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História Hard Love Hard Sex - Her Voice


Escrita por: NotLoudPlz

Notas do Autor


Aqui está mais um capitulo amores!!!

Capítulo 6 - Her Voice


Fanfic / Fanfiction Hard Love Hard Sex - Her Voice


Zayn P.O.V.
Não sei o que me deu. Nem sei por que razão eu estava a fazer aquilo.
Quer dizer… talvez até soubesse. Estava a fazer com ela o que gostava que tivessem feito comigo quando o meu pai morreu. Eu sei o que ela sente. Eu sei bem como é esconder todas as lágrimas de sofrimento. Eu sei o que é perder um pai.
- Desculpa – disse-lhe num sussurro quase inaudível.
Limpei-lhe algumas lágrimas com os meus polegares mas ela tratou de limpar o resto sozinha. Peguei nela e sentei-a no sofá. Liguei o flash do telemóvel dela e deixei o meu telemóvel com o flash também ligado junto dela e do seu telemóvel. Assim ela teria mais luz para além das velas.
Fui à caixa que a minha mãe me tinha enviado com decorações e tirei todas as velas que lá se encontravam. Peguei nelas, que eram umas doze ou treze e coloquei-as espalhadas pelo WC. Acendi-as e reparei que aquele era um ambiente perfeito… para tudo começar a pegar fogo.
Dirigi-me até ela e estiquei-lhe a mão que rapidamente ela agarrou. Levei-a até ao quarto de banho e ficámos os dois a olhar para aquela divisão tão iluminada.
- Agora já podes tomar banho sem medos – disse sem tirar os olhos das velas.
- Mas... Eu não tenho roupa para me mudar – Respondeu-me envergonhada.
Hmm… pensei. Até que uma luzinha se acendeu na minha cabeça. Bem que precisava, estava escuro pra caralho.
- As tuas chaves? – Perguntei.
- Estão aqui- respondeu-me ela tirando as chaves do bolso.
- Volto já – disse pegando as chaves da mão dela.
Saí a correr de casa e dirigi-me a casa dela. Abri a porta e não conseguia ver nada. Por sorte tinha o isqueiro no bolso. Acendi-o e felizmente a pouca luz que a chama emanava era suficiente para me guiar. Abri a primeira porta que vi, julgando ser o seu quarto. Não sei se foi obra do capeta mas é que era mesmo.
Abri o guarda-roupa e tirei de lá umas meias felpudas mesmo ao estilo de menina, um sutiã e umas cuecas. Parei um pouco e admirei aquela lingerie como se fosse um psicopata ou algo assim. Beeem, a totó tinha gosto para a roupa interior. O clarão que iluminou o quarto despertou-me destes pensamentos psicopatas.
Peguei no pijama também felpudo que ela tinha em cima da cama e saí da mesma maneira que tinha entrado, a correr.
Cheguei a casa dela e encontrei-a sentada, toda encolhida, junto à porta da casa de banho.
- Hey… disse-lhe fazendo-a levantar a cabeça e o corpo dela do chão. – Aqui está. – Proferi entregando-lhe a roupa.
Ela esticou as mãos para receber e reparei que ela estava ligeiramente corada.
 - Não te preocupes, não foi a primeira lingerie que eu vi.
Estúpido porque é que disseste isso?
- Estou mesmo aqui caso precises de algo – disse-lhe
Ela deu um sorriso pequeno e entrou na casa de banho. Pouco depois consegui ouvir a água a correr.
Fechei os olhos e deitei a minha cabeça para trás encostando-a à parede.
Mesmo tendo os olhos fechado, um outro clarão conseguiu iluminar as minhas pupilas. Imagino o som – pensei.
Maldito pensamento o meu. O som foi tão forte que até a mim me assustou. 
Ouvi um grito seguido de um choro. Sem pensar levantei-me, entrei pela WC e agarrei-a com força contra o meu peito.
- Pronto, está tudo bem.
Com o tempo e com o esfriar das cabeças, ambos nos apercebemos da mesma coisa. Eu estava abraçado a ela e ela… estava nua.
Rapidamente me afastei dela e admirei aquele corpo por uns segundos até ela se encolher na tentativa de se tapar e eu me aperceber que estava a olhar fixamente para o corpo dela.
Saí da casa de banho mais rápido que sei lá o quê.
Voltei a sentar-me no chão. Como estava todo molhado não podia sentar-me no sofá.
Pouco depois ela saiu do wc e foi sentar-se no sofá.
Mudei quase todas as velas da divisão em que estava para a sala.
As que deixei ficar para tomar banho eram suficientes para iluminar o que eu precisava.
Despi-me e meti-me logo debaixo do chuveiro. Tomei banho o mais rápido que pude e saí.
Fodasse, esqueci-me da roupa. Enrolei uma toalha na cintura e fui em direção ao meu quarto. Passei pela sala e ela estava sentada no mesmo sítio, olhou para mim e eu para ela mas não proferimos nenhuma palavra.


