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História Halo Part II, Toda Sua. - Strip Me


Escrita por: LOOHOOLIGAN

Notas do Autor


oi amores, sorry mil desculpas pela demora, eu acho o capitulo um pouco morno mas eu prometo que vai esquentar, bem, quem leu a Halo sabe que eu gosto de debater assuntos serios, bem, aqui vai um, espero que gostem, muito obrigada pelos fav amores serio mesmo muito obrigada, me digam o que acham da historia até aqui meus amores, sabem que a opniao de voces é tudo de bom e muito bem vindo, espero que gostem, vou ali respirar porque o encontro com o Sr. Grey ajudou muito pra minha inspiraçao beijos.

Capítulo 30 - Strip Me


O Oceano

 

 

Rola, Oceano profundo e azul sombrio, rola!

Caminham dez mil frotas sobre ti, em vão;

de ruínas o homem marca a terra, mas se evola

na praia o seu domínio. Na úmida extensão

só tu causas naufrágios; não, da destruição

feita pelo homem sombra alguma se mantém,

exceto se, gota de chuva, ele também

se afunda a borbulhar com seu gemido,

sem féretro, sem túmulo, desconhecido.

 

Do passo do há traços em teus caminhos,

nem são presa teus campos. Ergues-te e o sacodes

de ti; desprezas os poderes tão mesquinhos

que usa para assolar a terra, já que podes

de teu seio atirá-lo aos céus; assim o lanças

tremendo uivando em teus borrifos escarninhos

rumo a seus deuses - nos quais firma as esperanças

de achar um portou angra próxima, talvez -

e o devolves á terra: - jaza aí, de vez.

 

Os armamentos que fulminam as muralhas

das cidades de pedra - e tremem as nações

ante eles, como os reis em suas capitais - ,

os leviatãs de roble, cujas proporções

levam o seu criador de barro a se apontar

como Senhor do Oceano e árbitro das batalhas,

fundem-se todos nessas ondas tão fatais

para a orgulhosa Armada ou para Trafalgar.

 

Tuas bordas são reinos, mas o tempo os traga:

Grécia, Roma, Catargo, Assíria, onde é que estão?

Quando outrora eram livres tu as devastavas,

e tiranos copiaram-te, a partir de então;

manda o estrangeiro em praias rudes ou escravas;

reinos secaram-se em desertos, nesse espaço,

mas tu não mudas, salvo no florear da vaga;

em tua fronte azul o tempo não põe traço;

como és agora, viu-te a aurora da criação.

 

Tu, espelho glorioso, onde no temporal

reflete sua imagem Deus onipotente;

calmo ou convulso, quando há brisa ou vendaval,

quer a gelar o pólo, quer em cima ardente

a ondear sombrio, - tu és sublime e sem final,

cópia da eternidade, trono do Invisível;

os monstros dos abismos nascem do teu lodo;

insondável, sozinho avanças, és terrível.

 

Amei-te, Oceano! Em meus folguedos juvenis

ir levado em teu peito, como tua espuma,

era um prazer; desde meus tempos infantis

divertir-me com as ondas dava-me alegria;

quando, porém, ao refrescar-se o mar, alguma

de tuas vagas de causar pavor se erguia,

sendo eu teu filho esse pavor me seduzia

e era agradável: nessas ondas eu confiava

e, como agora, a tua juba eu alisava.

 

 

Lord Byron

 

 

 

Ella on

 

 

A limusine luxuosa e pomposa por dentro e por fora nos aguardava. O motorista abriu a porta pra nós arrumei o vestido antes de me sentar. Quando eu ouvi o som da porta em fim sendo fechada ele já estava devidamente acomodado ao meu lado, seu perfume era forte mas agradável.

Inspirei profundamente.

Senti seus dedos deslizando em minha mão que estava em minha coxa, retirei o casaco. Pois estava começando a esquentar.

