além dos vidros da janela que dava para o jardim.

— mas no entanto eu não esqueci.

Respondi olhando par a as nossas mãos.

— e eu sinto muito por isso.

Senti o tocar de seus lábios na minha testa quando ele me

beijou.

— até mais tarde.

Retribui o seu selinho.

— até mais.

Meus ombros relaxaram, meus pulmões " secaram " quando eu soltei a respiração. E eu realmente não havia esquecido.

Depois de trocadas, levei-as para o quarto delas.

E permaneci lá para que dormissem, o que não demorou muito.

Bruno on

 

—que som é esse?

Eric cruzou os braços.

— olha, isso foi tocante.

Phil fingiu limpar uma lágrima e eu sorri. Idiota.

— eu tenho trabalhado nisso desde a nossa última conversa.

A " resposta " dele foi um aceno de cabeça.

As quatro paredes do estúdio tem sido o abrigo para  a minha angústia.

O copo com água que anteriormente estava sobe o piano já estava em minhas mãos.

Então já de pé, falei como eu imaginava essa música para que pudéssemos trabalhar nela. E usei todos os instrumentos, e a tarde toda passamos trabalhando nisso.

—estou exausto.

—imagino, você sugou todo mundo aqui, pensei que aqueles

loucos estavam disputando quem ia sair primeir o caso você

mudasse de ideia.

Ana olhou pra mim com um sorriso no r osto.

— foi puxado mesmo, v ão comemorar o aniversário das meninas?

Entramos no elevador.

— a Ella quer fazer um ensaio fotográfico com as meninas, vai ser

o primeiro que vamos fazer depois de elas terem nascido.

Sorri como um pai babão que eu sou, na verdade eu sabia que eu seria assim, porque com os meus sobrinhos eu sempre fui assim, então imaginei que quando tivesse os meus eu seria.

- e elas gostam das câmeras assim como o papa i?

Ajeitou os cabelos na frente do espelho.

— os olhos da Bia brilham.

—elas vão ser demais.

Confirmei seu comentário.

Enquanto voltava pra casa eu me lembrava da minha infância.

Como era difícil até pra dormir porque todos nós dormíamos na mesma cama mas eu não me arrependo nenhum pouco dessa parte da minha vida. Bons tempos. As melhor es lembranças.

Enquanto minhas mãos permaneciam no volante eu pensava.

Meu passado fez o homem que eu sou hoje, e lembrar da cena de

hoje só me fez perceber que toda a minha luta pra conseguir o que eu tenho, valeu muito a pena.

 

Os portões de casa fecharam-se atrás de mim enquanto eu

manobrava por entre o jardim até a garagem.

Entrei no nosso quarto e ela tinha a nossa filha ao seu lado inquieta vestida com um macacão e uma tiara em cima dos seus fios modestos, e a outra com um vestido vermelho

— boa noite.

Sentei ao lado delas já cuidando da minha princesa impaciente.

— ela está agitada.

Minha pequena balbuciava frases desconexas, enquanto que seus bracinhos moviam-se constantemente.

— ela só está com fome, você deveria ser assim...

Sorriu desviando a atenção da bebê em seu colo que sugava seu seio com vontade mas piscava pra mim.

— oh sim querida, eu era.

 

De repente um lapso de memória.

 

— mamãe Bruno não quer dividir o sorvete comigo.

O bico de aborrecimento da Presley combinado com os braços

cruzados chamaram a atenção da  mamãe.

- Peter... de um pouco para a sua irmã.

Estávamos na praia.

-mas mãe....

 

 

—Ei... o que foi?

Pisquei e movi minha cabeça. Como se estivesse despertando, eminha filha me olhava com uma carinha engraçada.

— o que houve?

— não sei eu estava falando com você e você ficou com esses

olhos perdidos.

Com um braço ela sustentava a nossa filha e com outro ela

acariciava meu braço.

— hoje eu estou relembrando parte da minha infância.

Suspirei.

— tudo bem, tudo bem... segura pra mim?

Sorriu sugestiva. E eu não hesitei.

—claro.

—eu... eu... ando muito confuso desde a nossa última briga.

Digo passando a ponta dos meus dedos no rosto da minha pequena que estava deitada

— confuso?

— na verdade, eu estive pensando, e hoje eu percebi o quanto tudo isso me custou, e o quanto você e as meninas são importantes pra mim.

Ela me olhava com total atenção.

— e vocês me fazem ver o quanto isso tudo vale a pena, muito a pena, e que você é a garota certa.

