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História Harry e Tom Potter - Uma nova história - Poções e Quadribol!


Escrita por: RinTori

Notas do Autor


VIM DO FUTURO PARA DIZER QUE EU AINDA NÃO REESCREVI ESSE CAPÍTULO, ENTÃO ELE AINDA TEM _ DEPOIS DAS FALAS

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ANÚNCIO GANHADORES DA ENQUETE NAS NOTAS FINAIS.



Olá pessoinhas!!

Aqui estou eu novamente!!

Eu sei, eu sei, demorei à continuar, mas isso foi por dois motivos:

1) Minhas férias acabaram, voltei a ter aulas na escola pela manhã, e cursos pela tarde, então só me resta a noite para escrever.

Aliás, vou aproveitar e já falar, provavelmente vou demorar mais a continuar as postagens, justamente pela escola e tals.

2) Fiquei meio bolado pela quantidade de comentários, no outro especial tiveram mais de 10, e esse último, que foi de um trio maravilhoso e com a enquete, só tiveram 7 ou 8. Também senti falta dos comentários de algumas pessoas que normalmente sempre comentavam... Então... é, fiquei meio tristonho.


Mas enfim, aqui estamos com mais um capítulo!
Mas antes, tenho uma coisa importante para perguntar à vocês:
Vocês querem que eu continue escrevendo sobre os primeiros anos deles em Hogwarts?
Como nessa história Voldemort “não existe mais”, a maior parte dos conflitos que aconteciam nos livros não irão acontecer. Com isso, para continuar, eu teria que criar um conflito, mais simples e até mesmo tosco, mas só para não deixar a história chata.

Então, tenho 3 opções.

1) Continuo a história criando novos conflitos.

2) Conto os primeiros anos deles de forma ultra resumida, só para não dizer que não contei.

3) Pulo logo para uns anos à frente, quando os conflitos realmente irão começar.


Bom, a decisão é de e vocês, peço que realmente me ajudem com isso, não sei o que fazer kskskks

Aguardo suas sugestões nos comentários!

E, agora sim, boa leitura!

Capítulo 6 - Poções e Quadribol!


Fanfic / Fanfiction Harry e Tom Potter - Uma nova história - Poções e Quadribol!

POV Harry Potter

As aulas em Hogwarts já começaram a uma semana ou duas, tudo está indo de uma ótima forma. Tirando o fato de que Tom ainda não me contou sobre o que falava com Draco no trem, ele sempre arranja um jeito de fugir do assunto.

Hoje pela amanhã, grudado do quadro de avisos de nosso salão comunal, estava um aviso aos alunos do primeiro ano que as aulas de voo em vassouras iriam iniciar hoje mesmo no segundo horário após o almoço.

Eu e Tom estamos bastante animados, sempre amamos voar e jogar quadribol, ele como goleiro, eu como apanhador.

Agora estamos indo em direção à nossa mesa no salão principal, e para isso passamos em frente a mesa da Grifinória, em que Neville está bastante animado com o que recebeu pela sua coruja.

- Lembrol _ Murmura Tom_ É bem raro achar um que realmente funcione, a grande maioria é pura enganação. _ Rio de Neville, que aparenta acreditar fielmente no lembrol, se bem que, do jeito que ele é, deve mesmo ter esquecido algo.

Nos sentamos à nossa mesa, e logo vimos o pavão albino se aproximar da grifinória, mais necessariamente, na direção de Neville.

- Ele vai aprontar alguma. _ Fala Tom olhando para situação.

- Com certeza. _ Mal termino de dizer isso e vejo Malfoy tentando pegar o objeto das mãos de Neville.

Resolvo parar de observar a situação, afinal, tal estúpida coisa não mudará nada na minha existência.

Olho para a mesa dos professores e noto que tio Sev e Tio Aluado estão conversando alegremente. Por mais estranho e incrível que pareça, eles se dão super bem. Pelo o que ouvi minha mãe ou meu pai comentarem, antes eles se odiavam, mas algo aconteceu que fez com que eles virassem amigos. E Sirius também. Ele e Severus ainda trocam patadas, mas conseguem manter uma conversa amigável por 5 minutos.

Tio Sev consegue se dar bem com Remus e Sirius, mas com meu pai...... Eles vivem brigando, toda vez que se encontram. As vezes, ficavam competindo um com o outro para quem tem mais minha atenção, e devo falar a verdade, várias vezes Severus ganhava a competição. Meu pai é grifinório demais, certinho demais, Tio Sev tem algo mais errado, obscuro, e isso me fascina, por um certo ponto.

