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História Harry e Tom Potter - Uma nova história - Prólogo


Escrita por: RinTori

Notas do Autor


________ATENÇÃO_______

pra quem, mesmo depois do meu aviso que a fanfic tá em hiatus, resolveu ler, eu alerto vocês:
a escrita tá bem, beem merda.
atualmente (graças a deus) eu não escrevo mais assim, então por favor não pensem "nossa esperava mais da toririn, ela escreve mal" NãO eU NÃo EsCReVo MaIS AsSIM, oK? PROMETO

deixado isso claro, podem continuar (o resto das notas são as que eu escrevi quando postei o cap pela primeira vez)

________________________




Eai pessoinhas!!


Estava com essa ideia na cabeça a alguns dias, e não aguentei, tive que escrever.


Não sei vocês, mas eu sou completamente apaixonado por Tomarry!


Obs1:
Nessa fanfic, quando Voldemort foi a casa dos Potter, Harry já tinha 3 anos.

Obs2:
Como aqui eles vão ter 3 anos, sim, eles vão falar errado em algumas palavras. Então não, não são erros meus skksks (obviamente não estou dizendo que não tem erros, com certeza deve ter, aliás, se encontrarem algum me avisem pfv)


Boa leitura, e espero que gostem!

Capítulo 1 - Prólogo


Fanfic / Fanfiction Harry e Tom Potter - Uma nova história - Prólogo

 James Potter tinha deixado sua esposa e filho sozinhos em casa, para comemorar com Sirius a vitória de sua equipe favorita no campeonato de quadribol. Claro que Lílian não ficou contente com isso, Voldemort estava a solta, e procurando por eles. Mas não pode deter a teimosia de seu marido, tendo então de ficar o aguardando, temerosa, em sua casa.

Harry dormia tranquilamente em seu berço, com seus cabelos naturalmente bagunçados espalhados pelo seu pequeno travesseiro. Nem imaginando o mal que estava prestes a entrar em sua casa.

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O grito de Lílian pode ser ouvido de longe.

Com as informações de Rabicho, Voldemort não só conseguiu localizar os Potter, como também conseguiu distrair James, fazendo com que apenas a mulher e a criança ficassem na casa. Quando o homem descobrisse, iria colocar a culpa em Sirius e Dumbledore. Era o plano perfeito.

Olhou para o corpo desmaiado da mulher aos seus pés. Não a mataria ainda, tinha que olhar na mente dela quais eram os planos de Dumbledore. A criança seria a primeira a morrer.

O pequeno garoto de olhos verdes como avada já estava desperto. Nem tinha notado o corpo da mãe caído ao chão, somente olhava curioso o estranho ser a sua frente. Voldemort aproximou-se do pequeno já com a varinha em mãos, pronto para lança-lo a maldição da morte. Mas, assim que realizou a maldição, sentiu que algo dera errado. Sua magia esvaia-se de si, e em forma de uma serpente verde e reluzente, ela ia em direção a Harry, que animadamente olhava e tentava pega-la.

– Crianças, sempre estúpidas.

Resmungou o Lord, pouco antes de se deixar cair ao chão. Ficar sem sua magia era deveras desgastante, sua visão rapidamente já se encontrava escura.

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Assim que chegou em casa e viu sua mulher desmaiada, James entrou em desespero. Só depois de olhar se Harry estava a salvo que percebeu aquela estranha e pequena pessoa no chão, enrolada em uma túnica negra. Era um bebê.

Olhou novamente para o berço, e viu que Harry continuava lá, dormindo.

“Espera. Se o meu bebê está dormindo no berço, quem é esse bebê?”

Assustado pela constatação, ficou a pensar: quem iria a sua casa, faria Lily desmaiar, para então deixar um bebê no chão?

Um resmungo o impediu de continuar seu pensamento. Lily estava acordando, atordoada.

– Voldemort.... Onde ele.... harry... HARRY ONDE ESTÁ ELE? Harry... Harry, onde está Harry?

– Ele está bem, Lírio. Está ali no berço.

A mulher só acalmou-se ao perceber o marido abraçando-a. Se soltando dos braços de seu amado, ela vai até o berço, sem perceber o pequeno “embrulho” no chão.

Ela pega o filho, e com ele em seus braços começa a lamuriar.

– Ah, Harry, graças a Merlin você está bem! Podia jurar que.... Ele o mataria...

– Voldemort?! Ele esteve aqui?

– Sim, ele apareceu pouco após você sair e...... Por que tem um bebê no chão?

– Não sei, esperava que você pudesse me dar essa resposta.

Levemente temerosa, Lilian deixou seu filho no colo de James, e pegou a pequena criança desconhecida, que começou a desperta ao se sentir sendo pegada.

“O que é isso? Por que esses dois seres repugnantes estão olhando para mim? E ei! Por que eles parecem tão grandes?”

– Sotem seus seres repuglinantes!

Sentiu que Lilian deu um leve pulo de susto ao escutar a fina voz.

– Tão pequeno mas já rebelde, ai ai.... Qual é o seu nome pequeno?

Perguntou simpaticamente James, tentando conquistar a confiança da criança.

– Não finjaum não me conhecer. Eu sou o glande Voldemort! Humpf!

– Não brinque com coisas assim, bebê, Voldemort não é brincadeira.

Lilian o alertou, ainda rindo de leve pela última fala da criança.

– Bebé uma ova! Eu sou Voldemort sim! Sua sangue ruim imuda!

