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História Halo Part II, Toda Sua. - Sweet Dreans


Escrita por: LOOHOOLIGAN

Capítulo 29 - Sweet Dreans



Ligue as luzes


 

Todas as noites eu corro para minha cama

Com esperança de que talvez eu tenha a chance de te ver

Quando fecho meus olhos

Estou fora de mim

Perdida num conto de fadas

Você pode segurar minhas mãos e ser meu guia?


 

Nuvens cheias de estrelas cobrem seu céu

E eu espero que chova

Você é a canção de ninar perfeita

Que tipo de sonho é esse?


 

Você pode ser um sonho doce, ou um lindo pesadelo

De qualquer jeito eu

Não quero acordar de você

Doce sonho, ou um lindo pesadelo

Alguém me belisque

Seu amor é muito bom pra ser verdade


 

Ligue as luzes


 

Meu prazer culpado, eu não vou a lugar nenhum

Enquanto você estiver aqui

Eu estarei flutuando no ar porque você é meu

Você pode ser um sonho doce, ou um lindo pesadelo

De qualquer jeito eu

Não quero acordar de você


 

Eu falo de você em minhas rezas

Eu tenho você em todos os meus pensamentos

Rapaz, você me deixa "alta"

Eu desejo que você esteja lá quando eu acordar

Para que você me abrace de verdade

E me diga que ficará ao meu lado


 

Nuvens cheias de estrelas cobrem seu céu

E eu espero que chova

Você é a canção de ninar perfeita

Que tipo de sonho é esse?


 

Você pode ser um sonho doce, ou um lindo pesadelo

De qualquer jeito eu

Não quero acordar de você

Doce sonho, ou um lindo pesadelo

Alguém me belisque

Seu amor é muito bom pra ser verdade


 

Ligue as luzes


 

Meu prazer culpado, eu não vou a lugar nenhum

Enquanto você estiver aqui

Eu estarei flutuando no ar porque você é meu

Você pode ser um sonho doce, ou um lindo pesadelo

De qualquer jeito eu

Não quero acordar de você


 

Tatuar seu nome em meu coração

Então isso vai permanecer

Nem a morte pode nos separar

Que tipo de sonho é esse?


 

Você pode ser um sonho doce, ou um lindo pesadelo

De qualquer jeito eu

Não quero acordar de você

Doce sonho, ou um lindo pesadelo

Alguém me belisque

Seu amor é muito bom pra ser verdade


 

Meu prazer culpado, eu não vou a lugar nenhum

Enquanto você estiver aqui

Eu estarei flutuando no ar porque você é meu

Você pode ser um sonho doce, ou um lindo pesadelo

De qualquer jeito eu

Não quero acordar de você

Desligue as Luzes

Beyone Sweet Dreans

 

Ella on

 

- já é a quarta xícara de café.

Daniel tinha um sorriso divertido em seu rosto e eu dei em um gole no meu café.

- olha quem fala? Foi você quem trouxe.

Segurei meu roteiro entre os dedos voltando a me sentar em uma das poltronas que ficavam próximo a janela do meu quarto.

- também pudera.

Disse encarando o relógio que estava em seu pulso.

- já são quase 12. 30h.

- já?

Perguntei com espanto já pegando meu celular em mãos e constatando que era quase madrugada.

- nossa, nem percebi que já era tão tarde.

-pois é, ficamos ensaiando há tanto tempo que não percebemos.

- eu... eu estou com dificuldade nessa parte.

Confessei com certo receio.

- eu entendo, não precisa se sentir desconfortável comigo.

-obrigada.

Tentei parecer segura, mas para mim mesma

 

Apenas de colete e calça social ele perguntou pra mim.

- quer beber alguma cosia, Eva?

Disse Daniel já com a caracterização do seu personagem. Gideon Cross. E eu como Eva..

- não obrigada.

Movi minha cabeça repetidas vezes em um gesto negativo.

Ele apontou para um sofá de couro preto.

- pode se sentar.

- eu preciso voltar ao trabalho.

- e eu tenho uma reunião às duas, então, quanto mais rápido resolvermos isso melhor, agora pode sentar.

Ele foi firme e decisivo.

- o que exatamente precisamos esclarecer?

Soltando um suspiro, ele envolveu meu braço com a sua mão me puxando para sentarmos no sofá juntos.