Ele pressionou um botão e o vidro atrás do motorista começou a subir gradativamente. E logo eu tinha um joelho de cada lado dos seus quadris em um terno preto e camisa social azul.

Minhas mãos se encheram com a sua face, e meus lábios se unificaram aos seus como um só , suas mãos foram para os meus quadris e logo eu segurava acima da sua cabeça, na cabeceira do seu acento fortemente.

 

Qualquer pensamento naquele instante seria irrelevante e não me ajudaria em nada então apenas me deixei levar.

As câmeras minúsculas capturaram cada movimento que fazíamos.

Deslizei minhas mãos em seu peito para separar o seu corpo das sua camisa azul e as suas foram para os meus pulsos. Me colocou novamente no sofá confortável e se ajeitou no banco .

- estamos no meio da rua.

Ajeitou a gravata que em segundos atrás eu quase desatei.

- e daí? Não podem ver a gente.

Sorri presunçosa.

- mesmo assim, temos um jantar pra ir.

Parecia irredutível.

- temos tempo, eu preciso.

- , não podemos começar algo que com certeza vai levar várias horas.

- por favor?

Insisti com convicção e vontade.

 

 

 

Profissional. Era isso que eu estava sendo. Me dei conta de que o meu trabalho não vai contra o meu casamento, e que meu amor para com o Bruno jamais vai mudar por isso.

 

 

 

Os inúmeros flashs praticamente me cegaram quando eu pisei para fora do carro na frente do luxuoso edifício onde seria a festa de elenco.

- boa noite.

Daniel segurou firme na minha mão.

- obrigada.

- não tem de que, você quase tropeçou.

Sorriu colocando meu braço por cima do seu e a s fotos continuavam enquanto caminhávamos para a entrada.

- eu ainda não me acostumei com isso, todas as vezes que eu

saio com o Bruno pra permeações eu sempre fico quase cega.

Dei um sorriso ao lembrar disso.

- nem duvido depois do que eu vi.

Fomos recebidos pela Sylvia.

- obrigada Ella, obrigada Daniel vocês foram essenciais para que tudo isso pudesse dar certo.

Sylvia nos parabenizou. Nos posicionamos para tirar algumas fotos ainda na entrada do edifício.

— obrigada você por ter me dado a oportunidade de me explorar e ir além no meu potencial.

Sorri.

— sou muito grata por isso.

Completei.

 

 

 

INDEPENDÊNCIA.

Independência é a pala vra para a cantora e agora atriz, Ella.

 As imagens do filme Toda Sua a qual Ella é a protagonista principal.

Já foram divulgadas além disso a festa comemorativa que aconteceu neste domingo com o elenco todo presente.

Ella já havia deixado bem claro que não é por ser esposa de um dos cantores mais cogitado da atualidade ela não precisa da fama do seu esposo para tal sucesso, e embora o que o papel de Eva Tramell deveria ser dado para atrizes como Candice accola por ser loura naturalmente. Mas Sylvia que uma das diretoras disse que isso seria um dos tabus que ela gostaria de quebrar e que a Sra. Hernandez era perfeita. Fotos das herdeiras de apenas três meses da família ainda não foram divulgadas, Crosfire tem data prevista de lançamento para o único do ano que vem. Parabéns Ella.

 

 

Aborrecida, irritada, foi a penas dois sinônimos que eu posso usar, aquela matéria me tirou do sério.

Coloquei o meu notebook de lado e respirei fundo diversas vezes em quanto eu tentava inutilmente colocar minha cabeça em ordem.

 

Meu Deus o que foi aquilo?

Minhas filhas, meu marido.

Em alguns instantes ali deitada na cama sem saber o que fazer, uma lágrima veio, mas uma lágrima de culpa, medo, solidão e humilhação.

 

Culpa por meter minhas filhas nesse turbilhão todo e elas eram tão inocentes...