Parei de observa-los e voltei meu olhar à Tom, que comia tranquilamente. Estranhei o fato dele estar comendo mais do que seu habitual, mas deixei quieto, afinal, deve preparando para a aula de voo, “Quanto mais forte melhor!”- Como ele mesmo diz.

- Tom, quando vai me contar sobre o que conversava com Malfoy? _ Melhor tocar no assunto de uma vez, já que ele parece querer o esconder de mim. Tom apenas dá uma leve bufada, olha em volta e em seguida fala:

- Eu sei que estava te enrolando, prometo que vou contar ainda hoje, sem falta. _ Seu olhar me transmitiu confiança, então apenas assenti com a cabeça e comecei a me servir de comida.

Assim que acabamos nossa refeição fomos em direção às masmorras, onde fica a sala de poções. Até o momento não tivemos nenhuma aula de poções, ou seja, vamos conhecer agora o jeito que Tio Sev age com outras crianças.

Nós nos sentamos nas primeiras carteiras, as mais perto da mesa do professor. Boa parte dos alunos conversavam sem parar sobre coisas estúpidas. Ah..... Por um momento esqueci que essa aula seria com a Grifinória.

Snape chegou na sala abruptamente, os que estavam de pé foram correndo aos seus lugares. Ele começou a dar uma belíssima explicação sobre seu assunto, e depois começou a chamada. Mas quando chegou em meu nome, ouvi um grifinório ruivo dizer baixinho para o colega ao seu lado:

- A nova celebridade, o principezinho da Sonserina. Pfff! Aposto que ele não sabe de nada! É um burro como toda cobra é.

Quem essa cenoura pensa que é? Ah, mas ele vai ver só... Vou fazer ele se arrepender.

- O que você/ Fui cortado por Snape.

- Senhor Weasley, poderia responder algumas perguntas à mim? _ Snape perguntou num tom que era mais de ordem do que de pergunta. Ele fez perguntas ao cenoura, algumas delas nem eram para pessoas de nossa série. Mas é óbvio que eu já sei a resposta de todas.

A cada pergunta que ele fazia o cenoura virava mais um tomate, e a garota sangue ruim perto dele levantava ainda mais o braço na tentativa de pedir autorização para responder.

- Eu não sei senhor, por que não pergunta à Hermione? Ela parece querer responder. _ O cabeça-de-abóbora perdeu a paciência, também já com vergonha da situação.

- Menos 5 pontos da Grifinória. Senhor Weasley, para falar mal de alguém, você tem que obrigatoriamente ser melhor do que tal pessoa, coisa que claramente não ocorre nesta situação._ Se eu pudesse chorava de tanto rir agora. O cabeça-de-abóbora está tão vermelho que já posso chama-lo de tomate! Todos estão rindo, por mais que discretamente.

Bem, discretamente os da Grifinória, os Sonserinos estão rindo livremente, e não ganharam nenhuma punição por isso.

O resto da aula não foi tão interesse para mim e para Tom, nós já sabemos de toda essa matéria.

Ao fim da aula todos ficaram bem animados e ansiosos; o horário da aula de voo finalmente chegou.

A professora nos direcionou para a parte de fora da escola, onde haviam duas filas de vassouras no chão. Nos posicionamos cada um em frete a uma vassoura, Tom está ao meu lado, e Malfoy tentou ficar do outro, mas demos um jeito de fazer ele sair. A professora pediu que chamássemos pela vassoura. A minha e a de Tom foram logo no primeiro chamado. Notei que a maioria conseguiu, menos a sangue-ruim-sabe-tudo e Neville.

A professora foi passando de pessoa à pessoa para corrigir a postura e dar dicas. Assim que ela passou no pavão rimos muito ao ouvir ela dizer que o pavão albino segura a vassoura de forma errada.

Ele sempre fica se vangloriando que sabe voar de vassoura perfeitamente, mas nem sabe segurar uma direito? É pedir para que eu tivesse um ataque de riso.

Agora ela pede para que ficássemos em posição para voar, e que no três era para que tomássemos impulso. Bem, Neville foi um tanto que apressado e logo foi levantando vou, mas ele não sabe voar. Resultado? Ele quebrou o pulso.

A professora saiu para levar ele até a enfermaria, e nesse meio tempo Malfoy achou o lembrol caído no chão.

