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História Halo Part II, Toda Sua. - Just Give Me A Reason


Escrita por: LOOHOOLIGAN

Capítulo 5 - Just Give Me A Reason


Fanfic / Fanfiction Halo Part II, Toda Sua. - Just Give Me A Reason

E não adianta nem me procurar
Em outros timbres, outros risos
Eu estava aqui o tempo todo
Só você não viu

Só por hoje não quero mais te ver
Só por hoje não vou tomar minha dose de você
Cansei de chorar feridas que não se fecham, não se curam
E essa abstinência uma hora vai passar

Na Sua Estante

Pitty

Bruno on

 

Era como se os seus olhos azuis que contrastavam com o tom

claro da sua pele e seus lábios e cabelos avermelhados estivessem refletidos no espelho a minha frente já que eu estava

com as duas mãos apoiadas no balcão da sala. Eu quis ficar umbreve momento sozinho.

Rita realmente sempre foi muito bonita e por ser atriz algumas

vezes nossos encontros ocorriam de forma imprevisível.

- no que você tanto pensa Bruno?

Ouço a sua voz atrás de mim e pelo espelho mesmo eu vejo que não era coisa da minha cabeça, ela realmente estava ali.

- em nada.

Me limito a responder somente isso após engolir a seco vejo se não falta mais nada, consternado isso me viro por completo de

costas para o espelho e de frente para ela.

Vim a New York para gravar o vídeo de uma das minhas músicas.

Anoto mentalmente para ligar para Ana depois daqui. Hoje o que

teremos é apenas uma reunião para acertarmos os últimos

detalhes para o vídeo.

- o que você acha?

- claro, podemos juntar as idéias e tudo fica per feito.

O diretor e eu estávamos a não sei quanto tempo discutindo as

ideias para o vídeo.

- ótimo.

dou tchau pra  equipe.

- dava pelo menos pra disfarça?

- eu não sei do que você está falando?

Desconverso enquanto andávamos para fora do estúdio.

- Ei! Eu tenho cara de estúpido por acaso?

O quase grito de Phill me faz parada imediatamente.

- eu vi, ninguém me contou, você estava.... eu só te aviso uma cosia, não espere o meu apoio porque ele? Você não vai ter.

Eu poderia dizer que não tinha entendido mas muito pelo contrário.

- Ana que palhaçada é essa?

Nem deixei ela falar disparei assim que ela me atendeu.

Tinha acabado de entrar no táxi.

- você tá louco? Do que você está falando ?

- estou falando da Rita estar no meu vídeo e no mesmo hotel que eu.

- aí desculpa Bruno sério mas só tinha ela no perfil que você queria.

- você poderia ter me a visado antes de colocar o meu pescoço na forca.

- se controla oras, sossega esse fogo que já passou do tempo de você apagar isso aí, além do mais passado é passado, contanto que você não vá inventar de fazer um flash back tá ótimo.

- droga.

Desliguei a ligação já na porta do hotel.

 

Já com a toalha na cintura e cabelos recém enxutos coloco o telefone no lugar depois de pedir a minha refeição no quarto.

Rita, Rita, Rita.

Digo pra mim mesmo já na minha cama. Levanto minutos depois de roupão ,

com a campainha do quarto tocando , espero que seja minha comida porque estou com o estômago colado na cabeça de tanta fome.

foi muito bom rever voce depois de tantos anos.

O susto foi inevitável assim como a cara de surpresa, o vestido vermelho combinava com os tons  dos seus cabelos e a passos elegantes logo ela passou por  mim.

— eu não posso dizer o mesmo.

Digo ainda próximo a porta, ela me olha de forma que me deixa intimidado.

diga o que quer?

nada só quero ver voce.

não faz sentido o que voce quer comigo?

ah por favor, voce não ficou tão revoltado assim quando namorávamos na adolescência ou em paris três anos atrás.

Seu comentário me faz coçar a cabeça, sinto que isso não vai acabar bem.

oh Rita, diz o que voce quer antes que eu jogue voce no corredor, eu não estou com paciência.

 

Por mais que o meu casamento não estivesse em sã perfeição seria demais eu fazer isso com a Ella, de novo.

voce é tão educado que eu me esqueci que eu faço a sua fera se descontrolar dentro de voce.

Ela caminha até mim e logo suas mãos vão para os meus ombros.

para com isso, eu não vou cair nessa de novo Rita, fora do meu quarto, agora.

Sussurrei bem próximo do seu rosto com as mãos nos seus pulsos.

Senti um alivio quando suspirei pesadamente ao ouvir a porta bater.

 

 

Ella on

- como vão as coisas aí no Canadá?