Medo por não ter a minha família perto o bastante, perto bastante para abraçar, beijar. Medo por não ter o meu homem pra

me proteger em seus braços como um urso protetor e me dizer que vai ficar tudo bem. Mas nesse momento eu estou sozinha em um quarto de hotel me sentindo abatida.

- Bruno.

Praticamente sussurrei como se ele pudesse me ouvir.

 

 

 

 


Strip Me

Natasha Bedingfield


 

Todo dia eu luto por

Todas as coisas do meu futuro

Mil pequenos prêmios

Eu tenho que escolher entre eles

Eu poderia passar uma vida inteira

Ganhando coisas que eu não preciso

Isso é como perseguir o arco-íris

E voltando para casa de mãos vazias


 

E se você tira de mim

Tire tudo isso fora

Se você tira de mim

O que você acharia?

Se você tira de mim

Tire tudo isso fora

Eu vou ficar bem


 

Pegue o que você quiser

Roube meu orgulho

Me eleve

Ou me corte num tamanho qualquer

Me cale

Mas eu só vou gritar

Eu sou apenas uma voz em um milhão

Mas você não vai tirar isso de mim


 

Oh oh não, você não vai tirar isso de mim


 

Eu não preciso de um microfone

Para dizer o que eu estava pensando

Meu coração é como um alto-falante

Que está sempre no volume alto


 

E se você tira de mim

Tire tudo isso fora

Se você tira de mim

O que você acharia?

Se você tira de mim

Tire tudo isso fora

Eu ainda sou a mesma


 

Pegue o que você quiser

Roube meu orgulho

Me eleve

Ou me corte num tamanho qualquer

Me cale

Mas eu só vou gritar

Eu sou apenas uma voz em um milhão

Mas você não vai tirar isso de mim


 

Oh oh não, você não vai tirar isso de mim


 

Porque quando tudo se resume

No final do dia

É o que você faz e diz

Que faz você ser quem é

Faz você pensar a respeito

Pensar nisso

Não é?

Às vezes basta apenas uma voz 

Pegue o que você quiser

Roube meu orgulho

Me eleve

Ou me corte num tamanho qualquer

Me cale

Mas eu só vou gritar

Eu sou apenas uma voz em um milhão

Mas você não vai tirar isso de mim


 

Oh oh não, você não vai tirar isso de mim


 

Pegue o que você quiser

Roube meu orgulho

Me eleve

Ou me corte num tamanho qualquer

Me cale

Mas eu só vou gritar

Eu sou apenas uma voz em um milhão

Mas você não vai tirar isso de mim


 

Oh oh não, você não vai tirar isso de mim


 

La la la la la la

 

 

 

Apertei aquele travesseiro como se não houvesse amanhã, como se aquele fosse o meu marido. Mas esses travesseiros jamais vão me fazer sentir melhor.

 

" como você está? Faz dois dias que não nos falamos"

Sua mensagem me arrancou um sorriso momentâneo.

Decidi chamar ele no Skype pra conversarmos, pelo menos eu poderia ouvir a sua v oz .

 

 

 

 

Bruno on

 

- Deus me livre nunca vi povo pra gostar tanto de café,

misericórdia.

Ana resmunga me entregando o copo em sua mão.

- já estamos acabando.

E estávamos mesmo.

- e aí? A Ella não disse quando volta?

Eric questionou bebendo o conteúdo do seu copo.. está vamos no estúdio.

- não sei, não nos falamos há quase dois dias.

Digo afinando o violão que estava em meu colo.

- por que não?

Phred perguntou curioso.

- ela deve estar ocupada.

Encolho os ombros fingindo não me impor tar mas não deu muito certo.

- tá legal o que foi?

Phil sentou ao meu lado no sofá e eu continuei o que estava fazendo.

- o que foi o que ?

- vamos pular a par te que você finge que não tá se importando e pular para o motivo da sua cara de cachorro com dor de barriga.

Dei uma pequena risada com o seu comentário.