- Olha só, ele esqueceu isso aqui. Pega Tom!_ Ele jogou para Tom, que tem um ótimo reflexo e pegou sem dificuldade. Tom sorriu e jogou o objeto em minha direção, eu também o peguei sem dificuldades. Nós dois continuaríamos nessa brincadeira por um bom tempo, mas o cabeça-de-abóbora e a sangue-ruim-sabe-tudo começaram a reclamar.

Para sair do alcance deles, que tentavam a todo custo pegar o lembrol, nós dois subimos em nossas vassouras e levantamos voo. E continuamos com a brincadeira, que agora ficou ainda mais divertida. Tom, numa revanche por eu ter jogado o lembrol de uma forma que foi difícil para ele rebater, jogou o objeto com bastante força numa direção oposta a que eu estava. De início não liguei, só fiz uma careta para ele, mas quando percebi que o lembrol ia em direção a janela da sala de Snape praticamente entro em desespero. Vou o mais rápido que essa vassoura me permite, que não é muita coisa, mas felizmente consigo pegar o lembrol.

- Mas é claro que eu ia conseguir pegar, não é mesmo Tom?_ Me viro em direção à ele, que estava olhando, de olhos arregalados, para algo atrás de mim. Olhei para traz, e entendi o porque da reação do Tom.

Era Snape.

- Potters! Venham imediatamente para minha sala. _ O seguimos, de cabeça meio abaixada, ouvindo o cabeça-de-abóbora rir ao fundo.

Tio Sev, assim como disse, nos levou até sua sala, onde pediu que sentássemos nas cadeiras à frente da mesa dele.

- Pffft! Potters, sempre arrumando confusões, pensei que por serem filhos de alguém tão calma quanto a Lílian vocês não seriam assim, mas não, tinham que puxar a genética de seu pai estúpido. _ Não sei se quero rir ou chorar. Tá, chorar é um grande exagero, me envergonhar talvez.

- Mas até que essa genética não é algo tão inútil assim._ Murmurou. O que ele quer dizer com isso?

- Tenho uma proposta à vocês. Se aceitarem, não terão nenhuma punição pelo o ocorrido de hoje._ Percebi Tom se ajeitar na cadeira ao lado. É dependendo da proposta, pode valer a pena.

- Vocês entrarão para o time de quadribol da Sonserina, e se vencerem o próximo jogo, não terão nenhum castigo. _ Me senti quase cair da cadeira. Entrar no time de quadribol era algo que sempre pensei em tentar, mas nunca imaginei que seria convidado à entrar.

- Seria apenas por este jogo, ou seríamos jogadores fixos? _ Perguntou Tom. É realmente uma boa pergunta, agora me sinto meio estúpido por não ter pensado nela.

- Isso já é escolha de vocês se quiserem continuar, terão completa autorização para tal. _ Olho para Tom, e logo ele se vira para me olhar. Essa é uma proposta magnífica para nós! Afinal, são duas vantagens, nenhum contra, nenhum porém. Ele me olhava de forma encorajadora e determinada, sorri de leve e concordei com um aceno.

- Nós aceitamos sua proposta.


》~ * ~《


“Caros pais,

Estamos muito bem aqui em Hogwarts! As matérias estão mais fáceis do que imaginávamos e os professores mais chatos do pensávamos.

Acho que já devem estar sabendo, mas fomos selecionados para Sonserina! Não é lá uma grande surpresa quer dizer, todos já diziam que iríamos para essa casa.

Ficamos no mesmo quarto, só nós dois. Ele é enorme! O dormitório e salão comunal da Sonserina é muito bonito. E pai, você tinha razão, o salão comunal fica nas masmorras.

Tenho outra novidade, maravilhosa, aliás.

Eu e Tom entramos para o time de quadribol!

Ficamos bem surpresos quando Tio Sev nos fez essa proposta, mas não podíamos negar, ela é maravilhosa! Somos os jogadores mais novos do século à entrar no time de quadribol de sua casa!

Com isso, vamos precisar de nossas vassouras. Mãe, você poderia mandar elas através do correio? Agradeço dês de já!

E é isso! Estamos muito felizes por aqui. Mas como vocês estão? Conseguiram superar o fato de que vão ter que ficar praticamente um ano longe de seus amados filhinhos?

Com muito amor, e ansioso pela chegada das vassouras,


Harry Potter.”


Estou contente com o resultado da carta, acho que já vou levar ela ao corujal agora.

- Harry, podemos conversar? _ Levo um susto com Tom aparecendo do nada. Aceno com a cabeça em concordância. Me sento ao lado dele na cama.