- vão bem, mas ainda estou me adaptando com a cidade de

Montreal, as coisas no Canadá são um pouco diferentes daí.

Sorri.

- como vão as minhas sobrinhas.

- vão bem Débora, estou me sentindo uma baleia ou uma

mamute.

Bufei me sentando no sofá.

- já está no seu sexto mês e você sabe que não vai demorar pra que nasçam porque gêmeos não costumam dur ar os 9 meses.

- mal posso esperar.

- ELLA O JANTAR ESTÁ PRONTO!

ouvi o grito de Presley.

- eu já vou.

- bom pelo que vejo você não está sozinha.

- não, o Bruno tem medo de me deixar sozinha, bobagem.

- pode não ser bobagem dia a mais dia, elas vão nascer e não é prudente que você fique sozinha.

Conversamos algumas coisas aleatórias antes de desligar.

O peso das meninas me impediam de andar com cer ta rapidez

mas mesmo a passos de lesma eu cheguei na cozinha.

- vai me contar o resto da história ?

- vou mas não agora.

Ela faz um bico enorme já com o prato em mãos.

- ah fala vai? Por favor.

Ela fala manhosa.

- certo eu conto como o conheci.

Flash back on

- você está bem?

Minha cabeça latejava violentamente devido o baque na porta,

que por sinal era extremamente pesada até mesmo par a

empurrar me fez ficar um pouco desnorteada.

- eu...

- venha aqui, senta-se.

- não, a minhas bolsa ....

Nós nos abaixamos ao mesmo tempo na direção da minha bolsa

a qual estava a poucos passos de nós. No seu pulso havia um

relógio dourado e uma manga de camisa branca com vagas

listras em azul escondida por baixo de um terno que parecia ter

sido feito sob medida sua calça preta combinava com o mesmo.

- mais uma vez me desculpe eu não tive intenção de dar com a

porta na sua cara.

Ele parecia preocupado.

- licença.

Senti seus dedos na minha face como se ele estivesse olhando

algo cuido somente.

- tudo bem foi um acidente.

Sua aproximação me permitia uma visão mais detalhada de seu

rosto. O azul intensos de seus olhos confirmaram o que eu vi a

pouco com a visão embaçada, o for te tom branco da sua pele me

fazia pensar que ele não pegava muito sol, os seus cabelos lisos

em pretos vivos moldavam-se perfeitamente em seu rosto

uma boca em contornos firmes concediam a ele uma beleza

genuína.

- não acredito que ficou roxo.

Comentei inconformada colocando a mão onde a sua esteve.

- você tem que colocar um gelo nisso.

- eu estava trabalhando aqui per to quando chegar em casa eu

coloco.

Pisquei acostumando os meus olhos a claridade e mesmo eu

ainda piscava muito.

- eu sei que não é da minha conta mas será que eu poderia levar

você onde você trabalha? É o mínimo que eu posso fazer depois de quase desmaiar você.

Comentou se aproximando de mim na calçada.

- não precisa, eu estou bem.

Conforme eu andava ele me acompanhava,

voce esta me seguindo,

claro que não, eu trabalho aqui.

Apontou para a entrada da gravadora. E eu o olhei sem entender.

me desculpa mas eu nunca vi voce aqui. Coloquei a mao no meu queixo pensativa.

  é que eu...

Ella!

Olhamos os dois para a porta e o Bruno olhava para mim de um jeito totalmente diferente com os seus braços cobertos pela camisa preta, cruzados.

eu estava procurando voce e a Ana me disse que voce saiu.

Não sei porque mas senti ironia na sua voz.

eu precisei sair.

não me apresentar o seu amigo?

Ele deu um sorriso torto.

ah Bruno esse é o...

Me dou conta que nem sei o seu nome.

me desculpa eu nem perguntei o seu nome.

Olho para o rapaz ao meu lado e dou um sorriso sem graça.

meu nome é Daniel, Daniel Halder.

Ele alterna seu olhar entre nós.

  prazer Daniel.

Apertei a sua mão assim que ele me ofereceu a mesma. Mas ainda assim senti os olhos de Bruno pesar em mim.

 o que houve com o seu rosto?

Em um minuto Bruno estava na minha frente, acariciando o meu rosto. Parecia preocupado.

foi um acidente, só isso.

,mais uma vez eu sinto muito Ella, bom dia pra vocês, até mais.

nada não Daniel, bom dia pra voce também.

 

esta doendo?

um pouco.

O anoitecer tomava Los Angeles e já estávamos em casa, eu estava sentada do lado de fora de casa  com uma toalha com cubos de gelo na minha testa, e apesar de termos chegado a um bom tempo, só agora Bruno rompia o silencio.

deixa eu ver isso direito.