- não estou preocupado... só estou tentando não sufocar ela.

Encolhi os ombros.

- sei... e isso também conta colocar a corda que estava nela no seu pescoço? Porque é exatamente isso que parece.

- sabe...

Comecei uma melodia no violão desconexa ainda

sem encará-lo.

- ela precisa do espaço dela e eu o meu mas...

- mas o que?

- ela teve alguns pesadelos antes de ir e eu sei que não de veria

dar tanta importância pra isso mas dá última vez ela ficou sem andar, então sim, eu estou preocupado.

- ela ainda não está bem?

- estar ela está, você acha que eu ia deixar ela sair pra NY doente? De jeito nenhum.

Entortei os lábios.

- falando nela, você já viu os vídeos das promos

 do filme?

- já.

- e?

- e aí o que?

- você gostou?

Erguei a sobrancelha sugestivo.

- sim e não, orgulhoso por ela, ela está se descobrindo e isso é ótimo mas por outro lado... o ciúme fica difícil.

- sabia... você ainda vai penar muito.

- você ajudou muito acredite.

Respondi enquanto sua mão sacudia meu ombr o.

- a Ella está gata nesses vídeos.

Fuzilei o Kam quando ele disse isso.

- nada além da verdade, ela está muito gostosa.

Levantou as mãos em redenção.

- eu sei, ainda bem que é minha esposa.

Dei ênfase ao " minha" e todos sorriram.

 

 

 

 

 

- elas crescem tão rápido, parece que foi ontem que elas nasceram e eram tão pequeninas.

Falei olhando as meninas no tapete da sala brincando.

- ah meu querido, daqui a pouco elas vão estar na escola e quando você menos esperar elas entram por essa porta dizendo que tem namorado.

Fechei os olhos com força.

- mal posso esperar.

Enchi minha frase de sarcasmos com os braços estendidos pela

parte de cima no sofá.

- elas já estão pronunciando coisas incompreensíveis e...

Parei imediatamente quando uma delas apoiou as mãozinhas no chão e apoiou muito mal nos joelhos.

- filma isso.

- aí meu Deus que fofo.

- queria que a Ella estivesse aqui.

Comentei vendo ela engatinhando no tapete.

- envia pra ela oras.

Norma completou.

 

 

Estava saindo do banho ainda com a toalha ao

redor de mim

quando ouvi o meu celular.

- até que em fim você lembrou que tem família.

Falei mantendo o braço no meu peito.

- você sabe que eu estou fazendo o possível mas eu ando ocupada, liga o Skype quero ver você.

Desliguei.

Depois de muito esforço consegui ligar aquilo.

- viu o vídeo?

- ah eu adorei, queria estar aí.

Ela sorriu através do computador.

- eu também queria que você estivesse aqui.

- também sinto falta de vocês meus amores, mas já estamos dando as entrevistas, aliás amanhã vamos dar

a última e antes

do fim de semana estou em casa.

- promete?

- prometo.

Sorriu pra mim.

- cadê elas?

- já são dez horas aqui, demorou mas consegui junto com a Norma colocar elas pra dormir.

- você estava linda no comercial do filme.

Quebrei o breve silêncio.

- você acha?

Ela corou.

-hum.

Confirmei.

- os caras estavam me perturbando porque você está bonita no vídeo promocional do filme.

Ela corou, seus cílios se tocaram através da tela quando ela fechou os olhos e sua boca formou um sorriso tímido pra mim.

- e eles estão certos, você realmente arrasou.

- ouvindo isso de você sem dúvida me fez sentir nas estrelas.

- se você estivesse aqui eu faria você ver o universo inteiro.

Sorri me gabando.

- eu sei disso meu amor.

Mesmo que ela tenha me dado um sorriso lindo, não deixei de reparar algo.

-os seus olhos estão vermelhos o que foi?

Por um instante ela pareceu perder a fala.