- suas objeções, o que pode fazer você querer dar pra mim.

Confesso que me deu vontade de gargalhar, e me controlei, mesmo ele estando tão concentrado.

- um milagre.

Me afastando pude ampliar a distância entre nós. Afastei a barra da minha saia que era em verde-esmeralda para baixo..

- você fala de um jeito grosseiro e ofensivo.

Ele me observava com os olhos estreitos.

- sutileza não é mesmo o meu forte admito, mas sinceridade é, você não me parece ser o tipo de mulher que prefere ouvir mentiras em vez da verdade crua e simples.

Deu de ombros.

- prefiro ser tratada como alguém que tem mais a oferecer do que

uma boneca inflável.

Fui categórica.

Ele ergueu as sobrancelhas.

- tudo bem então.

- olha só, isso é mesmo uma conversa?

Ergui meu corpo com a intenção de levantar mas envolvendo meu polegar ele me fez sentar novamente.

- de maneira alguma, agora que começamos, sentimos uma atração sexual inegável um pelo outro, não queremos compromisso, o que mais você quer?

- fala de sexo como se falasse as horas é demais pra mim.

- gosto de estabelecer limites de início, isso evita desilusões a longo prazo.

Deu de ombros.

- sério isso?

Digo desdenhosa.

- você está se ouvindo? Por que perder tempo falando em sex o? Por que não dizer logo

‘uma emissão seminal em um orifício pr é—aprovado’?

Ele jogou a cabeça par a trás e soltou uma gargalhada.

— me diga, o que eu posso fazer por você.

Dizíamos as falas como havíamos feito anteriormente.

- não quero que você faça nada, apenas que me deixe sair.

Caminhei até a maçaneta e murmurei baixinho " descobrindo" que ela não abria.

- me deixa sair Cross.

Ouvi seus passos atrás de mim, mas permaneci imóvel, de costas para ele. As palmas das suas duas mãos, pressionando o vidro,

formavam uma barreira ao redor de mim.

- vire pra mim Eva.

A autoridade na sua voz era palpável.

Bati minha cabeça quente contra o vidro frio.

- abre a porta pra que eu possa sair Cross.

Disse ainda vendo o reflexo do meu queixo.

Agora chegamos na parte tensa pra mim. Já havíamos conversado mas mesmo assim ainda me senti um pouco desconfortável quando uma das suas mãos apertou a minha barriga e seus dedos faziam com que meu corpo encostasse no

seu.

- agora vire pra mim e se despesa.

Consegui prender minha respiração discretamente. Praticamente

me chocando com a vidraça da porta fria. Recusando o seu toque. Já de frente para ele eu pude ver que ele estava curvado

sobre mim, os seus cabelos e seus olhos azuis ajudavam a compor o seu rosto.

- me dá um beijo.

Sussurrou tão próximo de mim que eu pude sentir sua respiração no meu rosto.

- pelo menos isso.

Mesmo sabendo que estava na cena, e ainda que eu tenha tentado preparar o meu psicológico para essa parte não pude

controlar a tensão que esfriava o meu corpo.

 

A firmeza e a habilidade que o personagem pedia foi colocada com sucesso. Pude sentir sua total maestria em conduzir aquele beijo.

Joguei a bolsa que estava no meu braço no chão. Seguindo exatamente o que nos foi repassado, e meus dedos se perderam no meio dos seus cabelos.

 

Agora de pé ao lado do Daniel vendo essas cenas junto com a produção me fez pensar o quão louco isso tudo é. Considerando que eu costumava fazer esses tipos de coisas só com o meu marido, não deixa de ser estranho e embaraçoso.

- está bom.

- muito bom na verdade.

Sylvia completou o comentário do diretor.

- Ella você já consegue gravar as cenas da limusine?

Senti meu rosto pegar fogo.

- já estamos com quase tudo gravado Até mais do que o que eu prévia para esse tempo, poderíamos dar início às cenas mais quentes o que vocês acham?

Sylvia me encarava com um papel em mãos. Me senti pressionada quando as atenções se voltaram pra mim.

A cena da limusine... enquanto folheava o livro essa foi de longe a cena mais mirabolante de todas. E com certeza a mais difícil pra mim. Nem fiz mas é como se eu estivesse vendo.

- ok.

Confirmei apenas por que eu sabia que uma hora ou outra essas cenas iam chegar.

