História Hard Love Hard Sex - Daddy

Zayn P.O.V.

- Porque é que queres que eu te beije?

- P-po ...Porque... não sei apenas quero. - disse-me toda atrapalhada.

- Não te chegou o que aconteceu à pouco?

- A ti chegou Zayn?

Wow, não estava à espera que ela dissesse aquilo. Não lhe podia dizer que não chegou, eu queria mais sem duvida alguma.

- Foi o suficiente. Quando eu precisar de mais logo se vê?

- O quê? - disse ela com uma cara de incrédula. - Achas que isto é assim? Quando queres usas e quando não queres pões de lado? E quando eu quero não conta?

- Hey calma, não foi isso que eu disse - respondi 

- Foi sim. E o pior de tudo é que não foi apenas por dizer, teve mesmo significado!

- Estás a ser parva pra quê? Tem lá calma. - respondi-lhe bem rude

Ela não disse mais nada. Levantou -se  e simplesmente foi embora.

Mas ela bate bem da cabeça? É por estas merdas é que não mantenho nenhuma gaja. Em segundos fiquei sozinho e se ela pensa que vou correr atrás dela está muito enganada.

O tempo passou e quando fui ao meu quarto vi o piano dela. Sentei-me em frente ao mesmo e não resisti em não tocar nas teclas.

Eu não sei tocar piano mas a curiosidade bateu mais forte. Apenas toquei em teclas ao calhas e até que o som me agrada.

Devo ter passado uns vinte minutos a descobrir o som que cada tecla produzia como se fosse um bebé.

A trovoada estava bem forte e aquela totó está sozinha. Fodasse, mas porque é que me estou a preocupar com ela? 

Porque a queres Zayn. - Tá calado! 

Oh que caralho - pensei enquanto pegava nas chaves de casa.

Fui até casa dela e, mesmo antes de bater à porta, consegui ouvir um choro.

Não, não quero que ela chore mais.

-Sabrina! - gritei batendo à porta. - Abre! 

- Agora já tens vontade?

Sorri ligeiramente por pensar no quão totó ela é.

- Se achas que estou aqui ao frio a suplicar por ti só porque me apetece sexo estás enganada. Há muitas por aí e mais fáceis de conseguir.

Não ouvi nada. 

Pouco depois ouço a porta a abrir e vejo uma rapariga... Linda.. Com o nariz todo vermelho e os olhos inchados que estavam da mesma cor do nariz.

- Olha Zayn - avançou ela puxando a nhanha do nariz para dentro - se vieste para dizer que consegues enfiar esse... Esse...teu genital em qualquer vendinda então parabéns! Pena que eu não sou qualquer vendida. Peço desculpa por ser não ser uma pro nesse teu mundo sexual, peço desculpa por ser virgem sim? Obrigada boa noite. - terminou empurrando a porta para a fechar mas eu não deixei.

Apenas abri a porta, entrei e dei-lhe um abraço mantendo a cabeça dela bem junto ao meu peito tentando abafar o barulho que o próximo trovão ia fazer.

- Desculpa. Eu não queria dizer nada daquilo. Nem imaginas o quanto eu te quero foder. Nem imaginas o quanto eu quero fazer-te suar, gritar e gemer o meu nome. Nem sabes o quanto eu te quero levar ao céu, ao paraíso enquanto perdes o controlo total do teu corpo. Só te quero a ti porque és minha e tens o corpo perfeito para mim. 

Bem, não sei o que se passou pela minha cabeça mas tá dito.

Ela não disse nada, apenas ouvi um leve acelerar de respiração.

- Então leva-me ao paraíso e faz-me esquecer do inferno em que Londres está.

Não sabia o que pensar, o que fazer ou o que dizer. Não estava mesmo nada à espera desta resposta.

- Anda - disse-lhe - vamos para minha casa.

Peguei nela ao colo e levei-a assim até ao meu quarto. 

- Deixei o meu piano ligado? - perguntou ela

- Ahm... Não... eu é que estive a experimentar.

- Ahh tudo bem desde que sejas gentil com ele podes tocar à vontade...

- Contigo é que eu vou ser gentil- e quando reparei no que disse sem pensar, arregalei os olhos e tentei disfarçar mas a cara dela dizia tudo. 

Seguiu-se um silêncio que parecia nunca mais ter fim.

- Vou encomendar uma pizza - falei para quebrar o gelo

- Uma com muuuitos cogumelos e queijo !!! - pediu ela.

Quando peguei no telemóvel para fazer a chamada, o Simba entra no quarto e uma doida varrida salta para simba dele. Pobre gato. Mas quem me dera que ela saltasse em cima de mim.

Voltei para o quarto e o meu amiguinho estava a querer algo.

- Baby? - chamei-lhe e ela sorriu levemente

- Diz 'Daddy' - disse ela dando ênfase à palavra enquanto soltava alguns risinhos no fim. 

Ela pode estar a brincar mas eu gostei que ela me tivesse chamado de Daddy.

- HM, Daddy né? - disse enquanto me aproximava dela - então o daddy vai-te mostrar o que é bom.

Vi uma cara nela que nunca tinha visto na vida. Ela queria mesmo isto, ela queria-me.

- Só se me fizeres "suar, gritar e gemer o teu nome." - disse ela usando a maior parte das minhas palavras.

Sem dúvida alguma, esta mulher é só minha.