- não, nada não.

Ela colocou uma mecha do seu cabelo pra trás da sua orelha.

- Ella...

- não é nada.

Desconversou.

 

 

Acordei pela manhã, tomei um banho demorado e quando estava pegando minhas chaves para sair ouvi o choro das minhas filhas.

Já tinha trocado as fraldas, o que pra falar a verdade era um dos poucos contras que eu aprendi, já tinha dado o leite que pra ser sincero já estava entrando em desespero porque já estava quase

acabando e elas ainda precisavam dele. E nada.

Estava ficando difícil.

- vamos meus amores, eu preciso trabalhar.

Ela já estava vermelha de tanto chorar, as duas acordaram irredutíveis.

- nossa!

- me socorre aqui por favor.

- o que será que elas têm?

Pegou minha menina do berço e tentou acalmá-la balançando em

seus braços, assim como eu estava fazendo há quase 1h.

- eu não sei Norma já faz tanto tempo que eu estou tentando e nada , e eu tenho que trabalhar.

Eu passava a mão nas costas dela mas nada estava adiantando.

- eu chamo a cavalaria, vai trabalhar.

- sério?

Ergui a sobrancelha.

- sério querido, vai.

- vou ligar pra minha irmã quando estiver a caminho.

Beijei o rostinho avermelhado da minha menina antes de beijar a

outra e pegar a chave do meu carro no nosso quarto.

- oi Phil.

Meu telefone tocou no meu bolso enquanto meus passos chegavam na escada.

- oi mano, pode me pegar aqui em casa? É que o meu carro tá na oficina.

- claro, vou pra aí

 

 

-sério elas estão tão irritadas assim? Imagina quando elas crescerem?

Perguntou brincalhão.

- acho que elas sentem falta da Ella sei lá.

Pensativo, com uma mão no queixo a outra eu manobrava o meu carro.

- quero ver quando elas crescerem aí sim você vai ver o que é ataque, você falou com a Ella?

Me questionou.

- nos falamos ontem, ela disse que antes do fim de semana está aqui, tomara que sim.

Suspirei.

 

 

- cadê a Ana?

Perguntei

- Alice?

Phil parecia tão surpreso quanto eu.

encarando a secretária que cuidava de alguns assuntos no mesmo andar que o meu.

- oi, Ana me pediu pra dizer que não vai chegar antes do almoço.

- certo, que estranho ela não me disse nada.

Estranhei.

- bom, eu não sei... ah mais uma coisa.

- o que?

- tem uma moça no seu estúdio, ela me disse que você a conhece, ela insistiu muito, sei que a Ana vai querer me fuzilar...

- não tem problema, não conto nada pra ela, mas ela não tem nome?

 

- ela apenas disse que era uma velha amiga.

— vai lá, mas você sabe quem pode ser?

Phill questionou cruzando os braços.

— não tenho ideia.

- certo.

Impressão  minha ou o dia estava realmente estranho.

- quem será?

- não faço ideia.

Encolhi os ombros.

Empurrei a porta assim que girei a maçaneta. Vê-la de costas não ajudou em nada para saber de quem

se tratava.

- bom dia.

Seus cabelos claros não me davam a menor pista de quem quer que fosse, intrigado com ela, fechei a porta atrás de mim , quem é essa mulher? Minha mente martelava desde o instante que eu vi o seu vestido preto comportado e seus cabelos compridos no

meio de suas costas. Fato estes que me deixava em dúvida.

Mas em um movimento sutil e delicado, seus pés e pernas giravam para mim. E em fim eu pude ver, mas isso não significa que eu tenha acreditado no que eu estava vendo.

- meu Deus.

Eu não sei como consegui dizer isso , porque na realidade eu não sabia bem o que dizer.

- olá.

Ela sorriu amigavelmente. Meu Deus, essas duas palavras era tudo que eu conseguia pensar.

- não é possível.


Notas Finais




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