Ficou abatida pela fala da criança. Era orgulhosa, não deixaria ficar assim.

– Não é bebê? Vem cá que eu te provo!

O levou até um espelho, sendo acompanhada de James e Harry, o maior só ria da situação enquanto segurava o pequeno em seus braços.

– Mais isso é impociveu! Sua sangue ruim imuda! Com ceteza teve ter lançado um feitiço de ilusão no espelho! Chamalei os comensais para acabar com essa palha assada!

– Lírio, acho melhor irmos até Dumbledore, lá podemos esclarecer essa situação.

James fala a sua esposa, enquanto o pequeno Voldemort ainda amaldiçoava o espelho.

– Não me diga que você acredita que ele é Voldemort?

– Claro que não! Mas de toda forma, precisamos achar os pais dele.

Com um aceno leve de cabeça Lily concorda. Vai na direção do “pequeno Voldemort” e o pega no colo novamente.

– Então vamos Voldemort! Vou entrega-lo a Dumbledore!

– Isso! Me leve até ele para que eu posa matalu!

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– Lílian, James, do que devo a honra de vossas presenças? Ainda mais com dois pequenos.

– Dumbledore, precisamos conversar.

Falou James sério, querendo ouvir logo o que o diretor poderia dizer sobre o assunto.

– Claro, deixe-me acomodar as crianças.

Ele transfigura o tapete em uma lona macia com um cercadinho em volta, com vários brinquedos, para que as crianças pudessem brincar lá dentro.

– Onde está me levandu? Vim até aqui para matar esse velho!

Resmunga o pequeno Voldemort, enquanto Harry fica somente o observando, curioso como sempre.

– Conversa primeiro, matança depois.

O pequeno se da por satisfeito com a fala de Lily, e fica junto a Harry na lona.

– Então, sobre o que desejam falar?

Pergunta Dumbledore se sentando em sua cadeira, e indicando às duas cadeiras a frente de sua mesa para o casal, que se senta nelas.

– Voldemort atacou Lílian enquanto eu estava fora de casa. Ele a deixou desmaiada, e quando eu cheguei, aquele bebê estava lá, caído no chão do quarto. Quando perguntamos o nome dele, ele disse ser Voldemort!

Explica James, no início bem sério, mas ao falar do pequeno fala como se fosse uma piada.

– Entendo...

– Entende o quê? O que está acontecendo? Também quero explicações por Voldemort ter conseguido entrar na casa, você prometeu que a protegeria!

Falou Lily com raiva. Ela confiou sua vida ao diretor, e ele simplesmente deixa que Voldemort os ataque?

– Tudo tem sua devida explicação em seu devido momento, senhora Potter. Acredito é que Voldemort conseguiu informações com alguém de como cancelar os feitiços que protegiam a casa. Só há essa explicação para esse ocorrido.

– Quer dizer que.... Tem um traidor entre nós?

- Infelizmente temo que sim, Lílian. E sobre essa criança, também temo que ele seja realmente Voldemort.

O casal olha para o diretor desacreditado.

– A algumas horas atrás, comensais atacaram os Longbottom. Falaram que não encontraram sinal algum de seu mestre na casa dos Potter, então ele só poderia estar na dos Longbottom. Mas ele não estava lá. Alguns estão chamando Harry de “O menino que sobreviveu”, e dizem que Lord Voldemort está morto.

– Mas como? Como Voldemort virou.... Um bebê?

– Algo que ele não planejava aconteceu. Acredito eu, que na tentativa de matar Harry, ele acabou usando toda sua magia, e isso deu uma sobrecarga no corpo dele, e assim ele voltou a estar num corpo de bebê. Ele deve ter perdido suas memórias.

– Acredito que não. Ele... Me chamou de sangue ruim, ele ainda tem seus ideais.

– Exatamente, senhora Potter. Ele tem apenas seus ideais. Coisas que ele queria muito, estavam incrustadas em sua alma, e assim não conseguiu esquecer.

– Mas o que faremos então, diretor? Nós..... Mataremos ele?

Perguntou James. Ele não queria ter de matar uma criança. Ainda mais uma criança com a idade de seu filho.

– Não, James. Não vamos mata-lo. Vamos salva-lo.

– O que quer dizer com isso.

– Se lembram da história dele? Caso não esteja enganado, eu havia a contado à vocês.

– Pai trouxa que se apaixonou por uma bruxa a base de poção do amor. Se casaram, e ela engravidou. Ela pensava que ele já a amava, não precisava mais da poção, mas quando o efeito da poção foi embora completamente, o homem a abandonou com a criança. Ela nunca amou o filho, então o deixou num orfanato. Sim, eu lembro da história.

Fala James e Lily se surpreende por ele ainda lembrar, esquecido do jeito que ele sempre foi.

– Daremos a ele, o que ele nunca teve: amor.

– Claro, ele nunca teve amor materno, muito menos paterno.

Murmura Lilian.

– Talvez até outro tipo de amor.

Sussurra Dumbledore, mais para si mesmo, olhando a interação entre as duas crianças, que depois de muita insistência de Harry, o Lord brincava alegremente junto a ele.

– Mas como faremos para as pessoas não descobrirem quem ele é?

– A partir de hoje, ele se chamará Tom Potter, filho adotivo de Lílian e James Potter.


Notas Finais


Eai? O que acharam? Gostaram?


Então comentem!


Quanto mais comentários, mais motivado vou ficar para continuar :3


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See'U!


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