Segurei sua mao livre e ela sorriu.

— olha pra mim, eu sou mãe e casada, estou longe de ser uma garota.

Segurei mais firme em sua mão.

— é sim uma garota, a minha garota, a minha garota forte, amiga, leal, a garota certa.

— você também é meu garoto protetor e ciumento.

— ah isso eu sou mesmo.

Sorrimos.

Com elas nos braços, caminhamos até o quarto delas.

— e.. eu fiz uma musica pra você.

— serio?

Com cuidado, ela se inclinou no berço para aconchegar melhor a nossa filha, eu já havia feito o mesmo.

—serio, quando estiver pronta eu mostro.

— tudo bem senhor perfeccionista.

Ela sorriu fechando a porta.

— você já jantou?

— não, estou sem fome.

— negativo, come pelo menos uma fruta, não quero você desmaiando por ai.

— certo.

Se rendeu enquanto eu a  puxava pela mão. 

 

 

Charice

 

 

 

Nosso amor é como uma pirâmide (ooh)

 

Estamos juntos até o fim (eh ooh)

 

Nunca haverá outro amor (ooh)

 

Iyaz e Charice vamos lá

 

 

Pedras, pesadas como o amor que você mostrou

 

Sólida como a terra que temos conhecido

 

E eu só quero carrega-lás

 

Pegamos ele de baixo para cima

 

E mesmo em uma tempestade do deserto

 

Resistente como uma rocha

 

Desejando cada momento congelado

 

Agora eu só quero que você saiba que

 

Os terremotos não podem nos abalar

 

Ciclones não podem nos quebrar

 

Os furacões não podem levar nosso amor

 

 

Pirâmide, que construímos em uma rocha sólida

 

Ela se sente exatamente tocando o céu

 

Juntos no topo (no topo baby) , como uma pirâmide

 

E mesmo quando o vento está soprando

 

Nós nunca vamos cair apenas continuar sem parar nunca

 

Para sempre vamos ficar como uma pirâmide

 

 

Como uma pirâmide, como uma pirâmide

 

Como uma pirâmide, como uma pirâmide

 

Como uma pirâmide, como uma pirâmide

 

 

Frio nunca faz quando você esta por perto

 

Nós nunca vamos deixar amassar

 

Uma história que nunca foi dita

 

Algo como um mistério

 

E cada passo que damos nós crescemos

 

Olhe o quão rápido o tempo voou

 

Uma viagem a um local desconhecido

 

Nós estamos fazendo nossa historia

 

Os terremotos não podem nos abalar

 

Ciclones não podem nos quebrar

 

Os furacões não podem levar nosso amor

 

 

Pirâmide, que construímos em uma rocha sólida

 

Ela se sente exatamente tocando o céu

 

Juntos no topo (no topo baby) , como uma pirâmide

 

E mesmo quando o vento está soprando

 

Nós nunca vamos cair apenas continuar sem parar nunca

 

Para sempre vamos ficar como uma pirâmide

 

 

Como uma pirâmide, menina deixe eu te mostrar

 

Que eu te amo muito

 

E o que vamos atravessar

 

E mesmo quando tiver tempestades

 

Eu nunca irei, serei o único a te manter segura

 

Antes era o nosso amor que volta suficiente

 

Para acalmar um ao outro quando o outro é bruto

 

A Mãe Natureza ou desastre não param de ser felizes para sempre

 

 

Pirâmide, vamos continuar (como uma pirâmide, como uma pirâmide)

 

Oh oh ooh (como uma pirâmide, como uma pirâmide)

 

 

Pirâmide, que construímos em uma rocha sólida

 

Ela se sente exatamente tocando o céu

 

Juntos no topo (no topo baby) , como uma pirâmide

 

E mesmo quando o vento está soprando

 

Nós nunca vamos cair apenas continuar sem parar nunca

 

Para sempre vamos ficar como uma pirâmide

 

 

Pirâmide, que construímos em uma rocha sólida

 

Ela se sente exatamente tocando o céu

 

Juntos no topo (no topo baby)

 

Como uma pirâmide (pirâmide)

 

E mesmo quando o vento está soprando

 

Nós nunca vamos cair apenas continuar sem parar nunca

 

Para sempre vamos ficar como uma pirâmide

 

 

Como uma pirâmide, como uma pirâmide

 

Como uma pirâmide, como uma pirâmide

 

 

 

Como uma pirâmide, como uma pirâmide

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Notas Finais




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