 

 

Envolvida apenas pela espuma da água de sais na banheira do hotel, respirei fundo e me permiti relaxar e de olhos fechados, com a cabeça encostada na lateral da banheira. Sorri sendo bombardeada por pequenos fleshes da minha última noite em casa.

 

 

- obrigada pela noite.

Sorri para ele.

- obrigada mesmo.

Fui sincera puxando alguns fios dos seus inúmeros cachos da sua nuca.

- o prazer foi todo meu Sra. Hernandez.

Sorriu fechando a porta do nosso quarto com o pé já que suas

mãos estavam em volta de mim.

- mas a noite ainda não acabou.

Completou com um sorriso que eu já conheço muito bem.

Seus braços me envolveram com mais intensidade.

- e as meninas ?

Sorrimos.

- sabe que elas podem acordar a qualquer instante.

Alertei.

- então vamos aproveitar enquanto temos tempo.

Suas covinhas se destacaram cheias de malícia.

Nossas bocas se moldaram a cada centímetro que nossos lábios se tocavam.

Enquanto uma de suas mãos passeava das minhas costas para a minha bunda, pude sentir a outra em meio aos meus cabelos, conduzindo o beijo.

Senti minhas costas se chocar em contra a cama, estava tão perdida que nem me dei conta que havíamos caminhado pelo quarto. Dos meus lábios , bochechas, sua boca alcançou o meu

pescoço com volúpia, sorri com isso, com os atritos que seus beijos causavam no mesmo. Me permitia caminhar sobe as nuvens.

Um calor começava a tomar conta do meu corpo, e ter acesso aos seus cabelos não foi impossível então apenas afundei meus dedos nos seus cachos enquanto puxava.

- você não tem noção do que faz comigo fazendo isso.

Sussurro como se não conseguisse dizer.

- fazendo o que?

Olhei para o teto quando levantei a cabeça, sua respiração tão próxima me arrepiou por inteiro.

Os botões da minha blusa foram abertos de um a um, e de maneira que eu percebi que não precisava mais dela, ele se afastou apenas para me ajudar a retira-la.

- eu quero que você se lembre de mim enquanto estiver lá.

Minha blusa desapareceu no instante em que se separou de mim.

- quero que lembre disso.

- eu... vou... lembrar...

Estava difícil raciocinar com seus beijos molhados no meu pescoço para minha boca para o meu colo ainda por cima do  meu sutiã.

- shii... quieta.

Sorri contra o seu dedo nos meus lábios me pedindo pra me calar.

Com o fecho na frente, ele não teve grandes problemas pra tirar o que lhe era empecilho para ter acesso aos meus seios.

Confesso que me perdi mais ainda.

- você nunca mais será a mesma depois que eu acabar com você.

- eu não duvido.

Minhas mãos espalmraram seu peito para que a camisa se separasse do seu corpo.

 

 

- posso passar o resto dos meus dias aqui? P osso ficar aqui ?

Ergui o olhar e ele estava sorrindo pra mim.

Voltei minha cabeça par a onde estava, encostada em seu peito,

pude ouvir os batimentos do seu coração.

- você me faz sentir como se eu estivesse trancada do lado de fora do paraíso.

Completei a sua música e ele sorriu.

- quando bater aquelas crises de ciúmes, lembra que eu te amo tá?

Apoiei uma mão na cama e outra estava sobe o seu peito.

- hmmmm, prometo pensar no assunto e você...

Tocou meu nariz com a ponta do seu dedo.

- quando estiver beijando aquele cara.

Entortou o rosto de um jeito engraçado.

- lembra que eu estou aqui.

- hum. Prometo pensar no assunto.

Sorrimos.

 

Agora. Sei que tenho que ser profissional mas agora lembrando minha última noite em casa não sei por que me veio aquele beijo de mais cedo no sete de filmagem.

Bruno e Daniel não eram diferentes apenas fisicamente. Isso vai ser no mínimo,  embaraçoso pra mim.


Notas Finais


https://www.youtube.com/watch?v=JlxByc0-V40
Hum, o bagulho tá ficando serio né? Tadinha da Ella.
Ola amores. Bom, essa cena da Ella com o Daniel ela existe no 1 livro, toda sua. Mas copiar descaradamente seria o cumulo então eu mudei algumas coisinhas, ainda vao haver mais cenas assim, ou pior pra ela.


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