Ele retirou a minha mão que estava com a toalha e deixando o acesso livre para as suas mãos que não demoraram a chegar ao meu rosto.

tem certeza que não quer ir ao medico amanhã e fazer um rio x sei la?

não.

Neguei com a cabeça algumas vezes.

eu já disse que estou bem.

Seu toque me faz fechar os olhos e logo eu estou nos seus braços.

 

PIink- Dê-me apenas um motivo

Bem desde o começo

Você foi um ladrão, você roubou meu coração

E eu, sua vítima condescendente

Deixei que você visse partes de mim

Que não eram tão bonitas

E, a cada toque

Você as consertou


 

Agora, você tem falado durante o sono, oh oh

Coisas que nunca diz para mim, oh oh

Diga-me que você já teve o bastante

Do nosso amor

Nosso amor

 

 

  eu queria pedir desculpas, eu não deveria ter gritado com voce ontem.

não, não devia.

Essas palavras saem da minha boca como um sopro.

eu fui um idiota.

foi sim.

 

Dê-me apenas um motivo

Só um pouquinho já basta

Só um segundo, não estamos quebrados, apenas curvados

E podemos aprender a amar novamente

Está nas estrelas

Foi escrito nas cicatrizes dos nossos corações

Não estamos quebrados, apenas curvados

E podemos aprender a amar novamente

 

 

retiro tudo que eu disse, voce  tem total autoridade assim como eu também tenho, somos casados.

ah é? Engraçado, ontem voce disse outra coisa.

fiquei  louco quando vi aquele cara com voce hoje mais cedo.

A essa altura eu tentava  manter a sanidade que me restava mesmo que seus lábios já estivessem me explorando.

 


 

Desculpe-me se não entendo

De onde é que tudo isto está vindo

Pensei que estivéssemos bem (oh, tínhamos tudo)

Sua cabeça está perdendo o controle novamente

Minha querida, ainda temos tudo

E está tudo na sua mente (Sim, mas isto está acontecendo)


 

Você tem tido sonhos muito ruins, oh, oh

Você costumava deitar-se tão perto de mim, oh, oh

Não há nada além de lençóis vazios

Entre o nosso amor, nosso amor

Oh, o nosso amor, o nosso amor

 

 

me ama um pouco mais Bruno? Me prova que ainda temos chances porque sinceramente eu estou com medo.

Confessei.

já passamos por tantas coisas, eu não quero que acabe assim.

Eu olhava dentro dos seus olhos.

 


 

Dê-me apenas um motivo

Só um pouquinho já basta

Só um segundo, não estamos quebrados, apenas curvados

E podemos aprender a amar novamente

Nunca parei

Você ainda está escrito nas cicatrizes no meu coração

Você não está quebrado, apenas curvado

E podemos aprender a amar novamente

 

 

eu sinto muito.

sei que a partida da sua mãe não esta sendo fácil, alias pra ninguém, mas saiba que eu quero estar com voce, mas se voce não quiser... eu...

Acabei nem tendo coragem para acabar a frase e virei o meu rosto para o lado oposto ao seu, mas logo nosso contato visual voltou já que sua mão estava no meu queixo.

eu sei disso, eu sinto muito de verdade.

Oh, canais lacrimais e ferrugem

Vou consertar isso para nós

Estamos recolhendo poeira

Mas o nosso amor é o bastante

Você o está segurando

Você está servindo um drinque

Não, nada é tão ruim quanto parece

Diremos a verdade

 

 

Seus beijos se contrastavam com as minhas lagrimas e as suas mãos nas minhas bochechas... saudades disso.

 

 

Dê-me apenas um motivo

Só um pouquinho já basta

Só um segundo, não estamos quebrados, apenas curvados

E podemos aprender a amar novamente

Está nas estrelas

Foi escrito nas cicatrizes dos nossos corações

Não estamos quebrados, apenas curvados

E podemos aprender a amar novamente


 

Dê-me apenas um motivo

Só um pouquinho já basta

Só um segundo, não estamos quebrados, apenas curvados

E podemos aprender a amar novamente

Está nas estrelas

Foi escrito nas cicatrizes dos nossos corações

Não estamos quebrados, apenas curvados

E podemos aprender a amar novamente

 

Nem  percebi quando fomos parar no nosso quarto quando vi já estávamos lá. Apenas sentindo um ao outro.

Nos desfizemos das nossas roupas de uma forma tao rápida, quase que na velocidade da luz tamanha era a nossa urgência.

 

chega que se não eu vou botar a comida toda de volta; sorri com o comentário da Presley.


Notas Finais




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