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História Hard Love Hard Sex - Stay


Escrita por: NotLoudPlz

Notas do Autor


Ora aqui está mais um capítulo para hoje gente linda!
Mais uma vez, espero que gostem!!!
Deixem um comentário.
Um beijão!!

Capítulo 4 - Stay


Fanfic / Fanfiction Hard Love Hard Sex - Stay

 

Zayn P.O.V.

Saí da universidade e vim direto à pastelaria que fica perto da casa para que me mudei agora. Entrei e sentei-me junto às grandes janelas. Assim que me sentei, uma empregada veio logo ter comigo.

- Boa tarde! – Disse a empregada com um sorriso que tinha dois significados.

- Boa tarde. – Respondi eu mais ríspido devido à falta de paciência.

- O que vai desejar? – Perguntou ela passando a língua no lábio superior.

- Um cheesecacke de morango e uma Pepsi.

- Vai desejar mais alguma coisa? – Proferiu cruzando as pernas e soltando um sorrisinho malicioso.

Fodasse, só podem estar a gozar. Está assim tão desesperada?

- Vou desejar que te despaches – disse-lhe fazendo o seu sorrisinho desaparecer.

Quando a empregada se afastou, olhei o corpo dela de alto a baixo e tenho de admitir, a puta até tem boas pernas.

Em minutos o bolo cheesecacke que antes ocupava o prato tinha desaparecido, assim como o sumo que enchia a lata que já só tinha mais um gole para dar.

Bebi o resto da Pepsi e assim que pousei a lata, vi aquela totó a entrar.

Quando entrou, ficou pasmada a olhar para um pastel. Será que ela tem algum tipo de atraso mental esquizofrenia ou algo assim?

Só sei que o tempo que ela ficou ali, deu para apreciar o corpo dela.

Tinha vestido uma camisola branca com riscas pretas, uma saia preta e umas meias de lã até aos joelhos. Aquelas botas de salto deixavam-lhe as pernas e o rabo bem definidos. Pena que a gola que ela trazia lhe tapava o peito.

Um pouco depois, sentou-se e a empregada que me comeu com os olhos foi atendê-la.

Não conseguia tirar os meus olhos dela. Não conseguia deixar de olhar para aqueles olhos.. para aqueles lábios.

Pelo que eu percebi, ela pediu um pastel de qualquer coisa estranha.

Assim que a empregada lhe colocou o que ela pediu na mesa, em vez de comer o caralho do pastel, ficou não sei quanto tempo a olhar para o dito cujo. Ela não é normal?

Ela está a sorrir para a porra de um pastel? Será que o pastel está a contar-lhe alguma piada ou cena assim?

Um tempo depois decidiu comer o caraças do pastel. Se calhar o pobre disse-lhe que estava pronto para ser comido ou coisa assim.

Antes de terminar o lanche, o telemóvel dela toca. Quem será? Será o namorado?

Não acredito que estás interessado numa totó qualquer Zayn.

Aquele sorriso… tão diferente, tão único.

Não sei há quanto tempo estava a olhar para ela, mas assim que ela levantou o olhar na minha direção, desviei o olhar o mais rápido possível. Com sorte ela nem reparou.

Assim que ela voltou a baixar o olhar, saí da pastelaria mais rápido que um espirro ranhoso.

Em menos de 2 minutos estava em casa. Não costumo respeitar os limites de velocidade, por isso não se admirem.

Quando abri a porta de casa, reparei no saco que ainda estava junto à entrada para deitar no lixo lá fora. Pensei em deixar isso para depois. Estava mesmo a precisar de um banho.

Despi-me rapidinho e entrei no chuveiro já com a água bem quente. O meu amiguinho decidiu acordar outra vez. Fodasse, tenho de arranjar uma putinha.

Tentei acalmar as hormonas mas não deu. Esta puta de ereção não saía nem por nada.

Ora fodasse, vai com a mão.

Não sei porquê mas ela veio-me à cabeça. As pernas dela, as curvas do seu corpo…

Só desejava tê-la debaixo de mim e estar a ouvi-la gemer, a gritar o meu nome. Ahh.. fodê-la com força e chupar-lhe aquele pescoço até ficar todo marcado.

