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História Harley Quinn Joker - Um amor fora dos padrões - Capitulo I - DR. Harleen Quinzel


Escrita por: Chillys

Notas do Autor


Olá pessoal boa noite, essa fanfic eu decidi fazer porque já que existem tantas versões da história, porque não tentar inventar uma do jeito que eu gostaria de ver e de repente outras pessoas também vão gostar. A história tem muitos detalhes, sobre ambientação, feições, eu gosto desse tipo de leitura me faz entrar mais na história,se der certou vou fazer vocês se apaixonarem por essa versão Joker & Harley, me inspirei em outras fanfics, em outros livros, vai rolar de tudo um pouco ! É só por diversão mas espero muito que vocês curtam ! Não sei bem como a história vai desenrolar , vou pensando nisso aos poucos ehehe se cuidem e aproveitem ! <3 ~~ batsy~~batsy~~batsy

Capítulo 1 - Capitulo I - DR. Harleen Quinzel


Fanfic / Fanfiction Harley Quinn Joker - Um amor fora dos padrões - Capitulo I - DR. Harleen Quinzel

                Capitulo I 

- DR. Harleen Quinzel

Acordei pela manhã, escovei meus dentes, tomei café da manhã, tomei banho, me arrumei escovei meu dentes de novo, chequei meu cabelo e aquela última olhadinha no espelho, tudo ok. É hoje, estou ansiosa, meu dia começou chato e normal como começa todas as manhãs, não a muito o que dizer quando se leva uma vida onde nada acontece e o único diferencial é trabalhar em um hospício. Eu gosto de trabalhar lá, eu sinto que realmente faço a diferença para alguns pacientes, mas ainda não me sentir desafiada, acho que não demonstrei toda a minha capacidade, eu sei que eu posso mais, eu consigo. Saio de casa mas antes olho para o espelho...
 

- Nossa Harleen você deveria mesmo mudar alguma coisa.. fazer alguma coisa.. parece tão patética.. quer dizer sua maior aventura foi dar pra um professor por notas?
           -Não.. não acho que pular de paraquedas resolveria meu problema.. talvez.. talvez.. não eu não sei nadar.. bom é isso mais um dia, talvez eu pegue alguma dica com algum paciente, afinal .. todos são loucos(risos)

 

Termino de conversar comigo mesma, e vou para o Arkham.  Dê uma certa maneira toda aquela construção sombria me agradava, aquele portão com as palavras ARKHAM ASILUM um pouco enferrujado  e rodeado por paredes de ferro que formavam uma grande jaula sem teto, por fora tinha a aparência de abandonado, o que realmente estava, afinal de contas quem se importaria com a beleza de um hospício.

Hoje estava chovendo, o céu estava nublado  e com muitas nuvens negras, um belo dia na minha opinião. Adentrei o portão e segui em direção a entrada do Asilum, dois guardas na porta da frente me cumprimentaram como de costume, um era baixo e um tanto gordinho, olhos castanhos e uma barba mal feita.. dizia palavras educadas mas seu olhar revelava perversão, e eu sentia esse olhar toda vez que passava por ele, este era o Joe, sempre se gabando de como era ser um soldado do exército e que matava somente porque era seu dever, com um sorriso malicioso no rosto. O guarda a sua esquerda era Frederic, alto , corpo atlético, olhos castanhos escuros quase negros, sua pele morena e um tanto bonito, este nem sequer esperava que eu estivesse longe o suficiente para falar sobre minha bunda, ou como ele gosta de dizer `` esse belo rabo, um dia vai ser meu ´´  é.. continua sonhando.. não conseguiria me pegar nem se eu te ajudasse.

Passei pelos corredores e as salas vazias porém fechadas, até chegar em meu escritório, era pequeno, mas eu consegui dar um pouco de estilo, coloquei minhas canetas azuis e pretas em cima da mesa, vesti meu jaleco e tirei da gaveta uma delicada caixinha azul que comprei em uma feira por simplesmente achar que combinava comigo, minha cor preferida sempre fora azul, sem perceber quando abro meu guarda roupa a mistura se tornaria roxa.

Olhei minha agenda e notei que hoje teria os mesmos pacientes do dia anterior, exceto talvez pelo famoso Joker que entrara hoje para a lista, a pedido meu claro, ele parece um tanto peculiar, nunca me encontrei com o mesmo pessoalmente, mas já ouvi falar muito de tudo que ele fez, e realmente acho que posso ajuda-lo, quer dizer, eu já estou aqui porque não tentar? Talvez eu consiga.

 Primeira paciente do dia: a bióloga Dra. Pamela Lilian Isley , ou como é popularmente conhecia, Hera venenosa, e para os íntimos como eu Ivy. É claro que esta não é a primeira vez que eu a atendo, Ivy e eu nos demos bem desde o primeiro dia, por muitas vezes eu esqueço que ela é uma paciente, e no fundo ela é uma boa pessoa, sua obsessão por plantas não a torna má, talvez mude suas prioridades e coisas fora do ``padrão´´ não são bem aceitas pela sociedade , opção sexual, religião, raça , obsessão por plantas, é difícil muitas vezes lídar que é esta mesma sociedade que define o certo e o errado, o bom e o mau, o louco e o não louco  ,enfim, é claro que se ela tivesse que escolher entre salvar uma planta e uma pessoa, ela não pensaria duas vezes em salvar a planta, mas ainda assim é uma boa pessoa na minha opinião.

Conversamos durante 45 minutos que é o tempo que a consulta deve demorar no máximo, determinado pela direção. Ivy sempre me conta como foi seu passado e sobre sua vida, se certa forma é uma terapia para nos duas, e eu sempre me pego pensando se não estou perdendo tempo, se eu não deveria estar fazendo alguma coisa.. diferente.

O dia passou rápido e no final da tarde em torno de 17:55 me dou conta que o próximo paciente é finalmente o famoso Joker, o palhaço do crime, interessante, palhaços sempre foram minha atração preferida do circo, como poderia um palhaço ser um vilão ? Sigo em direção a esta sala isolada, dois guardas estão um de cada lado da porta, segurança demais se for levar em conta que é apenas uma sala, e um paciente. Desta vez não era os animais que cuidam da entrada do asilo, estes , eu não conhecia. Me aproximei rapidamente da porta e quando eu estava abrindo..  um deles me puxa pelo braço e diz :
 

- Ow doutora, preste bem atenção, não escute as bobagens deste palhaço, ele não é brincadeira é um assassino, não dê brechas ele está com a camisa de força e por nós estaria amordaçado , se ele tentar alguma gracinha nos chame e daremos um jeito nesse ai. Ouviu bem ?
 

Olhei para seu rosto e firmemente respondi:

  -- Escute, eu não fico lhe dizendo como trabalhar e eu sei muito bem o que eu faço. Se houver algum problema eu chamarei, caso contrário não interfira.

O guarda se surpreendeu, aparentemente não esperava por esta resposta, e tão pouco gostou, e disse:
 

- Tudo bem , siga em frente.

Não posso deixar que estes guardas não me levem a sério!  Arrumei meus óculos, tirei a franja que caiu em meu rosto e entro na sala...
             Lá está ele..





 



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