Ele suspira, e começa a falar:

- No dia do trem, eu estava pegando informações que Malfoy conseguiu para mim. _ Faço uma careta. Jura Tom? Não tinha percebido. Ele revira os olhos pela minha reação.

- Eu pedi para ele procurar sobre os meus pais biológicos._ Um silêncio mórbido bate sobre nós. Não vou perguntar o porque, isso é óbvio, ele quer saber mais de sua história, sua magia, de quem ele é, onde veio. Não posso questionar o porque, afinal, eu provavelmente faria o mesmo na situação dele.

- O que você descobriu?

- Nada, literalmente nada. É como se eles nunca tivessem existido, ou existiram a muito tempo atrás.

- Mesmo que eles tenham existido a muito tempo atrás, deveriam ter algum registro, alguma informação sobre eles. A não ser que alguém queira esconder essas informações de você.

- Exatamente isso que estou suspeitando. _ Ele suspira tristemente, e se deita na cama, e eu logo o acompanho.

- Por que demorou tanto a me contar? Achou mesmo que eu não iria entender? Assim você me entristece. _ Fiz uma voz magoada e claramente falsa. Ele só riu, negando com a cabeça.

- Devo admitir que tive um pouco de medo disso, mas não foi o motivo principal.

- Qual foi então?

- Eu só queria falar para você disso quando tivesse alguma informação concreta, e até agora não tenho nada.

- Mas para que isso? Acha que vou tentar te convencer a parar de procurar?

- Não, não. Só não quero que você se preocupe com isso. Tenho certeza que agora vai começar a procurar coisas sobre._ Tentei negar, mas não consegui.

- Mas eu posso te ajudar!

- Eu sei, mas esse é um assunto meu, não quero que se preocupe. E também, sei que se resolvesse procurar informações sobre, você não faria mais nada na vida, e digamos que não quero ser a causa de você parar de estudar e perder em todas as matérias. _ Falou ele irônico e rindo, o acompanhei na risada.

- Você sabe que pode contar com minha ajuda para o que quiser, né? _ Ele sorriu de lado fechando os olhos.

- Claro que sei, e você também deve estar cansado de saber que o mesmo vale para você. _ Acenei em concordância e fechei meus olhos, logo sentindo Tom me abraçar e pegar no sono.

Bem, melhor acompanhar ele, afinal, sempre estarei junto dele.



Notas Finais


Bom, vamos à enquete!!

1) Sobre o que Tom e Draco falavam escondidos de Harry?

Sobre os pais biológicos do Tom. Ele tinha pedido a Draco para procurar algumas informações.

Muitas pessoas erraram essa questão, mas tenho que lembra-los de algumas coisas. Tom não lembra que é Voldemort, então ele não iria procurar sobre comensais ou pessoas envolvidas nisso. Ok, ele ainda quer dominar as pessoas, mesmo não se lembrando que é Voldemort, mas ele não teria nenhum motivo em si para procurar mais informações.
Ele sabe praticamente tudo sobre Voldemort. Na tentativa de fazer Tom odiar Voldemort, Lilian e James contaram sobre todas as atrocidades cometidas por ele.
E, entendam uma coisa, Tom é meio “inocente” aqui. Contaram a ele que Voldemort é completamente maligno, então para Tom, Voldemort foi “só” um bruxo das trevas maníaco e muito poderoso. No futuro, ele vai procurar mais sobre, mas por enquanto ele é apenas uma criança de 11 anos que ainda acredita no que os pais dizem.



2) Por que Tom não queria que Harry soubesse?

Como já foi dito no capítulo, para que Harry não se preocupasse com a situação.
Nessa também aceitei coisas como: por temer que Harry ficasse triste; com raiva; magoado. Pois estas também estariam certas, Tom acredita que Harry confia nele, mas não consegue evitar temer uma coisa do tipo.

Com isso, nossa ganhadora é PandinhaMalfoy, que mesmo tendo feito um comentário pequeno, foi a única que acertou as duas perguntas.

Na verdade, acho que tirando ela ninguém acertou nenhuma das perguntas, pois só ela acertou a 1, e para acertar a 2 tem que acertar a 1.

Bem, é isso, na próxima postagem será um especial com uma história da infância de Tom e Harry. Estou pensando em colocar algo como “O dia em que Harry descobre que Tom é adotado”, Pandinha se quiser me dar uma ideia, ou tiver gostado dessa mesmo, agradeço se falar nos comentários :')

Gostaram do capítulo?
Então comente! Quanto mais comentários, mais motivado ficarei para escrever mais, e assim continuar logo!

See'U!


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