Sabrina P.O.V.
Estava a tentar manter a calma enquanto esperava por ele. Em minutos ele sai do banheiro e passa mesmo à minha frente… só de toalha. Não acredito no que vi.
Aquele corpo definido… aquele V perfeitamente desenhado, aquelas tatuagens. Tantas tatuagens. Quer dizer eu também tenho duas tatuagens mas comparadas à dele não são nada.
Comecei a sentir aquele calor estranho que senti da outra vez. Um formigueiro também se fez notar pela minha barriga e… comecei a sentir-me… molhada lá em baixo. Não acredito…
Ele saiu do quarto e tentei apertar as coxas uma na outra para tentar disfarçar o meu desconforto.
Espero que ele não note.

Zayn P.O.V.
Cheguei perto dela e notei que ela estava com as mãos fechadas num punho bem forte assim como as per...nas…de...la..Es-espera..ela… ela está excitada? 
Tentei normalizar a minha respiração que se tinha alterado um pouco, mas nada demais e sentei-me junto a ela.
- Até que foste rápido – disse-me ela.
- Sim, está a trovejar ainda e não queria que ficasses muito tempo sozinha.
Ela sorriu e ao mesmo tempo olhou para um canto da minha sala.
Ao ver o que lá estava, arregalou tanto os olhos de felicidade que vi o medo dela ir embora por um tempo.
- O que foi? – Disse olhando para onde ela estava a olhar? – Aaahh, a minha velha guitarra. 
- Sabes tocar? – Perguntou-me
Não sabia o que lhe dizer. Não toco desde que o meu pai morreu. Ele era a minha inspiração.
Para me esquivar da conversa levantei-me e fui buscar a guitarra, pousei-lha no colo e perguntei:
- E tu? Sabes tocar?
- Sim… M-mas … Eu..
- Vá não tenhas medo. 
Ela respirou fundo e olhou para mim uma vez antes de afinar a guitarra. Não estava muito desafinada, apenas precisava de uns retoques.
Os dedos dela começaram a mover as cordas da guitarra numa melodia lindíssima. Triste, mas linda. Tenho que admitir que tal melodia era desconhecida por mim.
- A melodia é linda, de quem é?
Ela sorriu levemente e disse:
-É minha.
- A sério? – Perguntei admirado
- Sim- disse envergonhada.
- Podes cantar para mim?
- Ahm.. E-eu não sei… Não canto lá muito bem e.. e eu nunca cantei para ninguém antes.
- Há uma primeira vez para tudo não é? – Disse-lhe mostrando um sorriso.
Ela limpou a garganta, respirou fundo umas quantas vezes e começou a movimentar novamente as cordas da guitarra.

Skies are crying
I am watching
Catching tear drops in my hands

Voltei a congelar por completo. A voz dela… aquela voz criada pelos deuses, tão perfeita, tão única… tal como o sorriso dela.

Only silence
Has an ending
Like we never had a chance
Do you have to
Make me feel like
There is nothing left of me
You can take everything I have
You can break everything I am
Like I'm made of glass
Like I'm made of paper
Go on and try to tear me down
I will be rising from the ground
Like a skyscraper
Like a skyscra…


- Porque é que paraste? – Perguntei indignado. Não queria que ela parasse, a voz dela domina-me por completo.
- Porque estou a fazer figura de estúpida.
 


Notas Finais


Eu não sei o que é que se passa com o texto, desconfigura todo! Tentei arranjar mas não tenho paciência para isso ahaha.
Espero que gostem e desculpem-me se houver erros!
Um beijão


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