Só queria metê-la de quatro e ver as pernas dela tremer enquanto os seus dentes mordiam os lençóis e gemia de olhos fechados. Só queria fazê-la suar e tê-la só para mim.

Quando dei por mim, estava mais relaxado, tinha atingido o meu ápice.

Agora até te masturbas a pensar nela? O que é que se passa nesta cabeça? – CALA-TE!- Gritei de mim para mim.

Saí do banheiro e vesti umas calças de treino e uma camisola.

Calcei uns chinelos e fui despejar o lixo lá fora.

Tá frio que fode – pensei enquanto me apressava em fazer o que estava a fazer.

Quando estava a fechar o caixote do lixo exterior, ouvi um toque. Rapidamente levei o meu olhar em direção da origem do mesmo. Quando a vi.

Congelei, o meu cérebro congelou, tudo parou. Era ela. Aquela totó é minha vizinha.

Totó mas acabaste de te masturbar a pensar nela.

Não queria mostrar-me demasiado interessado, o que de facto não estava, por isso segui caminho para casa.

Fechei a porta que estava atrás de mim e pensei novamente: Aquela totó vai ser minha vizinha.

Para me distrair desses pensamentos, sentei-me no sofá e coloquei num canal de filmes.

Não sei quanto tempo fiquei agarrado ao filme, só sei que do nada a minha barriga começou a roncar. Levantei-me e fui meter uma massa a cozer, fritei uns bifes de frango, juntei natas, cogumelos e pronto. O meu jantar ficou feito em trinta minutos.

Sentei-me na mesa da cozinha a comer quando, sem aviso qualquer, dá-se um clarão enorme que me ilumina por completo a cozinha toda. Já sei o que significa, aliás, todos os londrinos sabem o que significa.

Acabei de comer e fui meter o prato para lavar. Amanhã trato da loiça.

Do nada vi-me completamente no escuro. Fodasse. Odeio quando a trovoada deita a luz a baixo, é um incómodo do caralho.

Mais um clarão e em segundos um estrondo enorme. Esta vai ser forte.

Procurei o meu telemóvel enquanto dava pontapés em coisas, até que o achei. Acendi o flash e fui à única caixa que ainda estava por desmontar. Aquela caixa continha decorações que a minha mãe me tinha mandado, mas ainda não tive paciência para isso. Tinha imensas velas, umas de cheiro e outras normais. Tirei de lá quatro velas e acendi-as. Espalhei-as pela sala e pronto, já deu para iluminar o suficiente.

Decidi ir à rua para ver se só eu é que tinha ficado sem luz. Dirigi-me à porta da rua e quando a abri não me surpreendi. Estavam todos na mesma situação que eu.

Dei uns quantos passos para a frente para conseguir ver bem a rua toda, quando oiço um choro.

Vinha da casa ao lado. Olhei e estava aquela parva sentada nas escadas do alpendre com uma vela na mão a chorar.

Se ela tem medo dos trovões porque é que não está em casa?

Decidi ir até ela para tentar fazer com que ela se calasse.

Quando cheguei perto dela fiquei ali, parado, a olhar apenas para a sua figura. Não me saiu uma única palavra.

Ela levantou a cabeça e olhou para a minha figura assim como eu olhei para a dela. Talvez a minha tivesse um aspeto um pouco mais fantasmagórico. Ela suspirou antes de dizer:

- O que é que foi? Se vens para me agarrar no pulso outra vez com força esquece! Ou se vens gozar, também podes voltar para onde vieste!

- Só quero que pares de chorar, o teu choro irrita-me. Não me importo de te ajudar só para que eu possa ter o meu sossego e paz.

- Não me podes ajudar. Não depende de ti. – Disse ela entre soluços.

- Ainda nem me deixaste tentar. – respondi sem paciência.

- Já disse que não podes fazer nada!

- Tá. Também não estou com paciência para esta merda.

Quando virei costas para voltar para casa, senti uma mão agarrar a minha.

“ Espera, não vás. Tenho medo”


Notas Finais


Prontiiiim. O Zayn é um pervertido de primeira, né senhor Zayn? Calma que ela é virgem, não arrombada como as outras.
Espero que tenham gostado. Um beijão na bundinha!!!!


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